Arquivo para março \22\-03:00 2012



Dia Mundial da Água 2012 – Menos Água, Menos Alimentos

Água de boa qualidade suficiente é fundamental para a saúde e o bem-estar dos seres humanos e ecossistemas, e um ingrediente essencial para o desenvolvimento socioeconômico. Estima-se que a água doce se tornará um recurso cada vez mais escasso nos próximos anos.

“A falta de acesso à água potável agrava os encargos suportados pelos pobres e subnutridos, e aumenta as taxas de mortalidade […] Devemos somar forças para garantir água potável e comida para todos os cidadãos do mundo, agora e no futuro “, disse diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova em sua mensagem para o Dia Mundial da Água, 22 de março.

O tema para Dia Mundial da Água 2012 é “Água e Segurança Alimentar”. Principais contribuições da UNESCO para o dia este ano é o 4º Relatório sobre o Desenvolvimento Mundial da Água das Nações Unidas  2012 (WWDR), e a Exposição de Pinturas e Viagens Internacionais, intitulado “Água”.

Com 7 bilhões de habitantes do planeta, e outros 2 bilhões que devem chegar, até 2050, segundo a expectativa, para que todos sejam alimentados, requer iniciativas globais. Dados da WWDR mostra que a demanda por alimentos vai aumentar em cerca de 70%, levando a um aumento de pelo menos 19% da água necessária para a agricultura, que já responde por 70% do consumo de água doce.

Melhorar a gestão dos recursos hídricos, aumentando o acesso à água potável, saneamento básico e promoção da higiene pode melhorar a qualidade de vida de bilhões de indivíduos, bem como reduzir a mortalidade infantil, melhorar a saúde materna e reduzir a incidência de doenças transmissíveis pela água.

Com programas que vão desde o Instituto de Educação sobre  Água da Unesco (IES), o Programa Hidrológico Internacional (PHI) e a Iniciativa H2Ooooh da UNESCO! A UNESCO está liderando o esforço para empregar novas estratégias para a conservação da água a nível local, regional e nacional. Além disso, este ano, a UNESCO irá participar da conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20), a ser realizada no Rio de Janeiro, Brasil, (20-22 de Junho), que visa abordar o problema do uso insustentável da água doce e proporcionar uma nova dinâmica para melhor gerir os recursos mundiais de água doce.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra acessando o site: Unesco.org

Evite o Desperdício e Aprenda a ser Sustentável

Hoje (22), é comemorado o Dia Internacional da Água. Em 2012, o tema é Segurança da Água e da Comida, com a preocupação voltada para o aumento da população e a falta de recursos.

Cada ano tem um tema. Os últimos foram: Água para cidades (2011), Qualidade da Água (2010), Águas Transfronteiriças (2009) e Ano Internacional Sanitário (2008).

Desta vez, o que baliza os debates é a questão de que 7 bilhões de pessoas já habitam este planeta, e o número deve chegar a 9 bilhões até 2050. Cada uma consume, em média, 2 a 4 litros por dia. Além disso, segundo o site das Nações Unidas para a data, consumimos ainda mais água ao comer, já que a produção de um bife ou de trigo consume muita água.

Para evitar o desperdício de água, a campanha visa tópicos como dieta sustentável, produtos que consomem menos água, redução de despedício e produção de comida usando menos água.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra acessando o site: Noticias.r7.com

Escassez de água pode gerar conflitos no futuro, dizem especialistas

A escassez de água no futuro poderá aumentar os riscos de conflitos no mundo, afirmam especialistas que participam do Fórum Mundial da Água, em Marselha, na França.

Apesar da quantidade de água disponível ser constante, a demanda crescente em razão do aumento da população e da produção agrícola cria um cenário de incertezas e conflito, segundo os especialistas ouvidos pela BBC Brasil.

A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) diz que a demanda mundial de água aumentará 55% até 2050.

A previsão é que nesse ano, 2,3 bilhões de pessoas suplementares – mais de 40% da população mundial – não terão acesso à água se medidas não forem tomadas.

“O aumento da demanda torna a situação mais complicada. As dificuldades hoje são mais visíveis e há mais conflitos regionais”, afirma Gérard Payen, consultor do secretário-geral da ONU e presidente da Aquafed, federação internacional dos operadores privados de água.

Ele diz que os conflitos normalmente ocorrem dentro de um mesmo país, já que a população tem necessidades diferentes em relação à utilização da água (para a agricultura ou o consumo, por exemplo) e isso gera disputas.

Problemas também são recorrentes entre países com rios transfronteiriços, que compartilham recursos hídricos, como ocorre entre o Egito e o Sudão ou ainda entre a Turquia e a Síria e o Iraque.

A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) diz que a demanda mundial de água aumentará 55% até 2050.

