Arquivo para abril \30\-03:00 2014

Ginástica laboral proporciona bem-estar físico e emocional

A prática de exercícios regulares no ambiente de trabalho auxilia no combate ao desgaste emocional e melhora o relacionamento interpessoal dos trabalhadores, segundo especialistas. A ginástica laboral consiste em uma série de exercícios, desenvolvidos geralmente no meio da jornada de trabalho, com o objetivo de quebrar a rotina de movimentos repetitivos e auxiliar na prevenção de lesões.

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Letícia Oliveira Penaroti, fisioterapeuta responsável pelo programa de Ginástica Laboral da Conceito Zen, afirma que, além de ajudar em uma reeducação corporal, a prática da ginástica laboral diminui o surgimento da LER (Lesão por Esforço Repetitivo). “Dentro dessa síndrome, existem milhares de doenças: tendinite, tenossinovite, síndrome do túnel do carpo, bursite, entre outras”, explica. “Com a ginástica, elas diminuem”.

A ginástica laboral melhora também a condição física e psicológica dos funcionários e o aumento da integração entre as equipes. “Ela aproxima pessoas que você, talvez, nem sabia o nome direito. Com isso, a ginástica melhora não só o relacionamento profissional, mas pode transformá-lo em uma relação particular, humana”, analisa Daniel Claret, fundador da Health Pro, empresa especializada em oferecer programas de saúde.

Letícia explica que, com a norma reguladora 17, o Ministério do Trabalho estabeleceu parâmetros para que essa adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos funcionários acontecesse.

Claret acredita que, de alguma forma, a ginástica laboral atua nas pessoas, relaxando a cabeça, o corpo e a musculatura como um todo, ajudando-as a desempenhar melhor suas funções.

A introdução da prática de exercícios também beneficia os empregadores. “Para a empresa, além de reduzir o número de faltas, aumenta a motivação dos funcionários e isso faz com que eles acabem produzindo mais”, analisa Paulo Roberto Benício, fisioterapeuta e dono da empresa FIT (Fisioterapia Integrada ao Trabalho).

Tipos de exercícios

Os exercícios aplicados aos trabalhadores dependem do tipo de esforço a que estão condicionados. “Em um local onde o funcionário carrega bastante peso, como em uma fábrica, o maior número de lesões é por distensões musculares. Nesse tipo de empresa, a ginástica é mais voltada para o aquecimento”, conta Benício.

Para esses profissionais, os exercícios devem ser mais dinâmicos, pois buscam aquecer as articulações e a musculatura, como o polichinelo.

Já para quem está condicionado a uma sobrecarga mais estática, como quem trabalha em escritório, o fisioterapeuta afirma que os exercícios devem ser de alongamento, estimulando mãos, braços, ombros e coluna cervical.

Quanta à duração, Claret considera três vezes por semana uma média ideal. Realizada apenas uma vez por semana, a atividade passa a ser contraproducente. “Se o empregador quer apenas uma vez, é preferível que leve uma pessoa para fazer uma massagem rápida”, avalia. “Vai ser mais aceito pelos funcionários e terá um efeito muito maior”.

Benício acrescenta que cada alongamento deve ter entre 10 e 15 segundos, uma vez que o objetivo dos exercícios não é aumentar a flexibilidade do músculo, mas sim “distensionar” a musculatura.

UOL elaborou uma lista com 11 exercícios de ginástica laboral, com a ajuda da fisioterapeuta Mayra Cabral Ayres, para que os profissionais que não contam com o apoio de um especialista possam obter os benefícios da prática no local de trabalho.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://economia.uol.com.br/

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13 dicas para manter a forma física (e mental) no trabalho

As desculpas para abdicar das horas dedicadas para qualquer atividade física além do expediente podem ser inúmeras. Mas aviso aos craques neste tipo de justificativa: é possível cuidar da saúde mesmo quando se trabalha demais.

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De acordo com especialistas, algumas mudanças pontuais na rotina de trabalho são suficientes para abandonar o sedentarismo e contribuir para uma vida mais saudável. “O corpo agradece qualquer atitude que você faça para ele. E a mente mais ainda. Você se sente dono do seu destino”, diz Artur Zular, consultor científico do Intituto de Qualidade de Vida (IQV) e diretor científico do Departamento de Psicossomática da Associação Paulista de Medicina. Por isso, acene um adeus para a preguiça e confira as dicas para manter a forma física e mental mesmo quando você trabalha demais:

1. Vá de tênis

Independente do dress code da empresa, lugar de sapato é na bolsa ou na gaveta. Pelo menos, no percurso até o trabalho, aconselham os especialistas. No lugar? Tênis e disposição para caminhar.

Sim. Isso mesmo. Se você vai de carro e a empresa não possui estacionamento próprio, deixe seu carro há algumas quadras da companhia. Se o transporte público é a sua opção, desça um ponto de ônibus antes da parada mais próxima do escritório.

A prática pode até se tornar uma ótima estratégia para driblar a raiva em dias de recorde de trânsito. “Quando o trânsito estiver caótico, em vez de digladiar uma hora, não tenha medo de deixar o carro pelo caminho, ir à pé e enxergar a situação com uma postura diferente”, diz Guilherme Ribeiro, diretor da Regus Brasil.

2. Elevador? Só para os fracos

Mesmo durante o expediente é possível abdicar do sedentarismo e praticar uma atividade física. Como? Dando adeus para o elevador e desbravando os degraus das escadas do prédio em que você trabalha.

