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A importância de uma nutrição adequada para a prática de esportes

Para ter uma saúde em dia não basta apenas focar no exercício físico, tem que se preocupar também com a alimentação. Pessoas que têm esse hábito precisam manter uma nutrição saudável que irá suprir as necessidades do corpo, tendo uma atenção especial com o antes e depois da prática de cada atividade física. Apesar disso, muita gente pratica exercícios sem se alimentar corretamente, desconhecendo os riscos que isso pode causar à saúde. Essa atitude pode acarretar em diversos problemas, como desmaios, cansaço em excesso, tontura e dor de cabeça; diminuindo assim o desempenho na hora de se exercitar.

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Para Mariana Domicio, nutricionista especialista em nutrição esportiva, o principal objetivo do foco na alimentação é melhorar o desempenho do atleta ou do praticante de exercícios físicos por meio de uma adequação da dieta com o treinamento. “É de extrema importância para alcançar os objetivos, sejam de performance ou estéticos, ter atenção na alimentação vinculada ao treino (pré e pós), assim como ao longo do dia”, explica.

No pós-treino, é necessário compreender o papel da alimentação no corpo, como forma de repositor de energia e reparador de danos musculares. O horário do treinamento também é fundamental na hora de escolher quais nutrientes o corpo precisa para não sofrer nenhum desgaste físico. “O horário vai influenciar principalmente na quantidade e qualidade de carboidratos nas refeições. De acordo com a hora, a quantidade nas refeições que antecedem e posterior as partidas são maiores as das refeições ao longo do dia. Muito comum vê a alimentação dos atletas com massa, molho de tomate com pouca gordura e uma proteína magra (frango ou peixe). No pós treino são realizadas as mesmas refeições, podendo incluir carboidratos de alto índice glicêmico como bebidas repositoras de energia, batata inglesa e pães de farinha branca, pensando na recuperação muscular”, explica a nutricionista.

A nutricionista também salienta a diferença entre a nutrição esportiva e a convencional. “A nutrição esportiva, além de levar em consideração os pilares da nutrição tradicional, como qualidade e quantidade dos alimentos, harmonia e adequação entre os nutrientes, condição fisiológica e fase da vida, tem a intenção de disponibilizar nutrientes para as células, principalmente musculares, para que respondam de forma adequada ao estímulo e adaptações do treinamento”, pontuou.

As variáveis também mudam de acordo com cada esporte, ou seja, para vôlei, futebol, judô, entre outros, a demanda de alimentação é diferenciada. “Os esportes em geral exigem uma demanda energética diferenciada aos praticantes, há um grande gasto energético entre treinos e competições. A dieta deve se alinhar com a posição que o atleta assume no esporte, quais as valências físicas (Força, potência, coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade) são mais importantes, desta forma definindo o objetivo da dieta, se será ganho de massa muscular, diminuição do percentual de gordura, como também necessidade de utilizar recursos ergogênicos, como creatina, cafeína, tamponantes”, diz Mariana.

Sem esses cuidados necessários a prática de exercícios pode se tornar não uma aliada, mas uma inimiga da saúde. O acompanhamento com um profissional é imprescindível para atender corretamente as necessidades nutricionais de cada indivíduo, no auxílio à manutenção da saúde e no bem-estar do dia a dia.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://blogs.ne10.uol.com.br/

OMS estima 2 milhões de mortes por comida e água contaminadas

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou para a importância da segurança alimentar. A estimativa do órgão é que, todos os anos, 2 milhões de pessoas morrem após ingerir comida e água contaminadas.

Alimento

Os agentes responsáveis pela maioria das mortes são a bactéria salmonella (52 mil mortes), a bactéria E. coli (37 mil mortes) – Escherichia Coli, um tipo de bactéria que habita normalmente o intestino humano e o de alguns animais – e o norovírus (35 mil mortes).

Os números indicam que a África é onde foi identificado o maior número de casos de doenças de origem alimentar, seguido pelo Sudeste da Ásia. Mais de 40% das pessoas atingidas por essas enfermidades, em 2010, eram crianças menores de 5 anos.

