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Regras para termos “light” e “isento de gordura trans” entram em vigor

Em 1º de janeiro deste ano, as novas regras para o uso dos termos “light”, “isento de gordura trans” e “fonte” ou “rico” em ômega 3, 6 e 9 em alimentos entraram em vigor.

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Os critérios para as embalagens foram estabelecidos em novembro de 2012 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), com o objetivo de evitar mensagens equivocadas ao consumidor e ajustar as normas brasileiras aos países do Mercosul.

A principal mudança é a respeito da utilização do termo “light”.

Para vincular o alimento à palavra, o produto “light” deve ter pelo menos 25% a menos de um determinado nutriente (açúcar, gordura total, gordura saturada, sódio ou valor energético) que o produto convencional do mesmo fabricante. Caso não haja o produto convencional da mesma marca, os 25% devem ser calculados com base na média do mercado, explica Rodrigo Martins de Vargas, especialista em regulação e vigilância sanitária da Anvisa.

Até o final do ano passado, “light” tinha um uso mais genérico: podia designar o produto com baixos valores absolutos de determinado nutriente ou um produto com certa redução do nutriente.

A norma também liberou o uso de termos como “fonte” e “rico” em ômega 3, 6 e 9; isento de gordura trans; e sem adição de sal.

Antes, explica Vargas, não havia regulamento específico. Para usar esses termos, os alimentos devem ter concentrações mínimas (ou máximas) dos nutrientes destacados.

Outra alteração é com relação à divulgação dos teores de proteína. A partir de agora, não basta ter alto teor de proteínas; para vender o alimento como tendo “alto teor” ou sendo “fonte” de proteína, é preciso que o produto tenha quantidades mínimas de determinados aminoácidos. De acordo com Vargas, o objetivo é garantir a qualidade da proteína oferecida.

A norma entrou em vigor em 1º de janeiro, mas os produtos fabricados antes desta data podem ser comercializados até o final do prazo de validade, diz a Anvisa.

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Parcela de fumantes cai 20% em seis anos

O consumo de tabaco na população brasileira caiu 20% entre 2006 e 2012, de acordo com um estudo divulgado ontem pela Unifesp. A prevalência do tabagismo caiu de 19,3% para 15,6% nesse período. Em um recorte apenas com os adolescentes, a redução foi ainda maior, de 45% (de 6,2% em 2006 para 3,4% em 2012).

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O 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas, elaborado pelo Instituto Nacional de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas, da Unifesp, foi feito com 4.607 pessoas de 14 anos de idade ou mais de 149 municípios, entrevistadas em suas casas.

A conclusão confirma a tendência de queda do tabagismo no Brasil, puxada por medidas de controle nas últimas décadas, como a Lei Antifumo, a proibição da publicidade de cigarros e a contrapropaganda nos maços.

O Vigitel, inquérito telefônico anual feito pelo Ministério da Saúde com mais de 50 mil pessoas, já havia mostrado que entre 2006 e 2011 o percentual de fumantes caiu de 16,2% para 14,8%. O levantamento da Unifesp também aponta que o consumo de cigarros é maior entre os grupos de baixa renda. Em todas as classes, houve redução do tabagismo, com exceção da classe A, na qual a prevalência do fumo aumentou de 5,2% para 10,9%.

Para Clarice Madruga, pesquisadora da Uniad (Unidade de Pesquisas em Álcool e Drogas) da Unifesp, a explicação mais provável para esse aumento é o acesso fácil da classe A ao cigarro. Segundo ela, a informação sobre os males que o cigarro causa não tem tanta força para frear o consumo quanto a falta de dinheiro para comprá-lo.

“Além disso, nosso levantamento anterior já mostrou que as classes mais altas têm maior resistência às políticas antifumo, como se não aceitassem que outros dissessem o que devem fazer”, diz. Madruga diz ainda que o pico da imagem do cigarro como “vilão”, acentuada após a implementação das restrições do fumo em lugares públicos, está passando.

“Agora a indústria vende o cigarro eletrônico como uma versão mais moderna e ‘cool’ do cigarro, para que o fumo volte a ser moda”, afirma. O estudo da Unifesp também mostrou que 11,3% da população é de ex-fumantes. A maioria cita a preocupação com a saúde como principal fator para abandonar o cigarro e, em segundo lugar, a vontade de economizar dinheiro.

A maioria dos fumantes (90%) disse que gostaria de parar, mas só 5,4% já tentaram e 17% estão fazendo planos para isso. Outros 21% disseram que “fumar não é tão prejudicial como dizem”.

