Arquivo para setembro \30\-03:00 2013

Dia internacional das Pessoas da Terceira Idade

O dia foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), para refletir a respeito da situação do idoso no País, seus direitos e dificuldades.

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Desde 2004 o Brasil tem leis para proteger os idosos. Elas fazem parte do Estatuto do Idoso. Como desconto de 50% nas atividades culturais, de lazer e esportivas; programas nos meios de comunicação com conteúdos culturais e educativos sobre o processo do envelhecimento; penalidades para quem mostrar imagens que desrespeitem as pessoas mais velhas ou para quem abandonar os idosos sem assistência.

De acordo com dados divulgados pela Pnad (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio), os idosos (pessoas com mais de 60 anos) somam 23,5 milhões dos brasileiros, mais que o dobro do registrado em 1991, quando a faixa etária contabilizava 10,7 milhões de pessoas. Esse crescimento pode ser resultado da melhoria na qualidade de vida, acesso a assistência médica e remédios, alimentação e conscientização sobre a importância da atividade física.
No dia a dia sempre deparamos com uma pessoa da Melhor Idade, então respeite, de a ela os direitos.
Envelhecer bem
Para o geriatra Carlos André Freitas dos Santos existem muitos fatores que, juntos, se somam para que a pessoa envelheça com saúde, porém, para ele, o grande segredo da longevidade é ter a mente aberta para encarar a vida com mais leveza. “Alimentação equilibrada, atividade física e distância de vícios, como o álcool e o cigarro, são hábitos que colaboram, e muito, para se ter uma velhice saudável. Mas não adianta nada cumprir tudo à risca, se você não tem bom humor e encara os problemas com pessimismo. Isso deixa a pessoa desestimulada”, explica ele.

Por isso, o MinhaVida sugere algumas dicas para você entrar no clima e viver a terceira- idade em plena forma:

– Pratique exercícios físicos. Eles trazem saúde, bem-estar e o favorece o contato social

– Mantenha uma alimentação equilibrada, sem muita gordura, sal e açúcar. Mas não se torture, a hora da refeição tem que ser prazerosa

– Evite cigarros e bebidas alcoólicas. “Os vícios fazem mal a saúde em qualquer fase da vida, mas se acumulados, na velhice podem trazer consequências maiores”, explica o geriatra.

– Tenha a mente aberta. “Podemos controlar é a maneira como aceitamos os problemas. Se as aceito com positividade, a vida fica menos pesada, mas se sofremos e lamentamos o tempo todo, só agravamos mais o problema”, diz Carlos André Freitas dos Santos.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.minhavida.com.br

Doação de Órgãos ainda é pequena para a demanda

Apesar do Brasil possuir um dos maiores programas públicos de transplantes do mundo e o número de doadores de órgãos crescer a cada dia, cerca de 70 mil pessoas ainda aguardam nas filas de transplante para se submeter à cirurgia, de acordo com o Ministério da Saúde. Hoje, dia 27 de setembro será celebrado o Dia Nacional da Doação de Órgãos e Tecidos.

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Apenas em 2012, foram realizados 24.473 transplantes de órgãos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, mais de 80% dos transplantes são realizados com sucesso.

Lei nº 9.434/97 exige que os transplantes ocorram somente com autorização de cônjuge ou parente e após comprovação da morte encefálica por dois médicos. Neste quadro clínico, não há mais funções vitais e a parada cardíaca é inevitável. Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não consegue respirar sem a ajuda de aparelhos.

Os transplantes mais comuns são os autoplásicos, que retiram células ou tecidos de um indivíduo e as transplantam para outro local do organismo do mesmo indivíduo. O transplante heteroplásico transfere órgãos, tecidos ou células de um indivíduo para outro.

O processo de retirada dos órgãos pode ser acompanhado por um médico de confiança da família. É fundamental que os órgãos sejam aproveitados enquanto há circulação sanguínea para irrigá-los. Mas, se o coração parar, somente as córneas poderão ser aproveitadas.

A doação de órgãos também pode ser feita em vida para algum membro da família ou amigo, após uma avaliação clínica. Nesse caso, a compatibilidade sanguínea é primordial e não pode haver qualquer risco para o doador. Os órgãos e tecidos que podem ser retirados em vida são rim, pâncreas, parte do fígado, parte do pulmão, medula óssea e pele.

Para ser doador, não é necessário deixar documento por escrito. A Lei estabelece que todos somos doadores de órgãos desde que, após a nossa morte, um familiar (até segundo-grau de parentesco) autorize por escrito a retirada dos órgãos.

