Posts Tagged 'obesidade'

HIPERTENSÃO: tem tratamento

26 de abril é Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial.

A Hipertensão Arterial ou Pressão Alta, acontece quando os vasos sanguíneos são estreitados, causando o aumento da pressão.

Como a Pressão Alta pode prejudicar órgãos vitais:

  • Vasos: o aumento da pressão machuca internamente os vasos, endurecendo e estreitando-os, podendo ser entupidos ou até rompidos.
  • Coração: quando o entupimento do vaso acontece no coração, ocorre a angina que pode causar um infarto.
  • Cérebro: o entupimento ou rompimento de um vaso pode levar ao derrame cerebral ou ao acidente vascular cerebral (AVC).
  • Rins: a pressão alta pode alterar a filtração e até paralisar os órgãos.

Todas as situações acima são graves e podem ser evitadas com o tratamento adequado e bem conduzido por médicos.

A Pressão Alta é uma doença democrática que atinge homens, mulheres, brancos, negros, ricos, pobres, idosos, crianças, gordos, magros, pessoas calmas e nervosas. O mal acomete 1 em cada 4 pessoas adultas. É responsável por 40% dos infartos, 80% dos derrames e 25% dos casos de insuficiência renal terminal.

Hipertensos devem conhecer sua condição para manterem-se em tratamento, prevenindo-se das consequências.

Alguns mandamentos contra a Hipertensão:

  • Evite a obesidade
  • Mantenha uma alimentação saudável: reduza o sal, tire as frituras e aumente frutas, verduras e legumes
  • Abandone o cigarro
  • Não beba álcool
  • Tenha tempo para a família, amigos e lazer
  • Siga sempre as orientações do seu médico

 

Fonte: http://www.sbh.org.br/geral/oque-e-hipertensao.asp

 

 

Trabalha sentado? Levante-se!

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Hoje é o Dia Mundial da Saúde, tema bastante lembrado nos últimos tempos. A busca pela qualidade de vida já está se tornando algo rotineiro e isso é muito bom. Apenas não esqueçam que nenhum conselho substitui uma boa orientação médica. Portanto, não deixem de ter um profissional de sua confiança para chamar de seu.

Agora, vamos falar de algo muito simples mas imensamente sério: a cadeira.

Em muitas profissões, a cadeira figura como a companheira de todas as horas. São horas a fio diante do computador, em longas reuniões, atendendo clientes e etc. Muitos de nós passamos praticamente o dia inteiro sentados. Por esse motivo, a cadeira foi associada a muitos problemas de saúde no mundo.

O sedentarismo é o segundo fator de risco que mais mata no mundo, atrás apenas da hipertensão. Por ano, ele tira a vida de 5,3 milhões de pessoas no mundo todo.

Além de humanas, as perdas são também materiais.

Especialistas dizem que nosso corpo é uma máquina perfeita que foi feita para estar em movimento.

A ausência de exercício físico reduz a expectativa de vida, acelera o envelhecimento, tira a força dos músculos e aumenta a incidência de doenças nos ossos.

A recomendação oficial para adultos:  pelo menos 30 minutos de atividade física, 5 dias por semana. Mas até uma rotina menos puxada pode trazer benefícios para o corpo. Parece repeteco já que falamos disso no post anterior. Mas a repetição faz o hábito, então vamos continuar batendo nessa tecla.

Levantar-se para pegar seu copo de água pode ser mais benéfico do que se imagina.

Dica para quem passa o dia sentado:

Levante-se durante 5 minutos a cada 30 minutos sentado ou 10 a cada 60, e assim por diante, com base em múltiplos de 5.

Confira os 6 riscos de permanecer sentado o dia inteiro:

1. Aumenta o risco de morrer mais cedo
Especialistas dizem que o risco de morrer aumenta 50 vezes entre aqueles que passam tempo demais acomodados na falsa segurança de suas poltronas.

