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Volta às Aulas Sem Medo

Organizar a mochila, os materiais, a rotina… Como as férias passaram rápido! Chegou a hora de se preparar para muitas mudanças: turma nova, escola diferente, vários professores. Para quem entra na escola pela primeira vez, então, o período é ainda mais delicado.

“Os pais temem que a criança não tenha a atenção, o cuidado e o carinho que recebem em casa”, comenta Beatriz Ferraz, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária.

Veja o que você pode fazer para amenizar o sofrimento (o do seu filho e o seu!) no primeiro dia de aula.

Escolinha pela 1ª vez

Depois de se acostumar com seu filho o tempo todo em casa, deixá-lo na escolinha parte o coração? Não sofra!

• Acompanhe-o na fase de adaptação
Algum adulto conhecido deve acompanhar o primeiro dia. Se você não puder faltar ao trabalho, peça ao pai, um dos avós ou uma tia.

• Não vá embora muito depressa
Não fuja rapidinho para evitar que seu filho (ou você) chore. Fique por perto até ele se entrosar.

• Prepare-o para a merenda escolar
Se seu filho está deixando a comida líquida e começando na sólida, inicie a passagem alguns dias antes do começo das aulas.

• Transmita segurança
Leve à creche objetos queridos, como um paninho de estimação, uma chupeta ou um brinquedo. Assim, seu filho se sente mais seguro.

 

Mudança de escola ou classe

Vários professores, matérias diferentes e colegas desconhecidos: prepare seu filho para os novos desafios na escola.

• Compartilhe suas experiências
Se seu filho vai para o 5o ano, não terá mais só um professor. Conte um bom momento de sua vida escolar para acalmá-lo.

• Informe-se sobre as mudanças
Quem entrou no Ensino Médio ou mudou de escola precisa saber como serão as provas e outras atividades.

• Estimule-o a se enturmar
Ele poderá encontrar colegas que tenham interesses em comum e fazer amigos para dividir trabalhos em grupo.

• Aceite o ritmo dele
Não se espante se ele estiver calado no início. Cada um tem um ritmo. Esteja disponível para conversar se ele quiser.

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br

Campanha: Cuidados Com Seu Filho

Volta às Aulas

Os dias de diversão e de folga na rotina estão perto de acabar para os estudantes. As aulas voltam daqui a uma semana em boa parte das escolas capixabas e, por isso, é hora de os pais começarem a incentivar os pequenos para o início do ano letivo. Especialistas em educação dão dicas para que o retorno seja tranquilo e para que os momentos de acordar cedo, de estudar e de voltar com as atividades extracurriculares não se tornem uma tortura.

Envolver a criança na compra e na organização do material escolar pode dar muito certo. O filho tende a ficar mais animado ao escolher alguns itens, além de ajudar a encapar livros e cadernos e participar da arrumação da mochila.

“São formas de estimular a criança. É importante, ainda, que os pais falem o que tem de bom na escola, os amiguinhos, os professores e as brincadeiras”, orienta a psicopedagoga Cybele Meyer.

Os irmãos João Lucas, 10, e Maria Cecília, 4, já estão contando os dias para o início das aulas. Para a menina, será um mundo novo, já que vai frequentar a escola pela primeira vez. “Ela não vê a hora de estrear o uniforme e a mochila nova. Fica provando a roupa o tempo todo”, conta a mãe, a fotógrafa Sabrina Viana Figueiredo Hoehene, 33.

João Lucas também fica empolgado para voltar para o colégio, principalmente por causa dos coleguinhas de turma. A mãe conta que os amigos se encontram durante as férias para dar continuidade a um rodízio de livros incentivado pela escola.

“São sete livros de uma coleção para a leitura durante as férias. Ele fica doido para encontrar com os colegas e isso estimula a vontade de voltar para a escola”, diz Sabrina.