A previsão é que nesse ano, 2,3 bilhões de pessoas suplementares – mais de 40% da população mundial – não terão acesso à água se medidas não forem tomadas.

“O aumento da demanda torna a situação mais complicada. As dificuldades hoje são mais visíveis e há mais conflitos regionais”, afirma Gérard Payen, consultor do secretário-geral da ONU e presidente da Aquafed, federação internacional dos operadores privados de água.

Ele diz que os conflitos normalmente ocorrem dentro de um mesmo país, já que a população tem necessidades diferentes em relação à utilização da água (para a agricultura ou o consumo, por exemplo) e isso gera disputas.

Problemas também são recorrentes entre países com rios transfronteiriços, que compartilham recursos hídricos, como ocorre entre o Egito e o Sudão ou ainda entre a Turquia e a Síria e o Iraque.

Direito Universal

Na declaração ministerial realizada no fórum em Marselha, aprovada por unanimidade, os ministros e chefes de delegações de 130 países se comprometeram a acelerar a aplicação do direito universal à água potável e ao saneamento básico, reconhecido pela ONU em 2010.

No fórum internacional da água realizado na Turquia em 2009, esse direito universal ainda era contestado por alguns países.

Os números divulgados por ocasião do fórum mundial em Marselha são alarmantes. Segundo estudos de diferentes organizações, 800 milhões de pessoas no mundo não têm acesso à água potável e 2,5 bilhões não têm saneamento básico.

Houve, no entanto alguns progressos: o objetivo de que 88% da população mundial tenha acesso à água potável em 2015, segundo a chamada meta do milênio, já foi alcançado e mesmo superado em 2010, atingindo 89% dos habitantes do planeta.

Mas Gérard Payen alerta que o avanço nos números globais ocultam uma situação ainda preocupante.

“Entre 3 bilhões e 4 bilhões de pessoas não têm acesso à água de maneira perene e elas utilizam todos os dias uma água de qualidade duvidosa. É mais da metade da população mundial”, afirma.

Ele diz que pelo menos 1 bilhão de pessoas que têm acesso à água encanada só dispõem do serviço algumas horas por dia e que a água não é potável devido ao mau estado das redes de distribuição.

Segundo Payen, 11% da população mundial ainda compartilha água com animais em leitos de rios.

De acordo com a OMS, sete pessoas morrem por minuto no mundo por ingerir água insalubre e mais de 1 bilhão de pessoas ainda defecam ao ar livre.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra acessando o site: BBC Brasil

2º Ponto de Encontro com as Melhores de Pernambuco

Ameaças a Água

Escassez – O desenvolvimento desordenado das cidades, aliado à ocupação de áreas de mananciais e ao crescimento populacional, provoca o esgotamento das reservas naturais de água e obriga as populações a buscar fontes de captação cada vez mais distantes. A escassez é resultado do consumo cada vez maior, do mau uso dos recursos naturais, do desmatamento, da poluição, do desperdício, da falta de políticas públicas que estimulem o uso sustentável, a participação da sociedade e a educação ambiental.

Desperdício – Resultado da má utilização da água e da falta de educação sanitária. O desconhecimento, a falta de orientação e informação dos cidadãos são os principais fatores que levam ao desperdício, que ocorre, na maioria das vezes, nos usos domésticos, ou seja, na nossa própria casa.

Existem também as perdas decorrentes da deficiência técnica e administrativa dos serviços de abastecimento de água, provocadas, por exemplo, por vazamentos e rompimentos de redes. Essas perdas também se devem à falta de investimentos em programas de reutilização da água para fins industriais e comerciais, pois a água tratada, depois de utilizada, é devolvida aos rios sem tratamento, em forma de efluentes, esgotos e, portanto, poluída.

Estima-se que o desperdício de água no Brasil chegue a 70% em decorrência de:

Má utilização – Uma das atividades que mais desperdiça água é a irrigação por canais ou por aspersão, em decorrência de métodos ultrapassados e ineficientes. O não reúso da água para atividades industriais também é outro exemplo que mais se relaciona ao desperdício e à falta de políticas públicas eficientes de controle e gestão.

Desmatamento – Em áreas de mata ciliar – que protege as margens dos rios, lagos e nascentes – provoca sérios problemas de assoreamento dos corpos d’água, carregamento de materiais e resíduos que comprometem a qualidade das águas. Nas áreas de nascentes e cabeceiras, o desmatamento acarreta o progressivo desaparecimento do manancial. Sem cobertura vegetal e proteção das raízes das árvores, as margens dos corpos d’água desbarrancam ocasionando o transbordamento, enchentes e o desvio do curso natural das águas.

