Arquivo para julho \31\-03:00 2015

Conheça as características das hepatites virais

No Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, que foi comemorado na terça-feira (28), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) reforça a importância da informação no combate desses agravos. As hepatites virais consistem na inflamação do fígado e são causadas, principalmente, por cinco tipos de vírus (A, B, C, D e E). Alguns deles podem agir silenciosamente por décadas sem a manifestação de sintomas. Quando o diagnóstico é feito tardiamente, o paciente pode apresentar um quadro avançado de cirrose ou câncer no fígado.

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A chefe do Ambulatório de Hepatites Virais do IOC, Lia Lewis, esclarece sobre as características da doença e faz um alerta para a importância do diagnóstico precoce. “O objetivo é iniciar logo o tratamento, quando indicado, para evitar a progressão da doença para formas mais graves”, destaca.

Quais as semelhanças entre os diferentes vírus causadores da hepatite?

As hepatites A e E, por exemplo, são contagiosas, de transmissão fecal-oral, por meio do contato entre indivíduos ou por meio de água ou alimentos contaminados. Como são agravos que costumam se propagar em regiões sem tratamento de água e esgoto, a prevenção principal é voltada para a melhoria do saneamento básico e dos hábitos de higiene. No caso dos vírus A e E, os pacientes muitas vezes não apresentam sintomas. Quando ocorrem, incluem cansaço, tontura, enjoo, vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. O diagnóstico da doença é realizado por exame de sangue e não existe tratamento específico na fase aguda da infecção. A cura geralmente ocorre de forma espontânea, e as recomendações médicas são importantes para evitar quadros graves.

E os tipos B, C e D?

No Brasil, muitos pacientes com hepatite C contraíram a doença através da transfusão de sangue contaminado antes de 1993, época em que não havia triagem do sangue para detectar este vírus. Além disso, também é possível a transmissão pelo compartilhamento de seringas no uso de drogas ou de objetos de higiene pessoal, como lâminas de barbear ou alicates de unha. Raramente, este vírus também pode ser transmitido por relações sexuais sem preservativo. No caso da hepatite B, além da transfusão de sangue contaminado, o vírus é transmitido frequentemente por relações sexuais sem preservativo e da mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação.

O diagnóstico destas infecções é feito por meio de exames de sangue específicos e o tratamento, que depende de outras respostas do organismo, pode ser feito por meio de comprimidos. Para evitar o contágio, a recomendação é usar preservativo em todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal como barbeadores e alicates de unha.

Já a hepatite D, também chamada de Delta, é mais comum na região amazônica do Brasil. O vírus causador depende da presença do vírus do tipo B para infectar uma pessoa, por isso, as suas características gerais são semelhantes.

Qual a importância dos testes de diagnóstico?

Por se tratar de uma doença silenciosa, é importante informar e sensibilizar a população para a realização desses testes, principalmente pra identificação das hepatites B e C. O diagnóstico precoce pode evitar a progressão para formas mais graves da doença. Eles podem ser realizados com amostras de soro, plasma ou sangue total, e o paciente tem acesso ao resultado em cerca de 30 minutos.

Quais são os principais desafios no combate às hepatites virais?

O maior desafio para essas doenças é tornar a identificação mais acessível à população. O Ministério da Saúde e o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), Aids e Hepatites Virais têm desenvolvido um amplo trabalho de conscientização, estimulando o diagnóstico precoce.

Como é o processo de vacinação para os tipos A e B?

A vacina é a principal forma de prevenção contra a hepatite B, disponibilizada gratuitamente para o grupo de maior vulnerabilidade e para pessoas de até 49 anos. A recomendação é que todos sejam vacinados, em especial, pessoas que compõem o grupo de maior vulnerabilidade, como gestantes, profissionais de saúde, manicures, gays, lésbicas, travestis e transexuais, profissionais do sexo, usuários de drogas e portadores de DST’s. Já a vacinação contra a hepatite A é recomendada somente em situações especiais, como em pacientes com fibrose cística, transplantes de medula óssea e portadores de outras doenças crônicas no fígado.