2. Aumenta a chance de desenvolver a obesidade

Quanto mais tempo um indivíduo passa sentado, maior o seu IMC (Índice de Massa Corporal). Além de facilitar a obesidade, o hábito também aumenta a circunferência abdominal.

3. Reduz a fertilidade em homens

Passar muito tempo no assento reduz a concentração de esperma no líquido espermático.

4. Faz com que a coluna fique em posição pouco natural

Ao sentarmos, geralmente distribuímos o peso do corpo de maneira errada, não respeitando as curvaturas naturais da coluna vertebral. Com isso, aumenta-se a pressão entre os discos intervertebrais, o que causa dores nas costas. Em alguns casos, a má postura pode trazer problemas mais graves, como hérnia de disco.

5. Prejudica a circulação

A posição sentada atrapalha a circulação sanguínea e linfática. Se for mantida por tempo demais, traz problemas como inchaços nas pernas, dores e varizes.

6. Aumentam os problemas relacionados à saúde

O hábito de passar tempo demais sentado está relacionado a problemas de diversas ordens, como aumento nos índices de triglicérides, pressão arterial e diabetes.

Portanto, não peça para trazerem seu copo de água. Vá buscar você mesmo.

Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/6-riscos-que-voce-corre-ao-passar-o-dia-sentado-no-trabalho/

Impacto da Alimentação NÃO SAUDÁVEL

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Apesar das mídias falarem tanto sobre a importância de se adotar hábitos saudáveis, a maioria das pessoas não tem idéia do impacto negativo de uma alimentação não saudável, segundo a pesquisa realizada pela Consumers International (CI) – Federação Internacional de Organizações de Consumidores.

Dietas não saudáveis contribuem para mais mortes do que guerras, tabagismo, alcoolismo, AIDS ou malária. Mas apenas 12% dos brasileiros tem consciência disso.

Para Amanda Longo, diretora geral da Consumers International, a pesquisa sugere que poucas pessoas entendem a escala da crise de saúde que estamos enfrentando. Dietas pouco saudáveis contribuem para 11 milhões de mortes por ano, categoria acima do tabaco como a principal causa mundial de doenças não transmissíveis evitáveis, como doenças cardíacas e câncer. A obesidade por si só custa à economia mundial 2 trilhões de dólares por ano.

Desde 1980, a prevalência de obesidade em todo o mundo quase dobrou e a incidência de diabetes tipo 2 aumentou com dietas pouco saudáveis, o maior contribuinte para o problema global.

Mais de dois bilhões de pessoas (quase 30% da população mundial) estão acima do peso, cerca de 11 milhões de mortes por ano estão ligadas à alimentação inadequada e o impacto econômico chega a dois trilhões de dólares por ano, equivalente a quase 3% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

Informações parciais da fonte:

https://www.proteste.org.br/alimentacao/alimento-industrializado/noticia/brasileiro-desconhece-impacto-global-de-alimentacao-nao-saudavel

 

 

 

Os Benefícios do Cacau

A Páscoa está logo aí e bate aquela preocupação quanto ao consumo do chocolate, a quebra da dieta, as acnes e etc.

Encontrei um artigo muito bacana na GNT que, no mínimo, pode aliviar a consciência daqueles que não resistem a um bom cacau. Confiram abaixo:

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Os Benefícios do Chocolate

1 – Faz Bem Para Sua Pele

Por ser antioxidante e estimular a renovação celular, ele é indicado nos processos de rejuvenescimento e também na redução de celulite, já que possui substâncias como cafeína e teobromina, usadas em tratamentos estéticos no combate aos indesejáveis furinhos. Ele também protege a pele dos efeitos nocivos da exposição solar, por ser rico em flavonóides, que reduzem os efeitos negativos da radiação UV.

E a acne?

Não há comprovação científica sobre os malefícios que o chocolate pode causar à pele, excluindo casos especiais, como pessoas que apresentam alergias ou intolerância à lactose e glúten. A acne pode ser provocada por uma dieta rica em carboidratos de alto índice glicêmico (ex.: doces, pães, biscoitos, etc).

