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Pessoas Altamente Conscientes

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Finais de ano são sempre um convite à reflexão. É quando avaliamos os resultados e colocamos tudo na balança. Se tivéssemos agido diferente, se os resultados dependessem inteiramente de nossas escolhas, se tivéssemos autonomia, etc.
Enfim, temos tomado as melhores decisões?
Pessoas altamente conscientes tomam decisões melhores, dentro de suas possibilidades, e arrependem-se menos, pois realizam alguns processos internos específicos, prevenindo-se contra os enganos da mente, provocados por emoções represadas, stress, falta de autoconhecimento e precipitação.
Confira abaixo alguns hábitos de uma pessoa altamente consciente:
1 – Monitora constantemente a própria mente. Presta atenção no tipo de pensamento que surge com mais frequência.
Ao conscientizar-se dos próprios pensamentos, passa a ter mais controle sobre as próprias ações.
2 – Sente o que “está sentindo”. Ser altamente consciente não quer dizer “ser feliz para sempre”. Está relacionado à aceitação do momento presente tal como se apresenta. É necessário sentir o medo, a tristeza, a raiva do momento, sem tentar resistir ou controlar. Isto não quer dizer que deva sair agredindo ou berrando quando quiser. Sentimentos precisam ser sentidos para que a mudança possa ocorrer, quando necessária.
O que mais proporciona o sentimento de paz, é simplesmente estar presente, no presente, com suas experiências agradáveis e desagradáveis. 
3 – Aceita a natureza transitória das coisas.
Talvez a lei fundamental da vida seja que tudo está em constante mudança. Nada é permanente.
4 – Medita regularmente. Prática que ajuda a se manter desperto e presente nos altos e baixos de cada dia.
5 – Protege e alimenta a mente e o corpo, cultivando hábitos de vida saudável.
Ou seja, cuidado com o que lê, assiste ou vê. Selecione e alimente sua mente com o mesmo cuidado com que elabora suas refeições.
Se você não consegue lidar com algum sentimento, se pensamentos repetitivos estão incomodando, não hesite em procurar um profissional. Grandes mudanças em sua vida podem acontecer apenas a partir de uma transformação interna. Permita-se.
Informações parciais da fonte: http://mrsmindfulness.com/7-habits-highly-mindful-people-integrate-life/
Imagem: Freepik

Saúde Mental: Fobias

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Medo ou fobia?

O medo é uma reação psicológica e fisiológica em resposta a uma possível situação de perigo. O medo nos prepara para enfrentar o perigo: o cérebro libera mais substâncias, o coração manda mais sangue, a mente fica em estado de alerta, os músculos ficam enrijecidos e a força física aumenta substancialmente.

A fobia é o medo desproporcional frente ao perigo real, capaz de imobilizar as pessoas, comprometendo sua qualidade de vida. 

Psicanalistas acreditam que as fobias tem origem comum e que, geralmente, as causas estão em situações vividas na infância. Como por exemplo: o medo de altura pode estar relacionado à insegurança do bebê ao dar seus primeiros passos. A fobia de sair à rua estaria relacionado ao medo da criança se perder dos pais.

Na opinião de psicólogos, a fobia pode surgir de 3 maneiras:

1- Por ouvir histórias ruins que fazem a pessoa ficar traumatizada com a situação.
2 – Por associação. Exemplo: A pessoa está ansiosa em um dia horrível, entra em um elevador e o associa ao momento ruim.
3 – Por ter passado pela experiência traumática com o objeto/situação de sua fobia.

Alguns tipos de fobia:

1. Agorafobia: medo de espaços abertos, da presença de multidões, da dificuldade de escapar rapidamente para um local seguro (em geral a própria casa). Muitas pessoas referem um medo aterrorizante de se sentirem mal e serem abandonadas sem socorro em público.

2. Fobia social: medo de se expor a outras pessoas que se encontram em grupos pequenos. Muitas vezes elas são restritas a uma situação, como por exemplo, comer ou falar em publico, assinar um cheque na presença de outras pessoas ou encontrar-se com alguém do sexo oposto. Muitas pessoas apresentam também baixa auto-estima e medo de criticas. Em casos extremos pode isolar-se completamente do convívio social.

3. Fobias especificas (ou isoladas): fobias restritas a uma situação ou objeto altamente específicos, tais como, animais inofensivos (zoofobia), altura (acrofobia), trovões e relâmpagos (astrofobia), voar, espaços fechados (claustrofobia), doenças (nosofobia), dentista, sangue, entre outros. A incapacitação da pessoa no dia a dia depende do tipo de fobia e de quão fácil é evitar a situação fóbica.

