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Já ouviu falar no SII?

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SII – Síndrome do Intestino Irritável é um termo associado a um conjunto de sintomas, conforme listado abaixo:

  • Dor abdominal
  • Estufamento
  • Constipação (intestino preso)
  • Diarréia

Não se trata de um defeito ou desordem física ou química identificável. Não há uma doença orgânica detectável.

A SII é uma desordem funcional do intestino, mais comum em mulheres e mais frequente em momentos de stress emocional. Geralmente, tem início na adolescência.

Sangramento, febre, perda de peso e dor abdominal persistente e contínua NÃO são sintomas da Síndrome e indicam outros problemas que precisam ser investigados.

Influência dos Alimentos nos Sintomas da SII

É muito importante que se tenha atenção na escolha dos alimentos e observe a forma como seu organismo reage à ingestão destes. Siga sempre orientações médicas e não deixe de consultar um especialista para orientação alimentar personalizada com objetivo de controlar o problema.

Causas do SII

Ninguém sabe o que leva uma pessoa a ter SII. Há estudos que mostram que o intestino dessas pessoas tem uma sensibilidade aumentada de acordo com estímulos provocados por alguns tipos de alimentos e emoções (ansiedade/estresse).

Seguem alguns fatores abaixo que podem estar ligados a piora dos sintomas:

  • Refeições volumosas
  • Grande quantidade de gases no intestino grosso
  • Medicamentos
  • Trigo, centeio, cevada, aveia, cereais, chocolate, leite e derivados
  • Álcool e bebidas com cafeína (café, chá e coca-cola)
  • Estresse, ansiedade

Pesquisas apontam que mulheres com SII apresentam exacerbação dos sintomas no período menstrual, sugerindo relação com os hormônios femininos.

Se há suspeitas de SII, procure um médico de sua confiança para mais informações e siga suas orientações.

Informações parciais da fonte:

http://www.fbg.org.br/Conteudo/197/0/SÃ%C2%ADndrome-do-Intestino-Irritável-(SII)-

Imagem modificada: Freepik

Acidentes de Trânsito: Brasil é o 2º maior

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Segundo o Portal do Trânsito, Brasil apresenta o 2º maior número de acidentes no trânsito, perdendo apenas para a Venezuela, dentro do Mercosul. Várias mídias citam como motivos: embriaguez, excesso de velocidade e desrespeito às leis de trânsito. Outros citam o uso do celular como responsável. Este item ganha força com a febre do jogo Pokemon Go que tem rendido vários alertas, mesmo antes de chegar ao Brasil, devido aos acidentes causados em outros países, sendo alguns fatais.

Lançado no Brasil, mês passado, trata-se de um jogo de realidade aumentada que funciona com um GPS e faz com que seus jogadores saiam andando pelas ruas, de olho na tela do celular, mais preocupados em capturar personagens do que em dirigir com segurança. O próprio aplicativo emite um alerta para que não o jogue enquanto estiver dirigindo.

Pesquisas mostram que usar o celular enquanto dirige ou caminha prejudica a capacidade de perceber e evitar perigos no trânsito. É como dirigir ou andar alcoolizado.

Táxis e motoboys oferecem serviços especiais para que jogadores corram atrás de pokémons, no trânsito, sem que precisem se preocupar com a segurança. Boa e segura opção para os gamers de carteirinha.

 

Fontes:

http://saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia2.php?id=247029

http://bandnewstv.band.uol.com.br/videos/ultimos-videos/15944733/usar-celular-e-um-dos-principais-motivos-de-acidentes-no-transito.html

Como a saúde influencia o trânsito? Esse é o tema do “Nós do Trânsito” da semana

Nova Lei Seca 2016

O Carnaval está chegando e muita festa já está rolando por aí. Muitas cores, muita alegria e muito frevo. O Viva Melhor não aconselha o consumo de bebidas alcoólicas mas espera que tudo corra bem com aqueles que não abrem mão delas. Por esse motivo, segue o alerta sobre a Nova Lei Seca 2016: se bebeu 1 copo de cerveja, não dirija. Além de colocar em risco sua vida e a dos outros, as penalidades são bem salgadas. Confira abaixo algumas informações divulgadas pelo DETRAN.

