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Convite Parque Científico e Cultural do Jiquiá

Benefícios da Atividade Física

A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista músculo-esquelético, auxilia na melhora da força e do tônus muscular e da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações. No caso de crianças, pode ajudar no desenvolvimento das habilidades psicomotoras.

Com relação à saúde física, observamos perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora do diabetes, diminuição do colesterol total e aumento do HDL-colesterol (o “colesterol bom”). Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas. Veja, a pessoa que deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração em 40%! Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.

Já no campo da saúde mental, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajuda na capacidade de lidar com problemas e com o estresse. Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da auto-estima. Há redução da ansiedade e do estresse, ajudando no tratamento da depressão.

A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.

Interessante notar que quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas habituais, maiores serão os benefícios para a saúde. Porém, as maiores diferenças na incidência de doenças ocorrem entre os indivíduos sedentários e os pouco ativos. Entre os últimos e aqueles que se exercitam mais, a diferença não é tão grande. Assim, não é necessária a prática intensa de atividade física para que se garanta seus benefícios para a saúde. O mínimo de atividade física necessária para que se alcance esse objetivo é de mais ou menos 200Kcal/dia. Dessa forma, atividades que consomem mais energia podem ser realizadas por menos tempo e com menor freqüência, enquanto aquelas com menor gasto devem ser realizadas por mais tempo e/ou mais freqüentes.

Como é feita a escolha da atividade física adequada?

A escolha é feita individualmente, levando-se em conta os seguintes fatores:

• Preferência pessoal: o benefício da atividade só é conseguido com a prática regular da mesma, e a continuidade depende do prazer que a pessoa sente em realizá-la. Assim, não adianta indicar uma atividade que a pessoa não se sinta bem praticando.

• Aptidão necessária: algumas atividades dependem de habilidades específicas. Para conseguir realizar atividades mais exigentes, a pessoa deve seguir um programa de condicionamento gradual, começando de atividades mais leves.

• Risco associado à atividade: alguns tipos de exercícios podem associar-se a alguns tipos de lesão, em determinados indivíduos que já são predispostos.

Informações parciais. Confira o texto e a programação na íntegra acessando a fonte: http://boasaude.uol.com.br

O Fórum de Museus de Pernambuco e a Golden Stern Agradecem o Prestígio

Sedentarismo

A doença já é considerado a doença do próximo milênio. Na verdade trata-se de um comportamento induzido por hábitos decorrentes dos confortos da vida moderna. Com a evolução da tecnologia e a tendência cada vez maior de substituição das atividades ocupacionais que demandam gasto energético por facilidades automatizadas, o ser humano adota cada vez mais a lei do menor esforço reduzindo assim o consumo energético de seu corpo.

O sedentarismo é caracterizado, pela falta, ausência ou diminuição de atividades físicas. O indivíduo sedentário é aquele que gasta poucas ou nenhuma caloria diária com atividades físicas. Práticas como limpar a casa, subir e descer escadas e caminhar para o trabalho são consideradas positivas.

Conseqüências do sedentarismo:
– Maior incidência a hipertensão;
– Obesidade;
– Diabetes;
– Aumento nos níveis de colesterol ruim (LDL);
– Baixa imunidade;
– Pressão alta;

O sedentarismo aumentou em média 54% os casos de infarto e 50% o risco de morte por derrame cerebral. A vida moderna ocasiona um aumento nos níveis de sedentarismo, ir de carro para o trabalho, ou até mesmo ligar/ desligar a televisão com o controle remoto, a tecnologia por vezes acomoda o indivíduo.

Já a prática de exercícios físicos está relacionada ao aumento da expectativa de vida, que cresce em média 5 anos para os praticantes de atividade física.
Portanto, cuide da sua saúde pratique atividades físicas regulares e cuida da sua alimentação.

Benefícios da atividade física:
– Promove o bem estar físico e psicológico;
– Mantém os ossos, músculos e articulações saudáveis;
– Reduz o risco de desenvolver câncer;
– Redução e manutenção do peso corporal;
– Diminui os níveis de colesterol ruim (LDL);

A prática de atividade física esportiva como: caminhar, correr, pedalar, nadar, praticar pilates, ginástica, e até jogar bola são ótimas opções para se combater o sedentarismo e melhorar a qualidade de vida.

Por Dr. Turíbio Leite Barros Neto 

Informações parciais. Confira o texto e a programação na íntegra acessando a fonte: Emedix.uol.com.br.

