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SUICÍDIO: Grave Problema de Saúde Pública

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio representa um grave problema de saúde pública, sendo responsável por 1 morte a cada 40 segundos.

Para cada suicídio, há mais pessoas que tentam a cada ano. Entre elas, 800 mil conseguem atingir o objetivo. É a segunda principal causa de morte entre jovens com idade entre 15 e 29 anos. 

Principal Fator de Risco: ter tentado tirar a própria vida, anteriormente.

No post de 21 de agosto, falamos sobre a depressão, tema que se relaciona intimamente ao assunto de hoje. Porém, a depressão não representa o único fator risco. Vários suicídios ocorrem de forma impulsiva em momento de crise, com a incapacidade de lidar com os estresses da vida, tais como: problemas financeiros, términos de relacionamento, dores crônicas e doenças.

O medo e a vergonha de procurar ajuda, torna o suicídio uma das maiores causas de morte evitável no mundo.

Prevenção

Suicídios são evitáveis. Há uma série de medidas que podem ser tomadas junto à população. Seguem algumas delas:

Redução de acesso aos meios utilizados (por exemplo, pesticidas, armas de fogo e certas medicações);

Cobertura responsável pelos meios de comunicação;

• Introdução de políticas para reduzir o uso nocivo do álcool;

• Identificação precoce, tratamento e cuidados de pessoas com transtornos mentais ou por uso de substâncias, dores crônicas e estresse emocional agudo;

• Formação de trabalhadores não especializados em avaliação e gerenciamento de comportamentos suicidas;

• Acompanhamento de pessoas que tentaram suicídio e prestação de apoio comunitário.

Obstáculos

O estigma em torno de transtornos mentais e suicídio, faz com que as pessoas não procurem ajuda, afastando-as do tratamento adequado e da ajuda que precisam.

Respeito

É necessário que o suicídio seja entendido como uma grave condição de saúde pública, de fato, por todas as partes, incluindo aquele que precisa de ajuda.

Fontes: https://nacoesunidas.org/oms-suicidio-e-responsavel-por-uma-morte-a-cada-40-segundos-no-mundo/

http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5221:grave-problema-de-saude-publica-suicidio-e-responsavel-por-uma-morte-a-cada-40-segundos-no-mundo&Itemid=839

Fonte da imagem: Pixabay

Já ouviu falar no SII?

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SII – Síndrome do Intestino Irritável é um termo associado a um conjunto de sintomas, conforme listado abaixo:

  • Dor abdominal
  • Estufamento
  • Constipação (intestino preso)
  • Diarréia

Não se trata de um defeito ou desordem física ou química identificável. Não há uma doença orgânica detectável.

A SII é uma desordem funcional do intestino, mais comum em mulheres e mais frequente em momentos de stress emocional. Geralmente, tem início na adolescência.

Sangramento, febre, perda de peso e dor abdominal persistente e contínua NÃO são sintomas da Síndrome e indicam outros problemas que precisam ser investigados.

Influência dos Alimentos nos Sintomas da SII

É muito importante que se tenha atenção na escolha dos alimentos e observe a forma como seu organismo reage à ingestão destes. Siga sempre orientações médicas e não deixe de consultar um especialista para orientação alimentar personalizada com objetivo de controlar o problema.

Causas do SII

Ninguém sabe o que leva uma pessoa a ter SII. Há estudos que mostram que o intestino dessas pessoas tem uma sensibilidade aumentada de acordo com estímulos provocados por alguns tipos de alimentos e emoções (ansiedade/estresse).

Seguem alguns fatores abaixo que podem estar ligados a piora dos sintomas:

  • Refeições volumosas
  • Grande quantidade de gases no intestino grosso
  • Medicamentos
  • Trigo, centeio, cevada, aveia, cereais, chocolate, leite e derivados
  • Álcool e bebidas com cafeína (café, chá e coca-cola)
  • Estresse, ansiedade

Pesquisas apontam que mulheres com SII apresentam exacerbação dos sintomas no período menstrual, sugerindo relação com os hormônios femininos.

Se há suspeitas de SII, procure um médico de sua confiança para mais informações e siga suas orientações.

Informações parciais da fonte:

http://www.fbg.org.br/Conteudo/197/0/SÃ%C2%ADndrome-do-Intestino-Irritável-(SII)-

Imagem modificada: Freepik

Saúde Mental: Sinais de Que Precisa de Ajuda

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A Huffpost Brasil publicou um artigo bacana, em novembro de 2015, que vale a pena recordar. Quem sente desconforto no peito e palpitação vai logo procurar um cardiologista. Quem se resfria ou tem um mal jeito nas costas, também não deixa de tomar providências. Por que deveria ser diferente quando temos problemas em lidar com as emoções?

