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Brasil concentra maior número de cirurgiões-dentistas do mundo

Que o Brasil é um país de contrastes, todo mundo sabe. Mas, é preciso voltar os holofotes para a boca dos brasileiros a fim de chamar atenção de todos – principalmente neste mês em que se comemora o Dia do Cirurgião-Dentista e o Dia Nacional da Saúde Bucal (25). Enquanto o país responde por 19% dos cirurgiões-dentistas do mundo inteiro, com mais de 260 mil profissionais ativos, 50% dos adultos têm apenas 20 ou menos dentes funcionais.

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Na população de idosos, essa taxa sobe para 70%. Na opinião de Adriano Forghieri, presidente da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas (APCD), “a saúde oral do brasileiro melhorou muito nos últimos dez anos. Mas, é necessário haver mais iniciativas que estendam o tratamento dentário para cada canto do país. Afinal, quando um indivíduo perde um dente, perde também parte de sua saúde”.

Dados do IBGE apontam que quase 12% da população nunca pisaram num consultório odontológico e apenas 40% dos entrevistados tinham consultado um cirurgião-dentista no ano que antecedeu a pesquisa (divulgada em 2008). Entre as pessoas que têm mais acesso aos tratamentos dentais, a maioria é mulher, moradora de área urbana, e com renda mais elevada do que a média da população. “As mulheres também são maioria entre os profissionais formados em Odontologia. Hoje, elas representam quase 52% desse mercado de trabalho”, revela Forghieri.

O contraste é grande. Enquanto a indústria da Odontologia é superavitária e o país é o que mais forma cirurgiões-dentistas no mundo – ocupando, também, a segunda posição na produção e colocação de implantes dentários – as pessoas adoecem por falta de cuidados com os dentes. Apesar de hoje em dia a relação “cáries x crianças” ter diminuído muito em função da água fluoretada que chega diariamente às torneiras de boa parte da população, tem muita gente ficando gravemente doente por não contar com um tratamento odontológico.

Estudo divulgado pela American Heart Association no jornal Stroke, envolvendo mais de 40 mil pacientes, associa perda dentária e doenças periodontais (gengiva) à ocorrência de acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) – também conhecido como derrame ou isquemia cerebral –, que é causado pela falta de sangue em uma parte do cérebro por conta da obstrução de uma artéria. De acordo com a entidade norte-americana, homens com 24 dentes ou menos apresentavam risco aumentado de sofrer um AVCI quando comparados com aqueles que contavam com melhor dentição.

O Instituto do Coração (Incor/USP) também divulgou estudo comprovando que a manutenção adequada da saúde oral é fundamental na prevenção de doenças como a endocardite infecciosa, doença que resulta da invasão por bactérias e fungos em tecido endocárdio – que reveste internamente o coração. Trata-se de uma doença grave, com taxas de mortalidade em torno dos 25%.  “Além de ampliar e intensificar programas em nível municipal, estadual e federal para melhorar a saúde bucal dos brasileiros, há que se conscientizar ainda mais a população da importância do cirurgião-dentista e de como esse profissional pode e deve ajudá-la na prevenção de doenças orais, na manutenção dos dentes e na preservação da saúde como um todo”, diz o presidente da APCD.

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Cuide da Língua!

Dentistas questionam a Vida Sexual de Pacientes

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Dentistas britânicos estão sendo instruídos a perguntar sobre a vida sexual de seus pacientes para diminuir as crescentes taxas de câncer oral. Esta medida seria capaz de detectar a doença na região precocemente, evitando complicações e até mesmo óbitos causados pelo problema. As informações são do Daily Mail.

“Nós gostaríamos que os dentistas tivessem uma participação mais ativa e passassem maiores informações para seus pacientes. Para isso, eles precisam fazer as perguntas certas”, diz Nunn Hazel, um dos líderes do centro de pesquisas sobre câncer do Reino Unido, o Cancer Research UK.

Ao analisar a boca do paciente, o dentista consegue ver se ele é fumante ou se consome bebidas alcoólicas em exagero – fatores determinantes para que o risco aumente. Mas é impossível saber como é a vida sexual dele. O sexo oral, devido ao alto risco de transmissão do vírus do papiloma humano (HPV), também está entre os hábitos que aumentam as chances de diagnóstico.

Em 2030, prevê-se que 9.200 casos novos sejam diagnosticados por ano, contra os 6.240 em 2009. As taxas de morte em consequência da doença também devem aumentar em cerca de 22% nas próximas duas décadas.

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Para que serve cada Tipo de Escova

O mais indicado pela maioria dos dentistas é optar por uma escova com cerdas planas, pontas arredondadas, do tipo ultramacia, e sempre com uma grande quantidade de cerdas. Existem diferenças nas bordas das escovas e, principalmente, no formato da cabeça. As variações são recomendadas para diversos fins, como faixa etária, diferenças no tamanho do arco dental, tipo de gengiva e casos específicos, como aparelhos ortodônticos.