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multa da lei seca é muito alta para as pessoas que forem pegas dirigindo após beber. Antes, o valor da multa era o equivalente a R$ 957, porém com as mudanças, o valor agora é de R$ 1.915,30 além de ter a perda da carteira de motorista por 12 meses.

Quanto tempo posso dirigir após beber?

Essa é uma pergunta difícil de responder e depende muito da quantidade ingerida, do tipo de bebida, do que você comeu, do seu porte físico e vários outros fatores. Para se ter idéia, um copo de cerveja leva mais de seis horas para ser eliminado totalmente do seu organismo.

Se preparou uma sobremesa que no ingrediente vai alguma bebida alcoólica por exemplo, ela pode ser detectada em quantidades menores, mas não deixa de ser percebida pelo bafômetro e pelo exame de sangue.

lei seca vale para qualquer condutor em qualquer lugar onde circular um veículo no Brasil. A fiscalização deverá acontecer tanto por policiais rodoviários federais como também por policiais militares. Quando existirem os convênios nas áreas de segurança, os guardas municipais e também policiais civis poderão realizar este tipo de fiscalização, por isto fique sempre dentro de seus direitos da lei seca e não abuse do álcool e se for dirigir nunca beba.

Informações parciais da fonte: http://detran.blog.br/lei-seca-valor-da-multa-pontos-direitos.html

Silenciosa, doença renal crônica atinge 10% da população

A doença renal crônica atinge 10% da população mundial e afeta pessoas de todas as idades e raças. A estimativa é que a enfermidade afete um em cada cinco homens e uma em cada quatro mulheres com idade entre 65 e 74 anos, sendo que metade da população com 75 anos ou mais sofre algum grau da doença. Diante desse cenário, no Dia Mundial do Rim, lembrado hoje (12), a Sociedade Brasileira de Nefrologia defende que a creatinina sérica e a pesquisa de proteína na urina façam parte dos exames médicos anuais.

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O risco de doença renal crônica, de acordo com a entidade, deve ser avaliado por meio de oito perguntas: Você tem pressão alta? Você sofre de diabetes mellitus? Há pessoas com doença renal crônica na sua família? Você está acima do peso ideal? Você fuma? Você tem mais de 50 anos? Você tem problema no coração ou nos vasos das pernas (doença cardiovascular)? Se uma das respostas for sim, a orientação é procurar um médico.

Os principais sintomas da doença renal crônica são falta de apetite, cansaço, palidez cutânea, inchaços nas pernas, aumento da pressão arterial, alteração dos hábitos urinários como urinar mais à noite e urina com sangue ou espumosa.

As recomendações das entidades médicas para reduzir o risco ou para evitar que o quadro se agrave incluem manter hábitos alimentares saudáveis, controlar o peso, praticar atividades físicas regularmente, controlar a pressão arterial, beber água, não fumar, não tomar medicamentos sem orientação médica, controlar a glicemia quando houver histórico na família e avaliar regularmente a função dos rins em casos de diabetes, hipertensão arterial, obesidade, doença cardiovascular e histórico de doença renal crônica na família.

Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia indicam que 100 mil pessoas fazem diálise no Brasil. Atualmente, existem 750 unidades cadastradas no país, sendo 35 apenas na cidade de São Paulo. Os números mostram ainda que 70% dos pacientes que fazem diálise descobrem a doença tardiamente. A taxa de mortalidade para quem enfrenta o tratamento é 15%.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://agenciabrasil.ebc.com.br/

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Como é a vida de quem tem apenas um rim

Os rins exercem funções muito importantes para o bom funcionamento do organismo, como regular a pressão arterial, produzir células vermelhas, ativar a vitamina D e, principalmente, filtrar fluidos para expelir toxinas.

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No entanto, muitas pessoas vivem com apenas um rim, como o ex-jogador Pelé, que foi internado no Hospital Albert Einstein, no ano passado, em São Paulo, para tratar uma infecção urinária 11 dias após a retirada de cálculos renais.