É comum pensar que os altos e baixos são parte da vida e que devemos lidar com eles por conta própria. Porém, às vezes as coisas não são simples e podem ser até fatais. Transtornos mentais são doenças sérias, causadas por desequilíbrio nos neurotransmissores, tais como a dopamina e a serotonina, que funcionam como reguladores de humor e controlam o sono, o estresse, entre outros.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma pessoa entre quatro será afetada por problemas mentais em algum momento da vida.

Como qualquer doença, o transtorno mental é tratável. E, quanto mais cedo diagnosticado, maior a chance de cura.

Confira abaixo, os sinais que merecem atenção ou pelo menos uma consulta com seu médico para descartar a possibilidade de doença:

1. Seu humor oscila
É normal experimentarmos mudanças de humor causadas por mudanças nas circunstâncias que nos rodeiam. O importante é observar quando a mudança de humor é desproporcional. “Ficar atolado em emoções e ter dificuldade para sair desse estado” é algo a ter em conta, diz Harini Ramchandran, co-fundadora da Escola de Excelência, uma instituição de programação neurolinguística.

Fique atento para estes sintomas: “Se você se irrita ou se frustra com facilidade e seus níveis de tolerância estão muito baixos”, diz Sanju Gambhi, psiquiatra do Primus Super Specialty Hospital. “Você tem dificuldade de processar corretamente o que as pessoas dizem, sem encontrar explicações razoáveis.”

2. Você sente uma dor inexplicável
A dor é uma mensageira. Seu corpo envia alguns sinais físicos na tentativa de avisá-lo de que há um problema de saúde mental à espreita.

O sinal de alerta virá “na forma de sintomas físicos ou somáticos inexplicáveis, tais como dores no corpo, sintomas gastrointestinais e assim por diante”, diz Samir Parikh, diretor de saúde mental e ciências comportamentais da Fortis Healthcare.

3. Seu mundo parece desmoronar (durante um período prolongado)
“Chamo de efeito cascata múltiplo: quando os relacionamentos com pessoas importantes (amigos, pais, parceiros) ficam confusos e você tende a odiar as pessoas, há um problema”, afirma Ramchandran.

Se você sentir que está perdendo contato com o mundo funcional (relações interpessoais, socialização etc.), provavelmente é hora de parar e reavaliar sua saúde mental.

 

4. Você tem problemas para dormir e falta de apetite
Ambos são sintomas muitas vezes ignorados. Muitos transtornos mentais estão associados a distúrbios do sono. Psicoses, transtornos de humor, transtornos de ansiedade, síndrome do pânico e alcoolismo e costumam ser observados em pacientes que se queixam de problemas para dormir.

Dito isto, não se assuste à toa: não conseguir dormir de vez em quando, ou ter insônia depois de um dia agitado, é normal. 

5. Você anda muito esquecido
“A maioria dos problemas psiquiátricos e psicológicos também provocam dificuldades nos processos cognitivos e mentais, incluindo falta de atenção e concentração, esquecimento e dificuldade na tomada de decisões”, diz Parikh. O mesmo vale para a procrastinação.

“Muita gente fica presa num círculo: tenta se concentrar em algo, mas simplesmente não é capaz – uma parte da pessoa quer, mas outra não quer”, diz Ramchandran. Se vivido com muita freqüência, esse conflito interno merece investigação.

6. Você quer se prejudicar ou se ferir
Este é um sinal de alarme que não deve ser ignorado. Você deve agir imediatamente, procurando ajuda.

Isso inclui o abuso de substâncias. Impulsos incontroláveis de ceder a essas atividades são sinal de que algo não está certo.

Informações parciais da fonte:

http://www.brasilpost.com.br/2015/11/03/6-sinais-saude-mental_n_8461972.html

Depressão já é a doença mais incapacitante, afirma a OMS

No mundo da depressão, o futuro já chegou. E as notícias não são boas.

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De acordo com previsões da OMS (Organização Mundial da Saúde) feitas no século passado, em 2030 o mal seria responsável por 9,8% do total de anos de vida saudável perdidos para doenças. Pois esse índice foi atingido em 2010.

E as perspectivas de melhora não são nem um pouco otimistas, segundo Kofi Annan, ex-secretário geral das Nações Unidas, que abriu o seminário “The Global Crisis of Depression” (A crise global da depressão), promovido pela revista britânica “The Economist” e realizado em Londres em novembro.

“A depressão atinge hoje quase 7% da população mundial –cerca de 400 milhões de pessoas”, apontou ele. “Incapacita os atingidos pela doença, coloca enorme peso em suas famílias e rouba da economia a energia e o talento das pessoas.”

Segundo ele, em 2010 os custos diretos e indiretos da depressão eram estimados em US$ 800 bilhões (mais de R$ 2 trilhões) no mundo todo. “E, de acordo com as previsões, esse custo deve mais do que dobrar nos próximos 20 anos”, alertou ele.

Um estudo apresentado no evento pelo diretor do Instituto de Psicologia Clínica e Psicoterapia da Technische Universitaet de Dresden, Alemanha, Hans-Ulrich Wittchen, sustenta esse cálculo.