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Qualidade de Vida é o Novo Desafio da Mulher Executiva

A mulher conquistou definitivamente seu espaço no mercado de trabalho. Em muitas funções, antes consideradas exclusivas dos homens, existe grande parcela de profissionais femininas. A mulher deixou de ser apenas mãe e dona-de-casa e agora passa a colaborar também com o sustento da família.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de mulheres responsáveis pelo sustento de domicílios localizados em áreas urbanas chega a mais de 10 milhões. Se antes a mulher lutava para encontrar espaço na sociedade, hoje os problemas são outros.

Segundo pesquisa da Pontifícia Universidade Católica (PUC), 91% das mulheres declararam sofrer de estresse. A “doença do século XXI” é resultado de longas jornadas de trabalho, poucas horas de sono e falta de lazer e de convívio familiar. “Quando as mulheres desejam ser também mães e esposas, além de profissionais, os horários se intensificam e ficam até desumanos em algumas situações”, afirma Sâmia Simurro, psicóloga e vice-presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida).

Família precisa compartilhar

Para Sâmia, a mãe atual encontra-se diante de um novo desafio. “As mulheres tem a necessidade de conciliar o trabalho e a família sem comprometer sua qualidade de vida. Embora o trabalho doméstico tenha se simplificado bastante, ele continua tendo de ser realizado por alguém”. A psicóloga aponta como caminho a integração dos membros da família – para tornar menos árdua a rotina da mulher e amenizar o stress sobre ela.

“É importante que ela possa encontrar em sua casa, junto a seu marido e filhos, um modelo de co-responsabilidade familiar, onde todos contribuam proporcionalmente para o bem estar geral. Para isso, não existe uma fórmula única, ela deve encontrar um caminho de equilíbrio em cada situação. Ela precisa utilizar melhor os recursos de sua própria família, em benefício de todos”.

Para que a mulher tenha cada vez mais qualidade de vida sem comprometer o seu desempenho profissional, deve haver um envolvimento de todos os organismos da sociedade. “Essa deve ser uma nova conquista da mulher moderna, entre as muitas já alcançadas: conscientizar a família, empresa e sociedade sobre a necessidade de se adaptar a essa nova mulher. Assim, ela pode ter uma participação de forma mais efetiva e eficiente na sociedade como um todo”, afirma Sâmia.

Múltiplos papéis

Segundo Sâmia, a mulher não deseja realizar-se apenas no campo do trabalho. “A mulher tem a característica de não se satisfazer apenas com o sucesso profissional, embora este seja desejado e buscado arduamente. Ela almeja ir além: quer realizar-se na sociedade, na família e participar de perto da educação dos filhos. Para isso, o equilíbrio das diferentes dimensões da pessoa é fundamental.”

Ter uma vida de qualidade em meio à intensa rotina de trabalho, estudo, cuidados com a casa e outras tarefas comuns do dia-a-dia não é um objetivo difícil de ser alcançado.

“Trabalhar com qualidade de vida significa trabalhar por objetivos realistas e atingíveis, com liberdade e autonomia que permitam flexibilizar horário e local de trabalho. Isso significa ter possibilidade de poder exercer algumas tarefas em casa, se as características das mesmas assim permitirem. Na prática diária isso só se torna possível com um bom planejamento das atividades, para que se crie condições de alcançar o almejado equilíbrio entre a vida pessoal e profissional”, completa.

Informações parciais. Confira o texto e a programação na íntegra acessando a fonte: Administradores.com.br

Dia da Mulher 2012

Dia-da-Mulher-2012

Menopausa: Uma Nova Fase a ser Vivida

Com o passar dos anos a mulher se torna madura, e o corpo se prepara para o fim da fertilidade. Então, chega o climatério — mais conhecido como menopausa. Por volta dos 50 anos, os ovários param de produzir dois hormônios importantes para o corpo: o estrógeno e a progesterona. E a menopausa, que sempre pareceu distante, bate à porta.

Junto com o fim da menstruação, surgem vários outros incômodos: depressão, insônia, ondas de calor, falhas de memória e diminuição do desejo sexual. Viva a nova fase Desagradável? Sem dúvida.

Mas você pode reverter esses sintomas. De acordo com o ginecologista Thomaz Rafael Gallop, de São Paulo, amadurecer é inevitável, mas ninguém precisa sofrer. “As mulheres não devem tratar a menopausa como doença, mas como uma nova fase a ser vivida”, explica.

Elimine as suas dúvidas sobre o climatério e tenha uma relação tranqüila com a sua maturidade.

1. Quando começa a menopausa?
Em geral, se inicia entre 48 e 52 anos. Em algumas mulheres a menstruação simplesmente desaparece. Em outras, há o encurtamento ou o alongamento dos ciclos menstruais. Podem surgir também períodos sem menstruação antes do desaparecimento definitivo.