Poluição – Durante séculos o homem utilizou os rios como receptores dos esgotos das cidades e dos efluentes das industrias que reúnem grande volume de produtos tóxicos e metais pesados. Essa prática resultou na morte de enormes e importantes rios. No estado de São Paulo o maior exemplo é rio Tietê que corta o estado de leste a oeste, com 1.100 quilômetros de extensão, seguido dos rios Jundiaí, Piracicaba, Pinheiros e outros bastante degradados e castigados pela poluição.

Além da poluição direta, por lançamento de esgotos, falta de sistemas de tratamento de efluentes e saneamento, há a chamada poluição difusa, que ocorre com o arrasto de lixo, resíduos e diversos tipos de materiais sólidos que são levados aos rios com a enxurrada. Ao “lavar a atmosfera”, a chuva também traz poeira e gases aos corpos d’água.

Nas zonas rurais, os maiores vilões da água são os agrotóxicos utilizados nas lavouras, seguidos do lixo que é jogado nas águas e margens de rios e lagos, além das atividades pecuárias como a suinocultura, esterqueiras e currais, construídos próximos aos corpos d’água.

Há ainda os acidentes com transporte de cargas de resíduos perigosos e tóxicos, rompimento de adutoras de petróleo, óleo, de redes de esgoto e ligações clandestinas. Em algumas regiões, as fossas negras e os lixões podem contaminar os lençóis de água subterrânea.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra acessando o site: SesiSP.org.br

Hidroterapia

Água, algo tão simples, barato e que está ao alcance de todos, é o elemento fundamental da hidroterapia (do grego hidor/hidro, água, e Therapéia, tratamento), cuja finalidade é a estimulação de pele mediante diversas ações:

  • Térmicas, de calor e frio;
  • Mecânicas, mediante maior ou menor pressão;
  • Químicas, devido a substâncias contidas na água em dissolução, ou mediante as substâncias que se acrescentam com propósitos curativos.

O proposito da hidroterapia é alcançar reações locais que tenham uma repercussão em odo o organismo,  restaurando a saúde do doente ou aumentando a resistência a enfermidades. Queremos deixar bem claro que, do ponto de vista cientifico, a  água não possui poder curativo, nem em temperaturas variadas ou em diversas  aplicações. O que beneficia os processos curativos do organismo é a reação que nele se produz antes os estímulos originados pela água.

Portanto, para que se alcance bons resultados dos processos curativos, é necessário compreender os mecanismos de ação da água e aplicá-la corretamento no organismo.

Indicações da Hidroterapia

Os tratamentos hidroterápicos, acrescentam vitalidade ao organismo, protegendo-o de doenças, e constituem a melhor alternativa para a cura.

A hidroterapia atua sobre o conjunto do organismo:

  • aumenta a capacidade imunológica e a resistência ao frio;
  • ativa a circulação sanguínea;
  • inibe os processos inflamatórios;
  • regula o sistema vegetativo e o sistema hormonal;
  • tonifica o sistema nervoso;

Devidamente aplicada, a hidroterapia é muito eficaz em caso de:

  • distúrbios cardiovasculares de origem funcional e má irrigação cutânea;
  • estados depressivos e desequilíbrios nervosos;
  • períodos de convalescência pós-operatória.

Os tratamentos hidroterápicos podem atuar:

  • Sobre o sistema cardiovascular;
  • Sobre o sangue;
  • Sobre o sistema respiratório;
  • Sobre o metabolismo;
  • Sobre o aparelho locomotor;
  • Sobre o sistema nervoso;
  • Sobre o abdômen;
  • Sobre o aparelho urinário.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra no livro: A Cura e a Saúde pela Natureza

Atenção às Crianças Sedentárias

A Organização Mundial de Saúde (OMS) entende como primordial que as crianças façam uma hora de atividade física, no mínimo, em pelo menos cinco dias da semana. Pergunto: seu filho faz cinco horas de exercícios por semana?

A dúvida aparece quando paramos para pensar no que isso significa. Antigamente não existia nada nem ninguém que recomendasse horas para uma criança fazer atividade física. Hoje isso é indicado internacionalmente. Por que isso acontece?

Papai e mamãe devem pensar na sua própria infância, como brincavam e onde brincavam. Certamente muitos ainda fazem parte de uma infância onde computadores e videogames eram raros e as brincadeiras de rua com os amigos eram as mais gostosas. Havia menos violência e o medo dos pais era muito menor.

Hoje a violência aumentou e os pais se recusam a deixar os seus filhos a brincarem na rua com amigos, com toda a razão. Jogos de computadores, de videogames e televisão são as principais atividades das crianças, que se desenvolvem em ambientes cada vez menores, como apartamentos pequenos, alguns deles com playgrounds menores.