Existe cura para as hepatites virais?

Sim, mas a evolução do paciente varia conforme o tipo de vírus. O tipo A apresenta apenas formas agudas de hepatite, ou seja, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. A maioria dos casos de hepatite E tem este mesmo perfil, porém já foram identificadas formas crônicas da doença em pacientes transplantados. Já os vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas quanto crônicas de infecção, o que exige um acompanhamento médico em busca do controle da doença, ou seja, o estágio em que o organismo do indivíduo convive com o vírus, sem prejuízos, por conta do uso de medicamentos.

Qual a atuação do Ambulatório de Hepatites Virais do IOC?

O Ambulatório de Hepatites Virais foi criado em 1997 para dar subsídio às atividades de pesquisa do Laboratório de Referência Nacional para Hepatites Virais do Instituto. O Ambulatório oferece atendimento público para diagnóstico e tratamento clínico das diferentes hepatites virais. Durante este acompanhamento, são realizados exames laboratoriais, incluindo os de alta complexidade. A partir das estruturas ambulatoriais, é possível acompanhar o paciente de forma mais próxima e, por meio de análise clínica, podemos obter informações epidemiológicas e laboratoriais mais aprofundadas. O Ambulatório atua como unidade de referência junto à Secretaria municipal de Saúde do Rio de Janeiro para atendimento dos casos agudos de hepatite. Além disso, desenvolve programas voltados para o acompanhamento do perfil bioquímico e sorológico para o vírus da hepatite C em profissionais de saúde que sofreram acidente biológico e também de avaliação de esclarecimento, direcionado aos demais casos.

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Pesquisa mostra que terceirizados sofrem mais acidentes de trabalho

Oito em cada dez acidentes de trabalho no Brasil acontecem com funcionários terceirizados. Eles também são a maioria no número de mortos. Para cada cinco óbitos por acidente de trabalho, quatro são de terceirizados.

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No ano de 2011, o setor elétrico foi o que mais registrou mortes de trabalhadores. Foram 79. Cerca de 80% das vítimas eram funcionários terceirizados. As informações estão em uma pesquisa feita pela CUT, Central Única dos Trabalhadores, em parceria com o Dieese.

Elas foram apresentadas pela Secretária Nacional da CUT, Graça Costa, durante a reunião de Ministros do Comitê executivo da Agenda Nacional de Trabalho Decente nesta quarta-feira em Brasília.

O diretor da Confederação Nacional das Instituições Financeiras, José Ricardo Alves, questiona os números negativos sobre a terceirização e defende o Projeto de Lei 4330, que regulamenta esse modo de contratação.

O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, pondera que a regulamentação dos terceirizados é necessária. Mas ele defende um diálogo para se definir o melhor texto ao projeto.

O ministro da Previdência Social, Carlos Gabas, critica o projeto que regulamenta a terceirização. Ele diz que a medida fragiliza as relações trabalhistas.

Um dos pontos mais polêmicos do projeto permite a terceirização da atividade-fim da empresa, ou seja, a atividade principal. Aprovado na Câmara dos Deputados, o projeto vai ser analisado pelo Senado.

O presidente da Casa, senador Renan Calheiros, marcou uma sessão temática para o dia 12 de maio para debater a terceirização de trabalhadores.

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Governo anuncia plano de ação para redução de acidentes de trabalho

O Ministério do Trabalho e Emprego anunciou  um conjunto de medidas da Estratégia Nacional para a Redução dos Acidentes do Trabalho no Brasil, em 2015 e 2016. O objetivo é reduzir a taxa de mortalidade e a incidência de acidentes de trabalho típicos, decorrentes da atividade profissional, contribuindo para a redução dos danos aos trabalhadores, às empresas e ao Orçamento da União.