Em nota, a diretora-geral da OMS, Margareth Chan, destacou que a produção de alimentos sofreu um forte processo de industrialização, com distribuição globalizada, e que tais mudanças abrem caminho para a contaminação por bactérias, vírus, parasitas e produtos químicos.

“Um problema local de segurança alimentar pode rapidamente se tornar uma emergência de ordem internacional. A investigação de um surto de doença de origem alimentar é muito mais complicada quando uma única embalagem de alimento contém ingredientes de diversos países”, disse Margareth Chan.

Ainda de acordo com a OMS, alimentos contaminados podem provocar mais de 200 tipos de doenças, desde diarreia ao câncer. Alguns exemplos de alimentos considerados não-seguros incluem os mal cozidos de origem animal, frutas e vegetais contaminados por fezes e mariscos contendo biotoxinas.

O órgão cobrou que os esforços para prevenir surtos de doenças de origem alimentar sejam reforçados por meio de plataformas internacionais como a oferecida pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação que garante comunicação efetiva e rápida em meio a emergências alimentares.

“O público tem papéis importantes na promoção da segurança alimentar, desde praticar a higiene correta dos alimentos e aprender a tratar alimentos específicos que podem ser perigosos (como frango cru) até ler os rótulos das embalagens ao comprar e preparar os alimentos”, destacou a OMS.

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O lado Social da Nutrição

Filha de um cientista de dados e de uma bibliotecária, a nutricionista Camila Maranha, 28 anos, tem a pesquisa em seu DNA. Os dois foram fundamentais para que sua proposta de avaliação do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) fosse vencedor da 2ª colocação do Prêmio Jovem Cientista na categoria Mestre e Doutor. “Além de terem me apoiado e incentivado durante todo o processo, cada um contribuiu para o trabalho também dentro de suas expertises profissionais: minha mãe com a revisão bibliográfica e meu pai com o desenvolvimento de expressões gráficas sobre o funcionamento do Pnae”, afirma Camila.

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O Pnae atende mais de 42 milhões de estudantes da educação básica e de jovens e adultos e é apontado como uma das políticas públicas responsáveis pela saída do Brasil do mapa da fome da Organização das Nações Unidas (ONU).  Camila foi acadêmica do Instituto de Nutrição Annes Dias (INAD), no Rio de Janeiro, que atua como responsável técnico do Pnae no município. O período que trabalhou lá foi crucial para o desenvolvimento de sua pesquisa. “Pude acompanhar a gestão do programa e sua realização em âmbito local ao longo de um ano. Nessa aproximação, percebi a complexidade do programa. Em 2009, o Pnae passou por diversas modificações positivas, como a obrigatoriedade da compra de alimentos produzidos pela agricultura familiar e a inserção da educação alimentar e nutricional no currículo escolar. Assim, o programa adquiriu características ainda mais promissoras para a promoção da alimentação saudável e para a garantia da Segurança Alimentar e Nutricional em nosso país”, diz.

Para elaborar o trabalho, foi conduzida uma avaliação experimental que contou com a participação de mais de 500 alunos do ensino fundamental, merendeiras, coordenadores pedagógicos e diretores das escolas, além de gestores do programa e membros do Conselho de Alimentação Escolar. “Após a experiência, elaboramos a versão final da proposta de avaliação, que conta com 88 indicadores. O objetivo é avaliar desde a qualificação das merendeiras até atividades feitas pela escola para promover a alimentação saudável, passando pela proteção contra a publicidade de alimentos no ambiente escolar e a abordagem do tema dentro ou fora da sala de aula. A contribuição para o desenvolvimento local da região, com a compra de alimentos oriundos da agricultura familiar, e a participação da sociedade por meio dos conselhos de alimentação escolar também fazem parte do escopo da avaliação”, afirma Camila.

O trabalho faz parte de um projeto do Núcleo de Alimentação Escolar (Nucane) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O contato com a equipe e o trabalho do Nucane fizeram Camila enxergar uma nova forma de atuação em nutrição. “Pude compreender melhor o papel social da Universidade. O grupo de professoras, que inclui minha orientadora, e de bolsistas e graduandas de nutrição voluntárias que compõem o núcleo é fenomenal.”