2 – Faz Bem Para Os Cabelos

Rico em nutrientes, o chocolate ajuda a restaurar, nutrir e hidratar as fibras capilares.

3 – Reduz o Risco de Doenças Cardiovasculares

O chocolate possui flavonóides que reduzem o risco de doenças cardiovasculares, propiciam melhora do fluxo sanguíneo, reduzem a pressão arterial e melhoram os níveis de colesterol ruim.

4 – Ajuda a Perder Peso

Os ácidos fenólicos presentes no cacau podem ajudar no processo de emagrecimento. Estas substâncias interferem na produção da leptina, o hormônio da saciedade, e ainda queimam mais calorias. Outra pesquisa sugere que o cacau pode inibir o organismo a estocar gordura.

Consumo ideal diário:

Cerca de 30g de chocolate do tipo amargo, com concentração de 50 a 70% de cacau.

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Chocolate Amargo x Chocolate Branco:

O chocolate branco é produzido através de uma mistura de manteiga de cacau com outros ingredientes, como leite e açúcar. Como não possui massa de cacau, ele não contém as propriedades encontradas no chocolate preto amargo ou meio amargo. Ainda é mais calórico e rico em gordura saturada.

 

 

5 – Alimento Para o Cérebro

O chocolate pode melhorar a memória e as funções motoras.

Em pesquisa publicada na revista Neurology, um grupo de voluntários consumiu chocolate quente duas vezes ao dia, durante um mês. O outro grupo não teve tanta sorte e passou longe do chocolate durante 30 dias. Após este período, os participantes dos grupos foram submetidos a testes cognitivos que sugerem uma melhoria de 30% nas funções daqueles que consumiram o chocolate quente, quando comparados àqueles que não consumiram a bebida. De acordo com os pesquisadores, o fluxo sanguíneo para o cérebro também melhorou cerca de 8% nestes mesmos voluntários.

Atenção: o conteúdo deste post não substitui o parecer do seu médico, ok? Cuide sempre da sua alimentação, evite o sedentarismo mas, sobretudo, siga as instruções médicas.

Informações Parciais da Fonte: http://gnt.globo.com/bem-estar/materias/confira-os-beneficios-do-chocolate-para-saude-e-para-beleza.htm

Hábitos saudáveis como prevenção

Hoje é o Dia Mundial do Câncer. Importante lembrar que trata-se de um mal evitável, na maioria dos casos. Adotar hábitos saudáveis pode prevenir a ocorrência ou ajudar no tratamento da doença. Vale a pena começar por 1 hábito saudável. Depois as boas consequências virão como um efeito dominó e outros bons hábitos serão naturalmente incorporados. Cuidar de si mesmo será bom para tudo, todos e tem efeito multiplicador positivo. Veja abaixo as estatísticas divulgadas pelo INCA (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva). Note que, entre os maiores vilões, estão: tabagismo, obesidade, sedentarismo e consumo de alimentos processados. Isto é, todos evitáveis.

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INCA estima que haverá 596.070 novos casos de câncer em 2016, no Brasil.

Pele, próstata e mama serão os cânceres mais incidentes.

Entre os homens, são esperados 295.200 novos casos, e entre as mulheres, 300.870. A informação é do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), que anuncia as estimativas nacionais e regionais de casos novos da doença para 2016 (válida também para 2017) na solenidade em comemoração ao Dia Nacional de Combate ao Câncer, 27 de novembro, na sede do Instituto, no Rio de Janeiro.

Analisando-se as taxas brutas (número de casos a cada 100 mil habitantes) nas diferentes regiões, observa-se algumas variações importantes. Entre as mulheres, a Região Norte é a única onde o câncer de mama não será o mais incidente, excluindo-se o câncer de pele não melanoma. Lá, o tipo da doença que afeta o sexo feminino mais frequentemente é o câncer do colo do útero. Já na região Sul, colo do útero é o quarto tipo mais comum, com os cânceres de cólon e reto e o de pulmão ocupando o segundo e o terceiro lugares, respectivamente.