A pesquisa analisou dados de 30 países de 2001 a 2011 para medir o tamanho das doenças mentais no continente e seu custo.

“Os males da mente são os mais prejudiciais e limitantes entre todos os grupos de doenças”, disse ele. “E a depressão, individualmente, é a mais incapacitante das doenças”, afirmou, citando dados da OMS e os que sua pesquisa levantou.

Os resultados, para a economia, são também gigantescos: em média, pessoas com depressão perdem cerca de oito dias de trabalho por mês, contra apenas dois da população “saudável”.
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O mal atinge principalmente as mulheres, especialmente em seu período fértil e mais produtivo.

“Há muitas implicações para as vidas das crianças e das famílias, pois há a transmissão de comportamentos depressivos para os filhos. Há dados que mostram que isso pode acontecer até mesmo na gravidez”, afirma Wittchen.

Os números, segundo ele, mostram que o risco de filhos de mães deprimidas terem depressão até os 25 anos é duas vezes mais alto do que entre filhos de mães que não sofreram de depressão.

Uma nova pesquisa Datafolha, encomendada pelo laboratório Eurofarma, também apontou que a depressão é uma condição familiar. Mais da metade (57%) dos entrevistados que têm a doença disse que tem outro membro na família com depressão.

O Datafolha ouviu 430 moradores de São Paulo–222 que receberam diagnóstico de depressão e fazem ou já fizeram tratamento e 208 familiares de pessoas com a doença.

A margem de erro é de sete pontos percentuais, taxa comum nesse tipo de estudo com amostra relativamente pequena, segundo Paulo Alves, gerente de pesquisa de mercado do Datafolha.

A principal causa da depressão citada tanto por doentes como por familiares são os problemas de saúde.

Já o segundo lugar da lista mostrou divergências curiosas. Questões familiares foram apontadas como causa da depressão por 28% dos doentes. Já os próprios familiares minimizaram sua parcela de culpa: só 21% citaram essa como causa da doença.

A pesquisa corrobora ainda o impacto que a depressão tem no trabalho: 37% dos doentes não fazem parte da população economicamente ativa, 11% deles por problemas decorrentes da doença.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.folha.uol.com.br/

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5 benefícios que tirar férias traz à saúde

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Todo mundo quer tirar férias, viajar e relaxar. Mas o que nem todos sabem é que estudos comprovam que tirar uns dias do trabalho faz muito bem à saúde. O site Health listou cinco razões para não deixar as férias de lado. Veja:

1. Menos estresse: apenas um dia jogando golfe ou um final de semana de folga ajuda a reduzir os hormônios do esteresse e diminuir a pressão arterial. Então, imagine o que uma semana ou mais poderia fazer por você? Desde aparentar ser mais jovem até espantar alguns resfriados e gripes durante o ano. Além disso, o estresse é um dos fatores que podem levar a quilos a mais, então, relaxar ainda pode ajudar você a eliminar os excessos na balança.

2. Coração mais saudável: um estudo da The Framingham mostrou que as mulheres que tiram pelo menos duas férias ao ano são oito vezes menos propensas a ter doenças do coração. Já outra pesquisa feita com homens que tinham altos riscos de desenvolver condições cardíacas mostrou que quem não tira férias nem uma vez por ano tem 32% mais chances de morrer de um ataque do coração.

3. Mais tempo com a família: uma pesquisa reportou o impacto positivo que as férias têm no âmbito familiar. Sair da rotina estressante do dia a dia ajuda a criar novos laços em família, que duram até mesmo após as férias terminarem.

4. Melhor no trabalho: as férias podem ser o tempo que você precisa para renovar as energias e até mesmo se tornar melhor no trabalho, principalmente se deixar a tecnologia um pouco de lado e colocar o sono em dia. A explicação é que o estresse pode impactar na hora de tomar decisões, segundo estudo da National Institutes of Health. Depois de alguns dias livre do estresse do dia a dia, você se sentirá capaz de tomar decisões mais fundamentadas no trabalho.

5. Você mais feliz: um estudo da Wisconsin mostrou níveis mais baixos de tensão e depressão em mulheres que tiraram férias com mais frequência (uma ou duas vezes ao ano), em comparação àquelas que esperam intervalos maiores para tirar uma nova folga. O fato é que o simples ato de antecipar as férias pode deixar você mais feliz.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://saude.terra.com.br/

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Protetor solar deve ser usado todos os dias

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A exposição ao sol e, consequentemente, aos raios ultravioletas (UV) tem efeito cumulativo e penetra profundamente na pele, sendo capaz de provocar diversas alterações, como o bronzeamento e o surgimento de pintas, sardas, manchas e rugas e até provocar doenças graves, como o câncer de pele.

De acordo com especialistas, o protetor solar deve ser aplicado ainda em casa, e reaplicado ao longo do dia a cada 2 horas, se houver muita transpiração ou exposição solar prolongada.