Atualmente doutoranda do Instituto de Medicina Social, na UERJ, Camila diz que seu interesse por alimentação e saúde coletiva começou ainda em casa – antes de a estudante prestar vestibular para nutrição, seu pai desenvolveu diabetes. A partir daí, ela procurou estudar mais sobre a doença. “Meu interesse pela área surgiu com o problema do meu pai e a influência de uma tia, que também é nutricionista. Quando as aulas começaram, pude entender melhor a proposta dessa profissão, e percebi que, por ter uma abordagem social, teria a ver comigo. Não me arrependo nada dessa escolha, segui o caminho certo”, afirma. “Além disso, amo cozinhar, experimentar pratos, alimentos e combinações brasileiras. Também adoro cuidar de plantas. Tenho uma pequena horta de temperos, e eu e meu marido sonhamos em montar um orquidário”.

Os próximos passos de Camila seguem na área acadêmica. “Espero, daqui a alguns anos, estar trabalhando em uma universidade ou entidade da sociedade civil. Minha meta é que, na minha atividade profissional, possa contribuir para a garantia do direito humano à alimentação saudável e adequada, com soberania e segurança alimentar e nutricional em nosso país”, diz.

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Alimentos que possuem as maiores concentrações de Agrotóxicos

Entre as décadas de 50 e 60, doenças como malária, por exemplo, eram tratadas através do uso de agrotóxicos. Estes eram então considerados benéficos por salvarem muitas vidas. A partir de 1962, os efeitos nocivos à saúde e ao meio ambiente pelo uso deles foi sendo mais divulgado. Desde esta época, o aumento do risco de câncer e danos genéticos eram conhecidos pelo uso desta substância. Os efeitos foram se tornando cada vez mais aparentes e a maioria das substâncias presentes nos agrotóxicos tiveram que ser proibidas e substituídas por outras menos agressivas.

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Estas substâncias consideradas menos agressivas, mesmo sendo menos persistentes, também apresentarem efeitos tóxicos. Em 1970 passou-se a utilizar um inseticida bem mais eficiente e em menor quantidade, porém causava efeitos irritantes na mucosa, olhos, alergias de pele, asma etc.

A preocupação com o uso de agrotóxicos vem crescendo desde então, em especial nos países desenvolvidos onde são mais utilizados. O INCA divulgou um relatório onde o Brasil é o país com maior consumo de agrotóxicos. O problema está na política de produção agrícola no Brasil; Ou seja, é mais pautada na quantidade do que na qualidade. O principal objetivo é a lucratividade. Os agrotóxicos intoxicam o organismo com metais pesados como cádmio, chumbo, contaminam o solo, lençois freáticos, rios e, por isso, impactam tanto o meio ambiente como a saúde.

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Podem causar desde reações na pele, até o aumento da irritabilidade, infertilidade, impotência, abortos, má formação fetal, neurotoxicidade, maior risco de Alzheimer e câncer. Com o objetivo de fiscalizar a produção destes agrotóxicos, em 2001 foi criado o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Em última análise, o PARA monitorou alguns alimentos e encontrou concentração maior de agrotóxicos acima do permitido nos seguintes alimentos.

Comprar alimentos orgânicos é sempre a primeira opção para investir em saúde, onde estes alimentos são cultivados através de métodos naturais de adubação e de controle de pragas. São preservados de contaminações e utilizados de maneira sustentável mantendo a harmonia entre o homem e a natureza.

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Alimentação Saudável pode Prevenir e até Curar

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Fumantes subestimam os riscos do tabagismo para a saúde

Apesar das frequentes campanhas públicas que alertam para os efeitos prejudiciais do fumo, muitas pessoas ainda acreditam que o tabagismo não faz mal à saúde. Durante a Conferência Europeia de Câncer de Pulmão (ELCC, na sigla em inglês), que ocorreu recentemente na Suíça, pesquisadores apresentaram dados preocupantes: de acordo com um estudo francês, em torno de 34% dos fumantes acreditam que fumar até 10 cigarros por dia não acarreta o aumento dos riscos de desenvolver câncer de pulmão.

