Arquivo para junho \29\-03:00 2012

Diabetes pode atingir 552 milhões até 2030

A Federação Internacional de Diabetes previu que um em cada dez adultos pode ter diabetes até 2030, segundo as estatísticas mais recentes sobre a doença. Em relatório divulgado nesta segunda-feira, o grupo estima que 552 milhões de pessoas podem ter diabetes nas próximas duas décadas, por questões como o envelhecimento da população e mudanças demográficas. Atualmente, um em cada oito adultos tem diabetes. O estudo é divulgado no Dia da Diabetes, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) chama a atenção para a doença.

O número inclui todos os diabetes, bem como os casos não diagnosticados. O grupo espera que o número de casos suba 90% na África. Sem incluir o impacto da crescente obesidade entre as pessoas, a federação diz que seus números são conservadores.

A OMS afirma que há 346 milhões de pessoas com diabetes no mundo. Mais de 80% das mortes relacionadas ao problema ocorrem nos países em desenvolvimento. A agência projeta que as mortes por diabetes irão dobrar até 2030 e afirma que a previsão da Federação Internacional de Diabetes é digna de crédito. “Mas se está correta ou incorreta não podemos dizer”, ponderou Gojka Roglic, chefe da unidade de diabetes da OMS.

Roglic disse que a projeção de aumento no número de casos se deve mais ao envelhecimento da população que ao crescente problema da obesidade. A maioria dos casos de diabetes é do tipo 2, o que atinge principalmente pessoas de meia idade e está ligada ao ganho de peso e a um estilo de vida sedentário. Segundo a especialista, um grande número de futuros casos de diabetes pode ser prevenido. “É preocupante porque essas pessoas vão ter uma doença que é séria, debilita e abrevia suas vidas”, disse ela. “Mas isso pode não acontecer se nós tomarmos as medidas corretas.”

As informações são da Associated Press.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.estadao.com.br

Vencendo o Diabetes

Dia Nacional do Diabetes 2012

Objetivos do Milênio

Cursos do Programa de Gestão Executiva da FIEPE

Tipos de Diabetes: Sintomas e Fatores de Risco

Hoje é comemorado o Dia Nacional do Diabetes, não esquecendo a data, a partir de hoje, vamos falar sobre o assunto.

Diabetes Mellitus é uma doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e cuja função é quebrar as moléculas de glicose para transformá-las em energia a fim de que seja aproveitada por todas as células. A ausência total ou parcial desse hormônio interfere não só na queima do açúcar como na sua transformação em outras substâncias (proteínas, músculos e gordura).

Na verdade, não se trata de uma doença única, mas de um conjunto de doenças com uma característica em comum: aumento da concentração de glicose no sangue provocado por duas diferentes situações:

a) Diabetes tipo I – o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. A instalação da doença ocorre mais na infância e adolescência e é insulinodependente, isto é, exige a aplicação de injeções diárias de insulina;

b) Diabetes tipo II – as células são resistentes à ação da insulina. A incidência da doença que pode não ser insulinodependente, em geral, acomete as pessoas depois dos 40 anos de idade;

c) Diabetes gestacional – ocorre durante a gravidez e, na maior parte dos casos, é provocado pelo aumento excessivo de peso da mãe;

d) Diabetes associados a outras patologias como as pancreatites alcoólicas, uso de certos medicamentos, etc.

Sintomas

* Poliúria – a pessoa urina demais e, como isso a desidrata, sente muita sede (polidpsia);

* Aumento do apetite;

* Alterações visuais;

* Impotência sexual;

* Infecções fúngicas na pele e nas unhas;

* Feridas, especialmente nos membros inferiores, que demoram a cicatrizar;

* Neuropatias diabéticas provocada pelo comprometimento das terminações nervosas;

* Distúrbios cardíacos e renais.

Fatores de risco

* Obesidade (inclusive a obesidade infantil);

* Hereditariedade;

* Falta de atividade física regular;

* Hipertensão;

* Níveis altos de colesterol e triglicérides;

* Medicamentos, como os à base de cortisona;

* Idade acima dos 40 anos (para o diabetes tipo II);

* Estresse emocional.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://drauziovarella.com.br/

Ex-presidentes pedem Mudanças nas Políticas Antidrogas

Em 1987, a Organização das Nações Unidas (ONU) determinou, hoje, dia 26 de junho como o Dia Internacional de Combate às Drogas.

No mundo todo, cerca de 200 milhões de pessoas – quase de 5% da população entre 15 e 64 anos – usam drogas ilícitas pelo menos uma vez por ano. Cerca de metade dos usuários usa drogas regularmente; isto é, pelo menos uma vez por mês. Os dados são do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC, na sigla em inglês).

Existem diversas formas de combater os prejuízos causados pelo consumo de drogas. Uma delas é através da conscientização. É necessário que se reflita cada vez mais sobre este problema que afeta tantos indivíduos, constituindo-se em um grave problema de saúde pública.

Com isso, seis ex-presidentes, incluindo Fernando Henrique Cardoso, apoiaram um novo relatório que será apresentado nesta terça-feira, em Londres, que pede à comunidade internacional mudanças em sua política antidrogas baseada na repressão visando deter a propagação do vírus da Aids.

