Arquivo para agosto \30\-03:00 2013

Mais de 500 pessoas morrem diariamente por causa do tabagismo

Ontem, (29) foi comemorado o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o fumo é uma das principais causas de morte evitável no mundo.  No Brasil, 552 pessoas morrem todos os dias por doenças ligadas ao tabagismo.

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O cardiologista Marcel Coloma, da Socerj (Sociedade de cardiologia do Rio de Janeiro),  explica que o cigarro provoca lesão direta na paraede dos vasos, que podem entupir, aumentando a probabilidade de infarto do coração e consequentemente a morte.

— Quem fuma aumenta em dez vezes o risco de morte súbita em relação ao não fumante. Além disso, o tabagismo aumenta o colesterol total, o colesterol “ruim” (LDL) e os triglicerídeos, além de reduzir o colesterol “bom” (HDL).

A parcela da população brasileira acima de 18 anos que fuma caiu 20% nos últimos seis anos, de acordo com a pesquisa Vigitel 2012 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) feito pelo ministério da saúde. Atualmente 12% da população brasileira fuma, enquanto que em 2006 o índice era de 15%.

A bancaria Andrea Silva, de 36 anos, fumou 12 anos e há seis anos deixou de fumar por conta de uma promessa, mas admite que até hoje sente falta do cigarro.

— Minha filha estava doente e eu prometi que iria parar de fumar. Até hoje não coloquei nenhum cigarro na boca, mas é muito difícil. No começo eu até parei de tomar café para evitar a vontade e comia muito chocolate, mas hoje eu sei que é o melhor para a minha saúde.

O governo brasileiro tomou algumas atitudes para diminuir o consumo do cigarro, como o aumento do produto, a restrição do fumo em ambientes fechados e a proibição de propagandas.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabeleceu que a partir do dia 14 de setembro deste ano, será proibida a produção do produto com sabor ou aroma – cigarros com sabores de mentol, cravo, canela, chocolate, baunilia, morango e conhaque deverão sair do mercado.

Para o cardiologista, a retirada destes cigarros do mercado facilitará que o jovem não comece a fumar.

—  O gosto do cigarro puro é muito ruim. A fim de atrair os fumantes, especialmente os jovens que estão iniciando a prática de fumar, a indústria do tabaco acrescenta os chamados aditivos que melhoram  o gosto do produto e consequentemente estimulam o consumo.

Narguilé

A campanha do Dia do Combate ao Fumo de 2013 tem como objetivo informar jovens e adultos dos riscos de fumar narguilé — cachimbo de origem oriental que vem se popularizando no Brasil e no mundo.

De acordo com o Inca (Instituto Nacional do Câncer), embora o narguilé tenha um filho d’ água, o que pode dar a impressão de ser menos agressivo que outros produtos de tabaco, ele pode causar a longo prazo câncer de pulmão, boca, bexiga e doenças respiratórias.

O cardiologista aponta que apesar do narguilé ser uma atividade muito atrativa para jovens, ele é tão perigoso quanto o cigarro

—  Os adeptos do narguilé, ao compartilhar o fumo durante uma hora, estão expostos aos problemas causados por mais ou menos o equivalente a 100 cigarros, o que pode representar até 10 litros de fumaça consumidos.

Além das possíveis doenças vindas do tabaco, o narguilé compartilhado entre outros usuários, pode transmitir herpes, hepatite C, tuberculose e outras doenças de boca.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://noticias.r7.com/saude

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Especialistas elogiam políticas públicas de combate ao fumo

No Dia Nacional de Combate ao Fumo, ontem (29), médicos e especialistas na área elogiaram as políticas públicas implementadas que, nos últimos 20 anos, contribuíram para uma queda de cerca de 50% no número de fumantes no país. Para o diretor da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Ademir Lopes Júnior, a criação de ações complementares e interligadas permitiu a diminuição.

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“Restringiram a propaganda do cigarro, houve um aumento de disponibilidade de tratamento para quem quisesse parar de fumar e restringiram o número de locais onde as pessoas podem fumar”, destacou o médico ao site da Agência Brasil.

De acordo com o Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes do Rio de Janeiro, a Lei 12.546, de 2012, que proíbe o fumo em local coletivo fechado, privado ou público, não diminuiu a clientela. A percepção desses estabelecimentos, segundo o sindicato, é que a adesão e o entendimento da sociedade sobre o assunto é cada vez maior e que os clientes fumantes já assimilaram a legislação em vigor, retirando-se para local aberto na hora de fumar.