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— Os resultados mostram muito bem que a guerra contra o tabagismo está longe de acabar — acredita o oncologista Laurent Greillier, que apresentou o estudo para os participantes do evento.

A equipe de pesquisadores analisou dados coletados de uma pesquisa realizada com 1.602 franceses, com idades entre 40 e 75 anos. Entre essas pessoas, 1.463 não tinham histórico de câncer, embora 481 fossem ex-fumantes e 330 fumantes, com um consumo médio de 14,2 cigarros por dia.

— Essas descobertas são impressionantes e alarmantes, pois sugerem que muitas pessoas que consomem poucos cigarros por dia considerem fumar uma conduta segura. No estudo, apenas metade dos entrevistados acreditam que, de fato, fumar não é saudável — afirma Greillier.

O estudo mostrou ainda que menos de 40% das pessoas estavam cientes de que a chance de um fumante desenvolver câncer de pulmão nunca desaparece, mesmo quando o indivíduo larga o cigarro. De acordo com os pesquisadores, a maioria das pessoas acredita que os perigos do tabaco não estão somente relacionados a elas, e sim, às outras pessoas.

— É essencial que as políticas de saúde pública mantenham o foco nos problemas causados pelo tabaco. Nossos estudos sugerem que campanhas de conscientização para os riscos de qualquer cigarro comecem urgentemente — diz Greillier.

Especialistas também afirmam que o risco de desenvolver câncer de pulmão não depende de quanto tempo a pessoa fuma e, sim, do número de cigarros consumidos por dia.

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Planos de saúde tentam fazer cliente deixar cigarro

Preocupadas com os custos de tratamentos de doenças graves causadas pelo cigarro, operadoras de saúde têm tentado atrair pacientes para programas antitabagismo.

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Com investimento relativamente baixo, as empresas vêm ampliando a iniciativa e tentando novas formas de fazer o fumante aderir ao projeto.

Segunda maior operadora de saúde do País, com 4 milhões de beneficiários, a Amil investe cerca de R$ 300 por paciente em um programa com consultas individuais e em grupo e monitoramento remoto.

O valor é inferior à despesa que a operadora teria com o tratamento de um câncer de pulmão, por exemplo, uma das principais doenças associadas ao tabagismo. Um paciente com esse tipo de tumor custa ao plano entre R$ 200 mil e R$ 400 mil.

“Esse programa é interessante para todos: para o paciente, que vai evitar uma patologia no futuro; para o médico, que terá um paciente com melhor condição clínica e mais qualidade de vida, e para a operadora, que tem um beneficiário mais saudável e um custo mais adequado”, diz José Luiz Cunha Carneiro Junior, diretor técnico da Amil.

Desde 2012, quando o programa foi criado, mais de 5 mil clientes da operadora aderiram ao programa, média de 130 adesões mensais. Atualmente, 400 pacientes procuram o serviço por mês.

Incentivo

Fumante há 33 anos, a dona de casa Dionisia Santos Souza Pessoa, de 55 anos, foi incentivada a entrar no projeto após sofrer dois enfartes. “Como fiz a cirurgia e o tratamento no hospital da Amil mesmo, via os cartazes sobre esse programa nos corredores e decidi aderir. Meu médico falou que qualquer traguinho seria um veneno para mim. Não era só uma questão de qualidade de vida, era questão de sobrevivência”, diz ela, que aderiu ao programa em março e está há três meses sem fumar.

“Já tinha tentado parar por conta própria outras vezes, mas essa estratégia de fazer reuniões em grupo me ajudou muito. Um paciente apoia o outro.” De acordo com a Amil, um em cada três beneficiários que aderiram ao plano parou de fumar em um ano.

O câncer de pulmão é o tumor mais prevalente entre os pacientes da operadora. Entre 2012 e 2015, o número de pessoas que passaram por quimioterapia por causa da doença dobrou.