“O Brasil é um país extenso e diversificado cultural e economicamente. A realidade do País demanda ações, tanto gerais quanto específicas para determinados grupos, regiões e seus respectivos fatores de risco, como o combate ao fumo de forma geral, mas com ações direcionadas às mulheres jovens, especialmente adolescentes, o combate à obesidade, o incentivo à prática regular de atividade física e a disseminação de informações”, explica Luiz Felipe Ribeiro Pinto, vice-diretor-geral do INCA.

No sexo masculino, sem levar em consideração o câncer de pele não melanoma, o câncer de pulmão é o segundo mais incidente no País. Já no Norte e no Nordeste, os tumores malignos de estômago ocupam esta colocação. Este tipo de câncer pode estar relacionado a condições socioeconômicas menos favoráveis (o tabagismo e o consumo de alimentos conservados no sal contribuem para o aumento do risco). As leucemias aparecem em sexto lugar na região Norte, mas na classificação nacional são o nono tipo mais incidente.

A magnitude do câncer está relacionada aos fatores de risco, qualidade da assistência prestada, qualidade da informação e envelhecimento da população. Geralmente, quanto maior a proporção de pessoas idosas (tal como a população dos países da Europa, Estados Unidos e Canadá), maiores as taxas de incidência, especialmente dos tipos de câncer associados ao envelhecimento, como mama e próstata.

“Com o envelhecimento da população, as doenças crônicas não transmissíveis tornam-se cada vez mais comuns. Hoje, as doenças cardiovasculares e o câncer já são as principais causas de morte entre os brasileiros. O câncer destaca-se como um importante desafio à saúde pública e que demanda foco em ações de prevenção e controle da doença. Mas é importante ressaltar que, em comparação com os países desenvolvidos, o impacto do câncer no País (incidência e mortalidade) encontra-se em nível intermediário”, ressalta Marise Rebelo, gerente da Divisão de Vigilância e Análise de Situação.

FATORES DE RISCO – O câncer é uma doença multifatorial, o que significa que diversos fatores concorrem e podem se sobrepor, favorecendo seu desenvolvimento. O excesso de gordura corporal, por exemplo, pode estar na origem de boa parte desses novos casos. Estudos apontam evidências que relacionam o excesso de peso e o desenvolvimento de alguns tipos de câncer, como os de cólon e reto, mama (na pós-menopausa), ovário, próstata, esôfago e endométrio.

As regiões Sul e Sudeste possuem características mais semelhantes aos países desenvolvidos, que se refletem nos principais tipos de câncer estimados para estas regiões, como próstata, mama e cólon e reto. Tais características incluem uma elevada prevalência de excesso de peso e obesidade, inatividade física e consumo de carnes processadas (salsicha, presunto, linguiça, carne seca etc.).

O tabagismo tem relação com vários tipos de câncer (pulmão, cavidade oral, laringe, esôfago, estômago, bexiga, colo do útero e leucemias). Fumantes chegam a ter 20 vezes mais chances de ter câncer de pulmão que não fumantes, 10 vezes mais chances de ter câncer de laringe e de duas a cinco vezes mais chances de desenvolver câncer de esôfago. A manutenção do sucesso do Programa Nacional de Controle do Tabagismo deverá impactar na redução destes tipos de câncer na população brasileira.

Informações parciais da fonte:

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/21003-inca-estima-que-havera-596-070-novos-casos-de-cancer-em-2016

 

Apenas 32% dos brasileiros se exercitam regularmente

Um levantamento feito pelo Ministério do Esporte mostra que apenas 32,1% dos brasileiros se exercitam regularmente e 46% são sedentários. Entre os que já iniciaram uma atividade esportiva, 72% desistiram antes dos 24 anos.

