Posts Tagged 'ABQV'
Calendário da Saúde – 2º Trimestre 2013
Published março 20, 2013 Campanhas Leave a CommentTags:2013, 2º Trimestre, ABQV, calendário, FGV, Ministério da Saúde, QRCode, Saúde, Viva Melhor, Viva Melhor Online
Calendário 1º Trimestre – 2013
Published dezembro 17, 2012 Campanhas Leave a CommentTags:1º trimestre, 2013, 25 anos, ABQV, ano novo, calendário, Calendário da Saúde, comemorativas, datas, Fevereiro, FGV, Golden Stern, Janeiro, março, Ministério da Saúde, Oline, QR Code, Viva Melhor, vivamelhoronline
Calendário 2012 – 4º Trimestre
Published setembro 28, 2012 Campanhas Leave a CommentTags:ABQV, calendário, Calendário da Saúde, Calendário Viva Melhor, FGV, Ministério da Saúde, Saúde, Viva Melhor
Encontro da ABQV em Pernambuco – 23 de agosto
Published agosto 2, 2012 Eventos , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:23 de Agosto, ABQV, ABRH-PE, Dr. Paulo Gustavo de Araujo Cunha, Dr. Ricardo de Marchi, Evento, Golden Stern, MetLife, Pernambuco, Qualidade, Qualidade de Vida, Rainier MIchael, Recife, Saúde, vida
Faça sua Inscrição: http://migre.me/a98h3
Prêmio SESI Qualidade no Trabalho (PSQT)
Published maio 3, 2012 Notícias , Promo Leave a CommentTags:ABQV, Convite, Indústrias, Parceiro, Prêmio, Promo, Qualidade de Vida, Qualidade no Trabalho, Sesi
O Prêmio SESI Qualidade no Trabalho – PSQT, um incentivo para as Indústrias divulgarem boas práticas de gestão em responsabilidade social empresarial, e, ao mesmo tempo, de identificar e reconhecer aquelas empresas cujas práticas têm como objetivo e foco de contribuir para a construção de uma sociedade sustentável.
As inscrições devem ser realizadas pelo site no link: PSQT e não tem custo. As vencedoras em cada modalidade ganham certificados de socialmente responsáveis, contribuem na elaboração de um livro de referência no assunto e participam de seminários de divulgação das melhores práticas pelo país.
Acesse o site do SESI-PE onde você encontrará mais informações e o regulamento.
IV Jornada Sudeste de Qualidade de Vida
Published abril 13, 2012 Eventos Leave a CommentTags:ABQV, Evento, Qualidade de Vida, rio de janeiro
Qualidade de Vida é o Novo Desafio da Mulher Executiva
Published março 9, 2012 Sem categoria Leave a CommentTags:ABQV, Executiva, Mulher, Qualidade de Vida, Saúde
A mulher conquistou definitivamente seu espaço no mercado de trabalho. Em muitas funções, antes consideradas exclusivas dos homens, existe grande parcela de profissionais femininas. A mulher deixou de ser apenas mãe e dona-de-casa e agora passa a colaborar também com o sustento da família.
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de mulheres responsáveis pelo sustento de domicílios localizados em áreas urbanas chega a mais de 10 milhões. Se antes a mulher lutava para encontrar espaço na sociedade, hoje os problemas são outros.
Segundo pesquisa da Pontifícia Universidade Católica (PUC), 91% das mulheres declararam sofrer de estresse. A “doença do século XXI” é resultado de longas jornadas de trabalho, poucas horas de sono e falta de lazer e de convívio familiar. “Quando as mulheres desejam ser também mães e esposas, além de profissionais, os horários se intensificam e ficam até desumanos em algumas situações”, afirma Sâmia Simurro, psicóloga e vice-presidente da ABQV (Associação Brasileira de Qualidade de Vida).
Família precisa compartilhar
Para Sâmia, a mãe atual encontra-se diante de um novo desafio. “As mulheres tem a necessidade de conciliar o trabalho e a família sem comprometer sua qualidade de vida. Embora o trabalho doméstico tenha se simplificado bastante, ele continua tendo de ser realizado por alguém”. A psicóloga aponta como caminho a integração dos membros da família – para tornar menos árdua a rotina da mulher e amenizar o stress sobre ela.
“É importante que ela possa encontrar em sua casa, junto a seu marido e filhos, um modelo de co-responsabilidade familiar, onde todos contribuam proporcionalmente para o bem estar geral. Para isso, não existe uma fórmula única, ela deve encontrar um caminho de equilíbrio em cada situação. Ela precisa utilizar melhor os recursos de sua própria família, em benefício de todos”.