Na Bradesco Saúde, maior operadora do País, com quase 4,1 milhões de clientes, o programa antitabagismo é oferecido às empresas. A companhia interessada em oferecer o serviço aos funcionários paga R$ 3,6 mil por pessoa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Lei proíbe fumo em locais parcialmente fechados

Em vigor desde dezembro de 2014, a nova Lei Nacional Antifumo além de proibir fumar em locais totalmente fechados, também impede o fumo nos ambientes parcialmente fechados em qualquer um de seus lados por uma parede, divisória, teto ou toldo. A nova regulamentação extingue os fumódromos. O tabagismo passivo é responsável por pelo menos sete mortes diárias no Brasil e custa aos cofres públicos cerca de R$ 37,4 milhões anuais – R$ 19,1 milhões com tratamentos e internações no Sistema Único de Saúde e R$ 18,3 milhões com o pagamento de benefícios e pensões às famílias das vítimas.

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Responsável por cerca de 6 milhões de mortes por ano em todo o mundo, o tabagismo pode chegar a matar 8 milhões de pessoas em 2030, caso não sejam implantadas medidas para conter o avanço do fumo no planeta. No Brasil, no entanto, o número de fumantes permanece em queda. Segundo dados do Vigitel 2014, atualmente, 10,8% dos brasileiros ainda mantém o hábito de fumar – o índice é maior entre os homens (12,8%) do que entre as mulheres (9%). Os números representam uma queda de 30,7% no percentual de fumantes nos últimos nove anos. Em 2006, 15,6% dos brasileiros declaravam consumir o produto. A redução no consumo é resultado de uma série de ações desenvolvidas pelo Governo Federal para combater o uso do tabaco.

Desde a publicação da Lei, os estabelecimentos possuíam 180 dias para se adequar as novas regras. O prazo vence em junho e a partir daí serão fiscalizados e poderão receber advertência, multas (que podem chegar a R$ 1,5 milhão quando descumprirem as normas sanitárias), interdição e cancelamento da autorização de funcionamento. A Lei vale também para áreas comuns de condomínios e clubes.

Com a nova regra, é permitido o fumo apenas em estabelecimentos comerciais destinados especificamente à comercialização de produtos do gênero, como tabacarias, locais de pesquisas e sets de filmagens. Todos precisarão se adequar para atender às regras. Os locais devem possuir uma área exclusiva para o consumo, com sistema de ventilação por exaustão capaz de reduzir o acúmulo de emissões de fumaça no seu interior e evitar a contaminação dos demais ambientes. Nesses ambientes, não será permitida a venda e fornecimento de alimentos e bebidas. Os fumantes, no entanto, poderão levar para o interior do local o que forem consumir.

A norma também acaba com a possibilidade de propaganda comercial de cigarros nos pontos de venda. Outra obrigatoriedade prevista é o aumento dos espaços para os avisos sobre os danos causados pelo tabaco e a presença de advertências em 30% da parte frontal das embalagens dos produtos a partir de 2016.

Por seu destaque em relação ao combate e tratamento do tabagismo, o Brasil recebeu reconhecimento internacional por meio do “Prêmio Bloomberg para o Controle Global do Tabaco”. O prêmio foi entregue durante a 16ª Conferência Mundial Sobre Tabaco ou Saúde em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos .

A premiação é um reconhecimento ao papel desempenhado pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no monitoramento epidemiológico do uso do tabaco e na implantação de políticas públicas para enfrentar o desafio da luta contra o fumo.

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Os riscos do tabagismo e benefícios da vida sem cigarro

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente morrem, por ano, cerca de seis milhões de pessoas devido ao tabagismo e ao tabagismo passivo.

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Só no Brasil morrem cerca de 200 mil pessoas todos os anos em decorrência do hábito de fumar. É o que demonstram dados divulgados na página do Observatório da Política Nacional de Controle do Tabaco, que mostram ainda que as quatro principais causas de mortes relacionadas ao tabagismo foram, em ordem, doença pulmonar obstrutiva crônica, doença isquêmica do coração, câncer de pulmão e doenças cerebrovasculares.

Quem não fuma também é vítima dos males causados pelo cigarro. De acordo com o Relatório do Estudo Sobre a Mortalidade Atribuível ao Tabagismo no Brasil, estima-se que em 2008 ocorreram mais de seis mil mortes por doenças cardiovasculares e câncer entre não fumantes, atribuídas ao tabagismo passivo. São ao menos 16 mortes de não fumantes por dia, resultantes de doenças provocadas pela exposição passiva à fumaça do tabaco.

