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Conte com o Profissional de Educação Física

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Todo mundo já sabe que praticar atividades físicas, sem abusos, faz bem à saúde, previne contra doenças causadas pelo sedentarismo, controla outras como a hipertensão e pode até curar a depressão. Isso conciliando com uma alimentação saudável, boas noites de sono, acompanhamento médico regular e orientação de um profissional de educação física.

Sim, o orientador profissional na hora da atividade física é fundamental, caso contrário, o que deveria ser benéfico, pode se tornar prejudicial, acarretando prejuízos, às vezes irreversíveis, à coluna, às articulações e ao coração.

Especialistas da saúde afirmam que, qualquer modalidade esportiva, quando praticada incorretamente, pode trazer dano à saúde.

Os maiores riscos estão concentrados principalmente na coluna lombar seguida da cervical, região do pescoço. Em determinados casos as lesões musculares também aparecerem por excesso de treinamento e quando não existe o tempo devido de recuperação do músculo. Lembrando que todo atleta deveria realizar o treino específico de cada modalidade, buscando sempre a execução correta do movimento para que possa evitar lesões por treinamento inadequado.

Confira os riscos de cada esporte, quando mal executados:

  • Musculação: a intensidade destes exercícios podem, se não forem prescritos por um profissional de maneira adequada, prejudicar a coluna, os ombros e os joelhos.
  • Natação: as regiões do corpo mais afetadas pela natação, realizada em excesso e sem orientação adequada, são os ombros e coluna lombar.
  • Corrida: a falta de orientação e calçado adequado pode levar alguns atletas a sofrer de dores nas costas.
  • Surf: a coluna, o ombro e o joelho são as partes do corpo que mais sofrem problemas ao praticar esta atividade sem orientação.
  • Tênis: por buscar um condicionamento físico perfeito num sistema de treinamento de repetição de movimentos rotacionais, assimétricos e exercícios específicos, o atleta pode sobrecarregar determinadas regiões do corpo, entre elas a coluna vertebral, onde uma sobrecarga pode ocasionar desvios posturais.

Informações parciais da fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticia/2011/04/se-mal-feita-toda-modalidade-esportiva-traz-risco-de-lesao-3268030.html

 

Benefícios do Esporte

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Praticar esportes, realizar alongamentos, pode proporcionar muito mais que um corpo bonito. Os benefícios são de amplo espectro. Confira-os a seguir:
Promove o convívio social
O esporte também é uma oportunidade para fazer novos amigos.
Melhora a autoestima
A sensação de deixar o corpo mais saudável e forte, influencia na forma como você se vê no espelho. As conquistas do esporte também proporcionam muita confiança, interferindo de forma positiva na autoestima.
Aumenta a disposição
O exercício cansa fisicamente durante sua realização. Porém, nas demais horas, o efeito é inverso: ganhamos mais disposição para o trabalho e lazer.
Durante atividades físicas, o cérebro libera endorfina, conhecida como o hormônio do bem estar, por proporcionar a sensação de euforia e prazer.
Controla a ansiedade
A concentração no treino ajuda a tirar o foco das situações que geram ansiedade.
Melhora a memória
Praticar esportes, dança, pode favorecer o bombeamento de sangue para o cérebro e outras partes do corpo, além de estimular a criação de novas sinapses e aumentar a capacidade de comunicação entre as células nervosas, deixando o raciocínio mais rápido e melhorando a memória.
Melhora o humor
Previne a depressão
Exercícios físicos aumentam os níveis de serotonina e dopamina, hormônios responsáveis por melhorar o humor.
Ao conseguir ânimo para se exercitar, a pessoa pode superar dificuldade psíquicas como a depressão.
Melhora o sono
30 minutos de atividades físicas podem fazer com que durma melhor ou com mais facilidade. Noites mal dormidas podem levar a problemas como cansaço durante o dia, redução de memória e depressão.
O ideal seria realizar os exercícios, no mínimo, 4 horas antes de dormir, pois a elevação da temperatura corporal pode dificultar o sono.
Informações parciais da fonte:
Imagem: <a href=”http://www.freepik.com/free-photos-vectors/people”>People photograph designed by Pressfoto – Freepik.com</a>

Como identificar e tratar o estrabismo, o problema que pode prejudicar a visão

O estrabismo é um desvio nos olhos que pode acontecer em qualquer idade. Se não for tratado adequadamente, o problema pode prejudicar a visão.

