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Inverno exige atenção redobrada com os olhos

Durante o inverno, as pessoas costumam tomar alguns cuidados com a saúde da pele, relacionados principalmente a hidratação e proteção contra as baixas temperaturas, e, muitas vezes, acabam se esquecendo de que os olhos também merecem muita atenção. No frio, há uma maior concentração de pessoas em locais fechados e aquecidos.

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Segundo a oftalmologista Márcia Beatriz Tartarella, diretora da Sociedade de Oftalmologia Pediátrica Latino-Americana, as condições desses ambientes tornam mais propícia a proliferação de micro-organismos, aumentando a chance de adquirir doenças oculares.

Um dos problemas mais comuns é a conjuntivite, cujos primeiros sinais são olhos vermelhos, ardor e secreção. Outro desconforto bastante comum nesta época é a síndrome do olho seco, em decorrência da baixa umidade, que tende a predominar durante os meses de inverno. Portanto, assim que sentir ardor, vermelhidão e sensibilidade à luz, sem secreção, sobretudo, em ambiente com aquecimento, é importante utilizar colírios lubrificantes, sob supervisão médica.

A incidência da radiação ultravioleta existe até nos dias mais nublados do inverno, assim como durante o uso de equipamentos, como smartphones, tablets e computadores. Com essa incidência, a proteção visual deve ocorrer também nesta estação. “A radiação ultravioleta ocasiona o endurecimento do cristalino, levando à catarata. Seus efeitos nocivos podem conduzir à degeneração da retina no decorrer do tempo”, explica a médica.

Para cuidar da saúde ocular durante esta estação do ano, a oftalmologista apresenta algumas dicas:

1) Piscar os olhos mais vezes no uso de computador, tablets e smartphones;
2) Manter os olhos hidratados com colírios lubrificantes;
3) Não levar a mão aos olhos;
4) Evitar coçar os olhos;
5) Usar lentes de óculos com proteção aos raios UVA e UVB;
6) Manter uso de óculos de sol mesmo em dias nublados.

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Saúde ocular: Atitudes simples de higiene frequentemente negligenciadas

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 60% das cegueiras são evitáveis. A falta de informação e de consultas periódicas ao oftalmologista são os principais motivos para a deterioração da visão. Alguns hábitos corriqueiros também podem contribuir para problemas oculares sérios que, dependendo da gravidade, podem afetar para sempre a saúde ocular.

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Tarciso Schirmbeck, médico do Visão Institutos Oftalmológicos, explica que é comum pacientes relatarem incômodos nos olhos, mas não desconfiarem que o problema foi causado por eles mesmos. Usuários de lentes de contato são os mais prejudicados. A higienização inadequada, bem como a procedência duvidosa do objeto, é um dos principais erros. “Como as lentes estão em contato direto com os olhos, é importante mantê-las sempre limpas”, reforça o especialista. De acordo com ele, muitos pacientes têm o hábito de usar soro fisiológico na higienização. “Mas o soro fisiológico se contamina muito facilmente. Após aberto, o frasco já está contaminado por bactérias”, alerta Schirmbeck, lembrando que são indicados soros específicos, com conservantes antissépticos.

Nem pense em reaproveitar colírio que já tenha sido usado ou aceitar indicações de amigos. Esse é outro erro que pode custar sua visão. “Tenho cerca de 10 pacientes entre 25 e 35 anos que ficaram cegos de um olho por conta de colírios sem indicação médica”, conta o oftalmologista. Isso acontece porque os colírios que mais ajudam a aliviar olhos avermelhados contêm corticoide, substância que aumenta a pressão ocular. Isso pode fazer com que o paciente desenvolva glaucoma a longo prazo. “O pior é que o glaucoma é gradativo: a pessoa vai machucando a visão lentamente e só percebe quando está em estado muito avançado.”

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Dengue

A dengue é uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. O seu principal vetor de transmissão é o mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente com a dengue em mais de 100 países de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue.

Existem quatro tipos de dengue, pois o vírus causador da dengue possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A infecção por um deles dá proteção permanente para o mesmo sorotipo, mas imunidade parcial e temporária contra os outros três.

Embora pareça pouco agressiva, a doença pode evoluir para a dengue hemorrágica e a síndrome do choque da dengue, caracterizadas por sangramento e queda de pressão arterial, o que eleva o risco de morte. A melhor maneira de combater esse mal é atuando de forma preventiva, impedindo a reprodução do mosquito.