2. Quais são os tratamentos mais indicados?
Depende dos sintomas da mulher e da qualidade de vida que ela tem. Alguns dos tratamentos indicados são a terapia de reposição hormonal (TRH), os antidepressivos ou outros medicamentos que aliviem os sintomas em cada caso.

3. Terei problemas caso decida não fazer a reposição hormonal?
Não. A reposição não é obrigatória. É apenas uma maneira de amenizar os sintomas do climatério. Mas há mulheres que entram na menopausa sem sentir nada — especialmente aquelas que se exercitam ou que tiveram uma alimentação saudável durante a vida. Nesses casos, o próprio organismo equilibra os hormônios do corpo.

4. A reposição vai me fazer engordar?
Depende. Na maioria dos estudos já feitos, não se comprovou que a terapia de reposição hormonal
(TRH) está ligada ao aumento do peso, a não ser em mulheres com tendência a engordar. Porém, os
hormônios ingeridos podem fazer a mulher ganhar uns quilinhos, porque aumentam a quantidade de açúcar que vai para o sangue.

5. Meu desejo sexual vai voltar com a TRH?
Sim. E ela combate também os sintomas da menopausa que prejudicam a região genital: mucosa vaginal mais fina, menos elástica e com pouca lubrificação. Mas fique atenta: a perda de libido pode estar ligada a problemas emocionais.

6. A menstruação volta com o uso de hormônios?
Em certas mulheres há um sangramento periódico, parecido com menstruação, mas sem ovulação.

7. Pode haver gravidez no climatério?
Nesse período a fertilidade cai, e a chance de engravidar é bem menor. Mas não é impossível. Não abandone os métodos anticoncepcionais logo que o climatério chegar! Após um ano de menopausa
confirmada, esse risco não existe mais.

8. A menopausa causa doenças?
Sim. A osteoporose é um sério problema que surge nessa fase. Ela torna os ossos mais porosos e
frágeis, por causa da perda de hormônios femininos. Para combatê-la, tome mais leite e derivados, que contêm cálcio. E coma vegetais verde-escuros.

9. O que significa menopausa precoce?
É quando os ovários param de funcionar em mulheres com menos de 40 anos. As causas ainda são
desconhecidas, mas essas mulheres devem fazer reposição hormonal.

10. Com o tempo, as ondas de calor vão acabar?
Sim. Elas diminuem e, em geral, desaparecem dois anos depois da última menstruação.

Fonte: http://mdemulher.abril.com.br

Conscientização e Atividades Culturais no Dia da Mulher

Atividades de conscientização, serviços gratuitos e atrações culturais vão marcar as comemorações pelo Dia Internacional da Mulher em Cachoeiro de Itapemirim. A prefeitura se uniu a parceiros e preparou uma programação especial voltada para a valorização do público feminino.

A série de atividades começa na terça-feira (6), com um workshop sobre Violência Doméstica, a partir das 18h, no auditório do Centro Universitário São Camilo, bairro Paraíso. Aberto ao público, o evento organizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes) vai contar com palestras sobre o tema. A Lei Maria da Penha, que protege as mulheres de diversas formas de violência, será o assunto tratado pela promotora de Justiça Sueli Lima e Silva, coordenadora da Promotoria Estadual da Mulher. O evento será encerrado com um debate entre os participantes.

Na quinta-feira (8), quando é celebrado o Dia Internacional da Mulher, parte das atividades vão se concentrar na praça Jerônimo Monteiro. Entre 14h e 19h, serão oferecidos atendimento psicológico e social, orientações jurídicas, nutricionais e sobre saúde da mulher, maquiagem, informações sobre os programas Bolsa Família e Passe Livre, entre outros serviços, todos gratuitos.

Também haverá distribuição de panfletos com informações sobre serviços públicos voltados ao público feminino e sobre a legislação que o ampara. O Núcleo de Promoção do Voluntariado e da Cidadania, coordenado pela primeira-dama Auxiliadora Casteglione, e o Centro Universitário São Camilo são parceiros da Semdes nessa inciativa.

Ações sistemáticas para prevenir violência doméstica
Durante todo o ano, a Semdes oferece palestras e orientações sobre como prevenir e identificar a violência doméstica, com os programas Promotoras da Paz e o Ciranda Feminina. Além disso, o setor de Política de Gênero orienta as mulheres quanto aos caminhos para a garantia dos direitos e superação das vulnerabilidades sociais.

“Em três anos de governo Casteglione, aprimoramos nosso atendimento com ações preventivas e de garantia de direitos. O 08 de março vem reforçar nosso trabalho quando levamos os serviços de forma incisiva para a rua. Com isso, entramos em contato direto com quem precisa e levamos informação a quem pode contribuir para acabar com a violência que vitimiza as mulheres diariamente”, comenta a secretária municipal de Desenvolvimento Social, Nilcéia Maria Pizza.

