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10 Benefícios da Amamentação para o seu Bebê

Desde a confirmação da gravidez, nenhum episódio é capaz de chamar mais atenção do que a saúde do bebê prestes a chegar. Os cuidados necessários para o desenvolvimento da criança despertam o interesse como nenhum outro assunto e a mãe faz de tudo para garantir que o bebê passe os dias longe de infecções e alergias. “Felizmente, a melhor proteção para o bebê está, justamente, nas mãos da mãe: crianças que recebem leite materno como alimento exclusivo nos primeiros seis meses de vida são mais resistentes a infecções, alergias, doenças e até mesmo complicações mais simples, como a cólica e o estresse”, afirma o pediatra Sylvio Renan Monteiro de Barros, da Sociedade Brasileira de Pediatria.

19-05-11_05_2005_ALIMENTACAO_Dez motivos para amamentar
A amamentação, de tão importante, tem até semana especial no calendário: o Ministério da Saúde e a Organização Mundial de Saúde (OMS) promovem, em agosto, a Semana Mundial da Amamentação, lembrando o quanto o leite materno pode fazer diferença na vida da criança, estimulando as mães a praticarem esse gesto de amor e esclarecendo as principais dúvidas sobre o tema. Se você quer saber tudo o que seu bebê ganha a cada mamada, veja os benefícios que os especialistas destacam.

Fortalece a imunidade

O leite materno possui um importante papel na imunidade dos bebês, pois contém células de defesa e fatores anti-infecciosos capazes de proteger o organismo do recém-nascido. “As infecções comuns dos primeiros seis meses, como a otite, afetam menos as crianças que são amamentadas”, diz a pediatra Natasha Slhessarenko, do Laboratório Pasteur, em Brasília.

Contato com a mãe

A amamentação tem papel importante no sistema nervoso da mãe, diminuindo o estresse. “Além disso, o contato com a mãe faz com que o bebê se sinta mais seguro e tranquilo, evitando o choro e a ansiedade na criança”, afirma o obstetra e especialista em Medicina Fetal Jurandir Piassi, do Lavoisier Medicina Diagnóstica, em São Paulo. 

Melhor alimento para o intestino

A pediatra Ana Gabriela Pavanelli Roperto, do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, em São Paulo explica que o leite humano contém enzimas já conhecidas pelo organismo da criança. “Os componentes do leite de vaca ou leites artificiais são estranhos para o bebê e, por isso, podem causar alergias intestinais e deficiência de ferro”, diz. “Crianças que mamam no peito podem inclusive ficar até oito dias sem evacuar, justamente porque todos os componentes do leite materno são aproveitamos pelo organismo, não havendo necessidade de evacuação.” 

Diminui o risco de alergias

Um estudo publicado no European Respiratory Journal revelou que bebês alimentados exclusivamente com leite materno nos primeiros menos seis meses têm menos chances de desenvolver sintomas de asma na infância, como chiados no peito e catarro persistente. Outra pesquisa, desenvolvida pela Universidade de Southampton, na Inglaterra e pelas Universidades do Estado de Michigan e Carolina do Sul, nos Estados Unidos, descobriu que crianças que foram amamentadas por pelo menos quatro meses tinham um funcionamento melhor dos pulmões. 

O esforço do bebê para sugar o leite ajuda no desenvolvimento dos pulmões, fortalecendo o órgão contra alergias. “Outros estudos mostram que as alergias começam no primeiro ano de vida, e quase sempre estão associadas à proteína do leite de vaca”, diz a pediatra Natasha. ‘O leite de vaca está associado a irritações no organismo no bebê, podendo levar ao surgimento de dermatite, rinite, sinusite, bronquite asmática e amigdalite.” 