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“O Brasil dobrou o número de empregos, aumentou o salário mínimo e agora temos esse desafio, além da qualificação profissional, de promover grande campanha para redução dos acidentes de trabalho. A OIT [Organização Internacional do Trabalho] prevê que 4% do PIB [Produto Interno Bruto] mundial, US$ 2,8 trilhões, são perdidos em decorrência de acidentes de trabalho, mas para o Estado também há uma consequência social”, disse o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias.

Segundo o diretor de Segurança e Saúde no Trabalho, Rinaldo Marinho, a estratégia prevê quatro eixos, dois mais ligados à intensificação da fiscalização e dois eixos ligados à mobilização da sociedade pela prevenção de acidentes de trabalho. “O INSS [Instituto Nacional do Seguro Social] deixa de gastar, mas não estamos tirando benefício do trabalhador, e sim, evitando que ele precise ter acesso a ele. Claro que a consequência natural disso é uma economia nas despesas, mas o principal objetivo é evitar todo o custo social, pessoal, emocional do que esses acidentes representam”, disse Marinho.

De acordo com o ministério, entre 2008 e 2013 foram mais de RS$ 50 bilhões com gastos previdenciários pagos pelo INSS, com auxílio-doença, pensão por morte, aposentadoria por invalidez e auxílio-acidente. A taxa de mortalidade por acidentes e doenças do trabalho, em 2013, foi 6,5 mortes para cada grupo de 100 mil habitantes. Durante os anos de 1998 e 2013, ocorreram 14.566.870 acidentes e doenças de trabalho no Brasil, enquanto que entre 1996 e 2011 foram notificadas 47.597 mortes no trabalho.

Segundo Marinho, uma das ações previstas é dobrar o número de auditores fiscais do trabalho envolvidos nas ações de prevenção, seja pelo remanejamento de auditores de outras áreas ou por contratações via concurso público. “O ministério tem mil cargos vagos de auditor fiscal, e já foi encaminhada solicitação de autorização ao Ministério do Planejamento para concurso público”, disse. Dados do ministério mostram que entre 1996 e 2014 foram desenvolvidas 2.696.919 ações fiscais em segurança do trabalho e saúde.

O diretor destaca ainda a ampliação e qualificação das análises dos acidentes de trabalho, que podem subsidiar o ajuizamento de ações regressivas pela Advocacia-Geral da União. “Quando o acidente for consequência do descumprimento de uma norma de segurança e saúde, o INSS pode ajuizar ação regressiva, cobrando da empresa o custo que vai ter com o beneficio daquele trabalhador. Então, é também uma excelente medida de prevenção, a empresa vai tomar mais cuidado para que não haja acidente e ela não tenha que arcar com a despesa”, explicou.

Entre as atividades de alto risco citadas pelo ministério estão a indústria extrativa, transporte e armazenagem, fabricação de produtos minerais não metálicos, serviços de utilidade pública e construção civil.

Para o presidente do Sindicato dos Técnicos em Segurança do Trabalho do Paraná, Adir de Souza, é obrigação do empregador educar o trabalhador, porque é ele quem vai lucrar com o trabalho dessa pessoa. Na construção civil, por exemplo, “o trabalhador geralmente vem do interior, despreparado, sem educação. Então, em vez de dizer que o trabalhador é obrigado a usar o cinto, a máscara, o capacete, temos que inverter. Para educar, temos que dizer que ele tem direito de usar o capacete, de usar uma luva pra manipular algo que pode cortar a mão; precisamos fortalecer a educação e cultura de prevenção de acidentes nos locais de trabalho”.

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Hepatites Virais: Como Prevenir

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Por ano, 313 milhões de empregados sofrem acidentes de trabalho

O Dia de Combate aos Acidentes de Trabalho é celebrado com um alerta da Organização Internacional do Trabalho, a OIT: por ano, 313 milhões de empregados sofrem acidentes de trabalho.

