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8 sinais de que você pode estar com depressão

A depressão afeta 350 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e é mais prevalente entre mulheres. No Brasil, cerca de uma em cada dez pessoas sofre com o problema. Embora seja uma doença comum, a moléstia carrega estigmas que dificultam seu diagnóstico precoce e a adesão ao tratamento adequado.

depressao

O primeiro deles está no fato de a depressão ser um transtorno mental. “Percebemos que o preconceito com as doenças mentais faz com que muitos pacientes, principalmente os homens, demorem a aceitar que têm o problema e a procurar um médico, atrasando o tratamento”, diz Rodrigo Martins Leite, psiquiatra e coordenador dos ambulatórios do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP.

Alteração do humor

O principal sintoma da depressão é o humor deprimido, que pode envolver sentimentos como tristeza, indiferença e desânimo. Todos esses sentimentos são naturais do ser humano e nem sempre são sinônimo de depressão, mas, se somados a outros sintomas da doença e persistirem na maior parte do dia por ao menos duas semanas, podem configurar um quadro de depressão clínica. “O humor deprimido faz com que a pessoa passe a enxergar o mundo e a si mesma de forma negativa e infeliz. Mesmo se acontece algo de bom em sua vida, ela vai dar mais atenção ao aspecto ruim do evento. Com isso, o paciente tende a se sentir incapaz e sua autoestima diminui”, diz o psiquiatra Rodrigo Leite, do Instituto de Psiquiatria da USP.

Desinteresse por coisas prazerosas

Perder o interesse por atividades que antes eram prazerosas é outro sintoma importante da depressão. O desinteresse pode acontecer em diferentes aspectos da vida do indivíduo, como no âmbito familiar, profissional e sexual, além de atividades de lazer, por exemplo. “O paciente também pode abrir mão de projetos por achar que eles já não valem mais o esforço, deixar de conquistar novos objetivos ou de aproveitar oportunidades que podem surgir em sua vida”, diz o psiquiatra Rodrigo Leite.

Problemas relacionados ao sono

Pessoas com depressão podem passar a dormir durante mais ou menos tempo do que o de costume. É comum que apresentem problemas como acordar no meio da noite e ter dificuldade para voltar a dormir ou sonolência excessiva durante a noite ou o dia.

Mudanças no apetite

Pessoas com depressão podem apresentar uma perda ou aumento do apetite — passando a consumir muito açúcar ou carboidrato, por exemplo. Segundo o psiquiatra Rodrigo Leite, não está claro o motivo pelo qual isso acontece, mas sabe-se que, somado a outros sintomas da doença, a alteração do apetite que persiste por no mínimo duas semanas aumenta as chances de um paciente ser diagnosticado com depressão.

Perda ou ganho de peso

Mudanças significativas de peso podem ser uma consequência da alteração do apetite provocada pela depressão — por isso, são consideradas como um dos sintomas da doença.

Falta de concentração

Em muitos casos, a depressão também pode prejudicar a capacidade de concentração, raciocínio e tomada de decisões. Com isso, o indivíduo perde o rendimento no trabalho ou nos estudos. Segundo a psiquiatra Mara Maranhão, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a depressão pode impedir que o paciente trabalhe ou estude, ou então faz com que ele precise se esforçar muito para conseguir concluir determinada atividade.

Cansaço

Diminuição de energia, cansaço frequente e fadiga são comuns em pessoas com depressão, mesmo quando elas não realizaram esforço físico. “O indivíduo pode queixar-se, por exemplo, de que se lavar e se vestir pela manhã é algo exaustivo e pode levar o dobro do tempo habitual”, segundo o capítulo sobre depressão do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), feito pela Associação Americana de Psiquiatria.