Esse confinamento, logicamente, potencializa o sedentarismo infantil, ocasionando doenças que antes eram relacionadas somente a adultos (obesidade e diabetes). Esses problemas poderão trazer conseqüências negativas na fase adulta, sobretudo ao coração, certamente o que mais sofre com o sedentarismo.

Exercitar nem sempre é matricular o filho em academias. Um recado às crianças: brinque, brinque e brinque.

Brincar até cansar… – Queimada, esconde-esconde, pega-pega, dança das cadeiras, vivo ou morto, estátua, dançar, jogar bola, andar de bicicleta, pular corda…quem não tem boas lembranças. São atividades que podem ser realizadas em parques, praças ou até mesmo em casa. Os pais devem achar um tempo na agenda corrida para brincar com seus filhos

A partir dos sete anos, as crianças passam a assimilar melhor regras de jogos. Portanto, colocá-las em algum esporte já é recomendado sem o intuito competitivo. O esporte, além de movimentar o corpo, fortalece o convívio social onde a criança aprende a respeitar o amigo e as regras, trabalho em grupo e a ganhar e perder, coisas que levará para o resto da vida assim como a saúde.

Assim que a criança completar treze anos, o foco pode ser a competição se orientado por um educador físico. Mas isso deve ser feito se a criança aceitar. Nada de forçar a barra para que ele participe de competições e treine para ser um “campeão”.

Tendo uma vida saudável, realizando atividades físicas desde a infância, o risco de se tornar um adulto sedentário com aparecimento de doenças é bem menor. Pense nisso.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra acessando a fonte: Guiadobebe.uol.com.br

Falta de Atividade Física no Trabalho Aumenta Obesidade

Um grupo de pesquisadores americanos identificou um novo culpado da epidemia de obesidade nos EUA: os locais de trabalho.

Uma revisão das mudanças ocorridas no mercado de trabalho desde 1960 sugere que grande parte do ganho de peso observado nos últimos anos pode ser explicada pelo declínio da atividade física no trabalho. Os empregos que exigiam atividade física moderada, que em 1960 respondiam por 50% dos postos no mercado, caíram para 20% nos EUA.

Os 80% restantes envolvem trabalho sedentário ou exigem atividade só leve.

O relatório mostra ainda que, em 1960, metade dos americanos tinha um trabalho que fisicamente exigente. Hoje, só um em cinco tem um nível alto de atividade no emprego. Timothy S. Church, pesquisador do Centro Pennington de Pesquisas Biomédicas, em Baton Rouge, Louisiana, e autor principal do estudo, nota que a pesquisa não leva em conta os avanços tecnológicos que contribuem para o sedentarismo, como a internet.

Isso significa que a perda de gasto energético no emprego pode ser ainda maior do que o apontado na pesquisa.

CALORIAS

A mudança de hábitos se traduz em até 140 calorias gastas a menos por dia no trabalho, dado que corresponde ao ganho constante de peso no país nas últimas cinco décadas, diz o estudo publicado na revista “PLoS One”.

A nova ênfase na atividade no trabalho representa uma mudança importante e sugere que os profissionais de saúde tenham deixado de lado um dado crucial que contribuiu para o problema do excesso de peso.

COMIDA OU EXERCÍCIO

A descoberta coloca pressão sobre as empresas, para que intensifiquem as iniciativas de saúde nos escritórios.

“Muita gente diz que o problema está só na comida. Mas os ambientes de trabalho mudaram tanto que precisamos repensar como enfrentar esse problema”, disse Church.

Sua pesquisa é a primeira a estimar o gasto calórico diário que se perdeu no trabalho nos últimos 50 anos.

Durante anos, o papel da atividade física no problema da obesidade foi incerto.

Estudos já mostraram que a quantidade de atividade física em horas de lazer ficou estável nas últimas décadas, período em que a população só fez engordar.

Esse fato cria um impasse para os pesquisadores que tentam explicar a explosão de obesidade.

Em função disso, boa parte da atenção está concentrada na ascensão da fast food e do consumo de refrigerantes.

Outras pesquisas dizem que a maior adoção do transporte particular em vez do público e o aumento do tempo gasto diante da televisão têm contribuído para engordar os EUA e o mundo.

Mas nenhum desses fatores pode explicar por completo as mudanças nos padrões de ganho de peso.

“Precisamos pensar na atividade física como um conceito mais amplo do que apenas os exercícios feitos em momento de lazer”, afirmou Ross C. Brownson, epidemiologista na Universidade Washington, em St. Louis.

“Eliminamos a atividade física de nossas vidas. Precisamos encontrar maneiras de reinseri-la no cotidiano, fazendo caminhadas na hora do almoço, por exemplo, e não só nos exercitando na academia.”

Fonte: Do “New York Times” para a Folha.com

Combate ao Sedentarismo 2012

Atividade Física Faz Bem ao Cérebro


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