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Milhões de trabalhadores acabam não sobrevivendo, como informou à Rádio ONU o diretor-adjunto da OIT em Nova York. Segundo Vinícius Pinheiro, esses acidentes tem um custo alto, equivalente a US$ 2,8 trilhões.

PIB

“2,3 milhões de pessoas morrem a cada ano, isso quer dizer 6,4 mil pessoas por dia. Cerca de 313 milhões de acidentes (de trabalho) ocorrem a cada ano e isso tem um custo de 4% do PIB mundial.

E a mensagem da OIT é muito clara: é prevenção. O melhor acidente na verdade é aquele que não ocorre. É fundamental investir em medidas que previnam o acidente de ocorrer.”

Vinícius Pinheiro destaca que no caso de acidente de trabalho, é obrigação do empregador fornecer indenização, cuidados médicos e garantir a reintegração no ambiente de trabalho.

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A OIT cita alguns tipos de acidentes: colapso de fábricas, queda de avião, explosões em plataformas de petróleo, acidentes nucleares, além de trabalhadores de saúde infectados enquanto cuidam de pacientes ou mineiros que ficam presos em minas.

Também no Dia Mundial para Segurança e Saúde no Trabalho, o relator especial da ONU sobre direitos humanos e substâncias perigosas está pedindo à comunidade internacional mais proteção aos trabalhadores.

Segundo Bastuk Tuncak, a cada minuto, uma pessoa morre por exposição a substâncias tóxicas ou químicos no ambiente de trabalho, e ele lembrou que é possível prevenir esse tipo de acidente fatal.

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ACIDENTES DE TRABALHO: Pequenas Medidas Que Previnem

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OMS elogia o Brasil por pioneirismo no tratamento da doença

A Organização Mundial da Saúde (OMS) vai adotar novo protocolo de tratamento com antirretrovirais para todas as pessoas que vivem com HIV no mundo. O método passa a ser recomendado para todas as pessoas diagnosticadas com o vírus, independente da carga viral. A medida já é praticada desde dezembro de 2013 pelo Brasil. O novo protocolo “Testar e Tratar” como política de tratamento foi anunciado nesta semana em Vancouver, Canadá, durante o Congresso Internacional de Aids.

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O diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, que participou do evento diz que está feliz com anúncio, principalmente porque o Brasil é citado como referência para o mundo. “A gente está bastante orgulhoso que a OMS anunciou aqui na conferência de Vancouver que mais uma vez o Brasil dá o tom de como deve ser a resposta contra a epidemia de aids global. Porque a OMS adota o mesmo protocolo que o Brasil adotou em dezembro de 2013, agora dois anos depois”.

Além de ser referência para o mundo no tratamento do vírus HIV, o Brasil ainda foi citado em documento divulgado pela OMS como o país de boas práticas, como explica Fábio Mesquita “O primeiro país o qual se fala neste documento já nesses últimos dois anos, o que vem acontecendo com esses novos protocolos, é o Brasil. Dando os exemplos de que como a gente conseguiu trazer mais gente para o tratamento, trazer as pessoas mais cedo para o tratamento e como isso vai ter um impacto certamente, não só naqueles indivíduos que estão recebendo tratamento, mas também na prevenção. Então, mostra que a gente está no caminho certo e que a gente continua sendo inovador, continua ajudando a puxar essa agenda internacional”.

A OMS, Organização Mundial da Saúde lançou também durante o Congresso Internacional de Aids, o novo guia sobre testagem de HIV. O guia estimula a aplicação do teste de aids nas populações vulneráveis ao HIV. Para mais informações acessa página do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

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62 anos do Ministério da Saúde: Implantação do SUS

No próximo sábado, 25 de julho, o Ministério da Saúde comemora 62 anos de criação. Embora a história da saúde pública brasileira tenha início em 1808, o Ministério da Saúde só foi instituído no ano de 1953, com a Lei nº 1.920, que dividiu o então Ministério da Educação e Saúde em duas pastas distintas.

