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Acidentes de trabalho: um Brasil fora da ordem

De acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que, desde 2003, ocorrem anualmente 270 milhões de acidentes de trabalho em todo o mundo. Aproximadamente 2,2 milhões deles resultam em mortes. No Brasil, segundo o relatório, são 1,3 milhão de casos, que têm como principais causas o descumprimento de normas básicas de proteção aos trabalhadores e más condições nos ambientes e processos de trabalho.

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Segundo o estudo da OIT, o Brasil ocupa hoje o 4º lugar no mundo em relação ao número de mortes, com 2.503 óbitos. O país perde apenas para China (14.924), Estados Unidos (5.764) e Rússia (3.090). Na década de 1970, o Brasil registrava uma média de 3.604 óbitos para 12.428.826 trabalhadores. Nos anos 1980, o número de trabalhadores aumentou para 21.077.804 e as mortes chegaram a 4.672. Já na década de 1990, houve diminuição: 3.925 óbitos para 23.648.341 trabalhadores.

O Anuário Estatístico da Previdência Social de 2006, último publicado pelo INSS, mostra que número de mortes relacionadas ao trabalho diminuiu 2,5%, em relação ao ano anterior. Entretanto, os acidentes de trabalho aumentaram e ultrapassaram os 500 mil casos. Dados dos Ministérios do Trabalho e Emprego e Previdência Social de 2005 mostram que as áreas com maior número de mortes são Transporte, Armazenagem e Comunicações, com sete óbitos entre 3.855 trabalhadores; a Indústria da Construção, com seis óbitos entre 6.908 trabalhadores; e o Comércio e Veículos, com cinco óbitos entre 24.782 trabalhadores.

Acidentes de trabalho

Cerca de 700 mil casos de acidentes de trabalho são registrados em média no Brasil todos os anos, sem contar os casos não notificados oficialmente, de acordo com o Ministério da Previdência. O País gasta cerca de R$ 70 bilhões nesse tipo de acidente anualmente. Entre as causas desses acidentes estão maquinário velho e desprotegido, tecnologia ultrapassada, mobiliário inadequado, ritmo acelerado, assédio moral, cobrança exagerada e desrespeito a diversos direitos.  Os acidentes mais frequentes são os que causam fraturas, luxações, amputações e outros ferimentos. Muitos causam a morte do trabalhador. A atualização tecnológica constante nas fábricas e a adoção de medidas eficazes de segurança resolveriam grande parte deles.

Na sequência, aparecem os casos de lesões por esforço repetitivo e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/Dort), que incluem dores nas costas. A prevenção se dá por correções posturais, adequação do mobiliário e dos instrumentos e dosagem da carga de trabalho. Em terceiro lugar, aparecem os transtornos mentais e comportamentais, como episódios depressivos, estresse e ansiedade. Segundo Remígio Todeschini, diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência Social, esses são os problemas de solução mais complexa.

Além do impacto social e jurídico dos acidentes no trabalho, as empresas estão sujeitas a maior custo financeiro devido ao número de ocorrências. A aplicação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), a partir de 2010, obrigou as empresas a pagarem mais impostos sobre a folha de pagamentos conforme o índice de acidentes de trabalho. Esses recursos servem para financiar o Seguro Acidente de Trabalho (SAT), para custear benefícios ou aposentadorias decorrentes de acidentes de trabalho. A partir de 2011, uma nova Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho foi criada invertendo a lógica anterior, da reabilitação e tratamento, para o enfoque da prevenção, que integra ações combinadas entre três ministérios: Previdência, Trabalho e Saúde.

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Cresce o número de acidentes de trabalho em todo o mundo

Não é demais relembrar o recente acidente ocorrido por ocasião da construção de um estádio de futebol no estado de São Paulo. Isso demonstra que a atenção deve ser redobrada, tanto com as máquinas pesadas, quanto com os equipamentos individuais de segurança (EPI).

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O próprio nome acidente já resume um pouco do seu significado. Entretanto, a ocorrência de um acidente não significa apenas que se trata de caso fortuito ou de força maior. A investigação se faz necessária para descobrir a sua real causa, e poder atacá-la em seu nas-cedouro.

Vejamos as notícias sobre o estudo e os números dos acidentes de trabalho.

  • Indicadores de acidentes de trabalho em obras da construção civil são preocupantes e estão relacionados ao descumprimento das normas de segurança.

De acordo com dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ocorrem anualmente 270 milhões de acidentes de trabalho em todo o mundo. Aproximadamente 2,2 milhões deles resultam em mortes.

