Vitamina D: veja como manter as doses necessárias mesmo sem Sol

A vitamina D é considerada um pró-hormônio e apresenta diversas funções no organismo. É principalmente conhecida pelo seu papel de regular a absorção de cálcio e fósforo no organismo, sendo primordial para a manutenção da saúde óssea. A vitamina também modula a função dos órgãos sexuais e é crucial para a integridade dos tecidos sexuais reprodução feminina.

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“Esse nutriente regula o funcionamento de mais de 200 genes, sendo fundamental para proliferação e diferenciação dos tecidos, síntese e secreção de hormônios tireoidianos e paratireoidianos, secreção de insulina, modulação do sistema imune, atividade cerebral, adequado funcionamento cardiovascular, controle da pressão arterial, entre outros benefícios”, afirma Tatiana Barão, nutricionista da Naturalis Nutrição & Farma.

Além disso, cientistas do Centro Moores sobre o câncer, da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos, descobriram que a vitamina D pode reduzir em até 50% o risco de câncer de mama e em mais de 66% o de tumores cancerosos colo-retais.

“Essa vitamina também age na pele, controlando sua proliferação e diferenciação, participando também da regulação da produção de sebo e na atividade antimicrobiana das células produtoras de sebo, o que pode auxiliar no tratamento da acne“, revela a nutricionista da Naturalis. Ainda não existem, contudo, resultados conclusivos.

Não deixe faltar…

deficiência de vitamina D promove desregulação de diversas funções do organismo. Porém, segundo a nutricionista da Naturalis, seus sintomas só são percebidos em longo prazo.

“Enfraquecimento dos ossos, problemas cardiovasculares – como o aumento da pressão arterial – desregulação da síntese de insulina – ou seja, predisposição ao diabetes mellitus [o aumento anormal de açúcar ou glicose no sangue], dentre outros sintomas podem ser observados quando há falta dessa vitamina no organismo”, afirma.

… nem sobrar!

Em contrapartida, “os efeitos nocivos do excesso de vitamina D provocam redução do volume urinário, dor, náusea, vômito, perda de apetite e até de massa óssea”, adverte a nutricionista Fernanda Pisciolaro (SP).

Portanto, é importante consultar sempre seu médico ou nutricionista para dosar a quantidade ideal dessa vitamina para o seu organismo – o que varia conforme o peso, a idade, o sexo etc.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://corpoacorpo.uol.com.br

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