O médico de família também citou as ações do governo, dentro da política antitabagismo, que vem trabalhando com os pequenos produtores de fumo, incentivando-os a parar com a cultivo e começar outros tipos de produção, inclusive com incentivo financeiro.

O epidemiologista do Instituto Nacional do Câncer (Inca), André Szklo, ressaltou que, embora cada uma das políticas tenha tido sua contribuição na redução de fumantes, a iniciativa de maior impacto foi a de aumento de impostos nos derivados do tabaco e de fixação de preço mínimo do cigarro. “Metade da queda que ocorreu pode ser explicada somente pela política do aumento dos impostos”, comentou ele.

Szklo acrescentou que “o aumento do preço do cigarro tem grande impacto na iniciação, inibe a iniciação por parte de uma pessoa jovem, que ainda não tem o mesmo poder aquisitivo de um adulto”.

O diretor da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), Daniel Kitner, também elogiou as políticas de combate ao tabagismo, mas criticou a falta de ações específicas para os idosos. “Hoje o idoso é incluído no grande grupo dos adultos e as orientações vêm para o idoso no mesmo modelo que vão para o indivíduo mais jovem. Mas sabemos que, depois dos 50 anos, a dependência à nicotina fica mais intensa do que no indivíduo mais jovem”.

Kitner ressaltou que os idosos começaram a fumar “com idades mais precoces e acumulam uma carga de pré-disposição ao tabaco mais intensa”. Para o médico, campanhas voltadas a eles contribuiriam para romper com a crença, por grande parte dos idosos, que parar de fumar em idade avançada já não causa benefícios após décadas de fumo acumulado.

“Já temos dados bem seguros da literatura científica provando que a qualquer momento em que o indivíduo abandone o tabagismo terá benefícios, como melhora de qualidade de vida, de performance respiratória e anos depois, o risco de câncer de pulmão começa a reduzir mais, assim como o risco das doenças cardiovasculares”, enumerou o médico.

A patologista da Sociedade Brasileira de Patologia (SBP), Thais Mauad, enfatizou que nunca é tarde para deixar de fumar. “Parar de fumar é a medida mais importante para melhorar a qualidade de vida e até prolongá-la, mesmo em pacientes mais velhos, parar de fumar traz benefícios à saúde. Entre aqueles que pararam aos 60 anos, observou-se um ganho [de vida] de até dois anos em homens e três anos em mulheres”, disse ela.

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Escolha VIVER

Mensagem-TABACO-2013

Dia Nacional de Combate ao Fumo – Pare de Fumar

Hoje, 29 de agosto, é o Dia Nacional de Combate ao Fumo, e o apelo é para que as pessoas larguem o cigarro e preservem sua saúde, inclusive a bucal. Segundo o cirurgião-dentista Mario Groisman, membro da Academia Americana de Periodontia, além de afetar as células da mucosa da boca, o tabaco diminui a capacidade de defesa, deixando-a mais sujeita à ação de agentes agressores. Com isso a cavidade oral fica mais suscetível a doenças periodontais e até mesmo o câncer bucal.

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Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 90% dos pacientes diagnosticados com câncer de boca eram tabagistas. O cigarro representa o maior risco para o desenvolvimento dessa doença, e o risco varia de acordo com o consumo. Dados do Inca, Instituto Nacional do Câncer, indicam que o fumo é um dos mais potentes agentes cancerígenos conhecidos. Na fumaça podem ser identificadas cerca de 4.700 substâncias tóxicas, das quais, pelo menos, 40 são cancerígenas.

Além do câncer, o tabaco pode causar retração gengival que, ao expor as raízes dos dentes, aumenta o risco de desenvolver sensibilidade ao frio e calor ou cárie dentária. Mais grave é o fumo levar à perda total de um dente, inviabilizar a colocação de um implante dentário e, ainda, prejudicar o resultado de cirurgias orais. “O cigarro provoca a descamação da mucosa oral, o aquecimento da gengiva e a inflamação do tecido, que se destruído, resulta na perda do dente”, diz Groisman.

A pólvora também é grande inimiga da saúde. Aliada a outras substâncias químicas e diferenças de temperaturas, causa uma doença silenciosa e muito grave com o passar dos anos, conhecida por angina localizada. “É uma doença que danifica os microvasos periféricos das gengivas e causam isquemias – ausência de circulação – que diminuem a vida das gengivas e do periodonto, um tecido importantíssimo na fixação dos dentes aos ossos”, explica o dentista Milton Sabino Fernandes, especialista em reabilitação oral.