É necessário aplicar uma boa quantidade do produto, equivalente a uma colher de chá rasa para o rosto e três colheres de sopa para o corpo, uniformemente, de modo a não deixar nenhuma área desprotegida.

O filtro solar deve ser usado todos os dias, mesmo quando o tempo estiver frio ou nublado, pois a radiação UV atravessa as nuvens.

Também é importante consultar um dermatologista regularmente para uma avaliação cuidadosa da pele, com a indicação do produto mais adequado.

Câncer de pele

Responsável pela maioria dos casos de tumor no Brasil, o câncer de pele é mais comum em pessoas com mais de 40 anos com pele clara, sendo relativamente raro em crianças e negros.

Para prevenir tumores cutâneos, a recomendação é evitar a exposição solar entre 10 horas e 16 horas, período de maior incidência de radiação ultravioleta B, e fazer uso de protetor solar, fator mínimo 30.

Roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, calças e um chapéu de abas largas e óculos escuros, complementam as estratégias de proteção.

“Temos uma situação privilegiada em relação ao câncer cutâneo: podemos impedir que a doença aconteça através das medidas de proteção solar”, afirma médico dermatologista e coordenador da Campanha Nacional de Combate ao Câncer da Pele, Marcus Maia.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.brasil.gov.br/

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Médicos alertam sobre excesso de peso e sedentarismo, no Dia Mundial do Diabetes

Especialistas alertam no Dia Mundial do Diabetes, lembrado hoje (14), que o excesso de peso e o sedentarismo são as principais causas do diabetes tipo 2, que atinge 90% das pessoas com problemas em metabolizar a glicose. De acordo com a Federação Internacional do Diabetes, existem hoje 12 milhões de diabéticos no Brasil e 5 mil novos casos são diagnosticados por ano. Diabetes_93913 O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, João Eduardo Salles, desfaz o mito de que só os doces contribuem para o diabetes. “Não é o fato de comer doce que leva ao diabetes, é sim o fato de engordar e ser sedentário, independentemente de comer doce. Se está engordando o risco de diabetes é maior”, ressaltou Salles, ao acrescentar que com a idade o risco aumenta. Quem tem muita gordura concentrada na barriga também deve ficar atento e fazer exames, pois este é outro fator de risco. Nesta sexta-feira, a entidade promove ações de conscientização em todo o país. Segundo o especialista, o diabetes é uma das maiores causas de cegueira, de insuficiência renal, além de aumentar em até quatro vezes o risco de doenças cardiovasculares. “Quem se cuida não tem estas complicações”, frisou Salles. Os alimentos são digeridos no intestino e parte deles se transforma em açúcar (glicose), que é enviada para o sangue para se transformar em energia. Só que para tranformar a glicose em energia, o organismo precisa de insulina, uma substancia produzida nas células do pâncreas. No diabético, a glicose não é bem aproveitada pelo organismo devido à falta ou insuficiência de insulina, o que causa o excesso de glicose no organismo, a hiperglicemia. O diabetes tipo 1 ocorre quando o corpo não produz insulina, enquanto a do tipo 2 se dá nos casos em que há produção da insulina, mas em quantidade insuficiente ou quando ela não é processada pelo organismo de forma adequada. Enquanto o diabetes é uma doença crônica sem cura, o pré-diabetes é um estágio anterior da doença em que ainda há como reverter o quadro. “[Isso] ocorre quando os níveis de açúcar no sangue já estão acima do considerado normal, mas a reversão do quadro ainda é possível, por meio de mudanças no estilo de vida, o que inclui adotar uma alimentação mais saudável, deixar de fumar e praticar exercícios físicos de forma regular”, explicou a gerente científica do Negócio Nutricional da Abbott, Patrícia Ruffo. Quem faz exames periódicos de glicemia pode constatar antes o pré-diabetes e se esforçar para reverter o caso e assim evitar a doença, que não tem cura. Levantamento feito em parceria entre a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e a Abbot, empresa de saúde global que conduz pesquisas e desenvolve produtos para a área, apontam que 45% da população não sabem que práticas como o controle de peso e exercícios regulares podem ser parte do controle tanto do pré-diabetes quanto do diabetes. “A falta de informação preocupa, já que o pré-diabetes é uma condição que permite a reversão do quadro a partir de medidas simples no cotidiano”, avaliou Patrícia. Estudos da Associação Americana de Diabetes mostram que uma pessoa pode reduzir as chances de desenvolver o diabetes tipo 2 em 58% dos casos, ao perder 7% do seu peso corporal e fazer 30 minutos de atividades físicas diariamente. Enquanto isso, a pesquisa da SBD com a Abbott mostrou que a mudança de alimentação é o passo mais difícil de ser incorporado à rotina para 60% das pessoas entrevistadas, mas é também o mais importante para o controle da doença e do pré-diabetes, na opinião dos médicos. Segundo João Eduardo Salles, o tratamento da doença é baseado em uma mudança de estilo de vida. “Perder peso, fazer exercício e comer adequadamente”, lista ele. Além disso, o uso correto e continuo dos medicamentos é essencial, quando necessários. “ A maioria das pessoa começa a tomar o remédio e para. Diabetes não tem cura, mas tem controle, mas as pessoas não podem deixar de tomar os medicamentos. Tem que tomar o medicamento a vida toda e ser acompanhado pelo médico a vida toda.” Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://agenciabrasil.ebc.com.br/ Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Em cada duas pessoas que têm diabetes, uma não sabe que tem a doença