Portanto, não basta querer ser um doador de órgãos. A família também precisa estar ciente da escolha, pois os familiares é que vão autorizar os médicos a fazer o transplante. Na Carteira de Identidade Civil e na Carteira Nacional de Habilitação a expressão “não-doador de órgãos e tecidos” deverá ser gravada, caso a pessoa opte por essa condição.

Por isso informar a opção para os familiares é importante para que o processo seja realizado com maior rapidez.  As restrições de doação são apenas para portadores do vírus HIV e pessoas com doenças infecciosas ativas. Em geral, fumantes não são doadores de pulmão.

Depois de doado, o órgão deve cumprir os requesitos das listas de espera, que são estipuladas por ordem cronológica ou, em alguns casos, como o do fígado, pela gravidade da doença. A escolha do receptor será definida pelos exames de compatibilidade com o doador.

Por isso, nem sempre o primeiro da fila é o próximo a ser beneficiado. Caso seja incompatível com o doador, a prioridade passa para o segundo colocado na fila e assim sucessivamente. Um único doador tem a chance de salvar, ou melhorar a qualidade de vida, de pelo menos 25 pessoas.

Quais órgãos podem ser doados?

• Coração – retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo seis horas;

• Pulmões – retirados do doador antes da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por no máximo seis horas;

• Rins – retirados do doador até 30 minutos após a parada cardíaca e mantidos fora do corpo até 48 horas;

• Fígado – retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas;

• Pâncreas – retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas;

• Valvas Cardíacas

Quais tecidos podem ser doados?

• Córneas – retiradas do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidas fora do corpo por até sete dias);

• Medula óssea – se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue;

• Pele – retirada do doador até seis horas depois da parada cardíaca;

• Cartilagem – retirada do doador até seis horas depois da parada cardíaca;

• Ossos – retirados do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por até cinco anos;

• Sangue

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://senado.gov.br/

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Dia Mundial do Coração: faça escolhas Saudáveis e previna Doenças

E, entre outras coisas, como a genética, o principal motivo que faz os índices de doenças do coração subir são os hábitos nada saudáveis de jovens, adultos e idosos no Brasil. Por isso, os hospitais estão cheios de pacientes com diversos  problemas cardiovasculares, entre eles o infarto, angina, obstrução das artérias coronárias, acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e, o mais comum, hipertensão arterial.

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Quais as causas 
“Algumas doenças cardiovasculares, como a hipertensão, por exemplo, não têm, na maioria dos casos, um motivo único para o seu desenvolvimento. O conhecimento atual sobre as causas das doenças cardiovasculares aponta para uma combinação de predisposição genética, idade e estilo de vida – alimentação e atividade física, por exemplo”, contou ao Terrao cardiologista Dr. Abel Magalhães, do Vita Check-up Center.

“No geral, estas doenças não têm cura, têm controle. E isso é feito tendo alguns cuidados. Sempre é válido mudar os hábitos e se cuidar para diminuir os riscos”, informou o Dr. Guilherme de Menezes Succi, especialista em cirurgia cardiovascular com doutorado pela USP.

No entanto, apesar de ser comprovado que a prevenção é o principal fator de sucesso contra as doenças cardiovasculares, o Brasil ainda não tem grandes resultados neste aspecto. “Percebe-se que o Brasil ainda não possui uma cultura muito amadurecida de diagnóstico precoce e mudanças no estilo de vida (como preconizado através de check-ups médicos periódicos), ao contrário de países com mais tradição em medicina preventiva”, disse o Dr. Abel Magalhães.

Consuma alimentos que ajudam a proteger o coração
Por isso, o objetivo é buscar alimentos saudáveis que ajudam a proteger o coração, como  castanhas em geral, que possuem substâncias antioxidantes – um tipo de gordura boa que diminui as inflamações. Tomar álcool em pequenas quantidades, principalmente o vinho, que, segundo o Dr. Guilherme Succi, tem subtâncias flavonoides, que têm um efeito cardio protetor, também é um bom hábito. O ideal é uma taça de vinho por dia.

O cacau também tem efeito oxidante. Mas é preciso ficar atento com o chocolate ideal que é aquele com mais de 70% de teor de cacau. “Quem consome chocolates convencionais acaba trocando os benefícios do cacau pelos malefícios do alto teor da gordura”, explica o cardiologista.

As fontes de fibras, como verduras, legumes, frutas e cereais integrais também devem ser priorizados e ajudam tanto na redução da absorção de gorduras, além de controlar o colesterol, promovendo um funcionamento mais adequado do intestino evitando a retenção de toxinas. Mas os diabéticos devem prestar atenção ao consumo de frutas que, apesar de saudáveis, são bastante calóricas.