Isso não significa, porém, que essas pessoas sejam obrigadas a seguir determinadas restrições ou que elas corram risco de ter problemas de saúde.

É possível levar uma vida normal e saudável com apenas um desses órgãos.

Entenda a seguir os motivos pelos quais alguém vive com apenas um rim e os efeitos desta condição:

1) Por que uma pessoa tem só um rim?

Existem quatro razões mais comuns para isso.

A pessoa pode ter nascido com apenas um rim, uma condição conhecida como agenesia renal.

Isso é mais comum entre homens, segundo o instituto de pesquisa Kidney Research, do Reino Unido.

Também é possível nascer com ambos os rins, mas apenas um deles funciona.

A pessoa ainda pode ter um de seus rins retirados por causa de uma anormalidade na sua formação anatômica, para tratar um sério trauma causado por um acidente ou por causa de uma doença, como câncer, ou pode ter doado um dos rins a quem precisava de um transplante.

Segundo relatos da imprensa, Pelé teve um rim extraído nos anos 70 nos Estados Unidos, no final de sua carreira como atleta, por ter tido um tumor no órgão.

2) Ter só um rim gera problemas de saúde?

A maioria das pessoas que tem apenas um rim leva uma vida saudável.

Em geral, quem nasce com apenas um rim saudável ou tem um deles retirado ainda na infância não enfrenta problemas no curto prazo.

Isso porque o rim restante cresce mais rápido e se torna maior do que um rim comum, um fênomeno conhecido como “crescimento compensatório” ou “crescimento regenerativo”.

Este único rim pode chegar a ter quase o mesmo tamanho de dois rins juntos. Isso permite ao órgão realizar o trabalho que caberia aos dois rins.

O mesmo ocorre com quem vive com apenas um rim após um transplante. O órgão cresce e torna-se até 40% mais potente do que um rim comum.

Mas foram observados efeitos ao longo de um período maior de tempo entre aqueles que nasceram com um rim apenas ou tiveram um deles retirado na infância.

É possível sofrer uma pequena perda de função renal, o que não afeta muito a expectativa de vida. Esta condição leva, em média, 25 anos para ser desenvolvida, segundo o instituto americano de pesquisa National Kidney Foundation.

Estas pessoas ainda podem ter pressão alta quando ficarem mais velhas ou apresentar um excesso de proteína na urina, o que leva o corpo a reter fluídos e sódio, causando um inchaço nos tornozelos e no abdômen.

3) É preciso ir com mais frequência ao médico?

A pessoa deve testar sua função renal por meio de exames ao menos uma vez por ano, de acordo com a National Kidney Foundation.

Isso pode ser feito por meio de exames de urina e sangue.

Ainda é preciso monitorar a pressão arterial.

4) A pessoa pode praticar esportes?

O exercício físico é uma prática saudável e recomendada, mas alguns médicos recomendam ter cuidado e evitar lesões ao órgão, que, por ser maior e mais pesado, também é mais suscetível a traumas.

Uma forma de fazer isso é usar uma proteção sobre a roupa durante a atividade.

Alguns médicos ainda recomendam evitar esportes de contato, como futebol, basquete, lutas e artes marciais, para prevenir danos aos órgão.

5) Há uma dieta especial?

A maioria das pessoas com só um rim não precisa seguir uma dieta especial. Mas a Kidney Research recomenda consumir menos sal e beber bastante água, entre seis a oito copos por dia.

Mas, quando a pessoa precisou de um transplante motivados por uma doença ou falha renal, pode haver algumas restrições na alimentação, o que varia a cada caso e depende da avaliação médica.

Assim como quando a pessoa apresenta uma concentração de proteína acima do normal na urina, sendo recomendada uma dieta com menos proteína.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.bbc.co.uk/

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Cuide dos RINS

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Um a cada quatro motoristas brasileiros dirige após consumir álcool

Neste período de festividades, carnaval, semana santa, em que as pessoas costumam abusar das bebidas alcoólicas, o Ministério da Saúde reforça o alerta dos perigos provocados pelo consumo de álcool. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) mostra que aproximadamente um quarto dos brasileiros que dirige insiste em desobedecer à lei e colocar a vida em risco. Segundo a pesquisa, 24,3% dos motoristas afirmam que assumem a direção do veículo após ter consumido bebida alcoólica.