Dicas de prevenção

Procure ajuda de um profissional (médico, psicólogo, psicoterapeuta ou psiquiatra):

  • se você ou alguém próximo apresentar medo excessivo para vivenciar situações sociais;
  • se a ansiedade atrapalha sua vida ou se você notar que está interferindo na qualidade de vida de outra pessoa, afetando as atividades diárias.

Além disso, caso se sinta sozinho, avalie se este sentimento persiste mesmo quando está entre familiares e amigos próximos. A solidão pode estar associada à fobia social e pode levar à depressão. Portanto, confira as dicas abaixo para garantir seu bem estar:

  • Reconheça a solidão e entenda que é um sinal para fazer algo diferente do que você tem feito;
  • Tente interagir com os outros de forma positiva, incluindo alimentar-se com comidas saudáveis, praticar exercícios físicos e expor-se ao ar fresco;
  • Mostre linguagem corporal positiva e tente se interessar pelo que os outros falam;
  • Consulte um terapeuta ou converse com alguém de confiança. Não deixe o que faz mal consumir você.

 

 

Fontes:

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/fobia

http://www.minhavida.com.br/saude/temas/fobia

http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/08/ter-uma-agenda-faz-bem-para-sua-saude-mental.html

MEDO sob controle

E quem não sente medo? As razões são muitas e muitas estão ocultas em nossos pensamentos. Cada um de nós vive diversas situações que precisam ser administradas para que nossos dias sigam dentro da normalidade. Mas e se queremos o extraordinário? Descubra e entenda seus medos. Só assim, conseguirá controlá-los. Veja abaixo, o que a SBCoaching diz sobre o assunto.

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Sentimento natural, o medo funciona como um mecanismo de proteção, que alerta os indivíduos quanto ao perigo iminente. Nesse sentido, é extremamente importante e saudável. Porém, pode causar sérios prejuízos quando passa a permear o cotidiano e começa a limitar ações na vida íntima ou na carreira.

É preciso estar atento para perceber quando isso está passando do limite saudável e virando um empecilho na sua rotina. As causas são muitas e podem estar relacionadas a infância ou terem aparecido já na fase adulta. Descobri-las é o primeiro passo para lidar com o problema. Para tratá-lo, pedir ajuda é essencial.

Para iniciar o combate a esse problema, lembre que posturas negativistas não ajudam as coisas a fluir. Não dê espaço a ideias ruins, nem caia na tentação de pensar que algo não dará certo antes mesmo de começar. A força da mente é grandiosa. Confie no seu potencial e competência, que imediatamente a autoestima subirá. Quando tiver que enfrentar problemas, respire, tranquilize-se e foque as energias em bolar estratégias e soluções. Nesse processo, é fundamental evitar dar desculpas a fim de fugir dos desafios. As justificativas fajutas andam lado a lado com o pânico.

Informações parciais da fonte: http://www.sbcoaching.com.br/blog/comportamento/enfrente-seus-medos/

 

Palestra Gratuita – “Administração do Tempo”

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Palestra Gratuita – “Máscaras da Eternidade”

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Palestra Gratuita – “Como Superar o Medo?”

Medo Palestra

Palestra – “Oratória: Como perder o medo de falar em público”

Palestra Infop Margarida

O que Esconde o Suicídio?

Em São Paulo, em novembro de 2009, uma lamentável ocorrência invadiu os espaços da mídia brasileira: um rapaz de 30 anos, desesperado, arremessou o filho de 2 anos do 18º andar do edifício onde residia sua ex-mulher e em seguida se jogou. Segundo relatos de familiares e amigos a razão teria sido a separação da esposa ocorrida há poucos meses.

Não vai muito longe, com a diferença de poucas horas entre um fato e outro, 3 rapazes em países diferentes foram protagonistas de fatos semelhantes e estarrecedores: um jovem de 28 anos, desempregado, no Alabama, EUA, tentou a carreira policial sendo reprovado no exame. Montou uma lista de pessoas e deu início à chacina: armado de dois rifles e uma arma semiautomática disparou cerca de 200 tiros, matando a mãe, a avó, um tio, um sobrinho e um primo. Perseguido, suicidou-se.

