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10 perguntas sobre Lombalgia

Má postura, inflamação ou mesmo hérnia de disco. As causas variam, mas trazem como consequência a famosa lombalgia, ou dor nas costas, que prejudica as atividades do dia-a-dia e a qualidade de vida. Saiba como evitar esse problema e viver muito melhor.

lombalgia

1. O que é lombalgia?

É quando uma pessoa tem dor na região lombar, ou seja, na região mais baixa da coluna perto da bacia. É também conhecida como “lumbago”, “dor nas costas”, “dor nos rins” ou “dor nos quartos”. Não é uma doença. É um tipo de dor que pode ter diferentes causas, algumas complexas, porém, na maioria das vezes o problema não é sério. Algumas vezes a dor se irradia para as pernas com ou sem dormência.

2. O que causa a lombagia?

Frequentemente o problema é postural, isto é, causado por uma má posição para sentar, para se deitar, para se abaixar no chão ou para carregar algum objeto pesado. Outras vezes pode ser causada por inflamação, infecção, hérnia de disco, escorregamento de vértebra, artrose (processo degenerativo de uma articulação) e até emocional.

3. Como é a lombalgia?

De duas maneiras: aguda e crônica. A forma aguda é o “mau jeito”. A dor é forte e aparece subitamente depois de um esforço físico. Ocorre na população mais jovem. A forma crônica geralmente acontece entre os mais velhos; a dor não é tão intensa, porém é quase permanente.

4. É importante fazer exames como a ressonância magnética?

Não. Mais de 90% das vezes o diagnóstico e a causa são estabelecidos com uma boa conversa com o paciente e com um exame físico bem feito. Em caso de dúvida, o passo seguinte é a radiografia simples.

5. E a densitometria?

É um exame usado em osteoporose, porém osteoporose não provoca dor. O que dói é a fratura espontânea de uma vértebra enfraquecida pela osteoporose. Portanto, na maioria das vezes, a densitometria não é necessária nos casos de lombalgia.

6. Ginástica faz bem?

Exercício físico é um excelente aliado da saúde, mas durante as crise aguda o exercício é totalmente contra indicado. Para recuperação, é recomendado repouso absoluto, deitado na cama. Uma alternativa é deitar de lado em posição fetal (com as pernas encolhidas). Não estão indicados na fase aguda: tração, manipulação, RPG, cinesioterapia, alongamento nem massagem.

7. Que remédios são indicados na crise de lombalgia aguda?

Receitado adequadamente por um profissional da saúde, os analgésicos e os anti-inflamatórios podem ser usados. Sedativos são úteis para ajudar a manter o paciente em repouso no leito. Nota-se que, quanto mais bem feito o repouso, menos medicamentos são necessários. Obviamente, deve-se tratar a causa da lombalgia.

8. Hérnia de disco tem de ser operada?

Não. Quase todos os casos regridem com repouso no leito, sem necessidade de cirurgia. Assim, a hérnia murcha e deixa de comprimir estruturas importantes, como os nervos. O tratamento cirúrgico está indicado apenas nos 10% dos casos em que a crise não passa entre 3 a 6 semanas, ou em pacientes que têm crises repetidas em curto espaço de tempo ou quando existem alterações esfincterianas (perda de controle para urinar e defecar).

9. Lombalgia na criança e no adolescente pode ser um alerta?

Sim. Enquanto no adulto a maioria das lombalgias tem causas e tratamentos simples, a dor lombar no adolescente é incomum e de causas que devem ser investigadas cuidadosamente pelo médico ortopedista.

10. Como evitar que uma lombalgia aguda se torne crônica?

Muitos fatores são importantes. A correção postural, principalmente na maneira de sentar no trabalho e na escola. Na fase aguda a ginástica não é indicada, porém, após o final da crise, a prática regular de exercícios físicos apropriados é importante.  Quando fizer exercício com pesos na ginástica, proteja a coluna deitando ou sentando com apoio nas costas. Sempre evitar carregar peso. Não permanecer curvado por muito tempo. Quando se abaixar no chão deve-se dobrar os joelhos e não dobrar a coluna. Evitar usar colchão mole demais ou excessivamente duro, principalmente se o indivíduo é muito magro.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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Dia Nacional de Luta Contra o Reumatismo

De acordo com a Sociedade Brasileira de Reumatologia, existem cerca de 130 tipos de doenças reumáticas como artrose, tendinite, bursite, lombalgia, gota, fibromialgia, artrite reumatoide, lúpus. A osteoartrite, conhecida popularmente como “bico de papagaio”, é uma das mais comuns e atinge até 60% da população. Diante do crescente número de diagnósticos por doenças reumatóides, o dia 30 de Outubro é dedicado à luta Nacional Contra o Reumatismo.

Reumatismo

Essas doenças estão geralmente associadas a um importante comprometimento da qualidade de vida, devido não só ao quadro de dor mas também limitação para a realização de diversas atividades do dia a dia.

O “Reumatismo” é um termo genérico utilizado para se referir a um grupo de doenças que acometem articulações, ossos, tendões e músculos e bursas, além de algumas doenças do sistema imunológico. Pode se manifestar em outros órgãos e acometer pessoas de todas as idades, inclusive crianças.

Como a causa da maioria das doenças reumatológicas é desconhecida, a população carece de informações para procurar ajuda médica.

Dra. Andrea Dantas, do setor de Clínica Médica do Hospital Miguel Arraes, Especialista em Reumatologia, afirma que os estudos sobre o assunto estão avançando. “Sabemos que a junção de fatores genéticos e ambientais, tais como estresse, poluição, utilização de determinados medicamentos e infecções, estão associados ao desenvolvimento de algumas doenças reumatológicas. Mas não existe um exame específico para detectá-las. Por isso, o diagnóstico de uma doença reumatológica é feito a partir da análise de sintomas apresentados pelo indivíduos, alterações observadas pelo médico ao examinar o paciente, em conjunto com exames laboratoriais solicitados de acordo com a suspeita clínica. Dor nas articulações é um dos sintomas mais frequentes, mas comprometimento de outros órgãos, como pele, pulmão, coração ou rins, também podem ser sintomas de uma doença reumatológica”, afirmou.

De uma maneira geral, medidas para prevenção e tratamento de doenças reumatológicas envolvem mudanças no estilo de vida: prática de atividades físicas, controle de peso e diminuição do consumo de álcool e cigarro. Ela ressalta que a colaboração do paciente é fundamental para o sucesso do tratamento. “O primeiro passo é orientá-lo e educá-lo, bem como seus familiares, sobre a importância dessas medidas.” Quando necessário, o tratamento pode incluir medicamentos, que, segundo a reumatologista, evoluíram muito nos últimos anos.

Para Dra. Andrea, a data Nacional de Luta Contra o Reumatismo é importante para educar a população e sensibilizar a classe médica e o setor público para a necessidade de implantar programas que envolvam as doenças deste tipo. “A população brasileira vive cada vez mais e determinados tipos de doenças reumáticas atingem principalmente os idosos. Além disso, geralmente são doenças crônicas, tão importantes quanto a hipertensão e o diabetes, por exemplo.”

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.imip.org.br

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