Para que a mulher tenha cada vez mais qualidade de vida sem comprometer o seu desempenho profissional, deve haver um envolvimento de todos os organismos da sociedade. “Essa deve ser uma nova conquista da mulher moderna, entre as muitas já alcançadas: conscientizar a família, empresa e sociedade sobre a necessidade de se adaptar a essa nova mulher. Assim, ela pode ter uma participação de forma mais efetiva e eficiente na sociedade como um todo”, afirma Sâmia.
Múltiplos papéis
Segundo Sâmia, a mulher não deseja realizar-se apenas no campo do trabalho. “A mulher tem a característica de não se satisfazer apenas com o sucesso profissional, embora este seja desejado e buscado arduamente. Ela almeja ir além: quer realizar-se na sociedade, na família e participar de perto da educação dos filhos. Para isso, o equilíbrio das diferentes dimensões da pessoa é fundamental.”
Ter uma vida de qualidade em meio à intensa rotina de trabalho, estudo, cuidados com a casa e outras tarefas comuns do dia-a-dia não é um objetivo difícil de ser alcançado.
“Trabalhar com qualidade de vida significa trabalhar por objetivos realistas e atingíveis, com liberdade e autonomia que permitam flexibilizar horário e local de trabalho. Isso significa ter possibilidade de poder exercer algumas tarefas em casa, se as características das mesmas assim permitirem. Na prática diária isso só se torna possível com um bom planejamento das atividades, para que se crie condições de alcançar o almejado equilíbrio entre a vida pessoal e profissional”, completa.
Informações parciais. Confira o texto e a programação na íntegra acessando a fonte: Administradores.com.br
Saúde na Terceira Idade
Published fevereiro 28, 2012 Sem categoria Leave a CommentTags:3ª idade, ABQV, Dia do Idoso, exames, Idosos, Medicos, Prevenção, Saúde, terceira idade
Com o avançar da idade aumentam as chances de determinadas doenças, como as doenças cardíacas, alguns tipos de câncer, dentre outros. Por isso, são recomendados alguns exames médicos e laboratoriais periódicos que buscam identificar problemas que ainda não se estabeleceram ou que ainda não deram nenhum sinal de sua existência com o objetivo de detectá-los precocemente e tratá-los evitando problemas maiores.
Os principais exames são:
• Medida dos níveis de colesterol: níveis elevados de colesterol aumentam o risco de problemas cardíacos como o infarto. Recomenda-se até mesmo que sejam realizados nos adultos jovens.
• Medida da pressão arterial: a hipertensão arterial, ou “pressão alta” também aumenta o risco de doenças cardíacas e as medidas da pressão arterial devem ser realizadas em todos os idosos a cada visita ao médico, ou pelo menos a cada ano.
• Exame clínico da mama e mamografia: a fim de detectar precocemente o câncer de mama, as mulheres devem realizar o exame clínico das mamas e a mamografia a cada 1 ou 2 anos. A mamografia deve ser realizada em todas as mulheres acima de 50 anos ou mais novas, caso haja casos na família de câncer de mama.
• Exame de sangue, oculto nas fezes, sigmoidoscopia e exame total do colo: esses exames visam pesquisar o câncer na parte mais distal do intestino, chamado de câncer colorretal. É recomendado a partir de 75 anos, ou antes, caso haja casos na família.
• Exame preventivo de câncer do colo do útero (Papanicolau): deve ser realizado em todas as mulheres a cada 1 a 3 anos e pode ser encerrado nas mulheres com mais de 65 anos com três exames anteriores recentes normais.
• Toque retal e PSA: são medidas para pesquisa de câncer de próstata. É aconselhável para os homens entre 50 e 70 anos.
• Exame da pele: o médico deverá estar atento e examinar toda a pele a procura de lesões cancerosas e aconselha-se a realização de um exame periódico da pele por um dermatologista para as pessoas com maior de risco para desenvolver câncer de pele.
• Glicemia de jejum: esse exame mede a quantidade de glicose (açúcar) no sangue a procura de Diabetes mellitus. A Associação Americana de Diabetes recomenda a sua realização a cada 3 anos, principalmente para as pessoas com maior risco, como as pessoas obesas.
• Medida do hormônio TSH: esse exame é realizado para se pesquisar alterações na tireóide, como o hipo e hiperteoidismo. Recomenda-se para todas as mulheres acima de 65 anos.
• Pesquisa de glaucoma pelo oftalmologista: recomenda-se para todos acima de 65 anos.
Outras medidas importantes de prevenção de doenças na terceira idade devem ser lembradas, como:
Parar de fumar, realizar atividades físicas regularmente, manter uma dieta saudável, realizar uma terapia de reposição hormonal e não se esquecer de tomar as vacinas.