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Atualmente, além de cuidar das ações de saúde pública e regulação, o Ministério da Saúde coordena nacionalmente o Sistema Único de Saúde (SUS), que é uma das mais importantes e avançadas políticas sociais vigente no Brasil. O SUS é um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo e garante assistência integral e inteiramente gratuita a todos os cidadãos brasileiros.

O inicio do pensamento que originou o SUS se deu nos anos 70 e 80, quando diversos grupos se engajaram no movimento sanitário, com o objetivo de pensar um sistema público para solucionar os problemas encontrados no atendimento da população, defendendo o direito universal à saúde.

As discussões culminaram na 8ª Conferência Nacional da Saúde (CNS), realizada em Brasília, em 1986, consagrando o projeto que deu base ao sistema. A médica sanitarista Neyde Glória, que trabalha no Ministério da Saúde desde 1981, esteve presente na 8ª CNS e conta que o SUS surgiu do desejo de universalizar o direito à saúde para abranger todos os brasileiros. “O SUS era um sonho de ter um sistema de saúde público e potente, que realmente cobrisse toda a população. Até este período, o Ministério da Saúde era responsável apenas pelos problemas relacionados à saúde coletiva, como endemias, vacinação. Já a assistência médica pessoal não era entendida como um problema de saúde pública. A partir da criação do SUS, todos os problemas de saúde passaram a ser entendidos como um problema de saúde pública”, conta.

Oficialmente, o Sistema Único de Saúde foi instituído em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, que determinou como dever do Estado a garantia da saúde da população brasileira. “A criação do SUS foi um grande feito. Até hoje tenho um sentimento muito bom de ter vivido este momento, importante e marcante para a história do país”, lembra Neyde.

A construção do sistema foi feita com um trabalho conjunto e com foco no cidadão. A médica afirma que foi necessário esforço para superar o déficit de estrutura. “Claro que não foi uma mágica, por que justamente a quantidade e a distribuição do serviço em território nacional era pequena em relação à necessidade. Foi necessário muito planejamento e investimento para capilarizar o atendimento”, disse ela.

Dentre seus preceitos, os SUS prioriza a universalidade, integralidade e a equidade. Universal, pois atende a todos sem cobrar nada, independente de raça ou condição social; integral, pois trata a saúde como um todo com ações que, ao mesmo tempo, pensam no indivíduo sem esquecer da comunidade; equalitário pois oferece os recursos de saúde de acordo com as necessidades de cada um.

Desde o ano 2000, o sistema é administrado de forma tripartite, com uma parceria dos Governo Federal, Estadual e Municipal. Os três são responsáveis pela administração, implantação, gestão e financiamento dos recursos que custeiam o SUS. O orçamento do Governo Federal repassado para o Ministério da Saúde gira em torno 101 bilhões de reais. Apenas em 2014, foram realizados mais de 4,1 bilhões de procedimentos ambulatoriais e 1,4 bilhão de consultas médicas por meio do SUS no Brasil.

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Estudo: amigos fazem bem à saúde; saiba os motivos

Em busca de uma vida melhor, muitas pessoas gastam dinheiro com livros de autoajuda, horas em sessões de terapia e consultas médicas e até em remédios naturais. Mas existe uma poderosa – e gratuita! – arma secreta que pode ajudar a combater doenças como a depressão e ainda diminuir o envelhecimento precoce: os amigos! De acordo com a publicação Madame Noir , diversos estudos conduzidos ao redor do mundo têm indicado que eles não apenas melhoram a qualidade de vida como de fato podem fazer com que você viva mais.