Pequeninos
No caso das crianças menores, em idade pré-escolar, Cybele Meyer diz que há três situações diferentes de adaptações: aquelas que desde o primeiro dia ficam resistentes, grudam no pescoço da mãe e choram durante uma semana até se adaptar; as crianças que não terão nenhum problema nesse sentido por causa da própria personalidade e relacionamento interpessoal muito aflorado; e, finalmente, os pequenos que frequentam a escola durante a primeira semana, exploram todas as novidades, mas depois se recusam a voltar pois preferem a rotina da própria casa. Essa última situação é a mais conflituosa, diz a psicopedagoga.

“É importante que os pais estejam preparados para insistir. Alguns pensam que pode ter acontecido algo na escola, porque o filho estava indo bem e, de repente, não quer mais voltar. Mas, nessa idade, é normal querer o novo e depois se cansar”, afirma a especialista. Portanto, nada de deixar a criança em casa por mais alguns dias ou trocar de escola, porque não está agradando logo de cara ao filho.

“Os pais precisam ser parceiros da escola, mesmo que a criança fique chorando, pois ela vai se adaptar. Se ela for transferida logo para outro colégio, o comportamento só será reforçado. Os estudantes nos primeiros anos do ensino fundamental também podem estranhar a rotina e usar outros pretextos, como dor de cabeça”, alerta Cybele Meyer. 

Tudo novo
Quando o filhote vai para outra escola ou se está começando a estudar, vale a pena chegar mais cedo no primeiro dia de aula ou até dias antes para que ele se acostume ao novo ambiente, sugere a pedagoga da Escola Ilha-Florescer, Patrícia Sabadini. “É importante a criança se familiarizar com o espaço para se sentir mais segura”.

Cybele Meyer acrescenta que “se o filho já tem um histórico de adaptação difícil, o melhor é a mãe ir com ele na escola para animá-lo a descobrir o que mudou no local, por exemplo”, diz.

Quanto mais nova a criança, mais dificuldade terá de entender a rotina. E o retorno se torna mais difícil se ela ficou mais tempo na companhia dos pais nas férias. Por isso, uma dica é dizer ao filho que está contente em voltar para o trabalho e que também vai ser bom rever os colegas.

Entrar nos eixos
Na última semana de férias, para que o sono também volte ao ritmo e horário normal, é importante levar os baixinhos para a cama mais cedo. Isso vai evitar um impacto muito grande na volta às aulas.

A psicóloga e diretora da Escola Monteiro Lobato, Ana Rita Costa Gomes, diz que a retomada da rotina escolar não pode ser feita de um dia para o outro. “Para quem está viajando com a família, não é recomendado voltar no mesmo dia do início das aulas, por exemplo. Os pais também podem diminuir o ritmo da criança, que geralmente está muito agitada nas férias”, destaca a psicóloga.

Incentive a leitura, que ajuda a desacelerar. A volta à vida escolar também é prejudicada quando as crianças passam muitas horas das férias vendo televisão ou usando o computador, o que torna a readaptação mais complicada.

As escolas também costumam preparar várias atividades e gincanas na primeira semana de aula para ajudar na apdatação dos alunos e dar as boas-vindas para os estudantes recém-chegados. “O lanche servido também costuma agradar bastante, com pipoca, gelatina e sorvete”, completa Ana Rita.

O incentivo de que ele precisa

Material escolar

Leve o filho junto: Quem ainda não comprou o material deve dar uma chance ao filho para que ele escolha pelo menos alguns itens. Isso anima o pequeno e enfatiza a ideia de que ele tem que voltar a estudar. Vocês também podem dar folhear os livros para ver o que será tratado nas aulas durante o ano

Conversas

Incentivo: Outra forma de motivar a criança é conversar bastante sobre o quanto é bacana voltar às aulas. Fale sobre as novidades que estão sendo preparadas na escola, o reencontro com os coleguinhas e todos os pontos que o filho mais gosta
Escola é legal: 
Para ajudar, os pais não devem se referir à escola como um lugar ruim, ou o quanto não gostavam de determinada disciplina. É preciso enfatizar os aspectos positivos da escola na volta às aulas, principalmente no caso das crianças que estão iniciando a vida escolar 

Visitar a escola

Antes das aulas: Dar um pulo na escola antes do primeiro dia de aula pode ser positivo para a criança que está começando o ano letivo em outra escola ou que vai mudar de sala e de ambiente. Mostre onde vai ser a sala, esclareça dúvidas sobre quem é o professor, quantos colegas têm na turma, onde é o banheiro, etc.