Alimentos a serem evitados
Para controlar os fatores de risco, como o colesterol, o ideal é trocar as gorduras que não são tão saudáveis por gorduras saudáveis. Tente diminuir o consumo de gordura saturada, como picanha, costela, cupim e todos os embutidos, como presunto, salame e bacon. Alimentos processados como creme de leite, molhos, cremes, recheios e coberturas também devem estar na mesa somente esporadicamente.

A nutricionista Camila Gracia alerta também para o controle do uso de sal. “O ideal é usar o mínimo de sal possível e optar por alternativas, como pimenta, alho, cebola e ervas em geral”.

Carne branca é sempre melhor que a vermelha?
Apesar do senso comum de que carne vermelha é sempre pior que a branca, o Dr. Guilherme Succi esclarece que o critério para avaliar a qualidade do produto é, na verdade, a quantidade de gordura.  “Não interessa a cor da carne. Um peixe de água doce, por exemplo, é extremamente gorduroso e uma coxa de frango com pele também tem mais colesterol que qualquer picanha”.

Ele alerta ainda que a gordura visível que tem nas carnes deve ser sempre retirada, pois é muito prejudicial.

Como cuidar da alimentação de quem foi diagnosticado com uma doença cardiovascular
Uma pessoa diagnosticada com alguma doença cardiovascular deve priorizar uma alimentação rica em verduras e legumes, com maior frequência de peixes, aves sem pele e evitar frituras. “Optar por alimentos mais grelhados, assados, ensopados e cozidos é a melhor opção”, esclarece a nutricionista do HCor.

Ela esclarece ainda sobre o modo de preparo das refeições e afirma que usar o óleo de soja em quantidade moderada para fazer a comida já é um começo. Trocar outros temperos pelo azeite na salada também é uma opção viável e mais saudável.  “No fundo as pessoas sabem o que têm que comer, mas no dia a dia, fazem escolhas erradas”, concluiu a nutricionista Camila Gracia.

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Coração SAUDÁVEL

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Saiba como prevenir Doenças Cardíacas

Neste sábado, 29 de setembro, é lembrado o Dia Mundial do Coração. O estilo de vida assumiu recentemente grande importância na prevenção de problemas do coração. De acordo com o cardiologista do Hospital Conceição (RS), vinculado ao Ministério da Saúde, e presidente da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul, Justo Antero Leivas, os principais fatores que podem aumentar o risco de doenças cardiovasculares são obesidade, tabagismo, colesterol alto, sedentarismo, estresse e hipertensão arterial.

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“Infarto e acidente vascular cerebral (AVC) são as duas causas que mais matam no Brasil, tanto homens quanto mulheres. Somadas dão quase 40% das mortes no país. Mudanças no cotidiano fazem toda a diferença e não têm contraindicações, podem ser adotadas dos jovens aos idosos”, observa o especialista. “Uma das atitudes mais importantes para quem quer cuidar do coração é praticar exercícios. É necessário fazer atividade física leve por, no mínimo, 150 minutos por semana, que podem ser divididos em 30 minutos por dia, cinco vezes por semana”, indica o cardiologista.

Cultivar as amizades, ler bons livros e dar boas risadas também fazem bem ao coração. “É importante manter o hábito de sair com os amigos e praticar atividades prazerosas, que aliviem as situações de tensão. O estresse é uma das principais causas no aumento do colesterol e da pressão alta que prejudicam o coração”, frisa Justo Antero Leivas.

O médico salienta a importância de manter uma alimentação saudável para evitar obesidade, colesterol alto e hipertensão arterial, inimigos do bom funcionamento do coração. Isto, sem perder o sabor e o prazer à mesa. “Desde que tomada de forma comedida, uma taça de vinho tinto por dia, por exemplo, é benéfica para a saúde cardiovascular, pois contribui para o aumento do colesterol bom (HDL). O azeite tem a mesma propriedade. Este deve fazer parte da nossa alimentação diária, usado para temperar a salada”, diz o médico.

Para controlar a pressão arterial, é necessário diminuir a ingestão de sal. Tirar o saleiro da mesa tem resultado favorável. O brasileiro consome mais do que o dobro indicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O cardiologista destaca que a gordura abdominal é um motivo de preocupação. “É arriscada a gordura acumulada no abdome. É conhecida também como gordura visceral por se encontrar próxima aos principais órgãos do corpo e também pode ser responsável pelo aparecimento de doenças cardiovasculares”, completa.