Em 1865 foi descrito o primeiro caso de dengue no Brasil, na cidade de Recife, sendo considerada epidêmica em 1846, quando se espalhou por vários estados, como Rio de Janeiro e São Paulo. Acredita-se que o mosquito Aedes aegypti chegou ao Brasil pelos navios negreiros, uma vez que as primeiras aparições do mosquito se deram no continente africano. No início do século XX, o médico Oswaldo Cruz implantou um programa de combate ao mosquito que chegou a eliminar a dengue no país durante a década de 1950.

A dengue voltou a acontecer no Brasil na década de 1980, tendo seus primeiros novos casos em Roraima pelos vírus DEN1 e DEN4. Em 1990, houve a introdução do vírus DEN2 no Rio de Janeiro, atingindo várias áreas do Sudeste, levando a uma epidemia em 1998, com mais de 500.000 casos no país. Em 2000, o vírus DEN3 foi isolado no Rio de Janeiro, e uma nova epidemia de dengue aconteceu entre 2001 e 2003. Antes dessa década, os casos de dengue hemorrágica no país eram raros, mas com a introdução do novo vírus diversas pessoas contraíram a dengue pela segunda ou terceira vez.

Tipos

O vírus da dengue possui quatro variações: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Todos os tipos de dengue causam os mesmo sintomas.

Quando uma pessoa é infectada com um determinado tipo de vírus, cria anticorpos no seu organismo e não irá mais contrair a doença por esse mesmo vírus, mas ainda pode ser infectada pelos outros três tipos. Isso quer dizer que só é possível pegar dengue quatro vezes.

Caso ocorra um segundo ou terceiro episódio da dengue, há risco aumentado para formas mais graves da dengue, como a dengue hemorrágica e síndrome do choque da dengue.

Na maioria dos casos, a pessoa infectada não apresenta sintomas da dengue, combatendo o vírus sem nem saber que ele está em seu corpo. Para aqueles que apresentam sintomas, os tipos de dengue podem se manifestar clinicamente de quatro formas:

Dengue clássica

A dengue clássica é a forma mais leve da doença, sendo muitas vezes confundida com a gripe. Tem início súbito e os sintomas podem durar de cinco a sete dias, apresentando sintomas como febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, entre outros.

Dengue hemorrágica

A dengue hemorrágica acontece quando a pessoa infectada com dengue sofre alterações na coagulação sanguínea. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte. No geral, a dengue hemorrágica é mais comum quando a pessoa está sendo infectada pela segunda ou terceira vez. Os sintomas iniciais são parecidos com os da dengue clássica, e somente após o terceiro ou quarto dia surgem hemorragias causadas pelo sangramento de pequenos vasos da pele e outros órgãos. Na dengue hemorrágica, ocorre uma queda na pressão arterial do paciente, podendo gerar tonturas e quedas.

Síndrome do choque da dengue

A síndrome de choque da dengue é a complicação mais séria da dengue, se caracterizando por uma grande queda ou ausência de pressão arterial, acompanhado de inquietação, palidez e perda de consciência. Uma pessoa que sofreu choque por conta da dengue pode sofrer várias complicações neurológicas e cardiorrespiratórias, além de insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural. Além disso, a síndrome de choque da dengue não tratada pode levar a óbito.

Causas

A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa. A transmissão se dá pelo mosquito que, após um período de 10 a 14 dias contados depois de picar alguém contaminado, pode transportar o vírus da dengue durante toda a sua vida.

O ciclo de transmissão ocorre do seguinte modo: a fêmea do mosquito deposita seus ovos em recipientes com água. Ao saírem dos ovos, as larvas vivem na água por cerca de uma semana. Após este período, transformam-se em mosquitos adultos, prontos para picar as pessoas. O Aedes aegypti procria em velocidade prodigiosa e o mosquito da dengue adulto vive em média 45 dias. Uma vez que o indivíduo é picado, demora no geral de três a 15 dias para a doença se manifestar, sendo mais comum cinco a seis dias.