Fica assustado só em pensar na ideia? Então, acalme-se. Não é preciso subir de uma vez todos os degraus que separam o andar em que você trabalha do térreo. Ao contrário. De acordo com o especialista, a ideia é adicionar essa prática aos poucos à sua rotina. Novamente, aos poucos – para que você não morra do coração no segundo lance de escadas.

“Na descida todo santo ajuda, na subida, a coisa muda”, brinca Zular. Por isso, a fórmula é simples: para cada degrau que você subir, desça dois. Assim, se você trabalha no 10º andar, suba um andar pelas escadas e depois pegue o elevador. Na hora de voltar, desça dois lances de escadas para então recorrer ao elevador.

Aumente a dose de escada de maneira progressiva na sua rotina. A cada semana, suba um andar a mais e desça dois, além daqueles que já foram desbravados.

3. Coloque a vida em ordem

Arrumar a mesa, as gavetas e as prateleiras do escritório deve entrar para sua lista de atividades semanais. Isso mesmo. Além de garantir gasto calórico, esta prática também contribui para sua sanidade mental.

“Não faz bem para a cabeça trabalhar em um ambiente sujo e bagunçado. Você precisa estar focado”, diz Zular.

4. Desligue-se por três minutos

Quando a rotina pesar sobre seus ombros, pare. Feche os olhos por três minutos e medite. “Não precisa recitar um mantra, nem sentar na posição de lótus”, brinca o consultor do IQV. Basta sentar em uma posição ereta, fechar os olhos (ou olhar para o horizonte) e fazer respirações profundas e expirações lentas.

“Solte o ar lentamente como se tivesse um canudinho na boca”, diz o especialista. Neste período, pense em um lugar que você gosta. “Isso acalma o coração, diminui a adrenalina, o cortisol e o ritmo da frequência cardíaca, além de baixar a pressão arterial e estimular a liberação de neurotransmissores com efeito depressivo”, enumera Zular.

5. Coloque papas na língua

Não fale mal de ninguém. Não fofoque. Não alimente a rádio peão. Os três mandamentos básicos do bom relacionamento corporativo também são essenciais para manter sua boa forma emocional. Ao burlá-los, explica o consultor do IQV, “você gera um clima ruim de trabalho que afeta você também”.

6. Elogie e faça amigos

Antes, comprometa-se consigo mesmo a elogiar (de maneira sincera) pelo menos uma pessoa todos os dias. “Crie e seja responsável pelo melhor clima organizacional”, diz Zular. “Isto torna o ambiente agradável e diminui o estresse”, completa Ribeiro.

7. Seja menos competitivo

“A competência está ligada a desafios internos enquanto a competitividade, em destruir o outro”, diz o especialista do IQV.

Por isso, é essencial colocar a vontade de ser melhor que os outros de lado e focar em ser mais competente – sem se preocupar com o quanto os outros são bons no que fazem ou não.

“É muito melhor trabalhar com várias pessoas boas do que ser o único bacana rodeado por medíocres”, afirma.

8. Gargalhe

Os mal-humorados que nos perdoem, mas bom humor é fundamental. Tanto para tornar o ambiente ao redor mais leve quanto para equilibrar o caos que teima em persistir dentro de todos nós. “Ao rir, você faz ginástica respiratória e há liberação de endorfina”, diz o especialista.

9. Aproveite o dia

Se a sua empresa possui refeitório, uma vez por semana, planeje-se para almoçar fora e aproveitar o dia. “Vale a pena sair. E se for, que seja à pé. Se o restaurante fica a 500 metros da empresa, entre ida e volta, você terá andado 1 quilometro”, diz Ribeiro, da Regus. “No final do ano, isso faz diferença”.

Mas o gasto calórico não é o único benefício desta prática. “As pessoas, geralmente, ficam presas no escritório e não sabem se está fazendo sol ou se está chovendo. Sair deste ambiente contribui para quebrar a rotina e desestressar”, afirma.

10. Almoço é sagrado (e ponto)

Nesta toada, crie uma lei sagrada para a sua vida: nunca deixe um almoço sequer de lado. Tampouco aproveite este momento direto da sua mesa de trabalho.

“Se você come dentro do escritório, provavelmente, comerá rápido, não fará a digestão de uma maneira adequada. Estará comendo enquanto lê um e-mail. OU seja, não teve um tempo para relaxar”, lista Ribeiro. “Tem que aproveitar a cultura brasileira, que valoriza o almoço, e se dedicar para uma refeição saudável”.

11. Não subestime as refeições pequenas

Valorizar o almoço não significa, contudo, que você deve nutrir toda a fome do mundo para este momento e, no bom português, “colocar o pé na jaca”. Ao contrário.

“Se você toma café da manhã às 6h, às 10h já está morrendo de fome. Se você deixa para comer apenas no almoço isto compromete a atenção e aumenta as chances de doenças gástricas”, afirma Zular.

O ideal, de acordo com o especialista, é fazer pequenas pausas para um lanche entre as grandes refeições. Frutas, duas ou três bolachas de água e sal, um sanduíche de peito de peru com queijo branco são alguns exemplos de boas pedidas para este período.

12. Hidrate-se

Não faça da garrafa ou jarra de água apenas mais um objeto de decoração da sua mesa. Antes, discipline-se para tomar, pelo menos, 2 litros de líquidos durante o dia. Destes, no mínimo, 1 litro deve ser de água mineral.

“Quando você sente sede já está 5% desidratada. Por isso, o correto é ofertar água em abundância durante todo o dia”, diz Zular. Se você trabalha em ambiente com ar condicionado, a atenção deve ser redobrada. “O ar condicionado desidrata o ambiente”, diz.

Mas cuidado: os líquidos devem ser ingeridos longe das refeições. “A capacidade gástrica do nosso organismo é de 500 ml. Se você bebe um refrigerante enquanto come, acaba comendo mais e a digestão é dificultada”, explica.