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O Brasil, a violência no trânsito é uma das principais causas de mortes. Em 2014, foram registradas 172.780 mil internações relacionadas a acidentes de trânsito. O comerciante Francisco de Assis Pinheiro, 38 anos, natural do Rio de Janeiro, faz parte dessa estatística. Ele sofreu um grave acidente quando voltava de uma festa após ter bebido álcool. “Não andei nem 300 metros e em uma curva bati em outro carro. Eu estava sem cinto, fraturei o osso da região da bacia e estou sem andar. Aprendi a lição. Não se deve beber e dirigir”, lembra o comerciante.

E quanto maior o consumo, maior os riscos. O brasileiro, segundo a pesquisa, costuma exagerar. Do total de entrevistados, 13,7% bebeu álcool de forma abusiva nos últimos 30 dias, o que representa a ingestão de quatro ou mais doses para mulheres ou cinco ou mais doses para homens em uma única ocasião. Entre os homens o índice chega a 21,6%, enquanto essa proporção no público feminino foi de 6,6%. A PNS foi realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE), no período de julho de 2013 a fevereiro de 2014.

Entre 2010 e 2013, ocorreram mais de 313 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) decorrentes do alcoolismo. São gastos, em média, cerca de R$ 60 milhões por ano com pessoas dependentes do álcool.

EFEITOS – O álcool é uma droga psicotrópica que atua no sistema nervoso central, podendo causar dependência e mudança no comportamento. O álcool consumido de forma abusiva pode causar malefícios à saúde, como por exemplo, doenças cardiovasculares, câncer, além dos graves acidentes de trânsito.

O Ministério da Saúde monitora o consumo de álcool por meio de inquéritos e sistemas de informação e possui políticas de prevenção à saúde. No SUS, os atendimentos e tratamentos às pessoas que apresentam problemas decorrentes do consumo de bebidas alcoólicas são realizados por meio da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). A iniciativa conta com 2.155 CAPS, com capacidade para 43 milhões de atendimentos por ano.

Adolescentes conseguem comprar álcool por conta própria

A incidência de consumo de bebidas alcoólicas entre os jovens é outra preocupação do Ministério da Saúde. Com o período do carnaval, os jovens em busca de diversão podem ignorar os malefícios do álcool e beber intensivamente durante os dias de folia. A partir desta iniciação, o adolescente se torna mais vulnerável à repetição deste hábito.

“Crianças e adolescentes não devem em hipótese alguma fazer o uso de álcool. O consumo afeta a maturidade cerebral, o aprendizado, a memória e pode prejudicar seriamente o desenvolvimento dos jovens”, ressalta Deborah Malta.

Dados de uma pesquisa realizada pelo IBGE com escolares, a Pense, alertam para a forma como esses jovens têm acesso ao uso das bebidas. Apesar da venda proibida em todo o país para quem tem menos de 18 anos, a pesquisa mostra que um em cada cinco (21,9%) adolescentes consegue comprar álcool por conta própria. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, a prática é crime e o comerciante que for pego vendendo a bebida pode ser punido. No entanto, o estudo revela que parte dos adolescentes (10 a 12%) consegue a bebida no ambiente doméstico e na companhia de parentes.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://portalsaude.saude.gov.br/

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Álcool também é Droga

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Álcool: Tire suas Dúvidas

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O que é?

Álcool também é conhecido como birita, goró, mé, gole (tomar uns goles), beber, chapar, entre outros.

Álcool é a mais antiga e mais usada droga. Ele é um alterador o temperamento e é depressor mas em pequenas quantidades age como estimulante.

Tomando álcool

Álcool é feito quando o açúcar e outros carboidratos são fermentados (geralmente com a ajuda de fermento). Bebidas podem ser feitas de grãos (malte faz uísque, cevada faz cerveja, centeio faz vodka), frutas (uvas fazem vinho, maçãs fazem cidra) ou vegetais (batata faz vodka, sisal faz tequila, cana-de-açúcar faz cachaça).

