Posts Tagged 'Denúncia'

LIGUE 180

Ligando para o 180, você estará acessando a Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência. Trata-se de um serviço de utilidade pública gratuito e confidencial (preserva o anonimato), oferecido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres.

Ligue 180 tem o objetivo de receber denúncias de violência, reclamações sobre os serviços da rede de atendimento à mulher e de orientar as mulheres sobre seus direitos e  a legislação vigente, encaminhando-as para outros serviços quando necessário.

Discando Celular Pixabay

A Central funciona 24 horas, todos os dias da semana, inclusive finais de semana e feriados, e pode ser acionada de qualquer lugar do Brasil e de mais 16 países (Argentina, Bélgica, Espanha, EUA (São Francisco), França, Guiana Francesa, Holanda, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, Noruega, Paraguai, Portugal, Suíça, Uruguai e Venezuela). Desde março de 2014, o Ligue 180 atua como disque-denúncia, com capacidade de envio de denúncias para a Segurança Pública com cópia para o Ministério Público de cada estado. Para isso,  conta com o apoio financeiro do Programa ‘Mulher, Viver sem Violência’.

Ele é a porta principal de acesso aos serviços que integram a Rede nacional de enfrentamento à violência contra a mulher, sob amparo da Lei Maria da Penha, e base de dados privilegiada para a formulação das políticas do governo federal nessa área.

Clique no mapa abaixo e confira a Rede de Enfrentamento à Violência contra a Mulher composta por várias entidades não-governamentais e governamentais, em todo o Brasil: 

Informações parciais da fonte: http://www.spm.gov.br/assuntos/violencia/ligue-180-central-de-atendimento-a-mulher

Um terço dos implantes dentários do país é produto de pirataria

Um terço dos 2,2 milhões de implantes dentários feitos anualmente no país é produto de pirataria. As peças piratas podem causar problemas que vão da queda do dente artificial até graves infecções na boca.

A estimativa é da Abimo (associação da indústria de equipamentos médicos e odontológicos), baseada na comparação entre o número de procedimentos e o de produtos vendidos legalmente.

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Muitas das vendas ilegais são feitas por meio da internet. Há páginas no Facebook anunciando peças (pinos) a partir de R$ 10 –no mercado legal, o preço varia entre R$ 300 e R$ 500.

O assunto foi debatido em congresso internacional de odontologia, no mês passado, e está levando dentistas, empresários e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) a discutir uma revisão nas normas para haja um rastreamento dos implantes até o usuário final.

A implantodontia é uma das áreas que mais crescem na odontologia. Em cinco anos, o número de especialistas com registro no Crosp (Conselho Regional de Odontologia do Estado de São Paulo) mais do que duplicou, passando de 968 para 2.423.

A especialidade também liderou o número de denúncias contra dentistas em 2014 –com 32% das 270 recebidas–, a maioria por problemas técnicos e serviços malfeitos.

“Tem gente comprando um torno e fabricando implantes na garagem. E o que é mais preocupante: tem dentista comprando”, diz o superintendente da Abimo, Paulo Henrique Fraccaro.

Para ele, além de desleal do ponto de vista mercadológico, a prática é criminosa. “Não sabemos se as peças têm condições mínima de qualidade. Podem causar danos físicos [infecções] e financeiros [perda] ao paciente.”

O implante é composto pelo pino de titânio inserido no osso da boca e um outro componente em que a prótese será cimentada ou parafusada.

Os que têm registro na Anvisa passam por uma série de testes, como o de resistência, de fadiga e de esterilidade. Como é um material que fica dentro da estrutura óssea, ele é desenvolvido para interagir com esse osso de forma a não apresentar rejeição.

Segundo a Abimo, as peças mais pirateadas são os componentes que se fixam nos pinos. Normalmente, eles são feitos com dimensões de encaixe mais folgadas, o que faz com que se afrouxem. Nesse espaço, pode haver proliferação de bactérias.

“Isso leva a pessoa a perder o implante, além sofrer o risco de inflamações e infecções”, explica Claudio Miyake, presidente do Crosp.

O grande atrativo para os dentistas usarem implantes piratas é o preço. A peça completa chega a custar 60% a menos do valor cobrado pelos fabricantes oficiais –R$ 700 a R$ 3.500, dependendo do tipo (feito na hora ou após algum tempo da perda dentária, da quantidade de dentes e da origem do material (nacional ou importado).

RASTREABILIDADE

Hoje as empresas não têm obrigação legal de identificar suas peças para que possam ser rastreadas diante de um eventual problema. Assim, segundo Miyake, fica difícil comprovar que uma infecção, por exemplo, foi causada por um implante pirata.

Segundo ele, a categoria espera a aprovação de um projeto de lei estadual que obrigará a venda de produtos odontológicos com a devida identificação.

“O que a gente sabe é que o insucesso de um implante tem relação direta com a qualidade do material”, diz o cirurgião-dentista Reinaldo Papa, que já atendeu vários casos de vítimas de implantes piratas ou de má qualidade.

A comerciante Maria Elvira Inácio de Melo, 57, é uma delas. Há oito anos, ela perdeu nove implantes dentários por má qualidade do material –o problema só foi descoberto após o material ser retirado da boca.

“Uns oito meses depois de fixados, ele começaram a ficar moles e caíram”, conta.

Na época, o dentista se eximiu de qualquer responsabilidade. “Eu poderia ter processado, mas não sou de briga. Preferi amargar o prejuízo, procurar um outro profissional e refazer o trabalho.”

Segundo o cirurgião-dentista Rodolfo Candia Alba Júnior, da Conexão Sistemas de Prótese, uma estratégia das empresas para fazer frente aos concorrentes piratas tem sido dar aos dentistas garantia vitalícia dos implantes, desde que os componentes protéticos usados sejam produzidos por elas.

A Abimo também discute a adoção de uma carteira do paciente, onde ficariam registradas informações (como um código de barras) sobre os componentes do implante. “Seria como uma carteira de vacinação, que ficaria em poder do paciente. É uma garantia para ele de que o produto tem origem”, diz Fraccaro.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.folha.uol.com.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br


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