De volta à rotina 

Uma semana antes: 
Se ela for à escola de manhã, comece a despertar a criança em horários próximos aos da aula, pelo menos uma semana antes. E também antecipe o horário de dormir. Aos poucos, ela vai se acostumar. Se estuda no período vespertino, veja se vai ser preciso alterar o horário do almoço e do banho 

Perto do dia “D”

Revisão: Verifique com seu filho se o material escolar está em ordem e veja se há alguma tarefa para o retorno. Fazer isso junto com o pequeno e relembrar as coisas legais que ele produziu ao longo do semestre anterior é bom para entrar no clima de volta às aulas

Insista

Nos primeiros dias: Se a criança fizer birra e não quiser ir à escola, seja firme, mas carinhoso. E não permita que ela falte ao primeiro dia de aula. O importante é explicar que é natural sentir preguiça – mas, sem deixar de motivá-la – e expor os ganhos que ela teria se estivesse com os colegas nos primeiros dias de aula

Pré-escolar

Aos poucos: No começo, leve o filhote por algumas horas e, pouco a pouco, vá aumentando o horário da permanência dele na creche/escola. O período de adaptação varia de criança para criança, é único e deve ser avaliado individualmente
É bom você levar: 
É importante que a mãe ou o pai leve e traga a criança, mas não prolongue as despedidas. Você tem que passar segurança à criança de que o que está fazendo é o melhor para ela
Estimule em casa: 
Pergunte a professora sobre as atividades que estão sendo desenvolvidas na sala de aula e anime seu filho a compartilhar com você as experiências que aprende. Demonstre alegria e entusiasmo por seus progressos.

Fonte: http://gazetaonline.globo.com

Vídeo: BBC Desenvolvimento Sustentável

Plano Brasil Sem Miséria

Clicando na imagem você poderá saber mais informações sobre o Plano Brasil Sem Miséria

 Qual o objetivo do Plano Brasil Sem Miséria?

O objetivo do Plano Brasil Sem Miséria é elevar a renda e as condições de bem-estar da população. As famílias extremamente pobres que ainda não são atendidas serão localizadas e incluídas de forma integrada nos mais diversos programas de acordo com as suas necessidades.

 A quem o Plano Brasil Sem Miséria é destinado?

O Plano Brasil Sem Miséria é direcionado aos brasileiros que vivem em lares cuja renda familiar é de até R$ 70 por pessoa. De acordo com o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estão nesta situação 16,2 milhões de brasileiros.

Quais as ações envolvidas no Plano Brasil Sem Miséria?

O Plano Brasil Sem Miséria agrega transferência de rendaacesso a serviços públicos, nas áreas de educação, saúde, assistência social, saneamento e energia elétrica, e inclusão produtiva. Com um conjunto de ações que envolvem a criação de novos programas e a ampliação de iniciativas já existentes, em parceria com estados, municípios, empresas públicas e privadas e organizações da sociedade civil, o Governo Federal quer incluir a população mais pobre nas oportunidades geradas pelo forte crescimento econômico brasileiro.

A expansão e a qualidade dos serviços públicos ofertados às pessoas em situação de extrema pobreza norteiam o Brasil Sem Miséria. Para isso, o plano prevê o aumento e o aprimoramento dos serviços ofertados aliados à sensibilização, mobilização, para a geração de ocupação e renda e a melhoria da qualidade de vida. As ações incluirão os seguintes pontos:

  • Documentação;
  • Energia elétrica;
  • Combate ao trabalho infantil;
  • Segurança Alimentar e Nutricional: Cozinhas comunitárias e bancos de alimentos;
  • Apoio à população em situação de rua, para que saiam desta condição;
  • Educação infantil;
  • Saúde da Família;
  • Rede Cegonha;
  • Distribuição de medicamentos para hipertensos e diabéticos;
  • Tratamento dentário;
  • Exames de vista e óculos;
  • Assistência social, por meio dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS).