Evita cólicas

A grande razão para o leite materno prevenir cólicas no bebê são as proteínas presentes em sua composição. Sylvio Monteiro de Barros explica que existem dois tipos de proteínas: as de difícil digestão (caseínas), e as de fácil digestão (globulinas). “O leite de vaca tem muito mais proteínas do que o leite materno, porém a proteína que o leite de vaca tem é basicamente caseína, e o leite humano é constituído de globulinas”, diz o pediatra. Por conter esse tipo de proteína, o leite materno não fermenta tanto para ser digerido, produzindo menos gases e evitando as cólicas. “Outro fator para cólicas é a ingestão de ar pelo bebê, que é muito maior com a mamadeira do que no peito.” 

Previne doenças futuras

Ao usar a mamadeira para alimentar seu filho, você está retirando a primeira parte da digestão do alimento, que fica na boca. “A mamadeira faz com que o leite vá direto para a garganta do bebê, comprometendo tanto o processo digestivo quanto de saciedade”, diz o pediatra Sylvio. Isso fará com que a criança coma mais do que o necessário e ela tenha predisposição ao acúmulo de gordura. Segundo o especialista, mesmo o leite materno, quando oferecido na mamadeira, pode favorecer esses problemas. 

Além disso, a quantidade de sódio, potássio, magnésio e proteínas presente nos outros leites é maior que no leite da mãe, fator que pode sobrecarregar o sistema da criança, causando alterações no processo de digestão e favorecendo o surgimento de doenças no futuro, como síndrome metabólica, obesidade, diabetes, hipertensão e doença celíaca.  

Combate à anemia

O leite materno possui muito mais de ferro e concentrações menores de cálcio, quando comparado ao leite de vaca. “O ferro presente nos outros leites não é suficiente para o bebê, sendo necessária a suplementação”, diz o obstetra Jurandir Piassi, especialista em Medicina Fetal do Lavoisier Medicina Diagnóstica. “Já o cálcio em abundância nos outros leites pode inibir a absorção de ferro, diminuindo ainda mais a presença desse nutriente no organismo do bebê e favorecendo a anemia ferropriva”, completa. 

A pediatra Ana Gabriela declara que a presença de ferro no leite da mãe diminui com o tempo por um processo natural, como se o leite materno preparasse o bebê para a alimentação. A partir dos seis meses, é preciso introduzir alimentos ricos em ferro, como as carnes, na dieta da criança. “Como o bebê ainda não consegue mastigar direito, o melhor a fazer é colocar a carne na sopa e servir apenas o caldo, que possui os nutrientes da carne diluídos no cozimento.”

Ajuda no desenvolvimento cognitivo

Um estudo feito com 12 mil bebês e publicado no The Journal of Pediatricsrevelou que crianças amamentadas desenvolvem mais rapidamente o cérebro, apresentando melhor desempenho de vocabulário e raciocínio. A análise foi liderada por cientistas do Institute for Social and Economic Research at the University of Essex, na Inglaterra. O pediatra Sylvio conta que a gordura presente no leite materno é constituída por ácidos graxos poli-insaturados, responsáveis por formar os neurônios da criança e favorecer as sinapses nervosas. “O desenvolvimento de cerca de 80% do cérebro acontece nos primeiros dois anos de vida, por isso a importância dessa gordura no leite da mãe”, diz. O especialista reforça a importância da alimentação da mãe para que a criança consiga todos esses nutrientes: “Se a mãe tiver uma dieta rica em peixes de água fria, como salmão e cavalinha, a criança irá obter mais gorduras por meio da amamentação e isso irá facilitar seu desenvolvimento cognitivo.”  

Desenvolve a arcada dentária

O movimento de amamentação é excelente para a dentição e para a fala do bebê. ‘Há estímulo para o desenvolvimento dos ossos do crânio e da face, fazendo com que os dentes se encaixem de forma adequada”, diz a fonoaudióloga Andrea Motta, da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. “Amamentar também promove estímulos favoráveis ao desenvolvimento da musculatura da boca e da face, o que futuramente irá refletir na respiração, fala, mastigação e deglutição.” 