No Brasil, segundo o relatório, são 1,3 milhão de casos, que têm como principais causas o descumprimento de normas básicas de proteção aos trabalhadores e más condições nos ambientes e processos de trabalho.

Segundo o estudo da OIT realizado em 2012, o Brasil ocupa hoje o 4º lugar no mundo em relação ao número de mortes, com 2.503 óbitos. O país perde apenas para China (14.924), Estados Unidos (5.764) e Rússia (3.090).

Cerca de 700 mil casos de acidentes de trabalho são registrados em média no Brasil todos os anos, sem contar os casos não notificados oficialmente, de acordo com o Ministério da Previdência. O País gasta cerca de R$ 70 bilhões nesse tipo de acidente anualmente. Entre as causas desses acidentes estão maquinário velho e desprotegido, tecnologia ultrapassada, mobiliário inadequado, ritmo acelerado, assédio moral, cobrança exagerada e desrespeito a diversos direitos. Os acidentes mais frequentes são os que causam fraturas, luxações, amputações e outros ferimentos. Muitos causam a morte do trabalhador. A atualização tecnológica constante nas fábricas e a adoção de medidas eficazes de segurança resolveriam grande parte deles.

Além do impacto social e jurídico dos acidentes no trabalho, as empresas estão sujeitas ao maior custo financeiro devido ao número de ocorrências. A aplicação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), a partir de 2010, obrigou as empresas a pagarem mais impostos sobre a folha de pagamentos conforme o índice de acidentes de trabalho. Esses recursos servem para financiar o Seguro Acidente de Trabalho (SAT), para custear benefícios ou aposentadorias decorrentes de acidentes de trabalho. A partir de 2011, uma nova Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho foi criada invertendo a lógica anterior, da reabilitação e tratamento, para o enfoque da prevenção, que integra ações combinadas entre três ministérios: Previdência, Trabalho e Saúde.

É de conhecimento daqueles que atuam e acompanham diretamente as construções, especialmente os engenheiros, que o aumento da produção nos canteiros tem contribuído para elevar o número de acidentes nos canteiros por todo país, principalmente por soterramento, queda ou choque elétrico. Os referidos dados ainda estão fora das estatísticas.

Na verdade as empresas estão sendo impactadas por cobranças, como multas, ações regressivas da Advocacia Geral da União, do Ministério Público, ou do Ministério do Trabalho e Emprego, além do custo previdenciário.

As empresas com maior número de acidentes ou trabalhadores adoecidos pagam taxas maiores em cima de sua folha de pagamento; as empresas que descumprem termos de conduta acabam sofrendo ações civis públicas.

Logo, investir na segurança não é despesa, mas prevenção.

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Terapia Ocupacional na Promoção da Qualidade de Vida do Trabalhador

O trabalho, hoje em dia, ocupa um espaço muito importante na vida de todos, ou seja, quase todo mundo trabalha, e uma grande parte de nossa vida é passada dentro do ambiente de trabalho. O trabalho possui importante valor em nossa sociedade e as pessoas começam a nele ingressar cada vez mais jovens.

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Contudo, o trabalho determina, direta ou indiretamente ao indivíduo formas diferenciadas de adoecer e morrer. A qualidade de vida no trabalho tem sido uma preocupação constante do indivíduo, visto que sua satisfação dependerá da capacidade de realização de todo seu potencial de imaginação, iniciativa e habilidades no trabalho.

Assim como o trabalho pode trazer satisfação ao indivíduo, também pode ser fonte de adoecimento se não proporcionar ao trabalhador adequadas condições de trabalho, podendo acarretar várias doenças ocupacionais.

A Terapia Ocupacional em saúde do trabalhador apresenta-se como uma ciência que realiza um trabalho integrado com outras ciências relacionadas à saúde, onde o Terapeuta Ocupacional está apto a compreender as relações saúde-sociedade, como também as relações de exclusão-inclusão social, considerando as realidades regionais e as prioridades assistenciais, buscando a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e orientando a participação dos mesmos em atividades selecionadas para facilitar, restaurar, fortalecer e promover a saúde.

Dentre as diversas ciências podemos citar ainda a ergonomia, onde a Terapia Ocupacional possui amplas possibilidades de usar seus conhecimentos, tendo como diretrizes básicas de seu trabalho o conhecimento da dinâmica e filosofia do meio a intervir, o vínculo entre o meio e o seu conhecimento técnico-científico e a avaliação das problemáticas do ambiente de trabalho (problemas estruturais, organizacionais, pessoais – individuais, tecnológicas e outros) e do trabalhador (avaliação física, mental, social e profissional).