Na próxima sexta-feira, comemora-se o Dia Mundial de Controle da Diabetes, iniciativa da Federação Internacional de Diabetes (IDF, na sigla em inglês). O principal objetivo é incentivar campanhas de educação e prevenção de uma doença, que atinge mais de 380 milhões de pessoas no mundo – quase 12 milhões somente no Brasil. A ação é organizada no país pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). A gravidade da doença pode ser facilmente medida pelos números: estima-se que, se continuar crescendo nos níveis atuais, até o ano de 2035 cerca de 592 milhões de pessoas de todos os continentes terão diabetes; um em cada 10 adultos. Até lá, serão 10 milhões de novos casos por ano, ou seja, três novos diagnósticos a cada 10 segundos. O que mais assusta: 62% dos brasileiros têm, pelo menos, um fator de risco para o desenvolvimento do diabetes e 45% das pessoas desconhecem as mais simples práticas de controle do pré-diabetes e diabetes, segundo a SBD.

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A doença, chamada nos meios acadêmicos como Diabetes mellitus (DM), ocorre porque o pâncreas não consegue produzir o hormônio insulina na quantidade suficiente para suprir as necessidades do organismo. Ou, então, porque esse hormônio não consegue agir adequadamente (resistência à insulina). Assim, a insulina provoca redução da glicemia ao permitir que o açúcar que está presente no sangue penetre nas células para ser utilizado como fonte de energia. Se faltar esse hormônio, ou se não agir corretamente, haverá aumento de glicose no sangue e, consequentemente, a diabetes.

De acordo com o endocrinologista Paulo Augusto Carvalho Miranda, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – Regional Minas Gerais (SBEM), a DM se apresenta de formas diferentes. Na diabetes tipo 1, que ocorre em cerca de 5% dos pacientes, o pâncreas perde a capacidade de produzir insulina devido a um defeito do sistema imunológico. Isso faz com que nossos anticorpos ataquem as células que produzem esse hormônio. Já na do tipo 2, mais comum e que atinge cerca de 90% dos pacientes, há uma combinação de dois fatores – a diminuição da secreção de insulina e um defeito na sua ação, conhecido como resistência à insulina.

No geral, a diabetes tipo 2 pode ser tratada com medicamentos orais ou injetáveis. Porém, com o correr do tempo, a doença pode agravar. “Há, ainda, a diabetes gestacional, que apresenta alteração da glicemia durante a gestação (cerca de 17% das gestantes apresentam o problema), sendo que em 95% dos casos a glicose do sangue retorna ao normal após o parto; e outros tipos de diabetes mais raras com etiologias variadas.”

O endocrinologista revela que a diabetes é a maior causa de amputação não traumática de membros inferiores. Somente nos Estados Unidos, que tem em torno de 29 milhões de portadores da doença, foram 73 mil amputações no ano de 2010. “A DM é também a maior causa de cegueira adquirida no mundo, uma das principais causas de disfunção erétil e a terceira maior causa de indicação de diálise no Brasil. Um outro dado importante é que metade das pessoas que têm diabetes não sabem disso, o que faz com que a prevenção das complicações não seja feita em tempo adequado”, avisa.

Diante de tanto risco e possibilidades de sofrimento, a prevenção é o melhor remédio para combater o mal.A pré-diabetes é um termo usado para indicar que o paciente tem potencial para desenvolver a doença, como se fosse um estado intermediário entre o saudável e a diabetes tipo 2. No caso do tipo 1, não existe a pré-diabetes. Já se sabe que a forma mais comum da doença, o tipo 2, está associada a obesidade, fatores genéticos, sedentarismo e dietas inadequadas.

A DM já é conhecida há mais de 2 mil anos. Desde a descoberta da insulina, em 1921, e sua primeira utilização como medicação, feita pelos canadenses Frederick Grant Banting e Chales Best, muito se aprendeu sobre a etiologia e prevenção das suas complicações. “Vários estudos conduzidos desde a década de 1980 nos mostraram que o bom controle da glicose realmente previne o aparecimento das consequências da doença. Outro estudo de grande importância, do final da década de 1990 e início dos anos 2000, mostrou que a prática de atividade física e mudança dos hábitos alimentares previne a progressão da pré-diabetes para a diabetes”, informa o médico.