Ajuda no crescimento de prematuros

Os bancos de leite existentes hoje no Brasil são basicamente para o desenvolvimento de bebês prematuros. “Quanto mais prematuro é o bebê, mais imaturo é o seu sistema digestivo e maior a probabilidade de desenvolver alergias”, diz pediatra Natasha. “Além disso, o prematuro precisa dos nutrientes do leite materno para desenvolver melhor todos os seus sistemas, mais imaturos do que deveriam.”

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://msn.minhavida.com.br

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Dicas para tranquilizar as Mães

Não, amamentar não dói. A amamentação é um processo natural, o bebê já nasce sabendo sugar o leite e a mãe, ao perceber isso, já sabe o que fazer. O que pode doer é o bico do seio, dependendo da forma que o bebê pegar a mama, por isso as mães devem estar atentas à posição dos bebês durante a amamentação. Os mamilos são muito sensíveis, podem rachar ou ficar feridos com facilidade. Se houver dor, rachaduras nos mamilos e febre pode ser um quadro de mastite. A partir daí é preciso estar atenta e procurar o médico imediatamente.

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A mãe precisa ter muita paciência, principalmente se o bebê não conseguir pegar o seio logo nos primeiros dias. A mãe precisa insistir e procurar novas formas do bebê se adaptar a esse processo. Pode parecer muita responsabilidade, mas só trará benefícios para o bebê e a mãe.

Não se preocupe com o seu leite, quanto mais estimulado, mais o organismo produzirá o leite, ou seja, quanto mais o bebê se alimentar através do leite materno, mais leite a mãe produzirá. O ato de sucção do bebê funciona como estimulante. O leite vai diminuindo quando a mãe amamenta com menos frequência, por exemplo:

  • Quando o bebê começar a se alimentar com outros alimentos como papinhas e frutas, a amamentação vai diminuir e consequentemente o leite também.

Somente 2% das mulheres têm dificuldade em produzir leite, mas nesse número estão inclusas as que têm alguma disfunção específica, como problemas com a tireoide ou sofreu intervenções cirúrgicas, como redução mamária.

O corpo muda para receber o bebê e o aumento dos seios é uma das mudanças mais marcantes das mulheres. A pele aumenta para se adaptar ao novo peso e formato dos seios, por isso quando os seios são “esvaziados” cria-se a impressão de seios caídos e flácidos. O que acontece é um acúmulo de pele na região e também a ilusão de ótica da própria mulher, pois a mãe acaba se acostumando com o tamanho exagerado dos seios durante a gravidez e amamentação e quando eles voltam ao normal ela nota a diferença. O processo de flacidez dos seios aconteceria com ou sem a amamentação. Se não por gravidez, por processo natural de envelhecimento.

Algumas mães decidem colocar próteses de silicone para preencher o espaço onde tem pele, porém ficam “com o pé atrás” a cerca de possivelmente terem outros filhos, com medo de que o silicone possa interferir na amamentação.

A prótese de silicone não influencia a amamentação, por isso é possível amamentar mesmo com a prótese. Já a redução mamária pode comprometer a amamentação. A diferença é que a prótese de silicone fica abaixo da glândula mamária, não entra em contato com o leite, porém no processo de redução mamária a mama sofre interferências que podem prejudicar as glândulas e o processo de amamentação.

O ideal é que a amamentação seja única e constante até os 6 meses de vida, após os 6 meses o bebê pode receber outros alimentos, mas a amamentação deve ser mantida até os 24 meses. A regra vale tanto para as meninas, quanto para os meninos.

Os filhos mudam muito e são diferentes, até mesmo quando são gêmeos, mas não por serem meninos ou meninas e sim por serem pessoas diferentes, cada um têm a sua personalidade. Porém, no caso da amamentação, ela deve ser mantida igualmente para ambos.

Para que a mãe se acostume a essa nova condição, é indicado que desde o Pré-Natal ela faça exercícios para estimular os seios e os mamilos. Assim a amamentação se torna um processo natural para ela e para o bebê.