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O aposentado, Dionísio Tolomei, por exemplo, tem 73 anos e descobriu que tinha estrabismo há dois anos. Logo que percebeu uma alteração na visão, ele conta que procurou orientação médica imediatamente. “Quando falavam comigo ou quando eu fixava para responder, eu fechava uma vista para falar. Então comecei a sentir que ficava fora de foco se estivesse olhando com as duas vistas. Ai eu fechava um olho automaticamente para poder ver a pessoa. Procurei uma oftalmologista para eu fazer o tratamento. É o exercício que eu faço. A leitura uma das vistas tampada leio durante meio hora, com uma das vistas, depois leio meia hora com a outra vista, e depois com as duas. Já melhorei muito eu comecei o tratamento agora e vamos continuar o tratamento”.

A oftalmologista do Hospital Federal da Lagoa no Rio de Janeiro, Roberlí Bicharra, diz que o seu Dionísio fez bem em procurar por um oftalmologista quando percebeu que poderia ter estrabismo. “O estrabismo é uma emergência. Quando você identifica uma criança estrábica, ou um adulto, logo tem que ir ao médico, tem que tratar imediatamente para evitar a baixa visual que acontece por falta de uso do olho. Se o estrabismo começa antes do 5 anos, que a visão está desenvolvendo, e se você não trata neste período, você faz com que a visão não desenvolva bem nesse olho e depois você não consegue mais reverter o quadro”.

A oftalmologista, Roberlí Bicharra, também explica que o estrabismo pode ser tratado com uso de óculos, exercício para os olhos ou cirurgia.”Isso pode ser revertido com a melhora da própria doença que causa isso, um trauma, uma doença metabólica, problema de tireoide, por exemplo, um traumatismo, um diabetes, um AVC e o olho pode depois retornar a posição normal ou então você tem que ajudar através de exercício ortótico ou mesmo com uso de prismas e até, se não melhorar e for um ângulo importante, você utilizar a cirurgia”.

O Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação criaram o programa Olhar Brasil para oferecer assistência oftalmológica gratuita para a população.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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Oftalmologista dá dicas para evitar a vista cansada no trabalho

Trabalhadores que passam a jornada de trabalho em frente a computadores costumam sentir a visão embaçada, ter dificuldade para enxergar, oscilação da visão, ardência, lacrimejamento, dores de cabeça constantes ou olhos pesados ao final da jornada. Estes sintomas podem ser ocasionados pela chamada vista cansada.

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De acordo com o oftalmologista Richard Yudi Hida, chefe do Setor de Catarata do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa de São Paulo, a vista cansada surge pela diminuição da frequência do piscar, que pode ocasionar ressecamento dos olhos, olho vermelho, coceira, lacrimejamento, maior sensibilidade à luz e sensação de peso nas pálpebras.

— O incomodo é gerado pela má lubrificação e aumento da evaporação, diretamente ligada à atividade ocular interativa e estática dos olhos. Os sintomas podem se agravar se também estiverem presentes fatores como o estresse, a presbiopia (dificuldade em enxergar de perto devido a idade), o cansaço, a falta de sono, além da frequente exposição ao ar condicionado e à poluição — explica.

O especialista destaca que pessoas que trabalham em ambientes fechados, com ar condicionado, costumam ser acometidas pela vista cansada, pois o ar gelado e seco desencadeia o ressecamento dos olhos, expondo a superfície ocular da córnea.

Confira as dicas para evitar a vista cansada e aumentar a produtividade no trabalho:

* Piscar – Piscar várias vezes ajuda a lubrificar os olhos e previne irritações oculares. Quando estiver diante do computador, procure realizar intervalos de um ou dois minutos a cada 2 a 3 horas para descansar os olhos, piscando várias vezes seguidas e olhando para longe (mais que 6 metros)

* Iluminação – Controlar a iluminação também ajuda. Quando estiver usando um microcomputador, evite luzes que promovam reflexos na tela do microcomputador ou na mesa em que o mesmo está apoiado. Observe a intensidade das lâmpadas do ambiente e prefira a entrada de luz natural da janela. Equilibrar o contraste do ambiente com o do computador ajuda também a cansar menos o olho.

* Brilho – Reduzir o brilho produzido pelas superfícies planas e pela tela do computador é uma dica importante. Hoje, a maioria das telas dos computadores têm pouco reflexo. Aumentar a frequência de varredura do monitor (em Hz) pode reduzir o cansaço dos olhos (colocar acima de 70 Hz).