Para estar dentro do peso ideal, o cardiologista explica a importância de calcular o Índice de Massa Corporal (IMC), obtido pela divisão entre o peso e o quadrado da altura. “O excesso de peso é diagnosticado quando o IMC alcança valor igual ou superior a 25 kg/m2, enquanto que a obesidade é diagnosticada a partir do IMC de 30 kg/m2”, diz.

De acordo com a última pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), a frequência de adultos com excesso de peso variou entre 39,8% em São Luís e 55,4% em Porto Alegre. O cardiologista do Hospital Conceição credita aos hábitos alimentares do Rio Grande do Sul, como o consumo de carnes gordas e muito salgadas no churrasco, como um dos fatores do estado ser o maior em número de excesso de peso.

Justo Antero Leivas também lembra que o tabagismo não afeta apenas o pulmão. Também desenvolve uma série de doenças crônicas, como as cardiovasculares.

Alimentação saudável – De acordo com o Guia alimentar para a população brasileira a alimentação saudável é sempre constituída por três tipos de alimentos básicos: com alta concentração de carboidratos, como os grãos (incluindo arroz, milho e trigo), pães, massas, tubérculos (como as batatas e o inhame) e raízes (como a mandioca); frutas, legumes e verduras; e os alimentos vegetais ricos em proteínas, particularmente os cereais integrais, as leguminosas e também as sementes e castanhas. A recomendação é que 55% a 75% da energia diária provenham de frutas, legumes e verduras, cereais – de preferência integrais – e tubérculos e raízes.

 

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Dicas para Combater o Estresse

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São vários os momentos em que nos vemos obrigados a enfrentar situações estressantes e que mexem com os nossos sentimentos. Consultamos especialistas que ensinam técnicas para relaxar e extravasar as tensões. Estamos falando de estratégias que você pode desenvolver em casa, depois de um dia intenso de trabalho, e que não exigem prática nem habilidade. Entre os truques, certamente descobrirá qual é o que funciona melhor – e mais rápido – para você. Confira:

Lave o corpo e a alma

Tomar um bom banho pode ser uma oportunidade para limpar não só as impurezas, como também para apaziguar os pensamentos. Basta separar algumas ervas para usar na banheira ou no chuveiro. Se optar pela banheira, ferva um litro de água à parte, desligue o fogo, acrescente as ervas e tampe a panela por pelo menos 15 minutos. Depois, é só coar e despejar na banheira. “Para o chuveiro, coloque as ervas em um saco feito de tule, que possa ser amarrado na base do chuveiro”, ensina a massoterapeuta Ana Aono. Camomila, melissa e arruda são excelentes opções para acalmar.

Extravase as emoções

Depois de um dia difícil, não sinta vergonha de chorar como uma criancinha ou de gritar feito um maluco. “Chorar e gritar são formas saudáveis de colocar o estresse e a frustração para fora. Uma vez contidos, esses sentimentos podem se traduzir em diversos sintomas físicos, como dores musculares, insônia, problemas digestórios, alergias na pele, entre outros”, alerta a psicóloga Olga Inês Tessari.

Coloque sua agressividade pra fora

“Desde os tempos pré-históricos, a cada sinal de perigo o corpo se prepara para fugir ou correr, liberando adrenalina e noradrenalina na corrente sanguínea, o que nos deixa acelerados. No entanto, se o seu chefe lhe comunica que você foi despedido, você nem vai sair correndo nem vai agredi-lo. Daí, toda a carga adrenérgica que foi produzida acabará intoxicando seu corpo, se não houver uma válvula de escape”, explica o educador físico Estélio Dantas, professor da UFRJ. Uma boa maneira de se livrar dessa tensão acumulada épraticar esportes de alta intensidade, como boxe e musculação, com cargas que exijam esforço maior.

Experimente florais

Há gotinhas especialmente desenvolvidas para situações de emergência que ajudam a baixar a ansiedade e a controlar o estresse na hora. “Os florais atuam por padrão vibratório, isto é, cada um deles tem uma frequência de onda que, por sua vez, interage com as nossas ondas cerebrais, trazendo diferentes tipos de benefícios”, explica a terapeuta floral com formação em psicologia Luciane Gerodetti, da Essências Florais Brasil.

Invista na respiração

É a professora de ioga Márcia de Luca quem ensina uma forma de equilibrar a mente por meio darespiração. “Sente-se com a coluna ereta e os olhos fechados. Então, com o dedão da mão direita, obstrua a narina direita e inspire pela esquerda. Depois, faça o mesmo movimento ao contrário. Esse é um ciclo de respiração, que acalma a mente e equilibra os dois hemisférios do cérebro”, diz. Para tirar proveito, repita por dez vezes.