A transmissão da dengue raramente ocorre em temperaturas abaixo de 16° C, sendo que a mais propícia gira em torno de 30° a 32° C – por isso ele se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. A fêmea coloca os ovos em condições adequadas (lugar quente e úmido) e em 48 horas o embrião se desenvolve. É importante lembrar que os ovos que carregam o embrião do mosquito da dengue podem suportar até um ano a seca e serem transportados por longas distâncias, grudados nas bordas dos recipientes. Essa é uma das razões para a difícil erradicação do mosquito. Para passar da fase do ovo até a fase adulta, o inseto demora dez dias, em média. Os mosquitos acasalam no primeiro ou no segundo dia após se tornarem adultos. Depois, as fêmeas passam a se alimentar de sangue, que possui as proteínas necessárias para o desenvolvimento dos ovos.

O mosquito Aedes aegypti mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor café ou preta e listras brancas no corpo e nas pernas. Costuma picar, transmitindo a dengue, nas primeiras horas da manhã e nas últimas da tarde, evitando o sol forte, mas, mesmo nas horas quentes, ele pode atacar à sombra, dentro ou fora de casa. Há suspeitas de que alguns ataquem durante a noite. O indivíduo não percebe a picada, pois não dói e nem coça no momento.

A fêmea do Aedes aegypti voa até mil metros de distância de seus ovos. Com isso, os pesquisadores descobriram que a capacidade do mosquito é maior do que os especialistas acreditavam.

Sintomas da dengue clássica

Os sintomas da dengue iniciam de uma hora para outra e duram entre 5 a 7 dias. Os principais sinais são:

  • Febre alta com início súbito (39° a 40°C)
  • Forte dor de cabeça
  • Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos
  • Perda do paladar e apetite
  • Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores
  • Náuseas e vômitos
  • Tontura
  • Extremo cansaço
  • Moleza e dor no corpo
  • Muitas dores nos ossos e articulações
  • Dor abdominal (principalmente em crianças).

Sintomas da dengue hemorrágica

Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue clássica. A diferença é que a febre diminui ou cessa após o terceiro ou quarto dia da doença e surgem hemorragias em função do sangramento de pequenos vasos na pele e nos órgãos internos. Quando acaba a febre começam a surgir os sinais de alerta:

  • Dores abdominais fortes e contínuas
  • Vômitos persistentes
  • Pele pálida, fria e úmida
  • Sangramento pelo nariz, boca e gengivas
  • Manchas vermelhas na pele
  • Comportamento variando de sonolência à agitação
  • Confusão mental
  • Sede excessiva e boca seca
  • Dificuldade respiratória
  • Queda da pressão arterial.

Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória. A baixa circulação sanguínea pode levar a pessoa a um estado de choque. Embora a maioria dos pacientes com dengue não desenvolva choque, a presença de certos sinais alertam para esse quadro:

  • Dor abdominal persistente e muito forte
  • Mudança de temperatura do corpo e suor excessivo
  • Comportamento variando de sonolência à agitação
  • Pulso rápido e fraco
  • Palidez
  • Perda de consciência.

A síndrome de choque da dengue, quando não tratada, pode levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue hemorrágica morrem.

Diagnostico de Dengue

Se você suspeita de dengue, vá direto ao hospital ou clínica de saúde mais próxima. Os médicos farão a suspeita clínica com base nas informações que você prestar, mas o diagnóstico de certeza é feito com exame de sangue específico, chamado sorologia. Ele vai analisar a presença do vírus da dengue no seu sangue e leva de três a quatro dias para ficar pronto. No atendimento, outros exames serão realizados para saber se há sinais de gravidade ou se você pode manter repouso em casa.

O exame físico pode revelar:

  • Fígado aumentado (hepatomegalia)
  • Pressão baixa
  • Erupções cutâneas
  • Olhos vermelhos
  • Garganta vermelha
  • Glândulas inchadas
  • Pulsação fraca e rápida.

Os exames podem incluir:

  • Testes de coagulação
  • Eletrólitos
  • Hematócrito
  • Enzimas do fígado
  • Contagem de plaquetas
  • Testes serológicos (mostram os anticorpos ao vírus da dengue)
  • Teste do torniquete: amarra-se uma borrachinha no braço para prender a circulação. Se aparecerem pontos vermelhos sobre a prele, é um sinal da manifestação hemorrágica da doença
  • Raio X do tórax para demonstrar efusões pleurais.