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No Brasil, só 1,9% da população doa sangue regularmente

Dados do Ministério da Saúde indicam que 1,9% dos brasileiros doa sangue regularmente. A taxa está dentro do parâmetro de 1% a 3% definido pela OMS (Organização Mundial da Saúde), mas, de acordo com a pasta, ainda precisa melhorar.

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Para doar sangue é preciso ter entre 18 e 67 anos, pesar mais de 50 quilos e comparecer a um hemocentro com documento com foto e válido em todo território nacional. O Dia Mundial do Doador de Sangue é lembrado nesta sexta-feira (14).

Nadson Leandro, 28, doa sangue para ajudar os que mais precisam. “Penso bem assim: se eu não doar, é menos uma vida que poderia estar salvando. Não me custa nada tirar um dia de trabalho para fazer um gesto de amor.”

Para Maria da Conceição, 43, toda pessoa com a saúde em dia deveria doar sangue regularmente. Doadora voluntária há mais de dez anos, a secretária também destacou como maior motivador a ajuda ao próximo. “Deveria existir uma lei que obrigasse todo cidadão a doar sangue”, cobrou.

O universitário Gabriel Carlos Mendes, 21, foi a um hemocentro pela primeira vez nesta semana para ajudar uma tia internada e com cirurgia marcada. Depois da doação, ele garantiu que vai repetir o gesto a cada seis meses. “Foi muito significativo. Aprendi que doar sangue é salvar vidas.”

O ministério orienta que o doador não esteja em jejum, tenha dormido pelo menos seis horas e não tenha ingerido bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação.
É necessário também evitar o cigarro por pelo menos duas horas e o consumo de alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação.

Não podem doar sangue pessoas que tiveram diagnóstico de hepatite após os dez anos de idade; mulheres grávidas ou amamentando; pessoas expostas a doenças transmissíveis pelo sangue como aids, hepatite, sífilis e doença de chagas; usuários de drogas; e pessoas que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual sem uso de preservativos.

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Teste compara benefícios de Chocolates ao leite e meio amargo

O chocolate tem sido um dos alimentos funcionais preferidos pelas pesquisas. Poderes contra doenças cardíacas, envelhecimento precoce e até sobrepeso são atribuídos ao produto, principalmente na sua formulação amarga. A razão apontada são as substâncias antioxidantes presentes no cacau.

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Folha e a Unicamp decidiram medir a quantidade dessas substâncias, os polifenois, em barras das três marcas mais vendidas do mercado. Foram comparadas as composições dos tipos “ao leite” e “meio amargo” (porcentagem de cacau entre 30% e 50%) dessas marcas.

Preferidos dos nutricionistas e valorizados em estudos, os chocolates mais escuros são tão calóricos e gordurosos quanto os com leite. A diferença está mesmo nos polifenois: sua quantidade dobra nas versões meio amargas.

Das marcas testadas, o meio amargo da Nestlé foi o que apresentou o maior teor de antioxidantes por 100 g do produto (2,4 g de polifenóis). A menor quantidade da substância foi encontrada no Lacta ao leite, 0,98 g.

O produto meio amargo da Lacta, que ficou em terceiro lugar no quesito antioxidante, é, entretanto, o menos calórico de todos. Mesmo assim, não é pouca coisa: são 504 calorias por 100 g.
O fato de o chocolate ter o gosto mais amargo sugere mais antioxidantes. Mas isso não é determinado diretamente pelo teor de cacau.

“Na porcentagem de cacau entram tanto a massa quanto a manteiga de cacau. Esta última não tem nada de polifenóis”, diz a engenheira de alimentos Priscilla Efraim, da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp, onde foi feito o teste.

O amargor também não significa que o produto tem menos açúcar: em todos os chocolates testados, o açúcar é o ingrediente em maior proporção na fórmula–maior do que a do cacau, inclusive.

“Nessa época já se come muito chocolate; os benefícios não podem ser desculpa para exageros”, diz Lara Natacci, nutricionista do programa Meu Prato Saudável, do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo.

PROPAGANDA

Para a endocrinologista Rosana Radominski, do Departamento de Obesidade da Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia), a indústria estimula a divulgação da ideia de que comer chocolate todo dia é bom para a saúde.

“Não há prova disso. O que podemos dizer é que a pessoa pode comer uma coisa gostosa que não vai fazer mal se for consumida em pequenas quantidades”, diz a médica.
A maioria das pesquisas indicando benefícios do chocolate utilizou extratos com alta concentração de polifenóis, segundo Efraim.

Para obter esses efeitos com as marcas testadas, por exemplo, a pessoa precisaria comer quase cem gramas do tipo meio amargo por dia, avalia a professora.