* Descanso e boa qualidade do sono – A privação do sono aumenta o risco de cansaço ocular. Ficar um longo tempo com os olhos abertos e passar noites em claro, afeta temporariamente a superfície ocular e a musculatura responsável para “focar” objetos, podendo causar sintomas como dores de cabeça, ardência, olho vermelho, lacrimejamento e oscilação da visão.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://diariogaucho.com.br/

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Quantas horas você precisa dormir de acordo com sua idade?

A maioria das pessoas sabe que ter uma boa noite de sono é importante, mas poucos passam oito ou mais horas debaixo dos lençóis.

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Para complicar ainda mais as coisas, estimulantes como café e bebidas energéticas, além de despertadores e luzes ─ incluindo as dos dispositivos eletrônicos ─ interferem com o chamado ritmo circadiano, ou relógio biológico.

Embora reconheçam que o sono é especialmente afetado pelo estilo de vida e a saúde de cada indivíduo, um painel de especialistas da National Sleep Foundation, um instituto de pesquisa sem fins lucrativos dos Estados Unidos com sede em Arlington (Virgínia), publicou recomendações gerais sobre quantas horas de descanso são necessárias de acordo com cada faixa etária.

Confira as recomendações:

  • Recém-nascidos (0-3 meses): o ideal é dormir entre 14 a 17 horas por dia, embora também seja aceitável um período entre 11 a 13 horas. Não é aconselhável dormir mais de 18 horas.
  • Bebês (4-11 meses): Recomenda-se que o sono dure entre 12 e 15 horas. Também é aceitável um período entre 11 e 13 horas, mas não mais do que 16 ou 18 horas.
  • Crianças pequenas (1-2): não é aconselhável dormir menos de 9 horas ou mais de 15 ou 16 hora. É recomendável que o descanso dure entre 11 e 14 horas.
  • Crianças em idade pré-escolar (3-5): 10-13 horas é o mais apropriado. Especialistas não recomendam dormir menos de 7 horas ou mais de 12 horas.
  • Crianças em idade escolar (6-13): o aconselhável é dormir entre 9 e 11 horas.
  • Adolescentes (14-17): Devem dormir em torno de 10 horas por dia.
  • Adultos jovens (18-25): 7-9 horas por dia. Não devem dormir menos de 6 horas ou mais do que 10 ou 11 horas.
  • Adultos (26-64): O ideal é dormir entre 7 e 9 horas, embora muitos não consigam.
  • Idosos (65 anos ou mais): o mais saudável é dormir 7 a 8 horas por dia.

Sono Melhor

Especialistas também deram dicas sobre como obter um sono saudável.

  • Manter um horário para dormir, mesmo nos fins de semana.
  • Ter uma rotina para dormir relaxado.
  • Exercitar-se diariamente.
  • Garantir condições ideais de temperatura, ruído e luz no quarto.
  • Dormir em um colchão e travesseiros confortáveis.
  • Ter cuidado com a ingestão de álcool e cafeína.
  • Desligar aparelhos eletrônicos antes de dormir.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.bbc.co.uk/

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8 sinais de que você pode estar com depressão

A depressão afeta 350 milhões de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), e é mais prevalente entre mulheres. No Brasil, cerca de uma em cada dez pessoas sofre com o problema. Embora seja uma doença comum, a moléstia carrega estigmas que dificultam seu diagnóstico precoce e a adesão ao tratamento adequado.

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O primeiro deles está no fato de a depressão ser um transtorno mental. “Percebemos que o preconceito com as doenças mentais faz com que muitos pacientes, principalmente os homens, demorem a aceitar que têm o problema e a procurar um médico, atrasando o tratamento”, diz Rodrigo Martins Leite, psiquiatra e coordenador dos ambulatórios do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP.

Alteração do humor

O principal sintoma da depressão é o humor deprimido, que pode envolver sentimentos como tristeza, indiferença e desânimo. Todos esses sentimentos são naturais do ser humano e nem sempre são sinônimo de depressão, mas, se somados a outros sintomas da doença e persistirem na maior parte do dia por ao menos duas semanas, podem configurar um quadro de depressão clínica. “O humor deprimido faz com que a pessoa passe a enxergar o mundo e a si mesma de forma negativa e infeliz. Mesmo se acontece algo de bom em sua vida, ela vai dar mais atenção ao aspecto ruim do evento. Com isso, o paciente tende a se sentir incapaz e sua autoestima diminui”, diz o psiquiatra Rodrigo Leite, do Instituto de Psiquiatria da USP.