Numa cidadezinha alemã, próxima de Stuttgart, um jovem de 17 anos considerado um adolescente normal e inofensivo, numa manhã, vestiu-se de preto, pegou uma pistola e foi até o ginásio onde estudava e deflagrou a arma 100 vezes. Matou 15 pessoas. Descobriu-se que gostava de uma garota que não correspondia ao seu amor. Perseguido pela polícia, ferido na perna, matou-se com um tiro.

E em Goiânia (GO), um cidadão de 31 anos, desempregado, certo dia convidou a mulher e a filha de 5 anos para experimentarem um vôo panorâmico. No caminho para o aeroclube atacou a companheira jogando-a na estrada com o carro em movimento. No aeroclube alugou um monomotor, conseguiu levantar vôo e ficou duas horas fazendo malabarismos perigosos até espatifar-se no estacionamento do principal shopping da cidade, morrendo com a filha.

Como explicar estas explosões de extrema violência contra si mesmos e contra os outros? Amores não correspondidos, desemprego, reprovação em concurso foram os desencadeadores destes terríveis dramas humanos, assim, anunciou a imprensa.

Entretanto, sabe-se que um ato suicida não se manifesta, salvo exceções, repentinamente e provocado por um único motivo. Por trás de cada gesto de quem pratica a autodestruição acumula-se uma grande quantidade de fatores que vai construindo, ao longo do tempo, a história de vida de quem acaba por optar por este doloroso caminho.

O nosso “Manual do Voluntário”, no tema II, mostra-nos com clareza que existem os fatores causais e os desencadeantes do ato suicida. Os fatores causais são também chamados de causas primárias do suicídio e as razões desencadeantes são as denominadas causas secundárias.

Perder um amor, o emprego, um familiar, ser reprovado num concurso podem ser os fatores desencadeantes do suicídio, mas as causas primárias, aquelas que se acumulam e crescem dentro de alguém são os verdadeiros responsáveis pelos motivos de saída de cena de alguém do espetáculo da vida.

Daí ser de extrema importância a atenção do voluntário para estar em permanente vigilância aos fatos que estão por trás do motivo que revela um indivíduo para não mais querer viver. Dentro dele há uma sofrida, antiga e complexa trama de problemas que, a qualquer momento, poderá impulsioná-lo para o desequilíbrio emocional ante uma dor imediata, recente, e levá-lo a deflagrar a “bala” que provocará a sua autodestruição.

Bartyra / Recife (PE)

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.cvv.org.br/

Volta às Aulas Sem Medo

Organizar a mochila, os materiais, a rotina… Como as férias passaram rápido! Chegou a hora de se preparar para muitas mudanças: turma nova, escola diferente, vários professores. Para quem entra na escola pela primeira vez, então, o período é ainda mais delicado.

“Os pais temem que a criança não tenha a atenção, o cuidado e o carinho que recebem em casa”, comenta Beatriz Ferraz, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária.

Veja o que você pode fazer para amenizar o sofrimento (o do seu filho e o seu!) no primeiro dia de aula.

Escolinha pela 1ª vez

Depois de se acostumar com seu filho o tempo todo em casa, deixá-lo na escolinha parte o coração? Não sofra!

• Acompanhe-o na fase de adaptação
Algum adulto conhecido deve acompanhar o primeiro dia. Se você não puder faltar ao trabalho, peça ao pai, um dos avós ou uma tia.

• Não vá embora muito depressa
Não fuja rapidinho para evitar que seu filho (ou você) chore. Fique por perto até ele se entrosar.

• Prepare-o para a merenda escolar
Se seu filho está deixando a comida líquida e começando na sólida, inicie a passagem alguns dias antes do começo das aulas.

• Transmita segurança
Leve à creche objetos queridos, como um paninho de estimação, uma chupeta ou um brinquedo. Assim, seu filho se sente mais seguro.

 

Mudança de escola ou classe

Vários professores, matérias diferentes e colegas desconhecidos: prepare seu filho para os novos desafios na escola.

• Compartilhe suas experiências
Se seu filho vai para o 5o ano, não terá mais só um professor. Conte um bom momento de sua vida escolar para acalmá-lo.

• Informe-se sobre as mudanças
Quem entrou no Ensino Médio ou mudou de escola precisa saber como serão as provas e outras atividades.

• Estimule-o a se enturmar
Ele poderá encontrar colegas que tenham interesses em comum e fazer amigos para dividir trabalhos em grupo.

• Aceite o ritmo dele
Não se espante se ele estiver calado no início. Cada um tem um ritmo. Esteja disponível para conversar se ele quiser.

Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br


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