Com o avançar da idade aumentam os risco de muitas doenças. Mas através de medidas de prevenção pode-se não apenas prolongar a vida, mas proporcionar anos de vida com qualidade, que é o mais importante.
É importante relembrar que nesta fase da vida é imprescindível a visita ao médico, que através da avaliação pessoal, irá determinar os exames e procedimentos de prevenção necessários e indicar a atividade física e dieta mais apropriadas.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra acessando a fonte: boasaude.uol.com.br
Idosos: Cuidados com as Quedas
Published fevereiro 27, 2012 Sem categoria Leave a CommentTags:ABQV, cuidados, Idosos, Ministério da Saúde, Qualidade de Vida, quedas, Saúde
As quedas e suas conseqüências para as pessoas idosas no Brasil têm assumido dimensão de epidemia. Os custos para a pessoa idosa que cai e faz uma fratura são incalculáveis. E o pior, atinge toda a família na medida em que a pessoa idosa que fratura um osso acaba hospitalizada e frequentemente é submetida a tratamento cirúrgico. Os custos para o sistema de saúde também são altos.
A cada ano, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem gastos crescentes com tratamentos de fraturas em pessoas idosas. Para promover a saúde do grupo populacional o Ministério da Saúde chamou as secretarias estaduais e municipais de saúde a realizarem esforços conjuntos para redução das taxas de internação por fratura do fêmur na população idosa.
A quantidade de internações aumenta a cada ano e as mulheres são as mais atingidas. Entre as mulheres foram 20.778 mil internações em 2009 e entre eles 10.020 mil (dados até outubro). Por causa da osteoporose, elas ficam mais vulneráveis às fraturas. Os homens caem, mas não fraturam tanto quanto as mulheres. Em 2001, esses números eram bem menores, 15 mil internações do sexo feminino e 7 mil do sexo masculino.
A queda em idosos pode causar sérios prejuízos à qualidade de vida desse grupo populacional, podendo acarretar em imobilidade, dependência dos familiares, sem falar no índice de mortalidade pós-cirúrgico.
Nos casos mais graves, pode levar até a morte. Considerando todo o país, somente em 2005, foram 1.304 óbitos por fraturas de fêmur. E em 2009 esse número subiu para 1.478.
Anderson Della Torre, médico geriatra e coordenador clínico do IPGG (Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia), afirma que as quedas causam a morte do idoso não pelo acidente em si, mas, sim, pelas complicações durante a recuperação.
Isso acontece porque o paciente tem de ficar de cama, o que abre espaço para uma série de problemas como a trombose, que é a formação de coágulos nos vasos sanguíneos. A consequência mais temida desse problema é a embolia pulmonar, em que o coágulo se desloca para o pulmão, o que pode levar à morte.
Ficando deitado, o paciente também tem menor capacidade de expansão dos pulmões, o que dificulta a respiração. O idoso também sofre para eliminar secreções do corpo, ficando mais sujeito a doenças. Infecções na pele e no sistema urinário também são comuns em idosos acamados.
O médico diz ainda que é importante “colocar o idoso em pé”, iniciando o tratamento com fisioterapia, já nos primeiros dias após a fratura ou a cirurgia de correção para evitar esses problemas. O geriatra diz que é preciso saber as causas das quedas, que podem ser evitadas.
Com o intuito de reduzir esses valores e promover a saúde na terceira idade, o Ministério criou um comitê assessor instituído para prevenção e melhora da atenção (portaria nº. 3.213, dezembro de 2007). O comitê assessor é formado por técnicos do Ministério da Saúde e representantes da Confederação das Entidades Brasileiras de Osteoporose e Osteometabolismo. Esse grupo promove oficinas para debater estratégias de prevenção de quedas e de osteoporose e os cuidados necessários para aquelas pessoas que caem e fraturam.
CAUSAS – A queda em pessoas idosas está associada à dificuldade de visão, auditiva, uso inadequado de medicamentos, dificuldade de equilíbrio, perda progressiva de força nos membros inferiores, osteoporose, dentre outras situações clínicas que culminam para maior probabilidade de uma pessoa idosa cair.
Por questões de segurança, todo idoso deve avisar ao seu médico se caiu nos últimos seis meses. Isto porque é comum a pessoa cair uma primeira vez e não ter maiores conseqüências além do susto. Mas na próxima vez pode ser que o susto se transforme em pesadelo. A queda pode ser notificada através da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa e, assim, a equipe de saúde da família, por exemplo, assume as medidas necessárias para que outra queda não ocorra.
No Brasil, estima-se que exista uma população de 19 milhões de idosos.