A intervenção Terapêutica Ocupacional se desenvolve através de atividades terapêuticas com enfoque educativo, preventivo, curativo ou reabilitador em uma abordagem individual ou grupal objetivando possibilitar a redução da fadiga, do cansaço, desgaste do trabalhador, acidente de trabalho e o absenteísmo e aumentar o conforto, a motivação, a produtividade, a rentabilidade e a satisfação com o seu trabalho, entre outros.

A Terapia Ocupacional utiliza como tratamento a ocupação, trazendo assim, muitos benefícios aos indivíduos, como por exemplo, estimular seus interesses, seus pensamentos, suas reflexões, sendo esta uma forma de tratamento mais durável e eficaz, levando em conta, principalmente, as necessidades físicas, mentais e sócio-culturais de cada indivíduo.

A Terapia Ocupacional já vem desenvolvendo suas atividades em empresas nos mais diversos programas que visam a saúde do trabalhador propiciando a melhoria da produtividade, das condições de trabalho, do desempenho profissional por parte do funcionário.

A Terapia Ocupacional utiliza-se de técnicas associadas às atividades com o objetivo de estimular a participação bio-psico e social do indivíduo. Entre essas técnicas estão as atividades lúdicas, laborativas e/ou reeducativas, atividades artesanais, artísticas, corporais, lazer, cotidianas, sociais e culturais, dependendo do objetivo do tratamento (primário, secundário ou terciário).

No Nível Primário ou Preventivo o Terapeuta Ocupacional busca analisar o processo de trabalho, conhecendo detalhadamente a função de cada trabalhador sugerindo aos responsáveis pela empresa ou instituição, quando necessário, a modificação no processo do mesmo (ambiente, organização, rotina, mobiliário, etc).

Este trabalho é realizado sob a supervisão do Terapeuta Ocupacional no ambiente de trabalho e sob a forma de palestras educativas, informativas, conscientizando o funcionário sobre a importância do uso dos equipamentos de proteção individual (EPI), sobre patologias relacionadas ao trabalho e de uma postura adequada na realização do mesmo.

Neste nível o Terapeuta Ocupacional utiliza-se de um programa de atividades terapêuticas como ginástica laboral, dinâmicas de grupos, exercícios de alongamento e relaxamento visando a prevenção ou diminuição de acidentes e doenças ocupacionais, promovendo uma melhor relação interpessoal (trabalhadores x trabalhadores, trabalhadores x empresa), proporcionando momentos de satisfação, recarga do potencial energético, lazer e auto-conhecimento, aumentando assim a produtividade, a motivação, a diminuição do absenteísmo e vencer situações geradoras de stress.

No Nível Secundário ou Curativo o Terapeuta Ocupacional realiza uma avaliação do trabalhador, observando aspectos como dor, limitação da amplitude de movimento (ADM), presença de encurtamentos, força muscular (FM), coordenação motora e níveis de stress, objetivando o interesse pela atividade que exerce, trabalhando os aspectos alterados através do processo terapêutico individual e/ou grupal, utilizando atividades auto-assistidas, ativas e ativo-resistidas, atividades auto-expressivas, lúdicas, artesanais, alongamentos, relaxamentos, além de orientações para as atividades de vida diária e de vida prática.

Quando o trabalhador se encontra neste nível deve ser afastado do trabalho ou remanejado para realizar outra atividade. No processo Terapêutico Ocupacional, devemos proporcionar ao homem não só a recuperação do corpo, naquilo que for possível, mas antes de tudo de si mesmo.

No Nível Terciário ou Reabilitador o Terapeuta Ocupacional trabalha aspectos alterados, contribuindo para a prevenção de deformidades e para a manutenção da capacidade residual, promovendo, quando necessário a troca de lateralidade, indicando junto ao trabalhador e à equipe uma nova função (readaptação/remanejamento), ou a indicação de órteses ou próteses que facilitem o desempenho das diversas atividades como as atividades de vida diária (AVD) e atividades de vida prática (AVP), o Terapeuta Ocupacional acompanha cada trabalhador a nova e/ou antiga função.

O trabalho humano sempre foi uma atividade altamente valorizada pela Terapia Ocupacional a ponto de ser quase comparado a um remédio, a algo benéfico em si mesmo. A inserção do homem no mundo do trabalho acaba por ser um dos principais objetivos nas intervenções, ajudando a sustentar por muito tempo na história da Terapia Ocupacional a idéia de que o homem saudável é aquele que trabalha, aquele que é útil e produtivo do sistema econômico vigente.