13. Levante-se

Agora, também não valem todos esses cuidados se você passar o dia preso à cadeira e ao computador. Por isso, ligue o cronômetro e levante-se a cada 40 minutos e faça alongamento. Esta simples rotina pode evitar diversos problemas de saúde no futuro, como trombose venosa profunda e dores no nervo ciático, entre outros.

“Quando estiver sentado, alongue a pantorrilha esticando as pernas e direcionando a ponta dos pés para o próprio corpo. Depois, estique os braços na hora de se levantar”, descreve o especialista.

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Vamos comer Banana? Dicas e Curiosidades sobre a fruta

Com toda essa história sobre o ato de racismo contra o jogador Daniel Alves, no qual um torcedor atirou uma banana no jogador, durante o jogo do Barcelona contra o Villarreal, nesse domingo, na Espanha. Aproveitamos o assunto para contar algumas dicas e curiosidades sobre a fruta.

Depois de ler isto, você nunca vai olhar para uma banana da mesma maneira novamente.
A banana contém três açúcares naturais – sacarose, frutose e glicose, combinados com fibra. A banana dá uma instantânea e substancial elevação da energia.

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Pesquisas provam que apenas duas bananas fornecem energia suficiente para um treino de 90 minutos extenuantes. Não é à toa que a banana é a fruta número um dos maiores atletas do mundo.Mas energia não é a única forma de uma banana poder nos ajudar a manter a forma. Pode também nos ajudar a curar ou prevenir um grande número de doenças.Tornando-se uma obrigação adicionar a banana à nossa dieta diária.

Depressão: De acordo com recente pesquisa realizada pela MIND, entre pessoas que sofrem de depressão, as pessoas se sentiam melhores após ter comido uma banana. Isto porque a banana contém triptofano, um tipo de proteína que o corpo converte em seratonina, reconhecida por relaxar, melhorar o seu humor e, geralmente, fazem você se sentir mais feliz.

TPM Esqueça as pílulas – coma uma banana. A vitamina B6 regula os níveis de glicose no sangue, que podem afetar seu humor.

Anemia: contendo muito ferro, bananas estimulam a produção de hemoglobina no sangue e ajudam nos casos de anemia.

Pressão Arterial: Este fruto tropical é muito rico em potássio, mas reduzido em sódio, tornando-a perfeita para combater a pressão alta. Tanto é assim, que a Food and Drug Administration nos Estados Unidos, permitiu que a indústria da banana oficialmente informasse ao publico, que ao comer essa fruta,ela poderá reduzir o risco de pressão alta e infarto.

Cérebro: 200 estudantes da escola Twickenham na Inglaterra, tiveram ajuda nos exames este ano, comendo bananas no café da manhã, lanche e almoço em uma tentativa de elevar sua capacidade mental. A pesquisa mostrou que o elevado teor de potássio na banana, pode ajudar a aprendizagem, tornando os alunos mais alertas.

Constipação: com elevado teor de fibra, incluir bananas na dieta pode ajudar a normalizar as funções intestinais, ajudando a superar o problema sem recorrer a laxantes.

Ressaca: uma das formas mais rápidas de curar uma ressaca é fazer uma vitamina de banana, adoçado com mel .. A banana acalma o estômago e, com a ajuda do mel aumenta os níveis de açúcar no sangue, enquanto o leite suaviza e reidrata o sistema.
Azia: elas têm efeito antiácido natural no organismo, por isso, se você sofre de azia, experimente comer uma banana para aliviar.
Enjôo matinal: comer uma banana entre as refeições ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue elevado e evita as náuseas.

Picadas de mosquito: antes do creme para picada de inseto, experimente esfregar a zona afectada com a parte interna da casca da banana. Muitas pessoas acham excelentes para reduzir o inchaço e a irritação.

Nervos: Bananas são ricas em vitaminas do complexo B que ajuda a acalmar o sistema nervoso.

Excesso de peso e no trabalho? Estudos do Instituto de Psicologia na Áustria mostram que a pressão no trabalho leva à excessiva ingestão de alimentos como chocolate e biscoitos. Estudando 5000 pacientes em hospitais, pesquisadores concluíram que os mais obesos eram os que mais sofriam de pressão alta e ataques de ansiedade. O relatório desse estudo, concluiu que: para evitar que comamos biscoitos e doces qdo estamos ansiosos,então é necessário que se coma alimentos ricos em carboidratos a cada duas horas para manter níveis estáveis de açúcar no sangue,e é aí que entra a nossa querida banana.

Úlceras: A banana é usada na dieta diária contra desordens intestinais pela sua textura macia e suavidade. É a única fruta crua que pode ser comida sem desgaste em casos de úlcera crônica. Também neutraliza a acidez e reduz a irritação, protegendo as paredes do estômago.

Controle de temperatura: Muitas culturas vêem a banana como fruta ‘refrescante’, que pode reduzir tanto a temperatura física como emocional de mulheres grávidas. Na Tailândia, por exemplo, as grávidas comem bananas para os bebês nascerem com temperatura baixa.
Seasonal Affective Disorder (SAD): a banana auxilia os que sofrem SAD, porque contêm a vitamina B6 e Triptofano, que nos acalma e nos faz ficar bem humorados.

Fumar e Uso do Tabaco: As bananas podem ajudar as pessoas que tentam deixar de fumar.Vitaminas – A, B6 e B12, assim como o potássio e magnésio, ajudam o corpo a recuperar dos efeitos da retirada da nicotina.