Desinteresse por coisas prazerosas

Perder o interesse por atividades que antes eram prazerosas é outro sintoma importante da depressão. O desinteresse pode acontecer em diferentes aspectos da vida do indivíduo, como no âmbito familiar, profissional e sexual, além de atividades de lazer, por exemplo. “O paciente também pode abrir mão de projetos por achar que eles já não valem mais o esforço, deixar de conquistar novos objetivos ou de aproveitar oportunidades que podem surgir em sua vida”, diz o psiquiatra Rodrigo Leite.

Problemas relacionados ao sono

Pessoas com depressão podem passar a dormir durante mais ou menos tempo do que o de costume. É comum que apresentem problemas como acordar no meio da noite e ter dificuldade para voltar a dormir ou sonolência excessiva durante a noite ou o dia.

Mudanças no apetite

Pessoas com depressão podem apresentar uma perda ou aumento do apetite — passando a consumir muito açúcar ou carboidrato, por exemplo. Segundo o psiquiatra Rodrigo Leite, não está claro o motivo pelo qual isso acontece, mas sabe-se que, somado a outros sintomas da doença, a alteração do apetite que persiste por no mínimo duas semanas aumenta as chances de um paciente ser diagnosticado com depressão.

Perda ou ganho de peso

Mudanças significativas de peso podem ser uma consequência da alteração do apetite provocada pela depressão — por isso, são consideradas como um dos sintomas da doença.

Falta de concentração

Em muitos casos, a depressão também pode prejudicar a capacidade de concentração, raciocínio e tomada de decisões. Com isso, o indivíduo perde o rendimento no trabalho ou nos estudos. Segundo a psiquiatra Mara Maranhão, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a depressão pode impedir que o paciente trabalhe ou estude, ou então faz com que ele precise se esforçar muito para conseguir concluir determinada atividade.

Cansaço

Diminuição de energia, cansaço frequente e fadiga são comuns em pessoas com depressão, mesmo quando elas não realizaram esforço físico. “O indivíduo pode queixar-se, por exemplo, de que se lavar e se vestir pela manhã é algo exaustivo e pode levar o dobro do tempo habitual”, segundo o capítulo sobre depressão do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), feito pela Associação Americana de Psiquiatria.

Pensamentos recorrentes sobre morte

Em casos mais graves, pessoas com depressão podem apresentar pensamentos recorrentes sobre morte, ideação suicida ou até tentativas de suicídio. A frequência e intensidade dessas ideias podem mudar de acordo com cada paciente. “As motivações para o suicídio podem incluir desejo de desistir diante de um obstáculo tido como insuperável ou intenso desejo de acabar com um estado emocional muito doloroso”, de acordo com o DSM-5.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://veja.abril.com.br/

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Mitos e Verdades sobre a Terceira Idade

Não adianta negar, todo mundo vai envelhecer. O processo, que começa perto dos 30 anos com a queda da capacidade pulmonar e cardíaca máxima e com a diminuição na produção de colágeno, é inevitável. Saiba mais sobre os mitos e verdades que acontecem com o corpo quando você alcança a casa dos 60.  

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Quando ficamos velhos, ficamos mais esquecidos
Mito. “Quando falamos de envelhecimento, temos alterações em todos os sistemas orgânicos. Do ponto de vista neurológico, existem modificações sim, porém, nem sempre elas comprometem a função cerebral do indivíduo”, explica Roberto Dischinger Miranda, geriatra e cardiologista do Instituto Longevità, de São Paulo. Algumas mudanças no estilo de vida fazem com que o idoso fique menos atento ou participativo. As pessoas mais jovens estão mais ligadas aos fatos que acontecem ao seu redor. À medida que a pessoa fica mais tranquila, tende a diminuir o poder de assimilação dos fatos. “A nossa memória está relacionada à atenção. Pelo próprio estilo de vida que levamos, implica em menor registro, menor foco de memória. Nem sempre lapsos de memória sinalizam doença”, explica o médico. Para evitar que eles apareçam, invista em atividades prazerosas para evitar que o cérebro fique acomodado. Aprender uma nova língua, um instrumento musical ou até mesmo usar o computador pode ser uma ótima maneira de estimular o funcionamento cerebral.