“Do ponto de vista do consumo de antioxidantes, o meio amargo é melhor. Mas não vale apostar no chocolate como um superalimento. Não é tudo isso. Mas é gostoso”, diz o nutrólogo Daniel Magnoni, do HCor (Hospital do Coração) de São Paulo.

O consumo “controlado” das pesquisas dificilmente é replicado na vida real.

Uma sugestão da nutricionista Lara Natacci para quem come o doce habitualmente é trocar a versão ao leite pela meio amarga.

“O teste mostrou uma diferença significativa na quantidade de antioxidantes, mesmo em produtos populares e facilmente encontrados no mercado”, diz.

Os resultados sobre a concentração de polifenóis são coerentes com o que se espera de um chocolate mais amargo, na opinião de Carlos Thadeu de Oliveira, gerente do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).

“O que não dá para entender é por que poucos fabricantes colocam a porcentagem de cacau na embalagem dos produtos vendidos no Brasil”, diz ele.

Dos produtos testados, só o amargo da Lacta tem essa informação. Segundo Oliveira, o dado é comum nos chocolates importados e em “edições limitadas” de produtos gourmet. “Quanto mais barato o produto, menor o número de informações oferecido ao consumidor”, diz.

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Transtorno mental que mais causa suicídios, bipolaridade lesa o cérebro

O transtorno bipolar é progressivo e leva à perda da função de neurônios, segundo novos estudos, liderados por pesquisadores brasileiros.

A doença, caracterizada pela alternância entre depressão e euforia (mania, como os médicos dizem), atinge 2,2% da população: são 4,2 milhões de brasileiros, segundo estimativa da Associação Brasileira de Psiquiatria.

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Crises bipolares não têm nada a ver com as mudanças de humor da pessoa “de lua”, que passa uma manhã agitada ou se irrita facilmente.

Um episódio de mania pode durar dias ou semanas e levar a alteração do sono, perda do senso crítico e comportamentos compulsivos como comprar demais ou consumir álcool e drogas.

Como tantos outros nomes de patologias, a expressão “bipolar” é usada fora do contexto médico. “Há um entendimento errado da bipolaridade. É uma doença muito grave, com uma série de sintomas. Mudar de humor rapidamente não faz o diagnóstico”, diz o psiquiatra Beny Lafer, coordenador do Programa de Transtorno Bipolar do Hospital das Clínicas de São Paulo.

BANALIZAÇÃO

A bipolaridade é a doença mental que mais mata por suicídio: cerca de 15% dos doentes se matam. Os pacientes têm um risco 28 vezes maior de apresentar comportamento suicida do que o resto da população e até metade dos doentes tenta se matar, mostram levantamentos.

“A expectativa de vida de homens bipolares é 13 anos menor e de mulheres bipolares é 12 anos menor do que a da população em geral, segundo um estudo dinamarquês. A expectativa de vida do bipolar é comparável à do esquizofrênico”, diz o psiquiatra Fábio Gomes de Matos e Souza, professor e também pesquisador da Universidade Federal do Ceará.

Considerando a gravidade, os médicos todos criticam a popularização do termo.

“É banalizar a doença. Estar triste é uma coisa, estar deprimido e não conseguir sair de casa é outra”, diz a psiquiatra Ângela Scippa, presidente da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar.

De acordo com as últimas descobertas científicas, as crises de euforia e depressão são tóxicas ao cérebro.

ENXURRADA NO CÉREBRO

O grupo do psiquiatra Flávio Kapczinski, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é referência na área e publicou artigos em novembro e dezembro nas revistas “Translational Psychiatry” e “Current Psychiatry Reports”.

“Assim como o organismo do diabético sofre com os picos de glicemia, o cérebro de quem tem transtorno bipolar não controlado sofre com o excesso de neurotransmissores”, diz Kapczinski.

As crises são acompanhadas da descarga de substâncias como dopamina e glutamato. Na tentativa de controlar o incêndio, o organismo manda para a região células protetoras. “Essas células produzem inflamação, causando a perda de conexões entre neurônios. São os achados mais recentes, nem estão publicados ainda”, adianta.

Após cinco episódios do transtorno perde-se 10% do hipocampo, área responsável pela memória, estima o psiquiatra Matos e Souza.

A médio prazo, a doença fica mais grave e as crises, frequentes e fortes. O doente responde cada vez menos à medicação. “Ele passa a ter problemas de memória, planejamento e concentração, funções ligadas à parte frontal do cérebro”, diz Kapczinski.

DIAGNÓSTICO

Os primeiros surtos de transtorno bipolar surgem como crises de depressão em 60% dos casos, daí a dificuldade no diagnóstico. O transtorno aparece, em geral, até os 25 anos.

