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Semana de Combate as Drogas e Alcoolismo

Campanha-DROGAS-ALCOOLISMO-2013

Mais de 3 milhões de Brasileiros têm Hepatite C e não sabem

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que, no Brasil, a hepatite C atinge cerca de 3% da população e uma em cada 30 pessoas pode estar infectada. Os números, quando analisada a população mundial, são ainda piores: uma em cada 12 pessoas sofre com um dos vírus que ataca o fígado. O agravante é o fato de serem doenças silenciosas e, por isso, a maioria dos portadores não sabe que está doente, logo, não busca orientação médica. Sem o diagnóstico e tratamento adequados, muitos casos evoluem para a insuficiência hepática, cirrose ou o câncer hepático.

Na semana da Hepatite C (de 19 a 26 de maio), a Associação Brasileira dos Portadores de Hepatite, em parceria com o Santuário do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, toma a frente de uma campanha que pretende conscientizar a população quanto à importância do diagnóstico precoce e, além disso, homenagear, com o prêmio “Amigos do Cristo Redentor”, personalidades brasileiras que, de alguma forma, prestaram serviços em prol da saúde contribuindo para a divulgação e combate de doenças no Brasil.

A ação acontecerá no sábado, 19 de maio, as 18h00, no alto do Corcovado, aos pés do Cristo Redentor, e terá inicio com a premiação que agraciará nomes como Luiz Carlos Trabuco – presidente do Banco Bradesco, Maria das Graças Foster – presidente da Petrobras, Marcelo Odebrecht, Murilo Ferreira – da Vale S.A, o Cirurgião Dr. Ivo Pitanguy, Adriano Treve – presidente do Laboratório Roche entre outros.

Em seguida, o Cristo Redentor será iluminado em amarelo e vermelho, cores que representam a doença. Além disso, os “Amigos do Cristo Redentor” disponibilizarão, entre os dias 19 a 26 de maio, no local do evento, uma equipe de enfermeiros que realizarão, gratuitamente, a testagem de HCV na população. O teste é simples, como o de diabetes, com apenas um furinho no dedo e o resultado sai em dois minutos.

É importante fazer o teste porque a doença é silenciosa, pois acomete o fígado, órgão que, por não possuir terminações nervosas, não apresenta a dor que nos alerta para que há algo de errado no corpo. É aí que está o perigo, os sintomas da doença só aparecem quando se está em um grau muito avançado, com a chegada da Cirrose Hepática – uma inflamação com fibrose do fígado. Essa doença, quando não tratada, pode em 5 anos desenvolver câncer do fígado em 16% dos pacientes. Nesse estágio, o tratamento se torna ainda mais radical, como o transplante de fígado.

Para o chefe de serviço de Gastroenterologia e Hepatologia da Faculdade de Medicina da USP, Prof. Dr. Flair José Carrilho, é muito importante conscientizar a população fazer a testagem de Hepatite, pois, no Brasil, admite-se que existam 3 milhões de pessoas infectadas e a maioria delas sem saber. “É muito importante que essa ação divulgue, para o maior número de brasileiros, a importância de se fazer o teste de HCV. Detectar a doença na fase inicial é de extrema importância, pois o tratamento medicamentoso nesta fase pode até eliminar o vírus. Por exemplo, os de genótipo 1, o tipo mais frequente, quando tratado precocemente pode apresentar a cura em torno de 45%.”, explica o especialista.

Mundialmente, a hepatite C atinge 170 milhões de pessoas, número 13 vezes maior que a epidemia de AIDS. Só no Brasil, milhões de pessoas podem estar infectadas com o vírus da hepatite C, no entanto, mais de 95% ainda desconhecem que estão doentes e podem conviver com sérias complicações hepáticas. “Não realizar campanhas de detecção de hepatites pode acarretar grande aumento nos casos de cirrose, câncer e insuficiência hepática nos próximos anos. O importante é que as pessoas saibam que fazer o teste é essencial e que, no caso de diagnóstico positivo, há tratamento”, finaliza Humberto Silva, Presidente da Associação dos Portadores de Hepatite.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.r7.com/saude

A Função do Educador no Combate às Drogas

As drogas são problemas que integram praticamente todas as sociedades contemporâneas, o resultado negativo decorrente a isso é de ordem social e econômica. Social, pois desestrutura a família e econômico por gerar diversos custos para o governo que na maioria das vezes mantém o tratamento.


No Brasil, as drogas também financiam a violência e o crime. Grande parte dos usuários é jovem, muitos começam a usar geralmente na escola e em idade cada vez mais prematura.

Nesse sentido, a base para o não ingresso dos jovens nesse mundo quase sempre sem volta está na família e na escola. A primeira deve dialogar, conhecer as amizades, esclarecer sobre o perigo das drogas, e ensinar valores humanos e valorização da saúde e da vida. A segunda pode promover palestras, depoimentos, visitas de policiais, médicos entre outros profissionais que estão diretamente envolvidos no processo de prevenção das drogas e tratamentos.

 No entanto, quem mais tem contato com o aluno são os professores, desse modo cabe a ele sempre que possível abrir momentos para discussões acerca do assunto, o tema não é de incumbência somente de determinadas disciplinas, mais sim de todas. O professor desenvolve um grande poder de influência, além de ser um formador de opinião, e é justamente nesse contexto que insere o seu papel.

