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Palestra Gratuita “A Força do Apelo Emocional na Motivação das Pessoas”

GEPP Apelo Emocionla

Cerca de 5% da população mundial usa drogas ilícitas

O dia 26 de junho marcou a data escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o Dia Internacional de Combate às Drogas. O uso de drogas é um mal social em todo mundo. Segundo dados do Relatório Mundial sobre Drogas da ONU, cerca de 5% da população mundial entre 15 e 64 anos, o que corresponde a uma média de 243 milhões de pessoas, usa drogas ilícitas.

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O relatório aponta também a existência de uma média de 27 milhões de usuários de drogas problemáticos – aqueles que consomem drogas regularmente ou que apresentam distúrbios ou dependência. O número corresponde a 0,6% da população adulta mundial, ou seja, cerca de uma a cada 200 pessoas.

Para ajudar no combate do uso abusivo de álcool e outras drogas, o Ministério da Saúde investe em uma política de saúde específica para este assunto. O Coordenador Adjunto de Saúde Mental Álcool de outras Drogas do Ministério da Saúde, Alexandre Trino, ressalta a importância de manter uma rede de atenção especializada e integrada para o atendimento. “O tratamento de um paciente que faz uso abusivo de drogas é bastante complexo, pois geralmente eles apresentam demandas que vão muito além da saúde. Na maioria das vezes eles estão em um contexto de vulnerabilidade social, necessidades que estão muito além do que apenas as drogas. É preciso colocar as drogas entre parênteses e colocar o indivíduo da centralidade do atendimento”, ressalta.

Quem necessita de tratamento devido ao abuso de álcool e outras drogas pode contar com a ajuda nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e dos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas III (CAPS AD 24 horas). O atendimento conta com equipes multiprofissionais compostas por médico psiquiatra, clínico geral, psicólogos, dentre outros.

O CAPS AD, por exemplo, é um serviço específico para o cuidado, atenção integral e continuada às pessoas com necessidades em decorrência do uso de álcool, crack e outras drogas. Os centros oferecem diversos atendimentos à população, com acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.

Os CAPS também atendem aos usuários em seus momentos de crise, podendo oferecer acolhimento noturno por um período curto de dias. Além de apoiar os usuários, as famílias também recebem atendimento na busca de independência e responsabilidade para com o tratamento. São apoios que, muitas vezes, ultrapassam a própria estrutura física, em busca da rede de suporte social, que possam garantir o sucesso do tratamento, pensando na pessoa, sua história, sua cultura e sua vida cotidiana.

Consultório na Rua – Pessoas em situação de rua recebem uma atenção por meio dos consultórios de rua. Os consultórios são equipes de saúde móveis que prestam atenção integral à saúde da população em situação de rua, considerando suas diferentes necessidades de saúde, e trabalham junto aos usuários de álcool, crack e outras drogas com a estratégia de redução de danos. Essas equipes possuem profissionais de várias formações que atuam de forma itinerante nas ruas desenvolvendo ações compartilhadas e integradas às Unidades Básicas de Saúde, CAPS, Serviços de Urgência e Emergência e outros pontos de atenção.

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Calendário da Saúde Viva Melhor: 3º trimestre 2015

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DROGAS: Razões Que Levam ao Uso

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Rótulos deverão informar sobre alimentos que causam alergia

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (24) por unanimidade a resolução que trata da rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias. Os rótulos, a partir de agora, devem informar a existência de 17 alimentos considerados alergênicos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas; e látex natural.

Woman browsing in the dairy section of a supermarket --- Image by © Corbis

 Image by © Corbis

A regra prevê ainda que as informações nos rótulos de produtos derivados desses alimentos sejam as seguintes: Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares); ou Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados.

Ausência de contaminação cruzada – Segundo a Anvisa, nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada de alimentos (presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente), o rótulo deve apresentar a seguinte declaração: Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares).