Outros problemas
Groisman ressalta que as substâncias presentes no cigarro diminuem o fluxo salivar, o que causa halitose e compromete a higiene fisiológica do próprio organismo, além de deixar manchas acastanhadas nos dentes. “O fumo causa alterações no olfato e no paladar, pois atrofia as papilas gustativas do dorso da língua,o que prejudica a capacidade de sentir o gosto dos alimentos, especialmente comidas salgadas”, explica.

Além de afetar as células da mucosa da boca, o tabaco diminui a capacidade de defesa, deixando-a mais sujeita à ação de agentes agressores. Com isso a cavidade oral fica mais suscetível a doenças periodontais e até mesmo o câncer bucal.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 90% dos pacientes diagnosticados com câncer de boca eram tabagistas. O cigarro representa o maior risco para o desenvolvimento dessa doença, e o risco varia de acordo com o consumo.

O cigarro provoca a descamação da mucosa oral, o aquecimento da gengiva e a inflamação do tecido, que se destruído, resulta na perda do dente.

A pólvora também é grande inimiga da saúde. Aliada a outras substâncias químicas e diferenças de temperaturas, causa uma doença silenciosa e muito grave com o passar dos anos, conhecida por angina localizada. É uma doença que danifica os microvasos periféricos das gengivas e causam isquemias – ausência de circulação – que diminuem a vida das gengivas e do periodonto, um tecido importantíssimo na fixação dos dentes aos ossos.

As substâncias presentes no cigarro diminuem o fluxo salivar, o que causa halitose e compromete a higiene fisiológica do próprio organismo, além de deixar manchas acastanhadas nos dentes.

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Tabagismo e Juventude

No Brasil, segundo dados da pesquisa Vigilância de Tabagismo em Escolares (Vigescola) do Ministério da Saúde, dependendo da cidade/ano, entre 20% e 45% dos jovens entre 13 e 15 anos já experimentaram o cigarro. A Pesquisa Especial sobre Tabagismo (PETab) — realizada em 2008 pelo IBGE em parceria com o INCA —comprova a iniciação ao tabagismo antes da vida adulta: 75% dos fumantes brasileiros iniciam-se no tabagismo até os 18 anos e 67% começam a fumar regularmente com 18 anos ou menos.

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Nos países em desenvolvimento, a média de idade de iniciação ao tabagismo é de 12 anos. Portanto, o tabagismo é considerado uma doença pediátrica.

De acordo com pesquisas recentes, adolescentes fumantes têm alta probabilidade de se tornarem adultos fumantes. Quanto mais cedo se estabelece a dependência do tabaco, maior o risco de câncer e outras doenças crônicas não transmissíveis, morte prematura na meia idade ou na idade madura (Ministério da Saúde, 2011). Além disso, a experimentação é o primeiro passo para uma futura adesão ao consumo regular dos produtos de tabaco e de outras drogas (Ministério da Saúde, 2011). Jovens fumantes, quando comparados aos não fumantes, consomem três vezes mais álcool, usam oito vezes mais maconha, 22 vezes mais cocaína e ainda apresentam comportamentos de risco como sexo sem proteção e agressão física (OMS, 2011). Nos últimos anos, o Ministério da Saúde tem privilegiado trabalhar com a prevenção do tabagismo, em especial, junto a jovens e adolescentes nas campanhas do Dia Nacional de Combate ao Fumo.

Dia Nacional de Combate ao Fumo

Em 2103, o tema escolhido para o Dia Nacional de Combate ao Fumo é o uso de narguilé e a iniciação ao fumo. O cachimbo de origem oriental vem se popularizando entre jovens no Brasil e no mundo, destacando-se como o preferido entre os derivados do tabaco, que não o cigarro industrializado. De uso coletivo e aparência exótica, o narguilé pode parecer menos agressivo que outros produtos fumados, por usar um filtro d’água e, muitas vezes, aromatizantes e flavorizantes (aditivos que conferem sabores agradáveis ao tabaco). Mas em longo prazo, causa câncer de pulmão, boca e bexiga, estreitamento das artérias e doenças respiratórias.. Além disso, ao compartilhar o narguilé com outros usuários, você se expõe a herpes e outras a doenças da boca, hepatite C e tuberculose.

A campanha deste ano tem como objetivo informar jovens e adultos dos riscos de fumar narguilé. É uma campanha de massa, com foco no público jovem e adulto (aproximadamente de 16 a 50 anos), de ambos os sexos, incluindo fumantes ou não. A opção por focar o público jovem parte da estratégia para prevenir a iniciação e a experimentação (que ocorre principalmente na faixa etária de adolescentes e jovens, aproximadamente entre 13 e 25 anos).