Prepare um suco de maracujá turbinado

Segundo a nutricionista Cínthia Perine, a fruta tem mesmo propriedades que ajudam a combater a ansiedade. Portanto, um suco concentrado provavelmente terá efeito calmante sobre o sistema nervoso. “Para ficar ainda melhor, bata a fruta com pouca água e uma folha de couve e adoce com mel. É a combinação perfeita para desestressar”, indica.

Dê uma massagem de presente a si mesmo

Você não precisa conhecer nenhuma técnica para começar a massagear o corpo em busca do relaxamento. Escolha um lugar silencioso, sente-se confortavelmente e, então, tente identificar quais são os pontos que estão sobrecarregados. Daí, bastará apertá-los com as mãos, por segundos, para soltá-los em seguida. “Em geral, ombros, pescoço e costas são regiões que acumulam bastante tensão”, ensina a massoterapeuta Sílvia Mussolini.

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5 mitos sobre o Estresse

Morar no último andar de um prédio garante uma bela vista. Por outro lado, implica longas viagens de elevador ou de escada. Em outras palavras, dependendo de como se encara a situação, a cobertura vira um sonho ou um aborrecimento. “Com o estresse, ocorre algo semelhante: o fato em si importa menos do que a maneira como é assimilado”, avalia a psicóloga Valquíria Trícoli, vice-presidente da Associação Brasileira de Stress.

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A confusão, entretanto, começa na hora de decidir o que fazer para lidar com o nervosismo. Certas práticas que aparentemente esfriam a cabeça podem, na verdade, acabar esquentando os ânimos. “Estamos mais preparados para gerenciar o estresse. Só que, por falta de informação, as pessoas cometem erros que as prejudicam ainda mais”, reforça o psicólogo Esdras Vasconcellos, da Universidade de São Paulo. Chega o momento de introduzir as atitudes que causam uma tempestade na massa cinzenta e as correções que asseguram a bonança cerebral. Vamos aos mitos.

1 – NÃO SE PROGRAME
A língua portuguesa é ambígua em alguns casos. No dicionário Houaiss, por exemplo, a palavra relaxado caracteriza tanto os indivíduos descontraídos como aqueles negligentes. E até por causa desse encontro de significados muita gente crê piamente que a displicência é sinônimo de calmaria. Todavia, isso não poderia estar mais longe da realidade. “Priorizar certos assuntos, organizar-se e manter uma agenda dos eventos são passos importantes para manter a serenidade”, revela Ana Maria Rossi, psicóloga da Clínica de Stress e Biofeedback, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Afinal, aí estão enumerados jeitos simples de se preparar para enfrentar o que vem ao longo do dia e, então, evitar surpresas desagradáveis ou instantes embaraçosos, dois fatores capazes de alavancar os níveis de adrenalina no organismo. Mas que fique claro: a disciplina precisa ser acompanhada de flexibilidade. “Ficar engessado também atrapalha, porque qualquer imprevisto pode desencadear nervosismo”, esclarece Ana Maria.

2 – MEDITE!

A tal arte milenar oriental, assim como a ioga ou até o tai chi chuan, é preconizada como um dos alívios mais eficazes para a tensão excessiva. Ela realmente tem seu valor, porém somente para quem a aprecia. Forçar alguém reconhecidamente elétrico a ficar imóvel enquanto se concentra em seu próprio corpo, além de não adiantar nada, contribui para o surgimento de uma sensação precursora do estresse: a ansiedade. “Determinados pacientes relaxam mais com exercícios físicos, outros com a leitura, e há quem aposte nas músicas”, elenca a psicóloga Selma Bordin, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. A regra, portanto, é investir no que você gosta. Mas para toda norma há uma exceção. “Um jogo de cartas, se ficar muito competitivo, torna-se igualmente estressante”, exemplifica Esdras Vasconcellos. “É importante valorizar a diversão nesses momentos em vez de se concentrar somente na vitória ou na derrota”, acrescenta.

3 – FALE ATÉ FICAR ROUCO!
Discutir a perda de um emprego ou a de um ente querido auxilia a superar o trauma. Entre outras coisas, o próprio ato de falar exige uma organização prévia do pensamento — premissa essencial para passar por cima das pedras que atravessam o seu caminho. Acontece que, em contrapartida, a insistência no assunto quase sempre culmina em nervos exaltados. “A mente não trabalha com tempos diferentes. Um evento passado, se relembrado, vem para o presente”, explica a psicóloga Ana Maria Rossi. Isso quer dizer que remoer tópicos desagradáveis de tempos atrás com os amigos costuma terminar em irritação. O pior é que isso não ocorre só porque a questão continua a rondar as conversas do sujeito. Na verdade, as próprias palavras dos companheiros às vezes causam desconforto por se oporem ao raciocínio do estressado do momento. Por isso, os especialistas aconselham buscar parceiros de papo que sejam bons ouvintes e que busquem apenas aprofundar o debate. “Ajuda mais quem não emite opiniões. Caso contrário, aquele processo de estruturação das ideias é inibido”, relata Selma Bordin.