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Os dados da pesquisa Diesporte (Diagnóstico Nacional do Esporte) se referem ao ano de 2013. Foram entrevistadas 8.902 pessoas, de todos os Estados do país.

O índice de sedentarismo brasileiro supera o de países como EUA (40,5%), Rússia (20,8%), China (31%) e Índia (15,6%), mas fica atrás do de países como Argentina (68,3%), África do Sul (52,4%) e Portugal (53%), de acordo com a pesquisa.

A maioria (70%) dos que abandonaram a prática de atividade física em 2013 alegou falta de tempo por causa de estudo, família e trabalho.

Depois, entre os motivos, aparecem, nessa ordem, problemas de saúde, preguiça e falta de resultados.

Segundo Nabil Ghorayeb, cardiologista e especialista em medicina do esporte, as dificuldades de manter uma pessoa motivada com a prática de exercícios não são muito diferentes das de manter o uso crônico de um medicamento, como um anti-hipertensivo. Em um ano, mais de 60% dos pacientes interrompem o uso da droga por conta própria, afirma ele.

Para a psicóloga e professora da Escola de Educação Física e Esporte da USP Katia Rubio, o gosto pela prática tem que ser desenvolvido na infância. “O desprezo à educação física escolar leva a um analfabetismo funcional do movimento humano.”

Ricardo Nahas, coordenador do Centro de Medicina do Esporte do Hospital 9 de Julho, toca no mesmo ponto. “Nos Estados Unidos, existe a cultura esportiva no high school. Aqui, não.”

Rubio afirma ainda que não basta a consciência dos malefícios de ficar parado para que a pessoa saia da inércia –de fato, a pesquisa mostra que 36% dos que não praticam exercícios têm noção dos riscos, mas não demonstram esforço para mudar.

“É preciso a experiência prazerosa adquirida ao longo dos anos de prática para que a atividade física se torne imprescindível à vida.”

“As pessoas têm que entender que fazer exercício é como escovar os dentes. Se você não tiver no dia, vai fazer falta”, afirma Nahas.

Segundo a pesquisa, quanto maior o nível de educação e renda familiar, maior é a prática de esportes.

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VIDA URBANA

Os especialistas são unânimes em afirmar que a vida na grandes cidades acaba dificultando a prática de exercícios. Na pesquisa, o Sudeste apresentou o menor índice de atividade regular.

Ghorayeb aponta que um entrave para a prática esportiva ao ar livre é a violência.

“Existe um status relacionado à falta do movimento, ao carro novo, ao vidro elétrico. Além disso, as pessoas gastam muito tempo em transporte, e no fim sobra pouco para a atividade física”, diz Nahas.

“O bizarro disso tudo é que é preferível ir a uma academia para se exercitar em esteiras elétricas ou bicicletas estacionárias. O mundo moderno provoca isso”, afirma Katia Rubio.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.folha.uol.com.br

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Os riscos de trocar as principais refeições por lanches rápidos

Comer bem todos os dias é uma tarefa difícil para muitos brasileiros. Para se ter uma ideia, segundo uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, cerca de 16 por cento das pessoas que vivem no Brasil trocam as principais refeições do dia por sanduíches, salgados, pizzas ou outros tipos de lanches sete vezes por semana ou mais.

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Era o caso da servidora pública, Milene Aguiar. “Eu acordava seis horas da manhã, eu ia almoçar no horário que eu tinha tempo. Porque, não tinha tempo de eu preparar um suco, fazer um achocolatado. Eu me sentia mal, mas eu achava que era normal, correria e tudo mais. Aí a minha amiga me disse assim: olha, eu acho que a sua alimentação está errada”, conta.

Os lanches rápidos geralmente são ricos em gordura, açúcar e sódio e podem provocar doenças como a obesidade e até o câncer. “Em geral essas refeições elas são de alto teor calórico, de alta densidade de gordura, de calorias e rapidamente a pessoa se vê na compulsão de comer outros alimentos, porque elas trazem uma saciedade rápida. Então, isso é um risco iminente para o excesso de peso, para a obesidade e doenças cardiovasculares, o câncer, o diabetes e outras doenças”, explica a diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta.