A saúde do trabalhador é uma área em que a Terapia Ocupacional vem desenvolvendo, contribuindo, conscientizando e obtendo resultados satisfatórios, com o trabalho preventivo, curativo e reabilitador, sendo uma ciência em ascensão, construindo e instrumentalizando a autonomia social e a qualidade de vida do trabalhador.

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Acidentes de Trabalho

Cerca de 700 mil casos de acidentes de trabalho são registrados em média no Brasil todos os anos, sem contar os casos não notificados oficialmente, de acordo com o Ministério da Previdência. O País gasta cerca de R$ 70 bilhões esse tipo de acidente anualmente.

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Entre as causas desses acidentes estão maquinário velho e desprotegido, tecnologia ultrapassada, mobiliário inadequado, ritmo acelerado, assédio moral, cobrança exagerada e desrespeito a diversos direitos.

Os acidentes mais frequentes são os que causam fraturas, luxações, amputações e outros ferimentos. Muitos causam a morte do trabalhador. A atualização tecnológica constante nas fábricas e a adoção de medidas eficazes de segurança resolveriam grande parte deles.

Na sequência, aparecem os casos de lesões por esforço repetitivo e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/Dort), que incluem dores nas costas. A prevenção se dá por correções posturais, adequação do mobiliário e dos instrumentos e dosagem da carga de trabalho.

Em terceiro lugar, aparecem os transtornos mentais e comportamentais, como episódios depressivos, estresse e ansiedade. Segundo Remígio Todeschini, diretor do Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional do Ministério da Previdência Social, esses são os problemas de solução mais complexa.

Para ele, falta valorizar o trabalhador. “Ele precisa ter orgulho do que faz, sentir-se valorizado, para ganhar qualidade de vida e bem-estar, não doenças”, diz.

A aplicação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP), a partir de 2010, obrigou as empresas a pagarem mais impostos sobre a folha de pagamentos conforme o índice de acidentes de trabalho. Esses recursos servem para financiar o Seguro Acidente de Trabalho (SAT), para custear benefícios ou aposentadorias decorrentes de acidentes de trabalho.

Uma nova Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho foi criada em 2011. Antes focada em reabilitação e tratamento, agora ela visa à prevenção, com ações combinadas de três ministérios: Previdência, Trabalho e Saúde.

Para Jeferson Seidler, auditor fiscal do trabalho no Ministério do Trabalho, uma cultura de trabalho seguro e saudável começa com o comprometimento efetivo dos empresários e gestores. “É preciso investir nesse campo com o mesmo empenho com que se investe na qualidade dos produtos ou no controle financeiro”, diz.

Embora o número de acidentes esteja caindo gradativamente, Seidler reconhece que ainda há muito que melhorar. Ainda acontece de empregadores e trabalhadores acharem que as medidas de segurança atrapalham o serviço e não levarem as normas a sério.

Para muitos trabalhadores brasileiros, qualidade de vida no trabalho parece ser um sonho distante. “Primeiro precisamos alcançar os patamares mínimos de trabalho decente, com jornadas de trabalho adequadas, remuneração justa, tratamento humano e risco muito baixo de acidentes e doenças”, afirma Seidler.

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Prevenção de Acidentes de Trabalho

Zumbido, irritabilidade, dores na coluna, estresse e lesões por esforço repetitivo. Esses são alguns exemplos de agravos que muitos trabalhadores ficam expostos todos os dias. Hoje, ressaltamos a importância da prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

Em vigor desde 2004, a Política Nacional de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde visa à redução dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, mediante a execução de ações de promoção, reabilitação e vigilância na área de saúde. Desde então, o ministério regulamentou a notificação compulsória de 11 agravos à saúde do trabalhador. São eles:

  • Acidente de Trabalho Fatal;
  • Acidentes de Trabalho com Mutilações;
  • Acidente com Exposição a Material Biológico;
  • Acidentes do Trabalho em Crianças e Adolescentes;
  • Dermatoses Ocupacionais;
  • Intoxicações Exógenas (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados);
  • Lesões por Esforços Repetitivos (LER), Distúrbios Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT);
  • Pneumoconioses;
  • Perda Auditiva Induzida por Ruído – PAIR;
  • Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho;
  • Câncer Relacionado ao Trabalho.

O coordenador geral de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Carlos Vaz, destaca formas de prevenção de algumas doenças decorrentes dos 11 agravos.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br


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