4 – NUNCA DURMA NERVOSO
Em um mundo ideal, as preocupações ficariam restritas ao período em que o sol dá as caras. Mas, na realidade, cada vez mais elementos interferem no equilíbrio do dia — e muitos deles não têm medo do escuro da noite. Por isso, sejamos sinceros: aquela velha máxima de não levar problemas para a cama é difícil de ser aplicada ao pé da letra. E, mais do que isso, se trocamos horas de sono para resolver pendências, o risco de o estresse despertar junto com você aumenta. “Há estudos que relacionam um sono inadequado à secreção de hormônios como o cortisol, ligado ao estresse”, aponta Rafael Freire, psiquiatra da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Uma estratégia que traz bons resultados é, em vez de resolver o que o atormenta na calada da madrugada, traçar um planejamento do que realizar ao amanhecer para solucionar a situação. Essa luz no fim do túnel serve como calmante e, de quebra, agiliza a resolução de fatores enervantes.

5 – SEMPRE RECORRA AOS FAMILIARES
As pessoas da sua família, até pela intimidade, servem como válvula de escape em muitas ocasiões. E a ciência realmente comprova que uma boa estrutura em casa reduz a inquietação excessiva. Agora, há momentos e momentos para apelar à mãe, ao pai… Na Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, pesquisadores observaram que, durante uma atividade aflitiva, voluntários colocados ao lado do seu animal de estimação apresentavam a frequência cardíaca e a pressão sanguínea mais controladas do que os participantes que ficavam junto do marido ou da mulher. Isto é, se um irmão ou mesmo um primo podem até servir como um bom ouvido, aquele companheiro peludo e de quatro patas funciona melhor para atenuar os efeitos do estresse. “O bicho é afetivo, não cobra nada e ainda tira o foco do tormento”, declara a psicóloga Valquíria Trícoli. Sem contar que a proximidade entre indivíduos com o mesmo sobrenome gera, em certos temas, exigências que só intensificam o desassossego.

RESPIRE FUNDO!
Pôr oxigênio para dentro e gás carbônico para fora não é tão fácil quanto parece. Ao longo da vida — e inclusive por causa de traumas ou acontecimentos emocionalmente marcantes —, a respiração vai ficando apressada. Isso, por sua vez, não contribui em nada quando os circuitos cerebrais já estão funcionando sob alta tensão. É por essas e por outras que os especialistas são unânimes: usar e abusar do diafragma, o músculo responsável por encher e esvaziar os pulmões, ajuda demais a manter a paciência. “Na hora de lidar com um desafio estressor, respirar profundamente oxigena as células cerebrais e serve como elemento tranquilizador”, afirma a psicóloga Marilda Lipp, da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, no interior paulista.

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Qual a forma correta de chamar uma Pessoa que possui Deficiência?

Muitas pessoas ficam confusas na hora de usar uma terminologia para identificar um deficiente, seja qual for a deficiência. Com o passar do tempo surgem terminologias tidas como “corretas” ao passo que outras são abandonadas com o argumento de politicamente incorretas. Afinal, qual termo é correto e por quê?

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Tentarei responder, mas quero deixar bem claro que tal resposta é extremamente pessoal e baseada na minha experiência como deficiente visual. Deixo o espaço dos comentários para você, caro amigo internauta, deixar registrada sua opinião.

Portador de Deficiência

O argumento a seguir, já foi citado em muitos lugares e situações, que é: Eu não porto minha deficiência como uma carteira ou uma chave. Eu não tenho a opção de deixá-la em casa. Quando saio de casa verifico se minhas chaves estão no bolso, se estou levando meu cartão de transporte público, meu óculos escuro e meu celular. Se eu portasse minha deficiência, eu provavelmente a esqueceria debaixo das almofadas da sala, de propósito.

Imagine a situação:

Você ceguinho, sai de casa e no meio do caminho fica olhando para aquela mulher loira, “simpática de corpo” e de vestido vermelho, só então percebe que está enxergando e que esqueceu sua cegueira em casa.

“Putz, esqueci minha deficiência na mesa de casa, recarregando a bateria!”

Aí não dá! Se eu portasse minha deficiência visual, faria questão de esquecê-la no porão ou deixá-la cair no chão e quebrar.