Dessa forma, segundo ele, percebe-se que a base da prevenção da diabetes é a mudança dos hábitos de vida. Uma alimentação saudável associada à prática de atividade física são os primeiros passos para o sucesso no controle da glicose. “Muito se tem investido na formação de equipes multidisciplinares para auxiliar a educação do paciente sobre os temas de importância, para que ele adquira autonomia no seu tratamento. Isso, inclusive, motivou a criação do primeiro mestrado profissional em educação em diabetes na Santa Casa de Belo Horizonte”, revela.

A pré-diabetes serve, portanto, de alerta para evitar a progressão da doença. Ela pode ser identificada num simples exame de sangue, onde se observam os níveis de glicose no sangue ainda em jejum. A pessoa é considerada pré-diabética quando os valores da sua glicemia, em jejum, variam entre 100mg/dl e 125mg/dl; e é considerado diabético se esse valor atingir os 126mg/dl. Caso não faça uma alteração na sua dieta e no seu estilo de vida, em pouco tempo poderá ser portadora de diabetes tipo 2, que não tem cura e afeta órgãos importantes, como a visão e o coração.

Patrícia Ruffo, gerente científica de negócio nutricional da Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, informa que pesquisa realizada em 2013 pela companhia, em parceria com a Sociedade Brasileira de Diabetes, mostrou que, para a maioria dos diabéticos entrevistados (60%) ou pessoas do grupo de risco para a doença, mudar a maneira de se alimentar é o desafio mais difícil de incorporar à rotina. Por isso, os suplementos especializados para o controle glicêmico podem ajudar nesse processo da reeducação alimentar.

Para tratar a pré-diabetes e evitar a progressão da doença, o caminho reto, portanto, é controlar a alimentação, diminuindo a ingestão de gorduras, do açúcar e do sal, atentar para a pressão arterial e fazer alguma atividade física, como caminhar diariamente. Adicionar à rotina alimentos como a farinha de maracujá e comer diariamente folhas verde-escuras são também ótimas formas de combater o excesso de açúcar no sangue. As fibras também ajudam a reduzir o índice glicêmico. Ingerir alimentos crus ou com casca é também uma recomendação importante.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://sites.uai.com.br/

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Por que muitas pessoas obesas não desenvolvem Diabetes?

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Acredita-se que as pessoas obesas geralmente apresentam um risco maior de desenvolver diabetes tipo 2 (DM2) e doença cardíaca. Entretanto, um novo estudo sugere que o aumento do risco está mais relacionado com inflamação do que com o excesso de peso. Pesquisadores da Irlanda relatam que a inflamação crônica pode afetar o risco de doença cardíaca e DM2, em função dos assim chamados “fatores metabólicos”, tais como, níveis altos de glicemia, pressão arterial e colesterol.

Isto pode explicar o porquê que 35% das pessoas com obesidade não são afetadas por distúrbios metabólicos, caracterizando o fenômeno conhecido como “obesidade metabolicamente saudável”. Nesse estudo, os indivíduos metabolicamente saudáveis, tanto obesos como não obesos, apresentavam níveis mais baixos de vários marcadores inflamatórios.

Independentemente do seu índice de massa corpórea (IMC), os indivíduos com perfis inflamatórios mais favoráveis apresentavam perfis metabólicos mais saudáveis. Foram incluídos nesse estudo 2.040 indivíduos entre 50 e 60 anos, que foram submetidos a várias avaliações clínicas e laboratoriais, incluindo perfil metabólico e nível de inflamação. Ao examinar certos parâmetros inflamatórios, os pesquisadores descobriram que aqueles indivíduos não afetados por distúrbios metabólicos apresentavam um número mais reduzido de leucócitos e de proteínas de resposta de fase aguda, os quais estão geralmente elevados em resposta à inflamação.

Níveis mais altos de adiponictina, um hormônio com propriedades anti-inflamatórias foram detectados em indivíduos que não apresentavam distúrbios metabólicos. Esses achados foram detectados tanto em indivíduos magros como obesos que eram metabolicamente saudáveis. Os autores concluem que a análise de marcadores inflamatórios oferecem uma estratégia em potencial para a identificação de indivíduos que poderiam se beneficiar mais das intervenções médicas.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.diabetes.org.br/

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Confira o manual de saúde bucal para todas as idades

Amanhã, 25 de outubro, é o Dia Nacional da Saúde Bucal. Para comemorar, o Terra preparou cuidados específicos para fases da vida, além de hábitos a serem evitados e doenças mais comuns.

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Bebês
Mesmo antes de os dentes nascerem, é importante cuidar da saúde bucal do bebê. Ao higienizar a gengiva, a criança já começa a se acostumar com o toque em sua boca e os pais estabelecem uma rotina para, depois, introduzir a escovação, além de evitar infecções.

Pasta, escova e fio: nessa fase é recomendado usar apenas uma gaze umedecida com água filtrada.