Pensamentos recorrentes sobre morte

Em casos mais graves, pessoas com depressão podem apresentar pensamentos recorrentes sobre morte, ideação suicida ou até tentativas de suicídio. A frequência e intensidade dessas ideias podem mudar de acordo com cada paciente. “As motivações para o suicídio podem incluir desejo de desistir diante de um obstáculo tido como insuperável ou intenso desejo de acabar com um estado emocional muito doloroso”, de acordo com o DSM-5.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://veja.abril.com.br/

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Dicas para tranquilizar as Mães

Não, amamentar não dói. A amamentação é um processo natural, o bebê já nasce sabendo sugar o leite e a mãe, ao perceber isso, já sabe o que fazer. O que pode doer é o bico do seio, dependendo da forma que o bebê pegar a mama, por isso as mães devem estar atentas à posição dos bebês durante a amamentação. Os mamilos são muito sensíveis, podem rachar ou ficar feridos com facilidade. Se houver dor, rachaduras nos mamilos e febre pode ser um quadro de mastite. A partir daí é preciso estar atenta e procurar o médico imediatamente.

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A mãe precisa ter muita paciência, principalmente se o bebê não conseguir pegar o seio logo nos primeiros dias. A mãe precisa insistir e procurar novas formas do bebê se adaptar a esse processo. Pode parecer muita responsabilidade, mas só trará benefícios para o bebê e a mãe.

Não se preocupe com o seu leite, quanto mais estimulado, mais o organismo produzirá o leite, ou seja, quanto mais o bebê se alimentar através do leite materno, mais leite a mãe produzirá. O ato de sucção do bebê funciona como estimulante. O leite vai diminuindo quando a mãe amamenta com menos frequência, por exemplo:

  • Quando o bebê começar a se alimentar com outros alimentos como papinhas e frutas, a amamentação vai diminuir e consequentemente o leite também.

Somente 2% das mulheres têm dificuldade em produzir leite, mas nesse número estão inclusas as que têm alguma disfunção específica, como problemas com a tireoide ou sofreu intervenções cirúrgicas, como redução mamária.

O corpo muda para receber o bebê e o aumento dos seios é uma das mudanças mais marcantes das mulheres. A pele aumenta para se adaptar ao novo peso e formato dos seios, por isso quando os seios são “esvaziados” cria-se a impressão de seios caídos e flácidos. O que acontece é um acúmulo de pele na região e também a ilusão de ótica da própria mulher, pois a mãe acaba se acostumando com o tamanho exagerado dos seios durante a gravidez e amamentação e quando eles voltam ao normal ela nota a diferença. O processo de flacidez dos seios aconteceria com ou sem a amamentação. Se não por gravidez, por processo natural de envelhecimento.

Algumas mães decidem colocar próteses de silicone para preencher o espaço onde tem pele, porém ficam “com o pé atrás” a cerca de possivelmente terem outros filhos, com medo de que o silicone possa interferir na amamentação.

A prótese de silicone não influencia a amamentação, por isso é possível amamentar mesmo com a prótese. Já a redução mamária pode comprometer a amamentação. A diferença é que a prótese de silicone fica abaixo da glândula mamária, não entra em contato com o leite, porém no processo de redução mamária a mama sofre interferências que podem prejudicar as glândulas e o processo de amamentação.

O ideal é que a amamentação seja única e constante até os 6 meses de vida, após os 6 meses o bebê pode receber outros alimentos, mas a amamentação deve ser mantida até os 24 meses. A regra vale tanto para as meninas, quanto para os meninos.

Os filhos mudam muito e são diferentes, até mesmo quando são gêmeos, mas não por serem meninos ou meninas e sim por serem pessoas diferentes, cada um têm a sua personalidade. Porém, no caso da amamentação, ela deve ser mantida igualmente para ambos.

Para que a mãe se acostume a essa nova condição, é indicado que desde o Pré-Natal ela faça exercícios para estimular os seios e os mamilos. Assim a amamentação se torna um processo natural para ela e para o bebê.

É indicado que a mãe:

  • Tome sol nos mamilos por pelo menos 10 minutos entre às 8h e 10h, isso faz com que a pele do mamilo fique mais resistente e evita rachaduras;
  • Friccione uma toalha felpuda no mamilo, esse processo também dá mais resistência à pele, evitando fissuras ou ardências;
  • Lave os mamilos somente com água, os sabonetes podem retirar a hidratação natural;
  • Massageie os seios, a fim de estimular a descida do leite, fazendo movimentos de compressão com as mãos;
  • Estimule a saída da primeira secreção, assim facilita a passagem do leite e a sucção do bebê.