Quando a doença se manifesta como mania, os sintomas são confundidos com os de esquizofrenia (megalomania, alucinações). “O diagnóstico leva até dez anos”, afirma Helena Calil, psiquiatra e professora da Unifesp.

A dificuldade de determinar a doença é comum entre os transtornos mentais, lembra Jair Soares, psiquiatra brasileiro e pesquisador na Universidade do Texas em Houston (EUA).

Não há um marcador biológico que possa ser medido em um teste. “Dependemos do diagnóstico clínico, da descrição dos sintomas pelo paciente”, completa Soares.

A avaliação clínica não consegue diferenciar uma depressão bipolar de outras. “O tratamento com antidepressivo puro pode agravar a doença. É um risco. Às vezes, só assim para descobrir”, diz a psiquiatra Ângela Scippa.

Os casos mais complexos envolvem crises de hipomania, uma mania leve que pode aparecer como ciúme ou irritabilidade. Sentimentos normais que, no bipolar, são exagerados e causam prejuízos à vida –essa é a fronteira entre normal e patológico.

O alerta deve vir quando a família se queixa de instabilidade: a pessoa mostra alterações visíveis e fases de normalidade. Outros sinais são: histórico familiar (80% dos casos são hereditários), alterações no sono e uso de álcool e drogas (metade dos bipolares é dependente).

HIPOMANIA LEVE

Antes, o transtorno bipolar era conhecido como psicose maníaco-depressiva e incluía casos mais graves. Agora, se discute se pessoas com depressão e hipomania leve (irritadas, ciumentas demais) devem ser tratadas como bipolares –metade dos que sofrem de depressão se enquadra no perfil. Ou seja, 10% da população.

“Já há evidências científicas para isso”, defende o psiquiatra Teng Chei Tung, do Hospital das Clínicas da USP.

Para Soares, se a caracterização for expandida demais, corre o risco de abarcar gente que não se beneficiará com o tratamento. “Será que vamos tratar pacientes que, em vez de melhorar, vão piorar?”, diz.

A psicoterapia aumenta a adesão ao tratamento com remédios e ajuda a pessoa a conhecer os gatilhos das crises. “É importante, mas complementar”, diz Leandro Malloy-Diniz, psicólogo e presidente da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia.

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Sedentarismo deve ser Tratado como Doença, diz Médico Americano

“Se o sedentarismo fosse reconhecido como uma doença, assim como diabetes e hipertensão, seria mais fácil educar a população para a importância do tratamento universalmente eficaz para isso: o exercício físico”, defende o médico Michael Joyner, da Clínica Mayo, nos Estados Unidos.

Em artigo publicado no “The Journal of Physiology”, o especialista diz que a inatividade é o diagnóstico primário de várias enfermidades, entre elas obesidade, lesões articulares, fibromialgia, hipertensão e diabetes.

Além de ser relacionada ao aparecimento dessas doenças, a ausência prolongada de exercício físico faz com que o corpo sofra mudanças estruturais e metabólicas: a frequência cardíaca pode aumentar muito durante a atividade física, ossos e músculos podem atrofiar e podem diminuir a resistência física e o volume sanguíneo.

Essas mudanças no corpo afastam ainda mais o sedentário da atividade, porque, quando ele tenta fazer um exercício, se cansa rapidamente ou sente tontura e outros desconfortos.

Para Joyner, as mudanças metabólicas e as complicações bastam para que a inatividade seja considerada uma doença –e não apenas a causa ou consequência de outras enfermidades– e o exercício supervisionado seja receitado.

“Se medicalizarmos a inatividade, como fizemos com os vícios do cigarro e da bebida, poderemos desenvolver programas de reabilitação formais que incluam terapia cognitivo-comportamental. Políticas públicas podem agir para limitar o sedentarismo”, disse ele, ao site de divulgação científica EurekAlert.

TRÊS MESES

Na mesma edição do períodico, uma pesquisa mostrou que três meses de atividade física melhoram os sintomas de pessoas com um tipo de arritmia cardíaca. O estudo foi feito pela The University of Texas Southwestern Medical Center.

No seu artigo, Joyner diz que essa é mais uma evidência de que a atividade física monitorada deve ser o primeiro passo do tratamento de muitas doenças.

Para os sedentários que tentam começar a fazer exercício, o especialista recomenda que isso seja feito lenta e progressivamente. “Não precisa treinar para uma maratona. Comece com metas alcançáveis”, afirma. Dez minutos por dia, três vezes por semana, já é um começo.

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Falhas na memória? Saiba como evitar!

Postado por Edson Fabrício
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Fonte: Folha de São Paulo – suplemento Equilíbrio


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