As advertências, de acordo com a resolução, devem estar agrupadas imediatamente após ou logo abaixo da lista de ingredientes e com caracteres legíveis, em caixa alta, negrito e cor contrastante com o fundo do rótulo. Os fabricantes terão 12 meses para adequar as embalagens. Os produtos fabricados até o final do prazo de adequação poderão ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.

O diretor da Anvisa Renato Porto, e relator da matéria, defendeu o prazo estipulado pela agência, e lembrou da urgência do tema. “Essa demanda nasceu muito fortemente da sociedade, do cidadão pedindo para que essa matéria fosse regulamentada”, disse. “A sociedade pode ter certeza de que terá rótulos de produtos muito mais adequados, que vão dar a possibilidade do consumidor escolher adequadamente, dado que a melhor maneira de se prevenir uma crise alérgica é evitando o consumo”.

A advogada Cecília Couri, coordenadora da campanha Põe no Rótulo, avaliou a aprovação da norma como um “grande passo”. Ela lembrou que a vitória só virá a partir do momento em que os rótulos forem adequados ao que foi estabelecido pela Anvisa. “Não queremos norma, queremos informação no rótulo. Só a gente sabe da dificuldade de fazer compras no mercado, das reações alérgicas por conta de rótulos que não estavam claros”.

Tatiana Araújo, 28 anos, comemorou a aprovação da resolução acompanhada do filho Samuel, 10 meses, que tem alergia à proteína do leite. O irmão mais velho de Samuel, Alexandre, 2 anos, também tem alergia à proteína do leite e à soja.

“Tenho sempre que ligar nas empresas para fazer perguntas. Muitas vezes, eles mudam os ingredientes e não avisam no rótulo. Meu filho mais novo ainda não come nada industrializado, mas o meu mais velho fica com feridas no corpo inteiro”, contou. “Espero que, com essa norma, meus filhos tenham qualidade de vida”.

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Crises de asma costumam aumentar no inverno, aponta pneumologista da Fiocruz

A asma é uma das doenças crônicas mais comuns em todo o mundo e sua prevalência está aumentando tanto nos países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento, afetando pessoas de todas as idades. Nos países de baixa renda, calcula-se que comprometa 300 milhões de pessoas, provocando de 40 a 50 mil mortes anuais e gastos na ordem de 10 a 20 bilhões de dólares a cada ano. No Brasil, a asma tem sido uma relevante causa de hospitalizações, representando um dos maiores gastos do SUS na área.

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A asma é resultado da integração entre alterações genéticas e fatores ambientais e biológicos. Sua base genética fica evidente quando é focado o traço familiar. “Quando se faz o diagnóstico de asma, frequentemente se encontram outros asmáticos entre os pais, avós, tios e irmãos. Estudos demonstram que diversos genes estão envolvidos na patogenia da doença”, explicou Hisbello Campos, pneumologista do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz).

O traço genético da asma é o responsável pela impossibilidade de “cura”, exatamente como na hipertensão arterial, diabetes e outras doenças geneticamente determinadas. No entanto, frequentemente, quando a asma é leve na infância, em 50% dos casos ela desaparece na puberdade. “Isso independe de ter ou não sido tratada adequadamente e, provavelmente, está relacionada às alterações hormonais que acontecem nessa idade. Em parte dessas pessoas nas quais os sintomas da asma desapareceram, eles ressurgem na idade adulta”, esclareceu Hisbello Campos.

Corticosteroides como base do tratamento

Nesta época do ano há um aumento nos índices de crises de asma devido ao frio, poeira, mofo, fumo e por conta de as pessoas permanecerem mais tempo em ambientes fechados, aumentando a exposição aos fatores desencadeantes. “Os principais sintomas da asma são falta de ar (dispneia), tosse (predominantemente seca e noturna), chiado no peito e sensação de opressão torácica. Na asma alérgica, os sintomas agudos estão, mais frequentemente, associados à exposição a ácaros, odores, fumaça, mofo, epitélio animal e outros. Nas formas não atópicas da asma (sem predisposição genética), os sintomas podem estar relacionados ao exercício vigoroso, às mudanças climáticas, ao emprego de determinados medicamentos, à ingestão de determinados alimentos, a poluentes atmosféricos, emoções fortes e outros”, disse o especialista.