Informações parciais. Confira o texto e a programação na íntegra acessando a fonte: Viaes.com.br

A Doença da Mulher Moderna

Endometriose já atinge 15% de pacientes em idade fértil, interfere na qualidade de vida e leva á infertilidade.

Dores crônicas na região pélvica, menstruais e durante a relação sexual podem ser sinais de uma alteração que afeta, de forma silenciosa, de 10% a 15% das mulheres em idade fértil, principalmente a partir dos 30 anos: a endometriose, também classificada por alguns especialistas como a doença da mulher moderna, e que interfere na qualidade de vida e leva à infertilidade.

Embora a maioria das mulheres nunca tenha ouvido falar em endometriose, muitas sofrem da doença, sem saber. Para elas, as dores fazem parte do ciclo menstrual. Só descobrem quando tentam engravidar e não conseguem. O termo significa a presença de células do endométrio (tecido que reveste internamente o útero e é eliminado na menstruação) em outros órgãos, como ovários, trompas, bexiga ou até em outros mais distantes. Medicamentos hormonais e a técnica de laparoscopia têm tornado o tratamento mais eficaz.

Laparoscopia queima os focos de lesões – Os médicos ainda desconhecem a causa da endometriose. Uma teoria diz que o motivo é a menstruação retrógrada, ou seja, o sangue com endométrio reflui para as trompas, em vez de ser eliminado. E essas células terminam aderindo e crescendo em outras parte do corpo.

Esses implantes também se tornam mais espessos, devido à ação dos hormônios femininos no ciclo menstrual, causando sangramento e inflamação. Para alguns especialistas, a endometriose está associada a uma deficiência no sistema imunológico. “Cerca de 90% das mulheres têm menstruação retrógrada sem sofrer endometriose”, diz o ginecologista José Alexandre Portinho, diretor da Clínica de Medicina Endoscópica, doutorado e mestrado em ginecologia pela UFRJ.

Segundo Portinho, provavelmente nas mulheres sem a doença, o sistema imunológico elimina as células do endométrio. O diagnóstico é confirmado na biópsia realizada com o auxílio da laparoscopia, técnica também aplicada no tratamento das lesões. “Indicamos a laparoscopia para cauterizar os focos de endométrio. E pode ser receitado por determinado período, medicamentos que interrompam a menstruação e a ação do hormônio estrogênio”, diz.

O especialista acrescenta que alguns médicos classificam a endometriose, também como a doença da executiva: “geralmente são pacientes que optaram por engravidar mais tarde, sem sucesso. O tratamento dependerá do grau da doença. A cauterização dos focos com a laparoscopia são eficazes”, explica o especialista.

Mesmo nos casos graves,  José Alexandre Portinho afirma que é possível controlar a doença e depois iniciar o tratamento para engravidar. “A endometriose tende a voltar, mas é de evolução lenta e podemos retardar ainda essa velocidade de crescimento”, diz o médico.

Uma nova técnica vem sendo utilizado com muito sucesso, a minilaparoscopia (com uma lente cinco vezes menor que o equipamento convencional) para eliminar a endometriose. “Para situações mais graves, os médicos têm a opção de induzir a menopausa temporária com medicamentos. O tratamento demora de quatro a seis meses”, esclarece o especialista.

Como ocorre a alteração no útero

– A doença – A endometriose é a presença de endométrio (a camada interna do útero que é eliminada na menstruação) em outros órgãos, como ovários, as trompas de Falópio e os ligamentos que sustentam o útero. Também pode atingir o intestino, a bexiga, a vagina e até órgãos mais distantes. Estima-se que 15% das mulheres em idade reprodutiva sofrem de endometriose e cerca de 25% delas não sentem nada. Só descobrem a doença na consulta ao ginecologista.
– Sintomas – Dores pélvicas crônicas e durante a relação sexual, além de alterações urinárias e intestinais no período de menstruação. Uma das conseqüências da doença é a dificuldade para engravidar.
– Diagnóstico – É baseado na história clínica e no exame ginecológico. A endometriose é confirmada por biópsia com laparoscopia, ultra-sonografia e ressonância magnética.
– Tratamento – O médico leva em conta a idade da paciente, o número de partos, a história familiar e a gravidade da doença. O tratamento inclui medicamentos hormonais e cirurgias ou associação desses tratamentos. Analgésicos e antiinflamatórios servem apenas para diminuir o desconforto da paciente.

José Alexandre Portinho, ginecologista
Diretor da Clínica de Medicina Endoscópica – CME
Doutorado em ginecologia pela UFRJ.
Mestrado em ginecologia pela UFRJ.

Fonte: Saúde Mulher


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