Daniel Gentil, médico especialista em gestão de saúde da plataforma AbVita, explica que pessoas com histórico de tabagismo podem apresentar doenças crônicas não diagnosticadas. “Um estudo publicado no mês de junho pela revista norte-americana JAMA Internal Medicine comprovou que mais da metade dos fumantes e ex-fumantes considerados saudáveis após teste que avalia a capacidade respiratória, na verdade, apresentaram sintomas de doenças pulmonares crônicas. A pesquisa é importante pois comprova que os efeitos do tabagismo crônico, seja nos pulmões, seja na saúde em geral, não podem ser subestimados. Há pouco tempo o hábito de fumar ainda era retratado pelo cinema e pela publicidade como símbolo de status e elegância e gerações inteiras foram influenciadas por uma imagem ilusória do que é, na verdade, um vício letal”.

Além da mídia, o exemplo dentro de casa e entre amigos também atrai muitos a experimentarem o cigarro. A história da jornalista Érica Alcântara com o cigarro, começou por conta do exemplo de pessoas próximas: “Fumei por 22 anos. Cheguei a me decidir por parar várias vezes, mas não ficava mais de um mês sem o cigarro. É muito difícil quebrar a força de um hábito ruim. Comecei de farra com as amigas que fumavam, combinado com um momento de crise com namorado. Também descobri que meu ato de fumar estava atrelado aos meus pais, que fumavam e eram minha referência de conduta”, conta.

Este também foi o caso da produtora publicitária Carolina Gontier: “Comecei a fumar com 15 anos, meu pai, mãe e irmã gêmea fumavam, foi a curiosidade no prazer deles que me levou a primeira tragada”. Ela conta que sempre soube dos malefícios do cigarro e percebia seus efeitos no organismo: “Meus dentes eram amarelos, minhas unhas frágeis, eu era sedentária, tinha ressacas horríveis e minhas roupas e meu carro fediam cigarro, mas me rendia ao prazer”.

Muitas vezes, é preciso que algo de forte impacto aconteça para que o fumante se decida por deixar o hábito, foi exatamente o caso de Carolina: “Duas coisas me levaram a parar. A primeira foi o diagnóstico de enfisema pulmonar do meu pai. Hoje ele deixou o cigarro, porém minha mãe e irmã ainda fumam. A segunda foi o fato de meu namorado, hoje marido, não ser fumante”.

Daniel Gentil explica que o hábito de fumar é um importante fator que influencia no surgimento de doenças crônicas respiratórias, cardiovasculares e vários tipos de câncer, como o de boca, faringe, estômago e, principalmente, o de pulmão. Mas nem todo fumante se conscientiza dos riscos que corre antes de já apresentar algum grave problema de saúde. “A AbVita foi criada com o objetivo de usar a tecnologia como aliada da saúde, pois ela permite a avaliação dos riscos que o indivíduo tem em desenvolver doenças crônicas e traça linhas de cuidados que orientam quais exames e mudanças no estilo de vida devem ser feitos para que a pessoa avaliada permaneça saudável por mais tempo. Quando o fumante tem acesso a um panorama do seu estado de saúde atual e consegue visualizar, comprovadamente através de dados, como sua saúde pode ser afetada a longo prazo, ele se conscientiza de como o organismo já está sento afetado e quais são os problemas que, muito provavelmente, surgirão no decorrer dos anos. A soma de informação embasada cientificamente com prognóstico desanimador de um futuro sem saúde leva a uma tomada de decisão embasada que tem uma probabilidade muito maior de gerar comprometimento com a mudança de hábitos”, explica.

Para quem ainda não decidiu abandonar o hábito de fumar, o especialista explica os benefícios que podem ser percebidos já nos primeiros minutos sem cigarro:

• Após 20 minutos sem fumar: Sua pressão volta ao normal.

• Após 08 horas sem fumar: Os níveis de nicotina e monóxido de carbono são reduzidos pela metade e o nível de oxigênio do organismo se normaliza.

• Após 48 horas sem fumar: Seu olfato e paladar melhoram sensivelmente.