Stress: O potássio é um mineral vital, que ajuda a normalizar os batimentos cardíacos, levando oxigênio ao cérebro e regula o equilíbrio de água no corpo. Quando estamos estressados, nossa taxa metabólica se eleva, reduzindo os níveis de potássio que podem ser reequilibrado com a ajuda da banana,que é rica em potássio.

Enfarto: de acordo com pesquisa publicado no New England Journal of Medicine, comer bananas como parte de uma dieta regular, pode reduzir o risco de morte por enfarto em até 40%!

Verrugas: os interessados em alternativas naturais juram que se quiser eliminar verrugas, pegar um pedaço de casca de banana e colocá-lo sobre a verruga, com o lado amarelo para fora. Segure cuidadosamente a casca no local com esparadrapo!
Assim, a banana é um remédio natural para muitos males. Quando você compará-lo com uma maçã, tem quatro vezes mais proteínas, duas vezes mais carboidratos, três vezes mais fósforo, cinco vezes mais vitamina A e ferro e o dobro das outras vitaminas e minerais. Também é rica em potássio e é um dos alimentos mais valiosos p’ra nossa saúde. Então talvez seja hora de mudar essa frase em inglês,tão conhecida: 1 apple a day,keep the doctor away, e que nós traduzindo deveríamos usar: “Uma banana por dia mantém o dr sem freguesia!”

PASSE PARA OS AMIGOS
PS: Bananas devem ser a razão pela qual os macacos são tão felizes o tempo todo! Vou acrescentar uma dica aqui; quer um brilho rápido nos sapatos? Pegue a parte de DENTRO da casca da banana e esfregue diretamente sobre o sapato …passe após, um pano seco. Fruto incrível!

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7 dicas para melhorar o estresse e relaxar depois do trabalho

Bom dia! Ainda é segunda-feira e você já está estressado? Já quer o próximo fim de semana? Saiba que você não é o único!

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Só que para levar a semana numa boa e até evitar problemas de saúde, você precisa descansar depois do trabalho.

Então respire fundo e veja abaixo dicas de como desacelerar no fim do dia e conseguir relaxar. Depois, vote na enquete abaixo para escolher sua maneira preferida de deixar os problemas para trás.

1) Nada de levar trabalho para casa

É claro que, dependendo da sua profissão, essa dica é complicada. Alguns profissionais ficam ligados o tempo todo, mas faça o máximo que conseguir para não trabalhar em casa. Quando chegar da rua, tente deixar para trás um pouco do que rolou no seu dia. Conversar sobre o que aconteceu é legal para “tirar do sistema” preocupações, mas também não vale acumular estresse, né? Você já se estressou durante o dia e vai se estressar mais uma vez só para contar do estresse que já passou? Pense na sua casa como um refúgio do cotidiano. Faça nela coisas que te deixam contente!

2) Um bom banho ajuda muito

Essa já é até manjada, mas como um bom banho relaxa, né? O banho é um momento que pode servir para você refletir sobre o que aconteceu no dia, mas sem ficar “remoendo” as coisas e sim olhando para elas com uma perspectiva diferente, mais tranquila. Ou então, se nem quiser pensar em nada, não pense. Só aproveite o banho para cantar, ouvir música, relaxar mesmo.

3) Saia com os amigos

Tem dia que o nível de estresse é tão grande que nem é bom socializar, não. Dar “patadas” desnecessárias em quem não merece não é nada legal. Agora, sair com os amigos é muito bom para eliminar estresse. Uma cervejinha com os colegas, um jantar num lugar bem gostoso, opções não faltam. Algumas pessoas acham que relaxar é só se trancar em casa e dormir, mas se divertir, sair com a galera e dar boas risadas estimula a produção de serotonina, substância ligada às sensações de prazer e felicidade.

4) Que tal uma noite romântica?

Aquele gato (ou gata) pode realmente mudar seu dia. Bom papo, risadas, um programa divertido e você esquece de tudo. Se as coisas esquentarem então, pode apostar que você vai relaxar mesmo, afinal o sexo também ajuda na produção da querida serotonina.

5) Filmes e séries

Uma comédia para rir muito, um drama para se emocionar e colocar toda a emoção para fora, um desenho fofo para ficar bem, não importa o gênero. Pode ser um filme, um seriado, aquela novela ou programa de TV que você adora. Pode ser em casa, no cinema, na casa de um amigo, na casa do gato ou gata. O negócio é usar o entretenimento para se desligar dos problemas e curtir uma noite agradável.

6) Hoje pode fazer “gulodice”

Não é todo dia que a gente se permite comer “besteiras”, certo? E aquele seu prato preferido te faz abrir um sorrisão, não faz? Então pronto! Junte o útil ao agradável e se presenteie com alguma “gulodice”. Não precisa nem ser algo “pesado” com um super lanche ou uma sobremesa poderosa. Tem só que ser algo que vai te deixar bem satisfeito.

7) Fique offline

É difícil, a gente sabe, mas que tal experimentar uma noite sem redes sociais, emails, mensagens de texto e aplicativos que ficam apitando? Tire um tempo para fazer o que você quiser, mas um pouco fora do mundo virtual.

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Melhor forma de combater a hipertensão arterial é com exercícios

O dia 26 de abril é o Dia Nacional de Combate à Hipertensão Arterial, e é bom relembrar os valores normais da pressão 12 x 8 para as pessoas até os 60 anos, e desde recentemente 14 x 9 já pode ser considerado normal para acima dessa idade, desde que não existam lesões no coração ou nos rins, após a avaliação médica detalhada.