“Na medida do possível, as pessoas devem se planejar para preparar as refeições, usando de alimentos in natura, alimentos regionais, fazendo seu próprio alimento. Evidentemente, a vida é corrida e nem sempre se tem a oportunidade de separa e deixar tempo para o preparo dos alimentos. Mas, isso deve ser planejado e buscado e inserido isso na rotina para buscar uma alimentação mais saudável” esclarece a dra. Deborah Malta.

O novo Guia Alimentar para a População Brasileira e o livro Alimentos Regionais Brasileiros são publicações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde que mostram várias dicas de como adotar uma alimentação saudável . Para acessar essas informações, basta entrar na página do ministério.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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Estilo de vida é principal causa de obesidade infantil

Os hábitos de vida entre as crianças e adolescentes no Brasil têm apresentado, cada vez mais, resultados negativos à saúde desses jovens. Segundo dados divulgados em março pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o percentual de crianças entre 5 e 9 anos de idade com excesso de peso chega a 33,5%. Já na adolescência, o quantitativo é de 20,5%. A segurança alimentar é justamente o tema do Dia Mundial da Saúde, comemorado em 7 de abril. O principal objetivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) é estimular a população para o consumo de uma alimentação saudável capaz de promover saúde e mais qualidade de vida, reduzindo a obesidade, diabetes, hipertensão e outras doenças.

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Para a nutricionista do Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria, vinculado à Ensp/Fiocruz, Sueli Rosa Gama, as elevadas taxas de sobrepeso se devem a uma alimentação baseada em produtos ultraprocessados, com alta quantidade de açúcar, sal e gorduras saturadas, responsáveis no mundo todo pela epidemia de obesidade. Além disso, a especialista aponta o tempo gasto com tablets, celulares, computadores e videogames como o principal responsável pelo sedentarismo, condição que pode agravar esse quadro.

Segundo a nutricionista, em pesquisa realizada com crianças atendidas pelo Centro de Saúde e pela Clínica da Família Victor Valla, em 2004, 73% das crianças consumiam a merenda escolar regularmente. Já em 2012, este percentual caiu para 48%. “O porquê dessa recusa das crianças é um dos assuntos que estou estudando no meu doutorado”, comentou Sueli. O estudo, intitulado Jogue Limpo com o seu Coração, examinou, nos anos de 2004, 2008 e 2012, 690 crianças entre 5 e 9 anos de idade. Destas, 30% responderam beber diariamente refrigerantes e sucos industrializados. Apenas 34% delas consumiam frutas cítricas em 2004. Em 2012, o número caiu para 23%. A falta de exercícios físicos também foi um fator preocupante. “Já está comprovado que assistir a programas de televisão ou jogar eletrônicos, como videogame ou computador, por mais de quatro horas consecutivas, leva a criança a se tornar sedentária. Em 2012, nossa pesquisa apontou que quase 20% das crianças ficavam mais de quatro horas em frente à tela”, detalhou Sueli.

 

Entre as ações que podem reverter esses dados e contribuir para uma melhor nutrição, a nutricionista chama atenção para a nova versão do Guia Alimentar para a População Brasileira, A publicação foi divulgada em novembro de 2014 pelo Ministério da Saúde. “O Guia traz dez passos da alimentação saudável, que abordam desde a refeição familiar ao consumo de alimentos tradicionais, como o feijão com arroz”, destacou. A intenção do Guia, de acordo com o Ministério da Saúde, é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição e prevenindo não somente a obesidade, como também o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.