O pneumologista lembra que uma pessoa com sintomas respiratórios como tosse, cansaço ou falta de ar deve procurar um médico. O tratamento da asma visa diminuir a inflamação, para isso, utiliza os corticosteroides por serem os mais potentes e fisiológicos dos anti-inflamatórios, o que os torna os melhores remédios para o tratamento da doença. “A falta de ar é o sintoma que mais incomoda o asmático, por isso, na maior parte das vezes, o esquema terapêutico associa o corticosteroide ao broncodilatador. Deve-se ter claro que o tratamento correto da asma inclui mais do que medicamentos, requer mudanças comportamentais para evitar os fatores desencadeantes de sintomas. Para isso, o processo de esclarecimento ao paciente acerca da doença e de sua participação no tratamento é fundamental para promover e manter as alterações comportamentais necessárias”, finalizou Hisbello Campos.

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Entenda o que é Asma Cardíaca

Em prol do Dia Nacional do Controle da Asma, no último domingo, 21 de junho, cardiologista do HCor explica que, quando a insuficiência cardíaca provoca sintomas iguais aos da asma, o paciente pode agravar a situação com tratamentos equivocados.
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Asma e insuficiência cardíaca são doenças bem diferentes. A primeira é causada pela hipersensibilidade e alergia das vias respiratórias. Já a segunda, como o nome sugere, é resultado de falhas no funcionamento do coração. Uma doença não tem relação direta com a outra. Contudo, existem níveis leves e moderados de insuficiência cardíaca que provocam acúmulo de fluídos nos pulmões (edema pulmonar). Isso causa falta de ar, “chiado no peito” e tosse, sintomas típicos da asma.
A confusão acontece principalmente quando a pessoa desconhece sua condição cardíaca, por ser muito leve. Se houver histórico de asma, doença que atinge cerca de 10% da população brasileira, a confusão no momento de crise se torna ainda mais provável. E é justamente nesse momento que a saúde fica em risco.
Em prol do Dia Nacional do Controle da Asma, neste domingo, 21 de junho, o Dr. Enrique Pachón, cardiologista e responsável pelo Serviço de Arritmias Cardíacas do Hospital do Coração (HCor), explica que os medicamentos usados contra crises de asma podem agravar a descompensação da insuficiência cardíaca, criando uma emergência médica perigosa. “Isso acontece porque esses medicamentos podem acelerar o ritmo cardíaco, intensificando o problema ou até causando arritmias diversas que podem ser muito graves”, explica Dr. Pachón.
Para evitar essas confusões, prevenção e diagnóstico precoce são fundamentais. Recomenda-se um check-up com exames específicos para o coração a partir dos 30 anos. Se houver histórico familiar de doenças cardíacas, os exames podem ser realizados ainda mais cedo. “Também são fatores de risco pressão alta, diabetes, anemia, obesidade, consumo abusivo de álcool e outros problemas cardíacos”, afirma o cardiologista do HCor.
Existem tratamentos clínicos e cirúrgicos, incluindo até o uso de marca-passos especiais para o controle da insuficiência cardíaca. Quem sofre dessa doença precisa controlar os fatores de risco, fazer boa alimentação sem excesso de sal e praticar exercícios físicos, com orientação médica. Isso reduz o risco de crises e complicações.
A insuficiência cardíaca é mais comum em idosos e, segundo estudo realizado pelo SUS, essa foi a causa de 300 mil internações no país em 2009, ano em que foi feita a última avaliação de sua incidência. Apesar de menos comum, alguns pacientes podem apresentar as duas condições de forma independente (asma e insuficiência cardíaca), o que exige do médico um cuidado extremo para que os medicamentos utilizados no controle de um problema não venham a agravar o outro. De modo geral, o tratamento passa a ser combinado entre o cardiologista e o pneumologista de forma a se produzirem os melhores resultados.
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População deve ter cuidados especiais com a chegada do inverno

A chegada do inverno, que teve início oficialmente no último domingo (21), gera queda da temperatura e cuidados com a saúde são indispensáveis, especialmente no caso das crianças, idosos e pessoas propensas a doenças respiratórias.