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O sedentarismo é o nosso maior inimigo e em consequência a atividade física é uma das principais pontas do tratamento moderno, sendo os exercícios aeróbicos (andar, correr ou nadar) os mais indicados. Outros tipos de exercícios, como os de fortalecimento muscular, de intensidade leve a moderado são parte integrante dessa “terapia”, mas num ritmo de três a quatro vezes semanais indefinidamente. A suspensão dessas atividades provoca a perda dos benefícios em três semanas na média.

Fatores que influenciam na hipertensão

sal de cozinha, sal grosso e sal marinho tem como seu principal componente o sódio, um eletrólito necessário à vida, mas em excesso no organismo, a primeira complicação é a Hipertensão Arterial em qualquer idade com suas consequências no cérebro, no coração e vasos e nos rins.

A Medicina provou que o sal é o grande inimigo do homem moderno, os hábitos começam na infância, e aí… Os pais são os grandes responsáveis pelos hábitos em casa e devem estar alertas para as cantinas escolares com suas frituras salgadas etc.

Fique atento a quantidade de sal nos alimentos

Quando lemos um rótulo de alimentos industrializados sejam enlatados, frios, massas e refrigerantes, encontramos a quantidade de SÓDIO em miligramas. Para mantermos a quantidade de sal ao redor de 4 a 5 gramas por dia para pessoas normais e 2 gramas para pessoas com hipertensão arterial, fazemos a seguinte conta 1 grama de sal contém 400 mg de sódio. Lembro que os brasileiros costumam consumir 13 a 14 gramas de sal por dia segundo dados da Soc. Bras. de Cardiologia.

Como fugir do perigo do sal

A orientação que damos: retirar o saleiro da mesa, evitar salgar os alimentos para lhes dar mais sabor, usar outros temperos naturais como ervas, cebola, alho, pimenta etc. Sempre escolher alimentos que tenham menor quantidade de sódio. Concluímos que para um bom resultado do tratamento da hipertensão, ele deve ser contínuo sem interrupções, com medicações personalizadas, correção dos hábitos alimentares e atividades físicas regulares e por tempo indefinido, sem limites da idade e sim apenas das condições físicas.

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Pressão alta é mais perigosa em mulheres, diz estudo

Um novo estudo sugere que homens e mulheres devem tratar a pressão alta de forma diferente. Pela primeira vez, pesquisadores encontraram diferenças significativas nos mecanismos que causam a elevação da pressão sanguínea de acordo com o sexo e sugerem que as mulheres sejam tratadas mais cedo e de forma mais intensa. O artigo que descreve esses resultados foi publicado na edição de dezembro do periódico Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease.

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“Este é o primeiro estudo a considerar o gênero, dentre os vários fatores que contribuem para a elevação da pressão sanguínea, como um elemento a ser levado em conta na seleção de agentes anti-hipertensivos”, diz Carlos Ferrario, professor de cirurgia do Centro Médico Wake Forest Baptist, nos Estados Unidos, e principal autor do estudo.

O questionamento que levou a pesquisa a ser realizada partiu da percepção de que, apesar de ter havido uma redução significativa na mortalidade por doenças cardiovasculares em homens nas últimas duas a três décadas, a estatística não se repetiu entre o sexo feminino.

As doenças do coração se tornaram a principal causa de morte entre as mulheres americanas, correspondendo a quase um terço de todos os óbitos. O cenário é semelhante no Brasil: segundo dados de 2012 do Ministério da Saúde, o acidente vascular cerebral (AVC) e o infarto aparecem em primeiro lugar nas causas de mortalidade feminina, representando 34,2% do total. Considerando que pacientes dos dois gêneros recebem o mesmo tipo de tratamento médico, os pesquisadores começaram a suspeitar que algo estaria dando errado para as mulheres.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Hemodynamic and hormonal patterns of untreated essential hypertension in men and women 

Onde foi divulgada: periódico Therapeutic Advances in Cardiovascular Disease

Quem fez: Carlos M. Ferrario, Jewell A. Jessup e Ronald D. Smith

Instituição: Universidade Wake Forest, nos Estados Unidos

Dados de amostragem: 100 homens e mulheres a partir de 53 anos de idade, que apresentavam pressão alta e não eram tratados

Resultado: Os pesquisadores descobriram que, para o mesmo nível de elevação da pressão sanguínea, pacientes do sexo feminino apresentavam 30 a 40% mais doenças vasculares do que os do sexo masculino

Pesquisa – Participaram do estudo 100 homens e mulheres a partir de 53 anos de idade, que apresentavam pressão alta, mas não tinham se submetido a nenhum tipo de tratamento. Eles passaram por diversos testes para avaliar, por exemplo, as forças envolvidas na circulação do sangue e as características hormonais dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento da hipertensão.

Os pesquisadores descobriram que, para o mesmo nível de elevação da pressão sanguínea, mulheres apresentavam 30 a 40% mais doenças vasculares do que homens. Além disso, diferenças fisiológicas significativas no sistema cardiovascular delas, incluindo os tipos e quantidades de hormônios envolvidos no controle da pressão, contribuíam para a severidade e frequência das doenças cardíacas.

“É necessário entender mais profundamente as características específicas do sexo feminino na hipertensão para otimizar os tratamentos para essa população vulnerável”, afirma Ferrario.

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Criança pode ter “pressão alta”

Chamada de “mal silencioso”, a hipertensão arterial – antes exclusividade entre adultos – pode fazer parte da rotina dos pequenos. Observada cada vez mais precocemente, sua incidência varia de 2% a 13% entre crianças e adolescentes. A explicação, na maior parte das vezes, está no estilo de vida contemporâneo, que reúne maus hábitos alimentares e sedentarismo, resultando em obesidade e problemas associados, entre os quais a pressão alta.