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Tenha uma atitude positiva. É fácil!

Muito do que acontece em nossa vida depende da atitude que adotamos nas situações. Uma atitude positiva nos ajuda a enfrentar os desafios e superar os obstáculos. Mas se tivermos uma atitude negativa, ficamos confusos em nossos problemas, sem saber como resolvê-los.

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Pessoas de atitude negativa não aceitam que tem esta atitude. Acham que têm uma atitude correta e que os problemas são externos. Culpam os acontecimentos, culpam os outros e querem que eles os resolvam. Não aceitam que precisam mudar sua própria atitude e assim, se tornam ansiosas, angustiadas, com raiva e com atitudes defensivas.

Acham que um simples remédio pode, como em um milagre, acabar com sua depressão, tristeza, ansiedade, estresse. Não querem descobrir a causa de seu sofrimento. Apenas pensam, pensam e não agem. Não querem mudar e assumir a responsabilidade pela própria cura.

Estão sempre reclamando, sempre insatisfeitas. Por não se sentirem felizes não entendem como os outros podem estar. Procuram imperfeições e defeitos no modo como os outros se vestem, como falam ou agem. Estão constantemente criticando o outro, dizendo como ele está errado ou inadequado.

Não admitem que estão erradas e sempre pensam que o outro precisa mudar, que a lição é para os outros e não para elas.

Mas elas precisam compreender que é necessário mudar as lentes de suas mentes, mudar o modo de ver o mundo. Precisam valorizar mais o interno em vez de se focarem tanto no externo.

Precisam descobrir suas próprias qualidades, se valorizarem. Parar de brigar com elas mesmas. Precisam se libertar da autodepreciação que causa depressão e tristeza.

Fazendo as pazes com suas mentes podem começar a apreciar a beleza interna e externa tanto nelas mesmas como nas pessoas, no ambiente e nos objetos.

Se você está insatisfeito, querendo mudar de emprego, com conflitos com os colegas de trabalho ou seu chefe, brigas constantes no lar ou em seus relacionamentos, experimente mudar sua atitude interior. Em vez de se focar nos defeitos das outras pessoas, descubra as qualidades que elas têm.

Para manter a alegria é importante pensar bem sobre si mesmo e sobre as pessoas. Só o fato de você comentar algo desagradável ou falar sobre os erros dos outros, você já perde energia, entra em uma vibração negativa e isto, com certeza, tira sua alegria e paz mental.

Ao praticar isto, perceba como seus relacionamentos melhoram, como todos vão querer ficar em sua companhia, como você se sente mais alegre e despreocupado. Perceba como praticando ver o lado positivo dos acontecimentos e das pessoas você experimenta mais deleite no seu dia-a-dia.

Acorde de manhã dizendo para você mesmo: “Eu sou um filho de Deus. Sou abençoado. Hoje estou feliz! Meu dia será ótimo e encontrarei boas pessoas. Somente coisas boas acontecerão para mim”.

Pense várias vezes ao dia: “Eu gosto de mim. Eu me aceito. Eu gosto de mim da maneira que eu sou”.

Esforce-se para ser alegre. Cultive a alegria interior que vem dos bons pensamentos. A alegria que surge da atitude positiva, a alegria que é contagiante e espalhe isto aonde você for.

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Receita para Todas as Idades

Mensagem-Dia-da-Infancia-2013

Efeitos do bullying na infância persistem até a vida adulta, revela Estudo

Que o bullying em crianças representa um problema para escolas, pais e governos já é um fato conhecido. Um novo estudo, porém, mostra que o alcance pode ser ainda maior, afetando o psicológico das vítimas até a idade adulta. Dificuldade em manter um emprego fixo, desenvolver relacionamentos sociais e até ser atingido por graves doenças estariam entre os efeitos do bullying levados para a vida toda. A pesquisa recém-publicada no Psychological Science procura estimar os resultados dessa intimidação nas vidas dos jovens depois da escola.

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O risco de problemas relacionados à saúde, renda e capacidade social são multiplicados pela exposição ao bullying, revela o estudo, que analisa diversos fatores além daqueles relacionados à educação – e estima seus efeitos no futuro das crianças. Uma equipe de psicólogos da Universidade de Warwick e do Centro de Saúde da Universidade Duke investigaram o impacto dessa pressão sobre as vítimas, os agressores e aqueles que se enquadram em ambas as categorias.