Diante desse fator o educador pode implantar atividades vinculadas ao tema, muitos professores e também grande parte das direções pensam ou indagam sobre o conteúdo programático e o tempo gasto para concluí-los e que as pausas para as discussões sobre o tema podem prejudicar, esquecem que a palavra “educação” é bem mais abrangente, trata-se da formação do indivíduo como um todo de maneira que possa integrar a sociedade pronto para a vida. Se a função da escola é educar, por que não ensinar as nossas crianças, adolescentes e jovens sobre o risco que correm no uso de drogas?

Em suma, o problema é bastante complexo e requer a participação efetiva dos pais e dos professores com respaldo dos donos de escola, no caso particular, e do poder público nas instituições públicas, uma coisa é certa, a base para o problema está na educação.

Por Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

Semana de Luta Contra o Câncer

Dia 4 de fevereiro é o Dia Mundial de Luta contra o Câncer e leitores de todo o mundo enviaram ao Serviço Mundial da BBC suas fotografias e histórias. Muitos deles passaram por tratamentos difíceis e dolorosos e finalmente ouviram a notícia que esperavam. Eles estão livres da doença. Alguns dos sobreviventes de câncer decidiram usar suas experiências para ajudar outros em situações similares.

A doença já atingiu 7,4 milhões de pessoas em 2004 e, se a incidência continuar neste ritmo, em 2030, mais de 11 milhões deve enfrentar o problema, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A estimativa é ruim, mas pode ser evitada, já que 80% dos casos estão relacionados à combinação de hábitos ruins, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

“O indivíduo que fuma, bebe (em excesso) e não pratica exercícios físicos tem muito mais chances de adquirir câncer que aquele que evita esses comportamentos”, afirmou o oncologista e diretor da Oncomed de Belo Horizonte, Amândio Soares. Sendo assim, uma boa parcela da responsabilidade para reverter esse quadro está nas próprias pessoas. Com a intensificação das políticas antitabaco no Brasil, espera-se que esse risco seja reduzido.

No Brasil, o INCA divulgou um relatório onde o câncer de pele é o tipo mais comum entre as pessoas com 40 anos ou mais, com uma incidência maior em pessoas de pele e olhos claros. “Se for feito um diagnóstico precoce seguido de tratamento imediato, a maioria dos cânceres de pele podem ser curados”, afirma a Presidente e diretora executiva do Instituto de Oncologia, organização não governamental que tem como objetivo informar os brasileiros sobre prevenção, diagnóstico e tratamento da doença.

Câncer em 2012
O INCA estima que em 2012 surjam 518.510 mil novos casos da doença em neste ano. O câncer de próstata, com 31.400 mil novos casos, e o câncer de mama, com 29.360, serão os mais frequentes. Na sequência aparecem o câncer envolvendo o pulmão, traqueia e brônquios com estimativa de 12.720 novos casos e o câncer de colo de útero, com 6.610.

Segundo o cancerologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Fernando Chicoski, o principal causador da doença nas vias respiratórias é o tabaco. “Muita tosse, falta de ar, escarro com sangue, rouquidão e feridas na boca podem ser alguns dos sinais de câncer”, disse ele. O médico alertou que, na maioria das vezes, não há indícios da doença no estágio inicial, apenas quando a doença está avançada, por isso, a necessidade da prevenção.

A fumaça do cigarro também prejudica o organismo, pois a temperatura alta agride a mucosa brônquica. Ela contém cinco mil substâncias, entre elas as cancerígenas, como os hidrocarbonetos cíclicos. “O monóxido de carbono ao ser inalado diminui a oxigenação do organismo e, consequentemente, do cérebro, coração e rins”, explicou Chicoski.

No caso do câncer de mama, o diagnóstico tardio é ainda o que torna a doença a principal causa de morte entre as mulheres no Brasil. “Quando a doença é descoberta em fase avançada, as chances de cura são menores e os custos de tratamento aumentam consideravelmente”, disse o mastologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Cícero Urban.

A identificação da doença é feita em um exame clínico por um especialista, que pode detectar tumores superficiais de até um centímetro. Outro método é a mamografia, capaz de mostrar lesões iniciais, de milímetros. “Para pacientes com baixo risco, sem casos de hereditariedade, é recomendável exame clínico anualmente a partir dos 20 anos. Depois dos 40 anos, a mamografia deve ser inserida nessa rotina”, recomendou Urban.

Fontes Diversas

Campanha da Semana Mundial de Aleitamento Materno

Semana da imunização

    Na última quinta-feira, dia 02 de Junho, aconteceu no Espírito Santo uma palestra para conscientizar sobre a importância da imunização aos recém nascidos. Sabendo que a expectativa de vida brasileira aumentou consideravelmente da década de 90 pra cá, a palestra alerta que as precauções continuam sendo de grande importância, e que não podem ser esquecidas.

   Independente da idade que se tenha, a imunização é algo essencial para uma boa qualidade de vida, principalmente para as pessoas que vivem em metrópoles, onde a concentração de poluição no ar, sujeira e poeira é grande. Pessoas que não se previnem estão sujeitas a contrair muito mais doenças, do que uma pessoa que promove a imunização para si.

    E como começar? Há varias formas de ter uma boa imunidade como:

• Manter uma alimentação saudável e rica em nutrientes fortes;

• Praticar exercícios físicos;

• Beber bastante água;

• Tomar vacinas preventivas, recomendadas pelo Ministério da Saúde e conforme orientação de seu médico.

    No decorrer da semana, estaremos aprofundando nos temas, e dando notícias e informações sobre imunização. É sempre importante lembrar que pequenas atitudes geram grandes conseqüências, então se há prevenção, há saúde.


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