Além de ser importante para o desenvolvimento físico do bebê e protege-lo contra doenças, a amamentação também impede o mau crescimento e a flacidez dos músculos do rosto do bebê, pois o processo de “pegada” com o bico do seio da mãe o estimula a trabalhar essa área específica.

A pegada correta também estimula o bebê a respirar corretamente, pois como fica com a boca totalmente encaixada no seio da mãe o bebê precisa respirar pelo nariz, assim exercitando a maneira correta.

A amamentação só não é boa quando não é executada. Amamente!

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://onofre.com.br

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Dúvidas sobre Atividade Física? Vamos Solucionar!

A maioria das pessoas tem dúvidas em relação a alguma atividade física ou a questões relacionadas aos esportes

Na verdade são muitas as dúvidas que geram questionamentos e podem confundir principalmente os iniciantes. Tentando resolver algumas destas dúvidas, respondemos abaixo, algumas questões que têm sido feitas com regularidade..

1. Que erros posso cometer ao fazer caminhadas?

Embora caminhar seja um movimento natural ao ser humano, você poderá apresentar alguns problemas como lesões se fizer caminhada de forma errada. Veja abaixo alguns destes erros:

  • Não caminhe com caneleiras achando que irá melhorar a sua performance. A carga não ajuda em nada e pode sobrecarregar as articulações causando sérias lesões. Neste caso você conseguirá resultados satisfatórios se usar velocidade, subidas e descidas para melhorar o seu condicionamento.
  • Olhe para frente. Evite caminhar de cabeça baixa. É lógico que você deve prestar atenção no caminho como em buracos no chão etc…Mas tente manter uma boa postura, olhando para frente para evitar lesões na região cervical.
  • Não é preciso dar passadas muito largas para não forçar os joelhos e o quadril. Mantenha uma passada confortável.
  • Evite cruzar os braços à frente do corpo, mantê-los parados ou movimentá-los demais. Os braços têm um movimento em 90 graus para frente e para trás, ajudando no equilíbrio do corpo.
  • Fazer alongamentos apenas antes ou depois da caminhada. Os alongamentos são essenciais e devem ser feitos antes (preparando a musculatura e as articulações) e depois (relaxando a musculatura) da caminhada.
  • Não use qualquer calçado para caminhar. O correto é usar um tênis apropriado para caminhadas com sistema de amortecedor, seja a caminhada curta ou longa, na rua ou na areia etc…
  • Use roupas adequadas que promovam a ventilação necessária.
  •  Evite carregar peso como sacolas ou bolsas enquanto caminha. Reserve um tempinho apenas para as caminhada.
  •  Não caminhe de qualquer jeito. Monte um programa de caminhadas de forma que você possa ter melhoras no seu condicionamento físico com este exercício.

2. O que é melhor tomar durante a prática esportiva?

É muito importante fazer um trabalho com nutricionista durante

toda a vida e principalmente aquelas pessoas que praticam atividades físicas e precisam repor as energias gastas.

Quanto à questão acima, a água é a melhor opção para repor os líquidos perdidos durante a atividade física, além de ser suficiente para transportar os nutrientes para os músculos. Embora os isotônicos reponham os sais minerais, só são recomendados para quem malha muito e necessita de isotônicos. Por isso é tão importante fazer uma avaliação com uma nutricionista.

3. Por que sentimos dor quando iniciamos as atividades físicas?

Principalmente os iniciantes sentem dor porque todo exercício exige uma adaptação do organismo ao exercício, já que este não estava acostumado com a atividade física. Essas adaptações acontecem no sistema metabólico, cardiovascular, endócrino, neuro muscular,

etc…

No sistema muscular, ocorre principalmente por rupturas musculares bem pequenas e beneficias, acúmulo de ácido lático etc… Esta dor tende a desaparecer com o treinamento que deve ser progressivo

de acordo com a sua condição física. Esta dor acontece mais depois da atividade do que durante a atividade, aliás, se você sentir dor durante o exercício comunique ao professor para que ele verifique

se você está fazendo o exercício de forma e postura correta ou se você não está se excedendo nos exercícios.

Por: Valéria Alvin Igayara de Souza
CREF 7075/ GSP – Especialista

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://cyberdiet.terra.com.br/


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