Doenças comuns:
– Sapinho – o sapinho é uma infecção causada pelo fungo Candida albicans, que parece um resto de leite que não sai. Aparece na língua, céu da boca, parte interna das bochechas e até nos lábios.
– Cisto gengival –  o cisto de erupção ocorre quando um dente está para nascer e a gengiva fica bastante inchada e dolorida.

Cuidados:
– Lavagem frequente das mãos e higienização e fervura adequada de mamadeiras e chupetas após cada uso.
– Evitar dividir talheres, limpar a chupeta com a boca, experimentar a mamadeira, assoprar a comida ou até beijá-los nos lábios. Esses hábitos são meios de levar bactérias à boca da criança.
– Usar mordedores para massagear a gengiva e aliviar a dor quando os dentes estiverem para nascer

“Nós temos a cavidade bucal colonizada por até 300 tipos diferentes de bactérias e o bebê, além de nascer com a boca estéril (sem micro-organismos), não tem defesas para as bactérias que carregamos na nossa saliva”, diz Renata Sampaio, cirurgiã-dentista e odontopediatra.

Crianças
A partir do nascimento dos primeiros dentinhos, que normalmente ocorre aos 6 meses, já é preciso cuidar da higiene bucal da criança como gente grande. Isso porque, a saúde dos dentes permanentes depende dos dentes de leite serem bem tratados.

Pasta, escova e fio:
Pasta: o creme dental infantil deve ter 1000 ppm de flúor e a quantidade é equivalente a um grão de arroz, duas vezes por dia, até os três anos de idade. A partir daí a referência muda para uma ervilha.
Escova: a escova deve ter a cabeça pequena e as cerdas macias.
Fio dental: já deve ser passado pelos pais a partir do nascimento do segundo dente.

Doenças comuns:
– Cárie: Quando não se faz a higiene bucal da criança após a mamada, as bactérias grudam nos dentes e os açucares acabam ocasionando a desmineralização, formando a cárie.
– Traumas e cortes: até os 3 anos, as crianças começam a andar e vira e mexe estão com algum objeto nas mãos e aí quando caem podem quebrar os dentes ou cortar os lábios ou as gengivas.

Cuidados:
– Consultas no odontopediatra desde o nascimento do primeiro dente
– Uso de cremes dentais com flúor
– Auxiliar a criança na escovação
– Dar uma mamadeira com água depois das mamadas à noite
– Higienizar a boca sempre depois das refeições

Adolescentes 
Questões sociais e comportamentais interferem muito nas escolhas que determinam a saúde dos jovens. Por isso, é importante conscientizá-los da importância de redobrar os cuidados bucais, principalmente para aqueles que usam aparelhos fixos.

Pasta, escova e fio:
Pasta: os jovens, sempre preocupados com a aparência, costumam optar por cremes dentais com componentes branqueadores. “Mas é preciso ter cuidado com uso excessivo desse produto, pois podem causar uma hipersensibilidade dos dentes”. diz Alexandre Bussab, cirurgião-dentista da Clínica Dental Saúde.
Escova: para quem usa aparelho, existe uma escova específica, com uma canaleta central, que encaixa nos bráquetes. As cerdas devem ser ultramacias
Fio dental: de novo para quem usa aparelho, é preciso usar passa fio, que lembra uma agulha de plástico. Nele o fio dental é preso e pode ser passado por baixo do arco para limpar entre os dentes. Também é importante o uso da escova interdental, capaz de higienizar ainda melhor as regiões difíceis.

Doenças comuns:
– Mau hálito: a rotina corrida e sem horário do adolescente faz com que eles fiquem horas em jejum, consumem muita fritura, doces e refrigerante e bebam pouca água. Todos esses fatores somados a uma higienização sem a devida dedicação, causa mau hálito.
– Gengivite: o uso de aparelhos ortodônticos dificulta a remoção da placa bacteriana dos dentes, aumentando as chances do aparecimento da gengivite (inflamação na gengiva).

Cuidados:
– Utilizar os dispositivos adequados para higienizar os dentes no caso de usar aparelhos ortodônticos.
– Limitar a ingestão de açúcar e alimentos que contém amido, principalmente os pegajosos (que grudam na superfície dos dentes).
– No caso da prática de esportes (comum nessa fase), usar sempre protetores bucais.
– Beber bastante água.

Homens
Os homens são mais propensos a problemas como o ronco e bruxismo, que merecem uma atenção especial e mudanças de hábitos. Na fase adulta, a sensibilidade dentária também começa a ficar mais comum. “A partir dos 27 anos começamos a ver mais pessoas vindo ao consultório com esse tipo de reclamação”, diz o cirurgião-dentista, Alexandre Bussab.

Pasta, escova e fio:
Pasta: Os cremes dentais para dentes sensíveis bloqueiam os túbulos dentinários (onde ficam os nervos do dente) abertos, o que ajuda a impedir que as sensações de dor.
Escova: a escova deve ter cabeça média e ser macia.
Fio dental: o fio dental deve ser usado em todas as higienizações bucais. Para complementar, vale usar a escova interdental.