Sem impacto no bolso – De acordo com Sueli, ter uma alimentação saudável não é sinônimo de maiores gastos na compra de alimentos. “É ilusão achar que o alimento adequado é mais caro. Feijão com arroz, tomate, laranja e banana – tão tradicionais na mesa do brasileiro –, se consumi­dos, saem, no final, mais barato que biscoitos e refrigerantes e proporcionam maior saciedade. Além disso, alimentos muito açucarados provocam a vontade de comer mais e mais. Um biscoito sempre parece pouco e, sem perceber, come-se o pacote todo ou bebe-se mais de dois copos de refrigerantes”.

Para a nutricionista, uma boa refeição não precisa necessariamente conter alimentos orgânicos, ou seja, livres de agrotóxicos. “A questão central não é o consumo de orgânicos, mas sim de alimentos minimamente processados que não levem ao excesso de sal, açúcar, gorduras e aditivo”, afirma Sueli. Ainda segundo dados do Jogue Limpo com o seu Coração, os alimentos classificados como “besteiras” (balas, biscoitos e refrigerantes), embora sejam considerados baratos, foram responsáveis por 32,4% do gasto total com a alimentação da criança, enquanto as proteínas (leite, carne, frango e peixe) corresponderam a apenas 20% do gasto.

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Um quarto dos brasileiros consomem frutas e hortaliças recomendadas pela OMS

Para comemorar o Dia Mundial da Saúde, que este ano tem como tema a alimentação, o Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira o livro Alimentos Regionais Brasileiros. A publicação traz alimentos típicos de cada região e dicas de como cozinhar com mais saúde. Um dos objetivos do novo livro é incentivar o aumento do consumo de frutas, legumes e verduras. Isso porque de acordo com o Ministério da Saúde, apenas um quarto da população brasileira consome a quantidade de frutas e hortaliças recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em cinco ou mais dias da semana. Segundo a OMS, a ingestão necessária é de pelo menos 400 gramas desses alimentos diariamente.

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O ministro da Saúde, Arthur Chioro, destaca que adotar uma alimentação saudável é essencial para evitar doenças crônicas. “Muitas das doenças crônicas degenerativas, das doenças do aparelho cardiovascular, da diabetes e mesmo alguns tipos de câncer estão fortemente ligadas a um tipo de padrão alimentar. É preciso promover alimentação saudável e segura. Orientando, estimulando a população a cada vez mais valorizar os alimentos in natura, os alimentos minimamente processados e evitando os alimentos ultra processados”.

Além de incentivar a população brasileira a consumir a quantidade de frutas e hortaliças recomendada pela OMS, o livro Alimentos Regionais Brasileiros traz informações de como comer e preparar a refeição, uma lista de possíveis substituições para as preparações desenvolvidas, destacando a diversidade cultural brasileira.

Segundo a diretora do Departamento de Vigilância de doenças e agravos não transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, a intenção é proporcionar a população o conhecimento das mais variadas espécies de frutas, hortaliças, leguminosas, tubérculos, cereais, ervas, entre outros existentes no país. “Os alimentos regionais trazem também o resgate da culinária tradicional. Do fazer, do preparar o alimento e com o que a de riqueza na sua própria região. Então, ele resgata as receitas antigas de família. Isso é fundamental para que a gente possa também ter um novo ciclo de revitalização do preparar o seu próprio alimento e dedicar tempo nesse preparo”.

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Dia Mundial de Combate ao Câncer