O efeito é mais forte num estômago vazio. Misturando tipos diferentes de bebidas te deixam mais bêbado e acaba dando uma ressaca pior.

Altos e baixos

Álcool aumenta a animação, fazendo você mais feliz ou mais afetivo se você já se sente assim. Ele pode relaxar você, diminuir as inibições e tornar você mais mais sociável e confiante. Se seu astral está baixo, o álcool pode deixar ele mais baixo ainda. É bem conhecido por estimular as pessoas a causar agressões. Quando a bebida diminui as inibições, pode colocar você em risco de machucar e afetar seus julgamentos.

Por ser um depressor, álcool diminui as reações do seu corpo, causando fala embolada, falta de coordenação, visão embaçada, sonolência ou desmaio. Outros efeitos indesejados são vômito e desidratação (falta de água no corpo é a maior causa de ressacas). Altas doses causam apagões (não lembrar o que aconteceu) e doses muito altas podem causar envenenamento por álcool, que pode matar.

Um relacionamento de longo prazo?

Álcool é uma toxina de nível baixo (razão pela qual ele danifica o coração e o fígado em grandes bebedores e porque mulheres grávidas não devem beber).

Beber muito por muito tempo pode trazer problemas, como doença do fígado, câncer (da garganta, boca e fígado) e danos no cérebro. Beber em excesso mata milhares a cada ano.

O vício pelo álcool pode ser físico (os ‘tremores’ são um sintoma da fissura) ou psicológico (te dando um desejo enorme de continuar bebendo).

É bom saber

Beber água entre um copo ou outro de bebida alcoólica e antes de dormir evita a desidratação e os sintomas da ressaca.

Álcool pode fazer a ansiedade, depressão ou os problemas para dormir piores, então deve ser tratado com cuidado se você é vulnerável a estes.

Café não te deixa sóbrio. Apenas quando o álcool sair do seu corpo com o tempo que sim.

A lei

Para comprar bebida alcoólica você precisa ter 18 anos ou mais.

No Brasil, com a nova Lei 11.705, que altera o Código de Trânsito Brasileiro, proíbe a ingestão de qualquer quantidade de álcool pelos motoristas. Antes desta lei era possível beber cerca de 2 copos de cerveja que a pessoa estaria dentro do limite de 60 decigramas de álcool por litro de sangue. Hoje, até um bombom de licor pode te denunciar.

A fiscalização é feita através de bafômetros. Se a pessoa se recusar a soprar no aparelho e existir fortes indícios de embriaguez, o policial pode encaminhar o motorista para a coleta de sangue ou pedir o exame por um médico-perito.

Quem for flagrado com uma dosagem superior a 0,2 gramas de álcool por litro de sangue (equivalente à ingestão de menos de uma lata de cerveja ou um cálice de vinho) pagará multa de 957 reais, receberá sete pontos na carteira de motorista e terá suspenso o direito de dirigir por um ano. Aqueles cuja dosagem de álcool no sangue superar 0,6 g/l (duas latas de cerveja) deverão ser presos em flagrante. As penas poderão variar de seis meses a três anos de cadeia, sendo afiançáveis por valores entre 300 e 1.200 reais. Os infratores também perderão o direito de dirigir por um ano.

Problemas com bebida

A maioria das pessoas com problemas com bebida na verdade não são alcoólatras. Muitas bebem apenas alguns dias na semana mas aí bebem em excesso.

Seu hábito de beber (ou o de alguém próximo a você) é um problema? Estes podem ser uns sinais:

  • Ficar tentando parar de beber
  • Ficar puto se as pessoas comentam o quanto você bebe
  • Se sentir culpado por beber
  • Precisar de uma bebida logo pela manhã

Se alguém está com ‘os tremores’ isto significa que ele é ‘dependente de álcool’ e ficar sem álcool de uma vez pode ser perigoso – consulte um médico.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.quedroga.com.br/

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O café corta os efeitos do álcool?