Doenças comuns:
– Ronco: esse distúrbio respiratório acaba com a qualidade do sono e faz com que ela passe o dia cansada, estressada e com déficits de atenção. “O ronco muitas vezes também está associado a apnéia do sono que são pequenas, porem perigosas, paradas respiratórias que podem causar problemas mais sérios de falta de oxigênio no coração e no cérebro”, diz Luana Campos, dentista da Interclin.
– Bruxismo (hábito de ranger ou apertar os dentes): “O Bruxismo está diretamente ligado, na maioria das vezes, à rotina estressante dos adultos e a pressão que eles sofrem, por isso se torna bastante comum nessa fase da vida, prolongando-se, quando não tratado, para a terceira idade”, diz Paulo Henrique Tavares, cirurgião-dentista especializado no atendimento de idosos.

Cuidados:
– Evitar consumir em excesso bebidas como café, chá, vinho, isotônicos, refrigerantes e sucos artificiais, pois possuem o pH ácido, o que favorece a erosão dental.
– Pratique esportes para aliviar o estresse causado pelo dia-a-dia e ajudar no tratamento do bruxismo, mau hálito e ronco.
– Não fume.

Mulheres
No caso das mulheres, embora algumas doenças e cuidados sejam parecidos com os dos homens afinal, mulher também ronca, as fases que inspiram mais cuidados são as da gestação e da menopausa.

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Pasta, escova e fio:
Pasta: recomenda-se o uso de pastas próprias para o cuidado da gengiva e de preferência, sem sabores fortes, para evitar problemas de enjoo típicos de grávidas.
Escova: a escova deve ter cabeça média e ser macia.
Fio dental: Para evitar o acúmulo de placa bacteriana que pode agravar a gengivite, o uso do fio dental é indispensável para gestantes e mulheres na menopausa.

Doenças comuns:
– Gengivite e periodontite: “Infecções severas na boca (como a periodontite) fazem o corpo da mulher produzir uma substância que causa contrações no útero, o que pode antecipar o nascimento do bebê”, diz o odontopediatra Raul Palomino. Já quando a mulher entra na menopausa, seu corpo sofre uma drástica redução de um hormônio chamado estrógeno. “A boca da mulher fica mais vulnerável a doenças, as gengivas ficam mais flácidas, os dentes mais suscetíveis a cáries, há um maior desgaste do esmalte dos dentes e até perda de massa óssea da maxila e da mandíbula podem acontecer em decorrência da menopausa”, diz Alexandre.

Cuidados:
– Evite comidas e bebidas ácidas e que manchem os dentes.
– Intensifique os cuidados com a saúde bucal durante o período de gravidez e da menopausa.
– Procure o acompanhamento de um dentista especializado durante a gravidez.
– Ao fazer tratamentos estéticos clareadores, procure um profissional de sua confiança e relate para ele todo seu histórico de saúde bucal. Assim, é possível evitar problemas de sensibilidade por conta desse procedimento.

Idosos
Quando a terceira idade chega, problemas na vista e nas articulações (artroses) podem dificultar o cuidado com a saúde bucal. Por isso, as visitas ao dentista devem ser ainda mais frequentes nessa fase.

Pasta, escova e fio:
Pasta: Para idosos que usam próteses dentais, é recomendado o uso de pastilhas efervescente que as limpam e eliminam as bactérias sem provocar arranhões.
Escova: A escova deve ter cerdas ultramacias.
Fio dental: Por conta de problemas de visão e coordenação, a utilização desse mecanismo pode ser comprometida. Por isso, a utilização de escovas interdentais podem ajudar o idoso a fazer uma higienização mais completa.

Fio dental: Por conta de problemas de visão e coordenação, a utilização desse mecanismo pode ser comprometida. Por isso, a utilização de escovas interdentais podem ajudar o idoso a fazer uma higienização mais completa.

Doenças comuns:
-Xerostomia: boca seca causada principalmente pelo consumo de alguns remédios.
– Halitose: também pode ser causada por remédios.
– Câncer de boca: causado principalmente pelo fumo.

Cuidados:
– Nessa fase as visitas ao dentista devem ser mais constantes.
– O idoso que usa prótese dental deve ter cuidado ao manuseá-las, pois elas são bastante sensíveis.
– A limpeza da prótese deve acontecer após cada refeição, ao dormir e acordar.
– Não é recomendado dormir com a prótese, pois os tecidos de suporte precisam relaxar em algum momento do dia.

“O descuido com a higiene da prótese faz com que bactérias se acumulem sobre ela. Se essas bactérias entrarem na corrente sanguínea o paciente corre o risco de desenvolver endocardite (inflamação no coração) e a pneumonia por aspiração dessas bactérias”, diz Paulo Henrique Tavares, cirurgião-dentista especializado no atendimento de idoso.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://saude.terra.com.br/

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