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“Nos últimos anos, chama a atenção o aumento da hipertensão entre as crianças, principalmente em idade escolar, por conta do estilo de vida inadequado, com muita gordura e sal na alimentação e pouca ou nenhuma atividade física”, afirma a dra. Tatiana Jardim Mussi Wilberg, cardiologista infantil do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).

A agenda atribulada também é apontada pelos especialistas como um dos motivos do aumento do distúrbio na infância e na adolescência. “Já percebemos casos de hipertensão por fatores psicológicos como ansiedade e estresse, bastante comum entre crianças com atividades extracurriculares em demasia e jovens que vão prestar vestibular”, avalia a cardiologista.

A medida correta

O ideal é que o pediatra comece a medir a pressão arterial, nas consultas de rotina, a partir dos 3 anos de idade. Mas o diagnóstico requer cautela. Assim como os adultos, os pequenos podem apresentar casos de hipertensão arterial transitória, conhecida como “síndrome do avental branco”, quando a pressão aumenta na presença do médico. Por isso, é recomendado comparar duas ou três medições em situações e horários diferentes.

“Se a mãe percebe que esse cuidado não faz parte da rotina do pediatra, tem de lhe pedir que faça a medição. Além de monitorar a pressão arterial do pequeno, o exame colabora para a detecção de doenças relacionadas à hipertensão”, alerta Gustavo Foronda, cardiologista infantil do Einstein.

Outro detalhe importante é o aparelho de medição: um modelo especial, diferente do utilizado nos adultos. “O equipamento precisa ter ajustes adequados para os braços e o melhor é aquele que faz as medições automaticamente”, explica Eduardo Mesquita de Oliveira, cardiologista do HIAE e responsável pelo Ambulatório de Cardiologia Infantil da Comunidade de Paraisópolis, mantido pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. “A pressão arterial nas crianças é diferente de acordo com a idade, o peso e a altura. Existem tabelas que definem se o valor medido está dentro do padrão da normalidade”, explica o médico.

Genética e estilo de vida

Entre filhos de pais hipertensos é maior a probabilidade de desenvolver o problema no futuro. Nessas famílias, portanto, o acompanhamento dos níveis de pressão arterial da criança deve começar logo cedo. E mais: todos têm de adotar um novo estilo de vida que reuna alimentação saudável e atividade física. “Essa é a forma de garantir mais adesão das crianças e adolescentes”, explica a dra. Tatiana.

Nas crianças, os principais fatores de risco para elevar a pressão – além do histórico familiar – são o sedentarismo, a obesidade e a alimentação inadequada. Já entre os adolescentes, também contribuem hábitos como o tabagismo, a ingestão de álcool e de drogas, o uso de anticoncepcionais orais e de anabolizantes.

“A prevenção é fundamental e deve ser perseguida obstinadamente”, afirma o dr. Mesquita. “Uma criança ou adolescente hipertenso poderá ter lesões no que chamamos de órgãos-alvo: cérebro, coração e rins. Isso traz consequências seriíssimas, como o acidente vascular cerebral (AVC), a insuficiência cardíaca e, por exemplo, a necessidade de hemodiálise por perda das funções renais, no futuro. A ideia é ficar atento e, se houver hipertensão, manter sob controle desde cedo”, orienta o médico.

Exames laboratoriais simples – como a análise da urina e as dosagens sanguíneas de ureia, creatinina e potássio (para avaliar a função renal), além de glicose, colesterol e ácido úrico –, assim como eletrocardiograma, podem apontar as causas da hipertensão. Com os resultados, já se pode avaliar que tipo de tratamento deve ser realizado.

Mudança de hábitos: primeira fase do tratamento

Só a mudança no estilo de vida resolve 95% dos casos de hipertensão infantil idiopática, ou seja, sem causa determinada. Incluir atividade física no dia-a-dia e alimentos saudáveis, além de retirar o excesso de sal nas refeições, é o primeiro passo para manter a pressão arterial no nível adequado.

O dr. Foronda aconselha a substituição do videogame por outras atividades. “Os jogos promovem uma neuroestimulação que pode aumentar a carga de estresse e ainda colaboram para que crianças e adolescentes fiquem cada vez mais sedentários”, explica. Os melhores exercícios para essa fase, segundo o dr. Mesquita, são a caminhada, o ciclismo e a natação.

Os outros 5% dos casos estão relacionados às causas secundárias, que precisam de tratamentos mais específicos. Quanto mais jovem o paciente, maior a probabilidade de a hipertensão ser consequência de outros males, como estreitamento da aorta, inflamação dos rins ou tumores suprarrenais. Quando a mudança de hábito não resolve, é preciso partir para a medicação. Mas isso apenas nos casos de hipertensão genética e com variações de moderada a importante – que trazem mais riscos à saúde.

Os medicamentos utilizados por crianças e adolescentes são os mesmos dos adultos. No entanto, o médico tem de ficar atento às respostas do organismo e aos efeitos colaterais para acertar a dosagem. Por exemplo: betabloqueadores e inibidores de enzimas, dois tipos prescritos, podem trazer algumas ressalvas para o uso infanto-juvenil. Os betabloqueadores não são os mais indicados para os asmáticos, atletas ou jovens em idade reprodutiva, pois podem interferir na atividade sexual. Já os inibidores de enzimas não são aconselhados para as jovens em idade fértil, pois podem prejudicar o feto em caso de gravidez.

Em suma, no caso da hipertensão infantil, valem as máximas: prevenir é melhor do que remediar e boa alimentação começa no berço.