Hoje, 8 de abril, é lembrado o Dia Mundial de Combate ao Câncer, data criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Trata-se de um momento muito importante no calendário médico oncológico, pois marca um dia que, na verdade, o oncologista clínico vivencia diuturnamente na sua luta pela melhoria de vida do paciente portador de tumor maligno. É uma doença debilitante, tanto do ponto de vista patológico, quanto do ponto de vista terapêutico, pois pode trazer muitas repercussões no cotidiano de quem as enfrenta e que certamente reverberam em todos com os quais convivem.
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Os tratamentos médicos direcionados a tal doença têm evoluído bastante, especialmente com o advento de uma melhor compreensão da biologia tumoral, que permite o desenvolvimento de drogas mais dirigidas a alterações tumorais específicas, chamadas de terapia alvo, que reduzem a toxicidade agregada e otimizam a eficácia. A imunoterapia, que utiliza o sistema imunológico individual para atacar a doença, tem tido uma recente releitura por meio do surgimento de novas classes de medicamentos com um poder maior de manipulação deste aparato orgânico constitutivo, com um padrão bastante distinto de para-efeitos, mas com alguns resultados impressionantes em longo prazo.
Ainda assim, não podemos esquecer de regras básicas, como recém-divulgado pela mídia de que os tumores são mais derivados do “azar”. Tal termo se deve ao fato de que a maior parte dos tumores são aleatórios ou esporádicos, sendo que os hereditários constituem a menor parte nesta incidência epidemiológica. Esta informação não se trata de algo novo na prática geral, mas deixou transparecer a ideia de que não haveria o que ser feito e que seria apenas uma fatalidade a ocorrência dos tumores. Lógico que alguns deles são assim mesmo, mas não nos esqueçamos que os tabagistas têm muito mais “azar” que os não-fumantes, bem como os obesos, os imunodeprimidos e os sedentários em relação aos seus antagonistas salutares.
Este estudo somente reforça a relevância de uma prática médica muito comum: a do rastreamento. Se não sabemos que terá câncer, devemos investigar regularmente pessoas saudáveis a fim de detectar precocemente uma neoplasia quando ela ainda é mais curável, com tratamentos menos mórbidos e custosos. Portanto, devemos continuar rastreando adequadamente aqueles sob maior risco de desenvolvimento de tumores, “nichando” corretamente aqueles que merecem ser seguidos através de exames e fazendo acompanhamento clínico nos demais.
Não podemos também nos esquecer que a doença é grave e às vezes debilitante e as terapias em algumas circunstâncias não são menos agressivas, portanto, ter a assistência de um profissional oncologista desde o início do tratamento de forma multidisciplinar é de extrema importância para definição do grau de disseminação da doença (estadiamento), objetivos terapêuticos e claro, tratamento e cuidados suportivos. Nunca devemos subestimar a importância de tratamento de uma equipe multidisciplinar envolvendo enfermeiros, farmacêuticos, nutricionistas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, clínicos de dor, radioterapeutas, cirurgiões, e toda uma gama de especialidades que contribuem fortemente para trazer uma melhor qualidade de vida peritratamento e ajudando o paciente a se adaptar a uma nova realidade de sobrevivente.
Portanto, neste sentido, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica luta incessantemente para obtenção de mais direitos, de mais suporte, informação, tecnologia (e seu consequente acesso à mesma) e inovação – seja no âmbito público quanto no suplementar da saúde -, tentando garantir a todos o melhor tratamento possível, com toda a qualidade de suporte que a ciência possa prover. Claro que não estamos alheios aos custos incrementais que tal questão agrega à prática clínica e, da mesma forma, lutamos para uma avaliação custo-efetiva, baseada em evidências científicas, mas sem nunca perder a perspectiva de uma medicina centrada no indivíduo, dado que nunca trataremos uma doença igual a outra, bem como entendendo que cada pessoa tenha uma demanda diferente em cada situação, não importa o quão grave ou indolente seja sua doença.
O oncologista clínico é o profissional adequado para responder aos questionamentos, esclarecendo as dúvidas e, com bom senso, avaliando a melhor relação custo/benefício terapêutica, oferecendo ao paciente a terapia mais individualizada para seu caso, bem como ajudando no rastreamento, seguimento, orientações a familiares e cuidadores. Neste ano, estaremos realizando o Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, onde diversos profissionais renomados tanto nacional quanto internacionalmente estarão congregados, estudando, discutindo e compartilhando ciência no sentido de um aprimoramento da classe.
Dr. Evanius Garcia Wiermann é oncologista clínico, chefe do serviço de Oncologia do Hospital VITA Curitiba e presidente nacional da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.segs.com.br/

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