A Comissão Global de Políticas de Drogas é composta por cerca de 20 personalidades mundialmente reconhecidas, entre elas os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria, da Colômbia, Ernesto Zedillo, do México, Ricardo Lagos, do Chile, Aleksander Kwasniewski, da Polônia, e Ruth Dreifuss, da Suíça, o prêmio Nobel de Literatura peruano Mario Vargas Llosa, o ex-alto representante da Política Externa da União Europeia Javier Solana, e o ex-secretário de Estado americano George Shultz.

“A guerra mundial contra as drogas está impulsionando a pandemia de HIV/Aids entre os consumidores de drogas e seus parceiros sexuais”, afirma o documento apresentado pela Comissão Global de Políticas de Drogas a um mês da realização de uma conferência internacional sobre a Aids em Washington.

Segundo o relatório, diversas investigações evidenciaram que as políticas repressivas contra as drogas aplicadas ainda em vários países levam os usuários a prescindir dos serviços de saúde pública e os colocam em situações de marginalização que aumentam o risco de contágio.

“A prisão em massa de infratores não violentos da legislação antidrogas também desempenha um papel importante no aumento do risco de contrair HIV”, completa o relatório.

O documento critica em particular países como Estados Unidos, Rússia e Tailândia, acusados de “ignorar” as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) em matéria de prevenção do HIV, com “consequências devastadoras”.

A Comissão pede às Nações Unidas, patrocinadora da próxima conferência através de sua agência UNAIDS, a reconhecer a existência desta relação entre a chamada guerra contra as drogas e a propagação do HIV/Aids e a pressionar todos os países para que atuem nesse sentido.

Os governos por sua vez devem implementar medidas de prevenção, como a distribuição de agulhas hipodérmicas esterelizadas para os consumidores de drogas injetáveis, e tratamentos de substituição como a metadona para os heroinômanos, afirma a Comissão, destacando o “dramático declive” registrado na epidemia de HIV nos locais onde já se aplicam.

“Atuem urgentemente: a guerra contra as drogas fracassou, e milhões de novas infecções por HIV e mortes pela Aids podem ser evitadas se agirem agora”, concluiu em suas recomendações.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://veja.abril.com.br

Drogas – Conhecer é Evitar!

Asma ainda mata 2,5 mil pessoas por ano no Brasil

Ontem, dia 21 de Junho, foi celebrado o Dia Nacional da Asma, doença que alcança mais de 22 milhões de brasileiros, segundo dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Apesar de ser controlável por tratamento, que é oferecido gratuitamente na rede pública, a doença ainda mata cerca de 2,5 mil pessoas por ano, de acordo com o Ministério da Saúde.

Divulgada nacionalmente, uma complicação de asma matou o filho mais novo do presidente da Embratur, Marcelo Dino, de 13 anos, no dia 14 de fevereiro passado, depois de uma crise quando estava internado no Santa Lúcia, um dos mais conhecidos hospitais privados da capital federal. As circunstâncias da morte foram investigadas pelo Ministério Público do Trabalho e pela Polícia Civil do Distrito Federal.

A asma é uma inflamação pulmonar crônica, multifatorial, transmitida geneticamente, caracterizada por episódios recorrentes de falta de ar, tosse, chiado e aperto no peito. Na maioria dos casos, o problema começa na infância, mas pode surgir em qualquer faixa etária, como explica a alergista e imunologista pediátrica do Hospital da Criança, Cláudia França Valente.

Para prevenir os ataques, a pessoa deve ter cuidado com ambiente onde mora, segundo ela. O local deve ser iluminado, arejado e com a menor quantidade de objetos possível, para impedir a retenção de poeira. A Secretaria de Saúde do DF realizará a partir de amanhã (22), até 29 de junho, a 8ª Semana de Combate à Asma. No evento, serão realizadas palestras educativas para o público em geral sobre a doença.

O pneumologista e professor da Universidade de Brasília (UnB), Ricardo Martins, orienta que, além de cuidar do ambiente e usar os medicamentos, o asmático também deve manter uma vida saudável, se alimentar bem, ter boa qualidade de sono e praticar atividade física. ‘É uma doença que, apesar de não ter cura, tem tratamento, e os pacientes garantem a qualidade de vida’, explicou.

A alergista Cláudia Valente completa que a atividade física não é só a natação, mas qualquer exercício, como o futebol, a caminhada ou a corrida. ‘A prática esportiva ajuda porque aumenta a capacidade respiratória e a resistência à crise. Entretanto, a prática do esporte deve ser orientada pelo médico, e só deve ser feita sob a orientação desse profissional, se a asma estiver sob controle’, ressaltou.

Se a doença for tratada adequadamente, o paciente pode deixar de usar a medicação. ‘É como na hipertensão. O paciente passa pelo tratamento para se chegar ao controle da doença, mas não há cura. Em alguns casos, o asmático chega a deixar de usar o medicamento, mas deve estar sempre atento para que a doença não volte. Quando se está em tratamento, a medicação deve ser usada regularmente’, explicou a médica.

No entanto, caso a doença não seja tratada adequadamente, o paciente pode morrer. ‘A asma uma doença que pode matar, mas se for bem tratada, isso raramente ocorre’, disse o pneumologista Ricardo Martins.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.br.msn.com

Dia Nacional de Controle da Asma


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