Pléfiti! Ih, foi mal aí, eu não tinha visto minha deficiência na beira da mesa!”

Portador de Necessidades Especiais

Essa pra mim é a pior de todas! Além de você ter que “portar”, o negócio ainda por cima é especial. O único Portador de Necessidades Especiais que conheço é o Lex Luthor, arqui-inimigo do Super-Homem. Pense comigo: O cara para poder realizar todas as suas malvadezas precisa andar com uma pedra de Kryptonita no bolso (altamente cancerígena), para poder usá-la contra o Homem de Aço.

O prefeito dessa cidade, Metrópole, é outro com necessidades especiais. Imagina você ter que reconstruir metade da cidade, quase que diariamente, só porque o Super resolveu “salvá-la” do ataque de seres de outros planetas.

Agora, se você não sabe quem é Superman, sua necessidade especial do momento é deixar de ser alienado, meu querido.

Necessidade Especial para mim é ter que tomar um copo de ácido sulfúrico todo dia pela manhã, por recomendação médica, é claro! Portador de Necessidade Especial então é ter que levar um alienígena com um mini canhão de plasma orbitrónico (seja lá o que isso quer dizer!) no bolso traseiro da calça.

Deficiente Total

Nós, os deficientes visuais, somos classificados (vamos por assim dizer) de duas formas: Deficiente Visual Total, conhecido como cego e Deficiente Visual Parcial, conhecido como baixa visão. E é na hora de tentar diferenciar os cegos dos baixa visão, que surgem os Deficientes Totais. Ouço diariamente frases do tipo:

“Ah, Fulano é Deficiente Total!”, “Eu sou Deficiente Total!” ou mais estranho ainda “Ele é Total!”

Levando pelo lado do bom humor, não vejo problema nessas afirmações, mas cá entre nós, se formos levar ao pé da letra, ser Deficiente Total, deve ser uma droga, não é mesmo?

Imagina levar nas costas o peso de todas as deficiências, não só as físicas, mas também as mentais, atitudinais, sociais e culturais? Isso é, se suas costas estiverem boas!

Imagina não ser eficiente no que você for fazer? Eu ficaria extremamente desmotivado em viver. Provavelmente iria me jogar da ponte tentando me matar, e provavelmente, iria fracassar ferozmente, pelo fato de ser um deficiente total, ou seja, tudo que eu fosse fazer não seria bom e eficiente o bastante para ser concretizado.

Pessoa com Deficiência

De cara, afirmo que esse termo me agrada mais. Aqui, enfim eu não porto nada, nem nada é especial e muito menos sou um fracassado total. Simples, objetivo e sem colocar minha deficiência na frente do meu caráter.

Pessoa com deficiência, ou PCD como alguns dizem, é o mesmo que dizer: rosto com espinhas, carro com freio ABS, policial com arma e político com dinheiro na cueca.

E o melhor de tudo, é que pessoa com deficiência não restringe ninguém, afinal todos temos algum tipo de deficiência. Ninguém é eficiente completamente, ninguém é perfeito, ninguém sabe tudo.

Eu por exemplo, além de deficiente visual, sou deficiente monetário, deficiente de status social, e nesse momento, deficiente de ideias legais para terminar esse artigo.

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Pare Pense Mude

Pare Pense Mude

Apoiamos esta causa

Até onde as bikes podem salvar o trânsito de cidades grandes

Em junho, protestos irromperam pelo Brasil incendiados, inicialmente, por um aumento, depois revogado, de 20 centavos nas tarifas do metrô e do ônibus, serviços mal avaliados pela população. Em julho, por sua vez, a cidade de São Paulo viu um nada honroso recorde ser batido: o congestionamento chegou a ocupar 300 quilômetros de vias no dia 26. É em meio a uma insatisfação crescente com o transporte público e um ressentimento quanto ao individual que, cada vez mais, as bicicletas são vistas como uma alternativa para os caminhos já saturados das grandes cidades do país.

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Ecológicas, saudáveis e compactas, as bikes ocupam hoje um espaço ínfimo dentre os vários meio de transporte. Em São Paulo, por exemplo, elas somam cerca de 214 mil viagens por dia, segundo dados de 2010, contra seis milhões de passageiros em ônibus.

Até onde, no entanto, pode-se depositar nas bicicletas a esperança para o gargalo da mobilidade urbana?

Segundo especialistas ouvidos por EXAME.com, há uma certeza, dentre várias divergências: o Brasil ainda tem potencial para ver o número de ciclistas aumentar muito – desde que dados incentivo e infraestrutura – mas as “bikes”, sozinhas, não podem resolver muita coisa.