Quais os pontos de atendimento dos programas englobados pelo Plano Brasil Sem Miséria?

Os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) serão os pontos de atendimento dos programas englobados pelo Brasil Sem Miséria. As sete mil unidades existentes no País funcionam em quase todos os municípios e outros pontos serão criados.

Fonte: http://www.brasilsemmiseria.gov.br

Vídeo: Desenvolvimento Sustentável

O vídeo “Desenvolvimento Sustentável” apresenta o empenho do Brasil na atuação da Sustentabilidade e do Desenvolvimento Ambiental.

Vídeo: Marcelo Neri comenta o Desenvolvimento Social no Brasil

Como aliar Meio Ambiente e Economia

O desenvolvimento da ciência e da tecnologia, no século 20, serviu tanto para promover a melhoria da qualidade da vida do ser humano, quanto para ampliar a sua capacidade de autodestruição. Entre as heranças nefastas do último século, encontram-se o desgaste sem precedentes dos recursos naturais, os efeitos lesivos da poluição do ar e das águas, a destruição das matas e da biodiversidade do planeta.

No início da década de 1960, os movimentos ecológicos já advertiam sobre as graves ameaças que estavam impostas à biosfera. As manifestações e discussões naquela década apontavam, também, para a insustentabilidade do modelo de desenvolvimento baseado no ideal de consumo e crescimento econômico acelerado. Assim, aos poucos, os temas ambientais foram sendo incorporados aos programas de governo das nações, aos partidos políticos e à agenda dos organismos internacionais.

Movimentos ambientalistas

As Organizações Não-Governamentais (ONGs) começaram a surgir a partir da década de 1960. O WWF (“World Wildlife Fund”), a primeira ONG ambientalista de espectro mundial, foi criada em 1961. Está voltada para a defesa de espécies ameaçadas de extinção, de áreas virgens e ao apoio a educação ambiental. Em 1971, o Greenpeace – criado para impedir um teste nuclear na costa do Alasca, nos Estados Unidos – passou a ser o movimento ambientalista de maior projeção internacional.

Desse modo, a discussão ambiental ganhou amplitude e adeptos em todo o mundo ao colocar em pauta a questão da própria sobrevivência humana e assinalar a necessidade de mudanças nos nossos valores sociais e culturais, bem como no modelo econômico das nações de um modo geral.

Conferência de Estocolomo

O primeiro grande debate mundial sobre os temas ambientais tem como referência a Conferência de Estocolmo, promovida pela ONU, na Suécia, em 1972 (1ª Conferência Internacional para o Meio Ambiente Humano). Até então, esse foi o maior evento de dimensão internacional dedicado exclusivamente à avaliação das relações sociedade e natureza. O dia 5 de junho, que marcou o início dos trabalhos da Conferência, foi oficializado pela ONU como o “Dia Mundial do Meio Ambiente”.

Na década de 1970, o mundo vivia no auge da Guerra Fria. Os países socialistas ligados à hoje extinta União Soviética não compareceram ao evento de Estocolmo. Esses países boicotaram a conferência, em solidariedade à Alemanha Oriental, cuja participação foi vetada pela ONU.

Sem a presença dos países socialistas, o principal embate do encontro de Estocolmo ocorreu entre os países desenvolvidos do hemisfério Norte e os países subdesenvolvidos do Sul. Enquanto os países do Norte, de modo geral, defendiam a necessidade de implementar políticas ambientais rigorosas, os países do Sul reclamavam o direito de perseguir o desenvolvimento econômico e investir na industrialização.