Conselhos para pais e filhos

  • Mantenha hábitos alimentares saudáveis
  • Diminua o consumo de sal
  • Deixe de ingerir gorduras saturadas
  • Faça atividade física regularmente
  • Não fume

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10 Mandamentos para Ser 12 por 8

Campanha-Hipertensão2014--Sou-12-por-8

Siga estes 10 passos para controlar a pressão alta

A hipertensão arterial ou, simplesmente, pressão alta é gatilho certo para uma série de males — e não só aqueles que envolvem o sistema circulatório. “Normalmente, um paciente com pressão igual ou superior a 140/90mmHg é diagnosticado como hipertenso. São pessoas mais sujeitas a sofrer com falhas no coração, nos rins e até no cérebro” explica o cardiologista Enéas Rocco.

hipertensão arterial
A doença é crônica (não tem cura, mas pode ser controlada) e, por isso, é importante fazer exames regulares para detectar como andam seus batimentos cardíacos. Mas atenção: ter pressão alta não é sinônimo de ser hipertenso.

“Para ser considerado hipertenso, o paciente tem de permanecer com a pressão mais alta do que o normal” , diz o médico. Isso porque, momentaneamente, qualquer pessoa está sujeita a uma variação na freqüência cardíaca. Um esforço físico mais intenso ou momentos de estresse, por exemplo, alteram esses números.

Algumas atitudes, no entanto, ajudam não só a prevenir o problema como controlam níveis já elevados de pressão. Confira a seguir uma lista delas e imprima uma marca saudável ao seu dia a dia.

1. Manutenção do peso ideal– o sobrepeso aumenta dificulta o esforço do coração para conseguir bombear o sangue. Na prática, o músculo é exigido demais. “Como o bíceps de quem levanta peso, o coração de uma pessoa obesa acaba hipertrofiado” , explica o cardiologista. Com um risco: as lesões causadas pelo esforço excessivo podem se tornar irrecuperáveis.

2. Prática de atividade física atividades físicas regulares, principalmente as aeróbias, contribuem para a melhora de todo o sistema circulatório e pulmonar. Só tome cuidado com os exageros: antes de começar qualquer treino, procure um especialista e faça uma avaliação geral. 

3. Redução de sal – o excesso de sal na dieta leva à retenção de líquidos, acarretando a hipertensão. Por isso, maneire na hora de temperar a comida e diminua o consumo de enlatados e alimentos em conserva.

4. Evitar bebidas alcoólicas: O álcool em grande quantidade é inimigo feroz da pressão sob controle. Corte as bebidas da sua dieta ou consuma com muita moderação.

5. Dieta saudável: Gorduras saudáveis e pouco sal são medidas indispensáveis na dieta de quem quer manter o coração saudável. Inclua ainda muitas frutas, verduras e legumes. Cortar a carne não é preciso, mas dê preferência aos cortes magros, ou seja, com menos gordura.

6. Medicamentos: se o médico recomendou, não deixe de tomar. Mas nada de sair por aí imitando a receita alheia. Vale lembrar que alguns medicamentos podem elevar a pressão, como os antiiflamatórios e anticoncepcionais, ressalta o cardiologista.

7. Cigarro: o tabaco, em conjunto às outras substâncias tóxicas do cigarro, eleva a pressão imediatamente além de comprometer toda sua saúde. Parar de fumar imediatamente é fundamental , alerta o professor de Cardiologia da Santa Casa de São Paulo, Ronaldo Rosa.

8. Estresse: ele aparece como resposta do organismo às sobrecargas físicas e emocionais, acarretando a hipertensão e doenças do coração. Controle suas emoções e procure incluir atividades relaxantes na sua rotina.

9. Exames médicos: avaliações regulares não só ajudam a identificar o problema no começo, facilitando o tratamento, como servem para adequar o uso de medicamentos de forma mais eficaz.

10. Medir a pressão: no mínimo uma vez por ano, todas as pessoas devem fazer isso. A recomendação é da Sociedade Brasileira de Hipertensão, que alerta para esse simples exame como uma forma de prevenir problemas mais sérios.

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Estudo avalia prevalência de hipertensão resistente no país

Determinar a prevalência da hipertensão resistente na população brasileira e padronizar o tratamento desses pacientes no Sistema Único de Saúde (SUS) são os objetivos de um estudo que vem sendo realizado em 25 hospitais universitários de todo o Brasil sob a coordenação de pesquisadores do Instituto do Coração (InCor) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

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Uma análise preliminar detectou o problema em 16% dos 1.692 hipertensos avaliados. Os dados foram apresentados por Eduardo Moacyr Krieger, pesquisador responsável e vice-presidente da FAPESP, durante o evento internacional World Health Summit – Regional Meeting Latin America, organizado pela FMUSP entre os dias 6 e 8 de abril.

“Costumam ser considerados hipertensos resistentes aqueles pacientes cuja pressão permanece elevada mesmo após tratamento com doses adequadas de três medicamentos anti-hipertensivos de diferentes classes, sendo um deles necessariamente um diurético”, explicou Krieger.

Nesses casos, especialistas estimam que o risco de desenvolver doenças graves, como acidente vascular cerebral, infarto, insuficiência cardíaca e doença renal seja três vezes maior do que em pacientes com hipertensão controlada – que, por sua vez, já apresentam risco mais elevado em relação à população normotensa.

A hipertensão resistente é considerada um problema emergente de saúde pública global, principalmente em função do aumento da expectativa de vida e dos casos de apneia do sono, diabetes e obesidade. Existe ainda a hipótese de que o consumo excessivo de sal possa estar contribuindo para o crescimento no número de casos.