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O presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, José Carlos Perini, alerta: as mudanças bruscas de temperatura que ocorrem ao longo do dia causam um estresse no corpo, fragilizando a resistência orgânica. Hábitos como fechar os ambientes em casa, no trabalho, no carro e até mesmo no transporte coletivo – acabam atrapalhando a imunidade do organismo, explica Perini.

A dica do alergista é fazer circular o ar no ambiente, deixando uma fresta da janela aberta no transporte e em casa, durante o dia, e evitar aglomerações. Ele aconselha também às pessoas, principalmente os alérgicos, a lavarem as roupas que estão guardadas há certo tempo, antes de usar, porque elas acumulam mofo.“Esse enclausuramento por causa da temperatura é um fator de risco e facilita a proliferação de vírus pelo ambiente. Quando fazemos isso em casa também ajudamos os ácaros, fungos e mofo a proliferarem mais rapidamente.”

Proliferação de vírus – O período frio também vem acompanhado da proliferação de vírus respiratórios, que aumentam manifestações respiratórias, como a gripe, o resfriado e a rinite alérgica, disse Perini, explicando que os pacientes com asma devem ter mais atenção, já que o frio simula a contração do pulmão e pode agravar o problema.

“A pessoa que tem doença crônica deve ter o acompanhamento de um médico. No Brasil, apenas 10% a 15% das pessoas que têm asma usam os tratamentos adequados e é absurdo porque já há acesso gratuito a medicamentos”, disse o alergista, destacando que entre 2,5 mil e 3 mil pessoas morrem de asma no Brasil todos os anos. O especialista alerta para a importância, como medida de prevenção, da vacina contra a gripe, oferecida pelo governo, para grupos específicos.

Baixa umidade – Além das baixas temperaturas, algumas regiões também são marcadas pela queda da umidade no ar, um agravante para o organismo, disse Perini, pois as pessoas ficam com dificuldade de respirar. O alergista explica que, além de nebulizadores, podem ser utilizadas toalhas molhadas esticadas pela casa para aumentar a umidade do ar. “Bacia, balde ou copo com água são mitos, porque a superfície é reduzida e a água não vai conseguir evaporar”, enfatizou.

O uso de aquecedores em casa também é aconselhado pelo alergista, desde que em uma temperatura confortável, por volta de 21 graus Celsius. Além do sistema respiratório, a pele também é muito prejudicada com o tempo seco. Ele lembra que banhos quentes removem a hidratação natural da pele. É importante também tomar muito líquido, comer frutas, legumes e verduras. Segundo Perini, é preciso estar atento para a diversidade de cores no prato o que ajuda a aumentar a diversidade de vitaminas protetoras.

Previsão do tempo – O inverno este ano deve ser um pouco mais quente em praticamente todo o País, segundo a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), com até 1 grau Celsius de aumento. Será um período de temperaturas amenas, mas com frio intenso na entrada de massas de origem polar (frio) nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. As massas de origem polar terão menores frequência e intensidade no sul das Regiões Norte e Nordeste.

O Inmet prevê ainda chuvas acima do normal para o período no leste de Mato Grosso e em áreas no norte de Goiás, norte do Pará e Amapá, Rondônia e Rio Grande do Sul. Chuvas abaixo das normais serão verificadas no leste de Goiás, norte e sul de Mato Grosso, oeste do Pará e região central do Amazonas, litoral do Nordeste, Minas Gerais, São Paulo e oeste do Mato Grosso do Sul e noroeste do Paraná.

Nesta época do ano, os valores médios das chuvas no Centro-Oeste são muito baixos, entre 10 milímetros (mm) e 30mm de precipitações mensais, exceto no extremo sul de Mato Grosso do Sul, que tem médias históricas entre 60mm e 80mm nesses meses.