“Não podemos continuar tratando o bullying como algo inofensivo, quase inevitável, (como se fosse) parte do amadurecimento”, afirma o cientista Dieter Wolke. “Precisamos mudar esse pensamento e reconhecer que esse é um problema sério tanto para o indivíduo quanto para todo o país; os efeitos são duradouros e significativos”, disse Wolke.

As crianças que sofriam e praticavam bullying foram as que apresentaram maior risco de desenvolver problemas de saúde quando adultos: tinham seis vezes mais chances de serem diagnosticados com uma grave doença, de fumar com frequência ou desenvolver algum tipo de transtorno psiquiátrico do que aquelas pessoas que não passaram por esse tipo de intimidação.

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Envelhecer com Qualidade depende de cuidados que começam na Infância

O Brasil era conhecido na década de 1970 como um país jovem. Com o aumento da expectativa de vida, o número de idosos cresceu. Entre 1998 e 2008, a proporção de idosos aumentou de 8,8% para 11,1%. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2008, eram 21 milhões de idosos no país. Em números absolutos, esta população com mais de 60 anos já supera a da França, Inglaterra ou Alemanha. Para que eles tenham boa qualidade de vida, os cuidados devem começar cedo e serem contínuos.

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Luiza Machado, coordenadora da Saúde do Idoso no Ministério da Saúde, afirma que a prevenção é fundamental para uma vida com saúde. “A mãe que oferta um bom pré-natal ao filho e após o nascimento oferece um aleitamento materno de qualidade acaba por influenciar na qualidade de vida do idoso. Ter uma alimentação saudável enquanto criança, adolescente e adulto e diminuir o uso do tabaco e das bebidas alcoólicas também trazem influências positivas”, explica. “Se você quer que seu filho tenha uma velhice com qualidade, vai depender da forma com que você lidou com isso desde a infância”, resume.

De acordo com Luiza, o período escolar é um momento determinante para estabelecer hábitos saudáveis. “Agora, nós temos o Programa Saúde nas Escolas, que ensina aos nossos jovens a importância da alimentação balanceada, que deve ter frutas e verduras e pouca carne vermelha e frituras, reduzindo as chances de que no futuro a pessoa tenha doenças, como a hipertensão, o diabetes e o sobrepeso”, afirma.

Tamara Checcacci, neurogeriatra do Hospital Federal da Lagoa, vinculado ao Ministério da Saúde, explica que a possibilidade de reduzir as chances de uma pessoa desenvolver hipertensão ou diabetes torna mais fácil o caminho para uma vida saudável. “É claro que há fatores genéticos envolvidos na pré-disposição por essas doenças, mas a prevenção pode reduzir os riscos”. Ela acredita que a informação é fundamental para que posturas saudáveis sejam adotadas. “Vejo que os jovens estão mais conscientes disso. Noto que muitas pessoas com mais de 60 anos não tiveram acesso a tantas informações como a juventude atual”.

Atividades intelectuais também colaboram para a saúde na terceira idade. “Nosso cérebro precisa ser estimulado constantemente. Quanto maior a reserva cognitiva, maior o estudo que uma pessoa tem, melhor ela se manterá durante o tempo. Se o cérebro está acostumado a trabalhar muito, ele vai poder se manter em melhores condições por um tempo muito maior. A procura contínua do aprendizado melhora o envelhecimento”, afirma a neurogeriatra do Hospital Federal da Lagoa.

Mexer o corpo, com atividades físicas regulares, é outra forma de conseguir uma vida com qualidade. “Uma simples caminhada traz um benefício muito grande. Além da movimentação corporal, a atividade física proporciona socialização. Ou seja, os ganhos são físicos, mentais e psicológicos”, garante Tamara.

Crescimento da população idosa – A expectativa é que a população idosa não pare de crescer no Brasil. A estimativa é que os idosos serão 32 milhões em 2025 e maioria em 2050, superando o número de brasileiros de zero a 14 anos. “As pessoas precisam acordar para o envelhecimento. É uma realidade. O contingente de idosos está cada vez maior. É importante destacarmos as campanhas de prevenção. A grande maioria dos idosos no Brasil está em plena atividade, entre 60 e 70 anos, trabalhando, com plena capacidade funcional, desempenhando seu papel na sociedade”, afirma a coordenadora da Saúde do Idoso.

Segundo ela, o foco principal está na população mais idosa, com mais de 80 anos, que tem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, mas que podem ser controladas. “Queremos que o idoso viva muito, mas com qualidade, com a capacidade de desempenhar plenamente suas atividades diárias, sem precisar de ajuda”, completa Luiza Machado.

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