“A bicicleta não soluciona o problema de trânsito. Se tirarmos um milhão de carros e colocarmos um milhão de bicicletas, teríamos esses problemas de novo”, afirma o professor da escola Politécnica da USP, Jaime Waisman.

Já o professor do programa de Engenharia de Transporte da UFRJ, Ronaldo Balassiano, discorda. Para o especialista, que se mudou para próximo do trabalho no Rio para conseguir fazer o trajeto de bicicleta, a mera existência de mais bicicletas no trânsito ajuda com os congestionamento, mesmo que seja necessário oferecer possibilidade de troca de modais (entrar com elas no metrô ou deixá-las em um bicicletário, por exemplo).

“É uma grande besteira dizer que bicicletas não influenciam no tráfego. Quanto mais viagens feitas por bikes, menos viagens de carro. Sem contar que um milhão de bicicletas ocupam bem menos espaço que um milhão de carros, tanto nas ruas quanto em estacionamento”, defende.

Mesmo Balassiano, porém – autoproclamado “defensor das bicicletas” – admite que os grandes municípios precisam de “um plano estratégico para toda a cidade com foco na melhora do transporte coletivo e desincentivo do uso do carro”. 

Segundo Waisman, da USP, é preciso considerar ainda que a bicicleta tem um uso muito limitado em uma metrópole como São Paulo.

“Nas grandes cidades, existe a questão da topografia e também das grandes distâncias”, diz. Ele defende que, para uso diário, uma distância razoável a ser percorrida é de até 5km – e isso desde que em ciclovias e ciclofaixas, já que esses municípios tendem a ter um trânsito mais caótico e perigoso.

A cidade de São Paulo tem hoje pouco mais de 245km de infraestrutura de circulação para bicicletas. O prefeito Fernando Haddad prometeu mais 340 quilômetros de ciclovias como uma das apostas para desafogar o trânsito paulistano.

Segurança no trânsito

Em São Paulo, dados da Secretaria Estadual de Saúde informam que, todos os dias, nove ciclistas são internados em hospitais públicos por causa de acidentes no trânsito. Ano passado, 52 perderam a vida nas ruas paulistanas. 

Segurança é justamente a maior preocupação do consultor de tráfego Flamínio Fichmann, que considera essencial a construção de ciclovias que sejam separadas e protegidas do trânsito regular.

“É uma inconsequência ter bicicletas compartilhando espaço com ônibus e carros, especialmente nos corredores”, opina o especialista.

Para Fichmann, as bicicletas trazem benefícios de saúde ao ciclista, mas “o impacto no trânsito é mínimo, sem influência”. Por isso, ele defende que alguns locais específicos sejam destinados para a atividade.

“Mas é impossível usar bicicleta em áreas mais adensadas”, avalia. 

“A questão do acidente é tão grande, a bicicleta é um veículo mais frágil, que a gente fica preocupado quando vê um ciclista em vias de grande tráfego”, afirma.

O especialista, que anda de bike apenas “no bairro” onde mora, reitera: “não vai melhorar absolutamente nada no trânsito. Para cidade pequena ou média é uma solução maravilhosa, e nas grandes é bacana incentivar a consciência ambiental e de saúde, mas não é adequado expor o ciclista a uma cidade com grande violência no trânsito”.

Políticas públicas

“Não tenho dúvida de que bicicletas podem mudar para melhor o trânsito de uma cidade grande como São Paulo”, afirma o vereador Roberto Tripoli (PV), membro da CPI do Transporte Coletivo que está em aberto na Câmara Muncipal.

Para ele, o ciclismo pode ser a solução para o trânsito no centro expandido da capital paulista. “Precisamos inviabilizar o carro particular nessas regiões, tirar zona azul e ampliar a ciclovia permanente”, avalia.

No mundo, as bicicletas cada vez mais recebem apoio governamental.

Bogotá, na Colômbia, foi uma das pioneiras no cicloativismo, durante a gestão do prefeito Enrique Peñalosa (1998 a 2001), quando foram criadas as ciclofaixas de lazer aos domingos e feriados e os mais de 370 quilômetros de ciclovias começaram a ser construídos. O trânsito na capital continua próximo ao caótico, mas a prefeitura defende que “quanto mais bicicletas há na cidade, melhor ela será”.

Em Nova York, nos Estados Unidos, apenas 2% dos moradores da metrópole pedalam. Mesmo assim, o número de ciclistas era de 185 mil em 2009. E o governo continua investindo em maneiras de tornar as viagens desses moradores mais seguras e mais frequentes. Por lá, há mais de 320 quilômetros de ciclovias.

 Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://exame.abril.com.br

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