“Há um consenso sobre a necessidade de tratar o hipertenso com três classes de medicamentos diferentes antes de considerá-lo resistente. Mas, quando o tratamento falha, sempre fica a dúvida: qual deve ser a quarta ou quinta droga a ser escolhida? Quase não há dados na literatura científica e, por esse motivo, decidimos propor esse projeto especialmente orientado para a população brasileira”, contou Krieger.

Batizado de Resistant Hypertension Optimal Treatment (ReHOT), o estudo multicêntrico conta com apoio do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da FAPESP, por meio do Programa de Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS).

Foram incluídos ao todo 1.927 pacientes com hipertensão severa – acima de 160 milímetros de mercúrio (mmHg) de pressão sistólica (máxima) e 110 mmHg de pressão diastólica (mínima) – em uma amostra considerada representativa da população brasileira. Atualmente, são considerados valores pressóricos ideais aqueles em torno de 120/80 mmHg e hipertensão acima de 140/90 mmHg.

A pressão foi medida tanto em consultório quanto por um método conhecido como MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial), no qual medidas são feitas a cada 20 minutos, durante 24 horas, por um monitor acoplado à cintura, com o objetivo de registrar as variações durante o ciclo de sono e vigília.

Os pacientes considerados elegíveis foram tratados ao longo de três meses com doses adequadas de medicamentos disponíveis na rede pública de saúde. Após esse período, uma segunda avaliação revelou que 84% estavam com a pressão normalizada.

Foram considerados resistentes aqueles que após os três meses de tratamento apresentavam pressão clínica acima de 140/90 mmHg e pressão ambulatorial de 24 horas de 130/80 mmHg. Em uma segunda etapa da pesquisa, esses pacientes estão sendo divididos aleatoriamente em dois grupos. Metade será tratada com o medicamento clonidina e, os demais, com a droga espirolactona.

“Aquele que mostrar melhor efeito poderá ser incluído no tratamento padronizado do SUS e administrado em conjunto com as outras três classes de anti-hipertensivos já usadas”, explicou Krieger.

Para Krieger, o projeto ReHOT exemplifica a importância da união entre as universidades e o poder público para a realização de pesquisas voltadas a melhorar a prevenção e o tratamento na rede pública de saúde. “A obrigação da universidade não termina com a formação do médico. A universidade detém o conhecimento e os núcleos de pesquisa, que são os mais indicados para fazer análises de custo-benefício. E o patrocínio possível para isso vem de preferência do poder público”, afirmou.

O escopo do projeto ReHOT foi divulgado em um artigo publicado em 2013 na revista Clinical Cardiology. Os dados preliminares foram apresentados por Krieger durante o simpósio “Deciphering the Public Health Situation in Brazil”, que integrou a programação do World Health Summit – Regional Meeting Latin America.

Decifrando a saúde pública

Na mesma sessão, o pesquisador da FMUSP Paulo Andrade Lotufo apresentou dados preliminares do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA Brasil), cujo objetivo é investigar a incidência e os fatores de risco para doenças crônicas, em particular, as cardiovasculares e o diabetes. A amostra é composta por 15.105 funcionários de seis universidades públicas entre 35 e 74 anos.

Moyses Szklo, professor da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, apresentou dados do Projeto Erica – Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes, que conta com uma amostra de 75 mil adolescentes de 12 a 17 anos e pesquisadores de 35 instituições do Brasil.

Outro estudo em andamento apresentado por Flávio Danni Fuchs, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), foi o Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Paciente com Pré-Hipertensão e Hipertensão Arterial (Prever). Neste caso, o objetivo é investigar se o tratamento medicamentoso de indivíduos com pré-hipertensão reduz a incidência de hipertensão arterial e determinar a melhor combinação de drogas a ser usada.

Joyce Schramm, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP-Fiocruz), apresentou dados de seus estudos sobre carga de doença no país, que mostram redução nos casos de morte e incapacidade causados por doenças infecciosas e aumento nos casos resultantes de doenças não infecciosas, como as cardiovasculares e os transtornos mentais.

World Health Summit

Focado nos principais desafios da América Latina na área da saúde, o World Health Summit – Regional Meeting Latin America contou com simpósios das Escolas de Medicina da M8 Alliance – rede formada por 16 instituições de 14 países, entre elas a FMUSP.

O encontro visa a articular a comunidade científica, políticos e representantes da sociedade civil e do setor privado na discussão de soluções com base no conhecimento científico para enfrentar os desafios da saúde global, como a prevenção e o controle de doenças, o desenvolvimento de abordagens inovadoras e práticas mais eficazes.

A programação foi organizada em torno de cinco linhas temáticas: “Expectativa de vida saudável”, “Saúde urbana/Saúde em megacidades”, “Aumento na capacidade de pesquisa para incorporar tecnologias”, “Gerenciamento de sistemas de saúde para garantir cobertura universal” e “Educação em saúde”.

No dia 7 de abril, o encontro contou com a participação do presidente da FAPESP, Celso Lafer, que presidiu a mesa da palestra proferida por Gary Gibbons, diretor do National Heart, Lung and Blood Institute (NHLBI), órgão ligado ao National Institutes of Health (NIH), dos Estados Unidos.

O diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, foi moderador, ao lado de José Eduardo Krieger (InCor-USP), pró-reitor de pesquisa da USP, do simpósio “Challenge to Improve Prevention and Outcomes in Cardiovascular Diseases”. Além de Gibbons, a sessão reuniu Joaquim Bernoya (diretor de Pesquisa da Unidade Cardiovascular da Guatemala), Jose Patricio Lopez-Jaramillo (Universidad de Santander, na Colômbia) e Alexandre da Costa Pereira (InCor-USP).

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://exame.abril.com.br/

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