Quando ficamos mais velhos precisamos nos exercitar menos
Verdade. As alterações no organismo próprias do envelhecimento começam aos 30 anos e com elas vem a diminuição das capacidades pulmonar e cardíaca máximas. A repercussão dessas mudanças na vida cotidiana é pequena, porém, a queda de desempenho pode ser facilmente sentida durante os exercícios físicos. “Os exercícios devem ter uma intensidade diferente daquele praticado quando a pessoa era jovem. Mas, em qualquer idade, a atividade física é importante. E a performance ao se exercitar dependerá de cada um, é uma capacidade individual”, comenta o geriatra.

As dores são inevitáveis, principalmente as causadas pela artrite
Mito. Osteoartrose é uma das doenças mais comuns no envelhecimento e provoca dor. “Apesar das dores ocasionadas pela degeneração da cartilagem serem consideras comuns, não podemos considerá-las normais. O paciente deve ir ao médico para fazer um tratamento, fisioterapia e controlar o peso”, explica o médico.

O desejo sexual diminui com a idade
Verdade. Segundo Roberto Dischinger Miranda, o desejo sexual tende a diminuir com a idade, por ser próprio do envelhecimento humano. Nas mulheres, a menopausa faz com que a lubrificação diminua, o que causa dores durante a penetração. No homem, é comum a disfunção erétil. Porém, muitas vezes isso não impede a vida sexual do casal. É importante que os dois estejam bem com a prática, seja uma vez ao dia ou uma vez ao mês.

Acima de 60 anos devo procurar um geriatra
Mito. O geriatra é nada menos que um médico generalista com especialização em doenças mais comuns da terceira idade. Como o processo de envelhecimento começa quando somos jovens, é possível ir ao geriatra para acompanhar o avanço da idade, de maneira preventiva. “Não há nada que impeça a pessoa de envelhecer, o importante é manter a capacidade funcional, motora, física e mental”, explica o médico.

Pessoas com mais de 60 anos sentem menos sede
Mito. A estrutura fisiológica em si não causa essa alteração. “Muitas vezes, o que acontece é que o idoso perde bastante água por um quadro de incontinência urinária ou devido aos remédios diuréticos. Com isso, eles tendem a diminuir a ingestão de água – conscientemente ou não”, diz a nutricionista especializada em gerontologia Maristela Strufaldi. O quadro pode levar à desidratação, tontura, problemas intestinais e prejudicar a pele. “Por mais que o corpo não exija, deve-se tomar a mesma quantidade de água que antes”, defende Maristela.

Os idosos sentem menos sono
Mito. Algumas teorias defendem que o que acontece na verdade é uma mudança na arquitetura do sono. “Muitas vezes, o idoso tem a sensação de que dorme menos ou de que não dormiu bem. Mas nem sempre isso é real”, comenta Miranda. Quando a atividade do corpo é menor durante o dia, é natural que as horas de sono diminuam. Porém, nem sempre é preciso tratar com medicamentos. Primeiramente, é preciso investigar as causas dessa mudança e, se possível, tratá-las.

O paladar muda com a chegada da idade
Verdade. Assim como os outros músculos, as papilas gustativas, que ficam na língua, tendem a atrofiar. Isso influencia na percepção do paladar. “Para compensar essa perda, os idosos tendem a buscar alimentos ora muito doces, ora muito salgados”, elucida Maristela.

Os músculos desaparecem com o passar do tempo
Verdade. Segundo a nutricionista, a queda funcional do corpo faz com que aumente a quantidade de gordura, diminua a quantidade de massa magra e ocasione a queda no colágeno. O quadro, normal com o envelhecimento, acontece devido à morte celular e à atrofia muscular. O problema pode ser levemente corrigido com atividade física e alimentação balanceada.

Existem doenças consideradas normais na 3ª idade (diabetes, hipertensão)
Mito. Tudo que é considerado doença não pode ser chamado de normal. Pressão alta, diabetes, catarata são comuns, porém, jamais devem ser consideradas normais, uma vez que comprometem a vida do indivíduo. “O ideal é envelhecer com saúde e bem-estar”, completa o geriatra.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://saude.terra.com.br

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SONO e QUALIDADE DE VIDA com Dr. Sérgio Barros

Carta Final_Curvas 2

Evento: SONO e QUALIDADE DE VIDA com Dr. Sérgio Barros

Cartaz Final_Curvas 1

Bem Estar: Recuperando o sono após viajar

Postado por Edson Fabrício
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Vídeo: Canal Você [reprodução]


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