• Entre a 2ª e a 12ª semana sem fumar: Seu sistema circulatório melhora e você percebe que ações como andar e correr ficam muito mais fáceis.

• Entre a 5 e a 15 anos sem fumar: O risco de derrame e de infarto é reduzido ao nível de pessoas que nunca fumaram.

Carolina confirmou isso na prática: “A vida é muito melhor sem o cigarro. Meu paladar, disposição, minha pele, meu cabelo, unhas… tudo melhorou. Hoje minha irmã gêmea parece mais velha que eu. Venci o meu vício! Eu consegui! Acredito muito que os meios justificam os fins e tenho certeza que vou envelhecer com muito mais saúde do que se não tivesse deixado o cigarro. Aprendi que certos prazeres não valem a pena. Troquei o cigarro pela corrida. Hoje sou viciada em correr… Sem dúvida foi uma das melhores atitudes da minha vida”.

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A cada dez anos com colesterol alto, risco de infarto cresce 40%

Um novo estudo revelou que, a cada dez anos em que uma pessoa vive com a taxa de colesterol elevada, o risco de ela sofrer uma doença do coração aumenta em quase 40%. A descoberta foi relatada nesta segunda-feira no periódico Circulation, da Associação Americana do Coração.

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Pesquisadores analisaram dados de 1 478 adultos sem doenças cardiovasculares aos 55 anos e calcularam o tempo em cada um deles tinha o colesterol elevado e o risco de sofrer um infarto ou um derrame.

Entre os 389 voluntários que viviam com o índice elevado de um a dez anos, a probabilidade era de 8,1%. Já entre os 577 voluntários que tinham colesterol alto de onze a vinte anos, o risco subia para 16,5%. Dos participantes que não tinham problemas de colesterol, 512, o risco era de 4,4%.

Estratégias para controlar o colesterol

Consuma ômega-3

O ômega-3 é um ácido graxo que tem função anti-inflamatória. Ele diminui o risco de placas de gordura, formadas pelo colesterol alto, inflamarem e causarem coágulos. Além disso, o nutriente reduz o colesterol ruim (LDL) e aumenta o bom (HDL). O ômega-3 pode ser encontrado em peixes, principalmente na sardinha e no salmão. Não por acaso, um estudo comprovou que a dieta do mediterrâneo, que é rica nesse ácido graxo, pode reduzir os níveis de colesterol no sangue.

Evite alimentos ricos em gordura saturada

Carnes gordas (como a picanha), leite integral, queijo amarelo, presunto e manteiga são exemplos de alimentos ricos em gordura saturada. “Esse tipo de gordura é o que tem a maior concentração de colesterol ruim em sua composição”, diz o cardiologista Luiz Bortolotto, coordenador do Centro de Hipertensão do Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo. Prefira as versões menos gordurosas desses alimentos, como carnes brancas e leite desnatado.

Pratique exercícios físicos

A prática de atividades física acelera o metabolismo e, consequentemente, incentiva a ação das enzimas que elevam a concentração de colesterol bom no sangue. Indiretamente, o exercício reduz o nível de colesterol ruim e protege as artérias. O ideal é praticar pelo menos 30 minutos de atividade física três vezes por semana.

Eleve a ingestão de fibras

As fibras ajudam a diminuir a absorção intestinal das gorduras, matéria-prima do colesterol. “Esse mecanismo faz com que o organismo excrete mais gordura do que absorve e ajuda a controlar os níveis de colesterol ruim no corpo”, afirma Marcelo Paiva, cardiologista do Núcleo de Cardiologia do Hospital 9 de Julho, em São Paulo. Um estudo mostrou que ingerir três quartos de xícara de chá por dia de leguminosas — como feijão, lentilha e grão-de-bico —, ricas em fibra, pode diminuir em 5% as taxas de colesterol ruim. Outras boas fontes do nutriente são aveia, chia e caqui.

Pare de fumar

O tabagismo em si não eleva os níveis de colesterol ruim no sangue. Porém, componentes como a nicotina deterioram as paredes das artérias, de modo que fica mais fácil o colesterol se fixar nelas. “O cigarro acelera e agrava o processo de formação de placas de gordura”, diz Marcelo Paiva.

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