É indicado que a mãe:

  • Tome sol nos mamilos por pelo menos 10 minutos entre às 8h e 10h, isso faz com que a pele do mamilo fique mais resistente e evita rachaduras;
  • Friccione uma toalha felpuda no mamilo, esse processo também dá mais resistência à pele, evitando fissuras ou ardências;
  • Lave os mamilos somente com água, os sabonetes podem retirar a hidratação natural;
  • Massageie os seios, a fim de estimular a descida do leite, fazendo movimentos de compressão com as mãos;
  • Estimule a saída da primeira secreção, assim facilita a passagem do leite e a sucção do bebê.

Além de ser importante para o desenvolvimento físico do bebê e protege-lo contra doenças, a amamentação também impede o mau crescimento e a flacidez dos músculos do rosto do bebê, pois o processo de “pegada” com o bico do seio da mãe o estimula a trabalhar essa área específica.

A pegada correta também estimula o bebê a respirar corretamente, pois como fica com a boca totalmente encaixada no seio da mãe o bebê precisa respirar pelo nariz, assim exercitando a maneira correta.

A amamentação só não é boa quando não é executada. Amamente!

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://onofre.com.br

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Aleitamento Materno

De acordo com a OMS, o aleitamento materno é a melhor forma de fornecer ao recém-nascido todos os nutrientes necessários para um crescimento saudável. A orientação é que o bebê receba exclusivamente o leite materno até os seis meses e, depois, seja associado a outros alimentos, até que a criança complete dois anos ou mais. Além de garantir a saúde, o leite materno imuniza contra doenças respiratórias e crônicas, problemas cardiovasculares, diabetes, hipertensão e osteoporose.

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Dados da organização indicam que a desnutrição responde, de alguma forma, por uma em cada três mortes de crianças menores de cinco anos, sendo que mais de dois terços estão associadas a práticas inapropriadas de alimentação e ocorrem no primeiro ano de vida do bebê.

“Nutrição e carinho nos primeiros anos de vida são cruciais para uma boa saúde e para o bem-estar ao longo da vida. Na infância, nenhum presente é mais precioso do que o aleitamento materno. Ainda assim, menos de um em cada três bebês é exclusivamente amamentado durante os primeiros seis meses de vida”, informa a OMS.

Bancos de Leite

A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano (BLH) tem a missão de promover a saúde da mulher e da criança mediante a integração e a construção de parcerias com órgãos federais, a iniciativa privada e a sociedade.

Segundo a Rede BLH, são necessários dez passos para obter sucesso na política de amamentação: ter uma política de aleitamento materno que seja rotineiramente transmitida a toda equipe de cuidados de saúde; capacitar toda a equipe de cuidados da saúde nas práticas necessárias para implementar essa política; informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do leite materno; e ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento do bebê;

Mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas dos filhos também é essencial. Não oferecer a recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica; praticar o alojamento conjunto, permitindo que mães e bebês permaneçam juntos 24 horas; incentivar o aleitamento materno sob livre demanda; não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas; e promover grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.brasil.gov.br/

 

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Semana Mundial da Amamentação

  Esta semana acontece em 150 países a Semana Mundial de Amamentação, então o Viva Melhor estará trazendo informações e curiosidades sobre a importância do aleitamento materno.

  Uma das curiosidades da amamentação são os benefícios que o leite maternal traz para o recém-nascido. A amamentação exclusiva durante 6 meses previne a criança de desenvolver a asma. Esta informação vem de uma pesquisa feita na Holanda, no Erasmus Medical Center na qual foram estudadas cerca de 5.368 crianças de até 4 anos.

 

  O resultado foi que crianças que não tiveram a amamentação regular tiveram quatro vezes mais sintomas de asma; a secreção, tosse seca, respiração curta. O leite materno contém nutrientes e anticorpos que deixa o organismo do bebê mais resistente, portanto quanto maior a demora pela ingestão de outros produtos, melhor pra saúde da criança, que estará com o sistema imunológico mais avançado.

Fonte:  Revista Crescer


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