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Descubra então dez benefícios que as amizades trazem para a sua vida:

1. Melhora geral na saúde. Durante um estudo de 10 anos na Austrália, cientistas concluíram que pessoas mais idosas com um amplo círculo de amigos tinham 22% menos chance de morrer durante o estudo em comparação com os indivíduos com poucos amigos. E os benefícios a longo prazo são ainda maiores. Em 2010, os estudiosos de Harvard concluíram que fortes laços de amizade mantém a saúde cerebral conforme envelhecemos. Outra pesquisa com 15 mil pessoas acima dos 50 anos mostrou que a memória dos socialmente ativos era melhor do que entre os mais solitários.

2. Força para lutar contra o câncer. Em 2006, um estudo com quase três mil enfermeiras com câncer de mama concluiu que mulheres sem amigos próximas tinham quatro vezes mais chances de morrer da doença do que as que possuíam 10 ou mais amigos. A amizade era encarada como uma forma de proteção. Nem mesmo a presença do cônjuge foi associada à sobrevivência.

3. Para eles também. Enquanto muitos estudos focam nas relações de amizade entre as mulheres, outras pesquisas mostram que os homens podem se beneficiar também. Em um estudo que durou seis anos com 736 suecos de meia-idade, ficou comprovado que a falta de amizade é tão perigosa quanto fumar quando se trata dos riscos de sofrer um ataque cardíaco.

4. Melhora na resposta imunológica. Pessoas com menos amigos têm quase o dobro de chance de morrer de doenças do coração e são duas vezes mais propensas a contrair gripes e resfriados – mesmo que estejam menos expostas aos germes por terem menos contato social.

5. Recuperação mais rápida. Cientistas que estudaram 42 casais em que um cônjuge possuía algum ferimento concluíram que as pessoas que se sentiam hostilizadas pelo parceiro demoraram o dobro de tempo para se curarem. O estudo mostrou ainda que nosso bem-estar social pode determinar se vamos ter uma recuperação rápida ou demorada de ferimentos mais graves ou mesmo de uma cirurgia.

6. A proximidade importa. A mesma pesquisa das relações conjugais indicou que a proximidade física também é importante. Um amigo que vive na sua vizinhança terá mais influência no seu bem-estar do que outro que more há quilômetros de distância. Até mesmo o bem-estar do seu vizinho tem impacto na sua saúde.

7. Amigos dos amigos também são importantes. Como toda a sua rede de contatos influencia a sua saúde, amigos mútuos – quando você divide uma pessoa com outro amigo próximo – também podem interferir na sua saúde. Por isso, é importante cuidar do círculo de amizade próximo, investindo nessas relações.

8. Contato social tem dose mínima indicada. Diversas pesquisas sugerem que, para manter nossa saúde, devemos interagir com outras pessoas por pelo menos seis horas por dia. Esse contato aumenta a sensação de bem estar e diminui preocupações e o estresse. Missão impossível? Preencha suas cota diária com um bate papo no café, almoço com os colegas do trabalho, conversas ao telefone, enviar e-mails e torpedos etc.

9. Crie laços no trabalho. Um estudo revelou que apenas 30% dos empregados possuem um grande amigo no escritório. Mas estes se dedicam mais ao emprego, são mais simpáticos com os clientes, produzem melhores projetos e ainda têm menos chance de se machucarem no dia a dia. Outro estudo, conduzido pelos especialistas do MIT, nos Estados Unidos, mostrou que até mesmo pequenas doses de interação social podem causar grandes ganhos na produtividade.

10. Manter a visão positiva. Em 2010, pesquisadores avaliaram 34 estudantes na Universidade de Virginia, nos Estados Unidos, levando-os para uma colina íngreme e colocando mochilas pesadas em suas costas. Depois, perguntaram a eles quão acentuado era o declive. Os estudantes que se mantiveram perto de amigos acreditavam que o declive era menor do que na realidade. O estudo concluiu que ter amigos a quem recorrer faz com que os problemas pareçam menores e a sua vida fique melhor.

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