O mundo subdesenvolvido não demonstrou nenhum interesse em adotar mecanismos de proteção ambiental que bloqueassem as suas metas de crescimento econômico. Os representantes desses países argumentavam que o crescimento econômico era prioritário e necessário para modificar a condição social precária em que vivia boa parte dos povos do mundo.

Uma conclusão contraditória

Essas divergências levaram a resultados práticos pouco promissores. Para contemplar as diversas posições, a “Declaração de Estocolmo” estabeleceu uma carta de princípios em que os países desenvolvidos concordavam com a necessidade de transferir tecnologia e dar apoio financeiro aos países dispostos a adotarem medidas ambientais corretas. Contudo, em contradição com o próprio princípio e objetivo da conferência, considerava que a conquista do desenvolvimento econômico era uma meta tão prioritária quanto a preservação do meio ambiente.

Nesse sentido, a posição brasileira na Conferência de Estocolmo foi tristemente exemplar, ao declarar que o país abria as suas portas para a instalação das indústrias poluidoras que tanto incomodavam a população dos países do Norte. Deixava clara a idéia de que o Brasil preferia promover o crescimento econômico a qualquer custo a se dedicar a políticas ambientais.

Na verdade, o grande avanço de Estocolmo foi o de sensibilizar a sociedade mundial para os graves problemas ambientais que podiam e ainda podem colocar em risco a sobrevivência da humanidade. A criação do PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – foi um de seus resultados concretos. O PNUMA passou a ser a agência da ONU responsável pela promoção de ações internacionais e nacionais relacionadas à proteção do meio ambiente.

Visões de meio ambiente

Pelo menos três concepções sobre a relação da sociedade humana com o meio ambiente, foram bem estabelecidas nessa primeira grande discussão internacional. Para começar, podemos citar o desenvolvimentismo, que defende o crescimento econômico a qualquer custo e não considera os danos ambientais nem a possibilidade de esgotamento dos recursos naturais. Essa concepção confunde crescimento econômico com desenvolvimento e estimula o consumo crescente de energia e de recursos naturais.

Em um lado totalmente oposto, encontra-se o preservacionismo, amparado na idéia de que -no atual estágio do desenvolvimento da produção – é necessária uma postura radical de preservação ambiental. Essa corrente teve origem nos Estados Unidos, na verdade, ainda no século 19. Ela foi responsável pela criação de importantes parques nacionais destinados à salvação da natureza original, como são os casos do Parque Nacional de Yellowstone (1872), do Sequoia Park (1890) e muitos outros. Em outras palavras, o preservacionismo defende a proteção integral de determinado ecossistema com o objetivo de garantir a sua intocabilidade.

Já o conservacionismo é um meio termo entre as duas correntes anteriores. Admite a exploração dos recursos naturais, de forma racional e eficiente. Conservar significa, portanto, utilizar a natureza, mas garantindo a sua sustentabilidade. Não significa guardar os recursos naturais e sim consumir adequadamente: atender às necessidades do presente, levando em consideração a necessidade do uso desses recursos no futuro. A visão conservacionista tem caracterizado a maioria dos movimentos ambientalistas e tornou-se consenso entre a maioria dos países, sendo o princípio que norteia a política de desenvolvimento sustentável.

Recursos renováveis e não-renováveis

Tanto preservacionistas quanto conservacionistas consideram que a questão ambiental não está restrita aos tipos de recursos utilizados – renováveis ou não-renováveis – e sim aos recursos naturais em geral. Recursos renováveis são aqueles que, uma vez utilizados, podem ser recuperados, como a vegetação, a água, o ar e o solo. Os recursos não-renováveis são aqueles que se esgotam, ou seja, que não podem ser repostos, como os minérios: o petróleo, o carvão, o ferro, o manganês, o alumínio e outros.

