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Dia Nacional do Combate ao Glaucoma
Published maio 26, 2015 Qualidade de Vida Leave a CommentTags:cegueira, complicações, cuidados, diagnóstico, doença, Fundamental, glaucoma, Nervo Ótico, olhos, Perda da Visão, pressão, retina, Vasos Sanguineos, visão, vivamelhor, vivamelhoronline
O diagnóstico precoce do glaucoma é fundamental para evitar complicações
Published maio 25, 2015 Qualidade de Vida Leave a CommentTags:cegueira, complicações, cuidados, diagnóstico, doença, Fundamental, glaucoma, Nervo Ótico, olhos, Perda da Visão, pressão, retina, Vasos Sanguineos, visão, vivamelhor, vivamelhoronline
Uma das principais causas de cegueira permanente é o glaucoma. A doença faz aumentar a pressão nos vasos sanguíneos que irrigam as células da retina e do nervo ótico, o que pode provocar a perda progressiva da visão, podendo levar à cegueira.
Para evitar essas complicações, o coordenador-geral de média e alta complexidade do Ministério da Saúde, José Eduardo Fogolin, explica que é preciso ficar atento aos sintomas da doença “Existe alguns sinais e sintomas. Você pode ter características como um olho mais avermelhado, dor no olho, diminuição da visão periférica e o aumento da pressão interna, que é o aumento da pressão ocular. Principalmente, o glaucoma, afeta pessoas numa faixa etária acima de 40 anos de idade, pessoas que já tenham uma história na família, ou seja: pais, tios e avós com glaucoma, além disso, pessoas diabéticas e pessoas que usam, por tempo prolongado, os corticoides.”
O aposentado Celso Rodrigues de Moura recebeu o diagnóstico de glaucoma quando tinha 40 anos de idade. Hoje, aos 65 anos, ele conta como foi o processo de tratamento da doença. “Eu sempre fazia consultas anuais para verificar a miopia, entre as consultas fazia medição geral. E notou que estava aumentando a pressão. Essa pressão nos olhos é que caracteriza o glaucoma. A gente não sente nada no olho. Usei colírios durante muito tempo. Chegou uma hora que fui submetido a uma cirurgia. Quem está chegando aos 25, 30 anos, deve sempre fazer uma consulta no médico pelo menos uma vez por ano.”
Segundo o coordenador-geral de média e alta complexidade do Ministério da Saúde, José Eduardo Fogolin, o diagnóstico e o tratamento para combater o glaucoma são oferecidos gratuitamente no SUS “No sistema público de saúde ofertamos todo o tratamento. Desde o diagnóstico, até o uso de colírios ou alguma cirurgia. O glaucoma, se não for tratado adequadamente, leva à cegueira, aliás, é a principal causa de cegueira irreversível. Então, dessa forma, deve-se controlar periodicamente, porque como é uma doença que muitas vezes não tem sintomas, às vezes você não adere ao tratamento e esse descuido pode ter consequências graves. O importante é procurar o serviço de saúde para que possa ser feita uma avaliação.”
A melhor maneira de prevenir o glaucoma é consultar um médico oftalmologista pelo menos uma vez por ano. Sendo uma doença crônica e sem cura, ele pode ser controlado com o uso de medicamentos apropriados.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/
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Infecção Hospitalar
Published maio 14, 2013 Qualidade de Vida Leave a CommentTags:agentes, complicações, cuidados, cuidados prestados, dicas, Hospital, infecção, infecção hospitalar, Infecções, Internação, Morte, organização, pacientes, Prevenção, Qualidade de Vida, riscos, Saúde, transmite, visitantes
A infecção hospitalar é aquela adquirida no hospital e que não estava presente ou em incubação quando da admissão do paciente. Ela pode manifestar-se durante a internação ou mesmo após a alta.
Quais os agentes causadores?
A infecção é causada por microrganismos ou micróbios – organismos vivos invisíveis a olho nu – que podem ser classificados em: bactérias, fungos, vírus e protozoários, existentes no ambiente hospitalar, em outros ambientes e mesmo no próprio organismo.
Como se transmite?
A infecção é resultante da interação entre: os microrganismos, sua fonte de transmissão e o hospedeiro. Em outras palavras, a infecção depende da quantidade de microrganismos que atinge o indivíduo, da capacidade deste germe em causar infecção, do seu modo de transmissão e da resistência imunológica do indivíduo (como ele responderá a esta agressão).
Os microrganismos podem ser transmitidos de pessoa para pessoa, especialmente pelas mãos; por isso, é fundamental a higiene das mãos. Há também outras maneiras de transmissão: por meio de água e alimentos contaminados; das gotículas que saem da boca quando falamos; ou pelo ar, quando respiramos pó e poeira que contém microrganismos.
Os riscos de aquisição desta infecção podem ser agrupados em:
- Relacionados aos cuidados prestados: associada aos microrganismos presentes nas mãos dos profissionais de saúde, no ambiente ou no organismo do paciente. Geralmente estão relacionadas a procedimentos invasivos (por exemplo, intubação para auxiliar a respiração, passagem de cateteres venosos, cateteres no sistema urinário, cirurgias etc.). Em algumas situações essas infecções, especialmente as que ocorrem após cirurgias, podem ser prevenida com o uso de antibióticos.
- Relacionados à organização: sistemas de ventilação de ar e de água, disponibilidade de profissionais (por exemplo, a relação entre número de enfermeiras dedicadas a atender um determinado número de leitos), e estrutura física (mais de um leito no mesmo quarto, a distância entre estes leitos, presença de pias, papel toalha, gel alcoólico para higiene das mãos etc.).
- Relacionados à condição clínica do paciente: infecção associada à gravidade da doença, o comprometimento da imunidade do paciente, a tempo da internação etc.
Quem está mais exposto ao risco de adquirir a infecção hospitalar?
Recém-nascidos, idosos, diabéticos, pessoas com câncer e transplantados apresentam maiores riscos, pois estes possuem alterações em seu sistema de defesa contra os microrganismos.
Como são tratadas essas infecções e quais as suas complicações?
O tratamento da infecção hospitalar geralmente é feito com antibióticos.
A maior complicação da infecção hospitalar é o fato de poder acarretar problemas médicos adicionais, como a necessidade de re-intervenção cirúrgica ou a ocorrência de efeito colateral relacionado ao antibiótico administrado. Além disso, pode ser necessária a re-internação do paciente no hospital ou seu tempo de permanência ser maior do que o planejado inicialmente.
O que podem fazer pacientes e visitantes para minimizar o risco de transmissão da infecção hospitalar?
É importante lembrar que a prevenção pode reduzir o número de pacientes acometidos por esta infecção e, com isso, diminuir o uso de antibióticos, o tempo de permanência destes pacientes no hospital e os danos associados à infecção. Por isso, este deve ser um esforço de todos: profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas etc.), visitantes e pacientes.
A higiene das mãos – que devem ser lavadas com água e sabão ou utilizando o gel alcoólico – é uma medida simples, mas muito efetiva para reduzir este risco. Portanto, o paciente pode colaborar observando e lembrando os profissionais e visitantes a realizarem este ato. Pessoas resfriadas, gripadas, crianças com infecções próprias da infância não devem visitar pacientes internados.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.einstein.br