> Acesse o site da Casa Segura: um novo conceito de moradia que visa oferecer aos idosos uma ambientação mais adequada e segura.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra acessando a fonte: Ministério da Saúde e Portal R7
Abordagem em Promoção de Saúde no Trabalho
Published fevereiro 7, 2012 Sem categoria Leave a CommentTags:ABQV, bem-estar, corporativo, CPH, Promoção de Saúde, Qualidade de Vida, Saúde, trabalho
No início da década de 80 quando os primeiros estudos sobre promoção de saúde no ambiente corporativo foram publicados, o conceito estava emergindo no Brasil ainda de forma pouco organizada. A quantidade de empresas interessadas no conceito era mínima, principalmente por parte de grandes multinacionais que já importavam o tema de suas matrizes no exterior. Profissionais preparados e uma metodologia formal para programas de promoção de saúde eram praticamente inexistentes.
Na década de noventa o cenário se modificou substancialmente com o aparecimento da ABQV – Associação Brasileira de Qualidade de Vida. Com esta Associação surgiram cursos de capacitação técnica, conferências, congressos, maior número de empresas desenvolvendo programas e profissionais melhor preparados. O segmento de promoção de saúde começou a tornar-se visível e produtos e serviços deste segmento, oferecidos de forma mais constante.

Atividade física ainda era o elemento dominante mas muitos programas já envolviam nutrição, controle de peso, controle de riscos, tabagismo, gerenciamento do stress, etc. Todos esses tópicos trouxeram um rico conhecimento e boas perspectivas para a área mas também contribuíram para a sua fragmentação. A integração entre as muitas disciplinas envolvidas e entre seus profissionais era limitada. A maioria dos programas possuíam um forte componente educacional, focando basicamente no conhecimento e informação ao invés de se concentrar na mudança de comportamento e atitude. Poucos se esforçavam para criar ambientes que favorecessem práticas saudáveis.
O campo continuou a se desenvolver neste século XXI. O número de empresas desenvolvendo programas aumentou e deixou de ser restrito a grandes organizações. O crescente interesse da área de Recursos Humanos pelo tema contribuiu de forma marcante para um melhor posicionamento do mesmo. Além disso, houve, do ponto de vista global, um crescimento substancial de trabalhos científicos apoiando a promoção de saúde, apresentando evidências que nos permitem fazer declarações bastante positivas sobre qualidade de vida no ambiente de trabalho.
Em primeiro lugar: não existem dúvidas de que os fatores de risco modificáveis tais como, fumo, sedentarismo, alimentação inadequada, obesidade, stress e suporte social, estão relacionados à conseqüências para a saúde, incluindo, morbidade e mortalidade.
Em segundo lugar: também não existem dúvidas de que estes fatores de risco estão relacionados a custos de assistência médica e produtividade.
Em terceiro: podemos certamente dizer que programas de promoção de saúde podem melhorar a consciência em relação à doenças e modificar comportamentos relacionados ao estilo de vida, além de modificar condições específicas como, força muscular, resistência cardiopulmonar, gordura corporal, pressão arterial, freqüência cardíaca, função respiratória, níveis lipídicos sanguíneos, dores de coluna e sintomas físicos e emocionais decorrentes do stress.
Em quarto e por último lugar: alguns programas bem conduzidos têm demonstrado uma certa habilidade em redução de custos de assist6encia médica e taxas de absenteísmo.
Apesar dessas constatações, no mínimo duas questões permanecem sem respostas:
- A primeira é que temos poucas evidências que mostrem que os programas são capazes de produzir mudanças permanentes, pois muitos programas relatados em literatura são interrompidos após um período de 2 a 3 anos e, em outros casos os programas continuam, mas as ações de avaliação cessam após 1 ou 2 anos. Nesse momento é correto dizer que programas produzem resultados a curto e médio prazo. Se desejarmos manter mudanças a longo termo, provavelmente deveremos manter também os programas em termos mais longos, além de criar ambientes que estimulem hábitos e práticas saudáveis.
- A segunda é que a literatura diz muito pouco sobre que estratégias ou protocolos são mais efetivos em produzir mudanças. Nosso conhecimento é especialmente fraco no que diz respeito às melhores estratégias para atingir idosos, minorias, jovens e pessoas com baixo nível educacional. Isso não significa que muitos profissionais não possuam meios de atingir esses grupos. Significa que até agora essas estratégias não foram testadas de modo formal.
Concluindo, o potencial de crescimento é enorme mas a busca de uma metodologia de trabalho adequada e séria deve ser cada vez mais constante, afim de evitar intervenções inadequadas que tragam como conseqüências o descrédito ao conceito.
Fonte: CPH Health Solutions.