Segundo o Inmet, outro fenômeno meteorológico comum nessa época do ano são as inversões térmicas que causam nevoeiros e neblinas nas primeiras horas do dia, mas provocam queda da umidade relativa do ar, chegando a registrar valores de até 30% e por vezes abaixo desse valor, na região central do Brasil. O ar seco e o vento calmo favorecem a ausência da chuva, a suspensão de poeira e fumaça e as queimadas.

Campanha do agasalho – Quem estiver disposto a exercer seu espírito de solidariedade pode começar desde já com a doação de roupas de frio e outras peças que possam aquecer a população carente do Distrito Federal. Essa é a quarta edição da campanha “Km de Agasalhos” realizada no Ministério da Saúde, que até o próximo dia 10 de julho disponibiliza em suas dependências caixas para reunir os itens doados.

Aqueles que puderem ajudar devem se dirigir às entradas dos edifícios sede, anexo e Premium, além do túnel de ligação entre a sede e anexo. Valem casacos, luvas, meias, cobertores, gorros e quaisquer peças que possam ajudar a quem precisa. No final da arrecadação, os itens doados serão enfileirados e medidos no Ministério da Saúde pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO); por isso, o nome “Km de Agasalhos”.

Parceria – A realização da campanha nas dependências do Ministério da Saúde é uma parceria entre a ONG Sonhar Acordado e o Coletivo MS/CGESP/SAA/SE. Para possibilitar uma maior arrecadação, a data de encerramento em nossas dependências foi estendida para além do prazo oficial da ONG, que finalizou a “Km de Agasalhos” neste último sábado (23/5).

O fim da campanha no Ministério da Saúde em 10 de julho coincide com a data do Arraiá da Saúde, evento que encerrará a Semana de Integração e Qualidade de Vida do Trabalhador.

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Frio é responsável por aumento nos números de infarto, alerta INC

“Um dia frio, um bom lugar pra ler um livro”. De preferência em um lugar aquecido, poderíamos adicionar aos versos de Djavan. Nos dias mais frios, os índices de infarto podem aumentar em até 30%, principalmente quando a temperatura está abaixo dos 14 graus.

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Pacientes com idade entre 75 e 84 anos e aqueles com doença coronariana são os mais vulneráveis aos efeitos da baixa temperatura. O médico do Instituto Nacional de Cardiologia (INC) Felipe Pittella explica que a exposição ao tempo frio faz aumentar a viscosidade sanguínea, a pressão arterial e as concentrações de fibrinogênio, fatores trombogênicos que dificultam a passagem do sangue pelas artérias coronárias e podem levar ao infarto agudo do miocárdio.

“As pessoas com fatores de risco, como colesterol elevado, tabagismo e obesidade, devem evitar mudanças bruscas da temperatura, principalmente do quente para o frio, pois essa mudança súbita pode agravar sintomas de angina e aumentar o risco de infarto e acidente vascular cerebral.”

Apesar de nem todas as regiões do Brasil registrarem baixas temperaturas durante o inverno, o cardiologista alerta que é necessário manter o corpo aquecido. “O frio prejudica principalmente aqueles que já têm alguma doença cardíaca, mas pode afetar aqueles que não têm ou que ainda não sabem que possuem alguma enfermidade no coração. Por isso é importante que as pessoas, principalmente as idosas, vistam roupas adequadas às temperaturas mais reduzidas ou mantenham suas residências aquecidas”.

Sobre o INC – O Instituto Nacional de Cardiologia, referência do Ministério da Saúde em tratamento de cardiopatias, é responsável pelo maior número de procedimentos do SUS na área cardiovascular em todo o estado do Rio de Janeiro. Anualmente, o hospital realiza 60.000 consultas médicas e cerca de 1.000 cirurgias cardíacas, atendendo pacientes de todo o Brasil. O INC tem mais de quatro décadas e apresenta papel estratégico em Ensino e Pesquisa.

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