De fato, essa classificação encontra limitações, pois a exploração intensa de uma floresta, a utilização de extensas áreas para produção agropecuária ou a poluição de um rio pode levar à destruição irreversível de um ecossistema. É também o caso do ar, cuja qualidade tem sido comprometida com a emissão de gases que alteram a sua composição natural e tem provocado alterações climáticas em todo o planeta. Portanto, apesar de serem classificados como renováveis, alguns recursos não podem ser utilizados de forma inadequada sem uma atitude que vise a sua conservação em longo prazo.

Desenvolvimento sustentável

Em 1973, um ano após a Conferência de Estocolmo foi elaborado o conceito de ecodesenvolvimento, mencionado pela primeira vez por Maurice Strong, Secretário Geral da Estocolmo/72. O ecodesenvolvimento – cujos princípios básicos foram formulados posteriormente por Ignacy Sachs – valoriza as possibilidades de um desenvolvimento capaz de criar um bem estar social, a partir das particularidades e anseios das populações locais. É contra a padronização do modelo de desenvolvimento dos países ricos ocidentais, baseado na sociedade de consumo. Propõe também a necessidade de um modelo de desenvolvimento apoiado na preservação dos recursos naturais.

Em 1983 a ONU criou a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, presidida pela primeira-ministra norueguesa, Gro Harlem Brundtland. Essa comissão realizou uma ampla avaliação dos problemas ambientais relacionadas ao desenvolvimento econômico. Seu trabalho resultou na publicação de um extenso relatório intitulado “Nosso Futuro Comum”, publicado em 1987 (Relatório Brundtland). Nele, ficou consolidado o conceito dedesenvolvimento sustentável, apoiado em políticas conservacionistas capazes de promover o desenvolvimento, sem a dilapidação dos recursos do planeta. Enfim, um modelo de desenvolvimento que garanta a qualidade de vida hoje, mas que não destrua os recursos necessários às gerações futuras.

Algumas de suas recomendações propunham a redução do uso de matérias-primas e energia, uso de fontes de energia renováveis, limitação do crescimento populacional, combate à fome, preservação dos ecossistemas, industrialização ecologicamente equilibrada, satisfação de necessidades básicas para toda a humanidade, modificação dos valores e padrões da sociedade de consumo e a responsabilidade do Estado na implementação de políticas baseadas na justiça e eqüidade social. A sua viabilização depende da inclusão de políticas ambientais no processo de tomada de decisões econômicas.

O conceito de desenvolvimento sustentável, apoiado numa visão ética indiscutível, comprometida em preservar a natureza para as gerações futuras, tornou-se consensual em quase todo o mundo. No entanto, a sua viabilidade prática ainda precisa ser avaliada, pois é difícil definir até que ponto a exploração econômica é compatível com a manutenção de um ambiente saudável.

Fonte: http://educacao.uol.com.br/

Nike lança pulseira que monitora suas atividades diárias

A Nike apresentou hoje um novo produto para quem curte atividades físicas. Chamada de Fuelband, trata-se de uma pequena pulseira eletrônica que irá ser sua nova companhia do dia a dia. Basicamente, ela mede todas as suas atividades físicas diárias e, depois, apresenta um resumo e estatísticas de acordo com o esforço realizado.

Com LEDs coloridos, você denomina um objetivo e a pulseira te indica o quão longe ou perto você está de realizá-lo. Depois, você pode compartilhar os resultados em seu Twitter, Facebook ou Foursquare. “Com a FuelBand, a Nike pretende continuar a desenvolver as possibilidades emocionantes da fusão dos mundos físico e digital”, disse Parker, Presidente e CEO da NIKE, Inc. “A Nike sempre foi inspiradora para os atletas, e a FuelBand ajudará a motivá-los de uma forma simples, divertida e intuitiva”, completou.

Veja um vídeo de apresentação do produto:

OBS: Clicando no “CC” aparece legendas em português.

A ideia é estimular as pessoas a serem mais ativas. Através de uma métrica chamada Nike Fuel, quanto mais você agir, mais você ganha. Os Nike Fuels são contados a partir do tempo, calorias e passos gastos.

Fontes:  http://www.nike.com/fuelband/ 

Instituto de Oportunidade Social

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