Alguns anos atrás, fui ao teatro com um grupo de amigos. Meu marido chegou atrasado e um pouco “alegrinho”, já que tinha ido a um almoço de fim de ano e passou a tarde tomando vinho com os colegas. Por sorte, a peça em cartaz era uma comédia, mas até os atores ficaram um pouco constrangidos com as gargalhadas que ele dava.

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No intervalo, dei a ele um café bem forte, e ao fim do segundo ato, ele estava bem mais quieto. Mas será que eu estava certa ao achar que o café cortaria os efeitos da bebedeira?

Bem, a comunidade científica já está praticamente convencida dos efeitos sedativos de uma grande quantidade de álcool. Nas primeiras duas horas, quando a concentração de álcool no sangue é maior, a pessoa fica mais alerta. Depois disso, e até cerca de seis horas após o consumo, aumentam os indícios objetivos de sono.

A cafeína faz o contrário, tornando a pessoa mais alerta, o que provavelmente levou à sedutora ideia de que uma xícara de café é capaz de neutralizar os efeitos de meio litro de cerveja.

Conclusões contraditórias

Infelizmente, nada é tão simples. Historicamente, estudos sobre o efeito da cafeína na capacidade de uma pessoa dirigir quando está bêbada (em um laboratório, não na rua) têm apresentado resultados contraditórios.

Alguns indicam que a cafeína reverte a lentidão dos reflexos provocada pelo álcool, mas outros não provam isso.

Mais recentemente, uma pesquisa publicada em 2009 mostrou indícios mais detalhados sobre a combinação de álcool com cafeína: os cientistas deram álcool a ratos de laboratório e, em seguida, ofereceram o equivalente a oito xícaras de café aos animais. Depois disso, eles pareciam bem mais alerta, mas ainda tinham mais dificuldades de se movimentar por um labirinto do que ratos que estavam sóbrios.

Portanto, a cafeína pode melhorar o cansaço induzido pelo álcool, o que pode explicar por que um cafezinho depois de uma refeição é algo tão popular em alguns países.

Mas a substância não pode tirar a sensação de estar bêbado nem melhorar alguns problemas cognitivos causados pelo álcool.

Metabolizar é preciso

Isso acontece porque temos que metabolizar o álcool ingerido para que seus efeitos diminuam. E o corpo faz isso de várias maneiras.

Na maior parte das vezes, o álcool é quebrado no fígado por duas enzimas, a álcool-desidrogenase e a aldeído-desidrogenase. Após muitas outras etapas, o álcool é finalmente excretado na forma de água e dióxido de carbono.

O organismo leva cerca de uma hora para metabolizar uma unidade de bebida alcóolica, mas em algumas pessoas esse processo é mais rápido ou mais lento, dependendo de sua genética, de sua alimentação e da frequência com que bebem.

A cafeína não acelera a metabolização do álcool.

No entanto, seus efeitos variam de acordo com a função analisada. Um estudo, por exemplo, descobriu que uma grande dose de cafeína pode neutralizar os efeitos negativos do álcool sobre a memória. Mas a sensação de tontura permanece.

Sinais enganosos

Também há indícios de que a cafeína pode piorar as coisas. Quando você se sente cansado pode ser mais fácil perceber que está bêbado, mas como a cafeína tira a fadiga, você pode pensar que está sóbrio, quando não está.

Isso pode explicar os resultados de um estudo de 2008 realizado com estudantes universitários americanos. Aqueles que escolhiam bebidas contendo as duas substâncias, como vodca misturada a um energético, tinham duas vezes mais chances de se machucarem em um acidente ou mais de duas vezes mais chances de aceitar uma carona de alguém que não respeita o limite de velocidade.

Esse efeito independia da quantidade de álcool consumida.

O estudo mostra como a cafeína pode enganar as pessoas, fazendo-as sentir que estão recuperando a sobriedade, e as consequências potencialmente desastrosas disso.

Por isso, se um dia eu for novamente ao teatro com meu marido depois de ele ir a um almoço de fim de ano, saberei que o tempo é que faz a diferença. Melhor escolher uma peça com um terceiro ato.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.bbc.co.uk/

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