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Nas prateleiras são muitas marcas, números, tipos de escova de dentes. Para saber qual a mais indicada, nada melhor do que consultar o dentista. Mas, para tirar algumas dúvidas sobre essa protagonista da higiene oral, o cirurgião-dentista Hugo Roberto Lewgoy, desvenda mitos e explica para que serve cada tipo de escova.
Formas e formatos
O mais indicado pela maioria dos dentistas é optar por uma escova com cerdas planas, pontas arredondadas, do tipo ultramacia, e sempre com uma grande quantidade de cerdas. Existem diferenças nas bordas das escovas e, principalmente, no formato da cabeça. As variações são recomendadas para diversos fins, como faixa etária, diferenças no tamanho do arco dental, tipo de gengiva e casos específicos, como aparelhos ortodônticos.
Para alcançar os dentes do fundo
Nada de escolher sua escova entre os produtos infantis. Há um mito de que as escovas infantis servem para adultos por ter a cabeça menor e alcançar os espaços mais escondidos. Existem escovas de adulto com cabeça bem pequena para esta função.Outra opção são as escovas do tipo unitufo que chegam nos dentes do fundo por menor que seja o espaço. Estas escovas também são ótimas para a limpeza da margem gengival e para retoques na escovação tradicional.
Cerdas duras X cerdas macias
Antigamente as escovas eram classificadas como macias, médias e duras, porém, as escovas macias substituíram as outras e foram subdivididas em supermacias, extramacias e ultramacias. Hoje, não existe mais indicação para escovas duras e médias, pois provocam abrasão do esmalte e retração gengival em longo prazo. A ultramacia é a única escova livre de traumas, recomendada para prevenir o desgaste do esmalte e a retração gengival.
Muitos viveram a época em que o correto era a remoção total da placa bacteriana. No entanto, essa premissa foi deixada para trás. Atualmente sabe-se que apenas a desorganização deste biofilme oral é suficiente para prevenir as cáries e doenças gengivais. Isso quer dizer que não adianta escovar os dentes com uma escova mais dura e ter com o passar do tempo retração gengival e sensibilidade dental. A sensibilidade afeta aproximadamente 25% dos indivíduos em todo mundo. São milhões de pessoas com que sofrem com a hipersensibilidade dentinária, que é, muitas vezes, provocada pela utilização de uma escova muito dura e cremes dentais abrasivos.
É hora de trocar
O consumo de escovas dentais no Brasil é muito baixo atingindo uma escova per capta a cada ano e meio. Na Suíça, por exemplo, a troca de escovas dentais é praticamente mensal. Algumas escovas no mercado vêm com uma faixa azul, que, quando clareia, indica que está na hora de ser aposentada. Mas nem sempre estes indicadores mostram o momento ideal para troca. De forma geral, as escovas devem ser trocadas entre dois e três meses de vida. O melhor é mantê-las sempre novas, uma vez que escovas antigas, ou muito usadas, perdem efetividade e induzem a pessoa a aumentar a força durante a escovação. O mal disso é o desgaste do esmalte dental e a retração gengival.
Língua não se limpa com escova dental
As escovas que trazem limpador de língua e bochechas na parte de trás, não são as mais indicadas para garantir a limpeza da língua. Para esse fim existem os limpadores de língua que executam esta tarefa com mais eficiência e sem desconfortos ou ânsia. Eles têm formato anatômico: a cabeça acompanha o formato da língua, o cabo angulado se encaixa na mão perfeitamente, a altura é bem menor do que uma escova de dente normal o que permite alcançar bem no fundo da língua, Além de tudo, os limpadores não ferem a língua e eliminam o risco da contaminação cruzada.
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Vídeo: Autoexame bucal

Higiene Bucal: Prevenção

  Ter uma boa higiene bucal requer vários cuidados com a boca e vai além de visitar o dentista periodicamente. Escovar os dentes, uso do fio dental e uma nutrição adequada são os cuidados mais importantes pra a prevenção de doenças bucais.

  Os problemas mais comuns provocados pela falta de higiene são: Mau – hálito, gengivite, cáries e sensibilidade oral. É essencial ter um diagnóstico feito por um dentista, para que ele possa indicar o tratamento adequado.

  Algumas dicas para a higiene bucal seguem abaixo:

• Trocar a escova de dentes entre 2 e 3 meses.

• Escovar os dentes sempre após as refeições e antes de dormir.

• Bochechos com flúor.

• Consultar o Dentista de 6 em 6 meses.

Fonte: Saúde Bucal Terra


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