Tratamento

Não existe tratamento específico contra o vírus da dengue, é possível tratar os sintomas decorrentes da doença, ou seja, fazer um tratamento sintomático. É importante apenas tomar muito líquido para evitar a desidratação. Caso haja dores e febre, pode ser receitado algum medicamento antitérmico, como o paracetamol. Em alguns casos, é necessária internação para hidratação endovenosa e, nos casos graves, tratamento em unidade de terapia intensiva.

Pacientes com dengue ou suspeita de dengue devem evitar medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (aspirina) ou que contenham a substância associada. Esses medicamentos têm efeito anticoagulante e podem causar sangramentos. Outros anti-inflamatórios não hormonais (diclofenaco, ibuprofeno e piroxicam) também devem ser evitados. O uso destas medicações pode aumentar o risco de sangramentos.

Expectativas

No caso da dengue clássica, a febre dura sete dias, mas a fraqueza e mal estar podem perdurar por mais tempo, às vezes por algumas semanas. Embora seja desagradável, a dengue clássica não é fatal. As pessoas com essa doença se recuperam completamente.

No entanto, é muito importante ficar atento aos sinais de alerta da manifestação da dengue hemorrágica, que são, principalmente, os sangramentos no nariz, boca e gengiva, além das manchas vermelhas pelo corpo. Essa forma de dengue quando não tratada rapidamente pode levar a óbito.

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Saiba quais são as recomendações para manter o sorriso bonito e saudável

A advogada Aparecida Carvalho usa prótese dentária há mais de cinco anos. Para manter o sorriso bonito e saudável, ela conta que toma alguns cuidados.”É muito importante, inclusive a prótese móvel é mais fácil, a higienização fica até melhor. Limpar bem dos dois lados, lavar. A pessoa às vezes fica até com mau hálito conforme os cuidados que a pessoa tem. Quando eu estou num lugar que eu não posso escovar o dente, eu tiro e lavo e torno colocar. Eu não sei comer e ficar sem lavar. A higienização é muito importante”.

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De acordo com o coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Pucca, Aparecida está certa em se preocupar com a higiene da prótese dentária. “É importante que essa prótese seja higienizada com regularidade e é uma higienização absolutamente simples com água e escova resolve o problema. No caso da prótese parcial removível, que a higienização seja feita nos dentes que ainda estão na boca. Esses cuidados são fundamentais para a durabilidade dessa prótese segundo para que ela não seja um fator de algum tipo de problema que pode ser provocado por um problema resistente nessas peças”.

O coordenador de Saúde Bucal, Gilberto Pucca, destaca ainda que as pessoas com prótese dentária podem desenvolver problemas na mastigação e outras complicações se não usarem a prótese corretamente. “Essa má adaptação da prótese pode ficar machucando aquele tecido de suporte da boca, a mucosa, pode levar a problemas mastigatórios. Se a prótese estiver ou mal adaptada e mal também higienizada ela também pode ser um fator de mau hálito. É importante que as pessoas saibam disso. Não é o fator de não ter dentes que automaticamente a pessoa vai deixar de ter mau hálito. Não se acostumem com algum tipo de incômodo. Ao menor sinal de incômodo nos orientamos para que essa pessoa procure orientação de um cirurgião dentista”.

O programa Brasil Sorridente do Governo Federal oferece à população tratamento odontológico básico gratuito como aplicação de flúor, tratamento de canal, cirurgias, ortodontia, além dos implantes de próteses dentárias.

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O que é Glaucoma?

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O que é Glaucoma?

O glaucoma é uma doença causada pela lesão do NERVO ÓPTICO relacionada a pressão ocular alta. Pode ser crônico ou agudo. Quando crônico é caracterizado pela perda da VISÃO PERIFÉRICA (visão que permite perceber objetos ao nosso redor), devido a lesão das fibras dos nervos que se originam na RETINA e formam o nervo óptico. O principal fator relacionado a esta lesão é a pressão interna do olho alta, porém existem outros fatores ainda em estudo. Quando agudo, se dá porque a pressão interna do olho torna-se extremamente alta e causa perda súbita e grave da visão (a média da pressão é 16 mmg porém varia entre 12 até 23 mmg sem no entanto causar problemas na maioria das pessoas).

Quais os sinais e sintomas do Glaucoma?

O glaucoma raramente apresenta sintomas. Os sinais da doença só vão surgir nos glaucomas agudos, quando o paciente sofre fortes DORES DE CABEÇA, FOTOFOBIA, enjôo e DOR OCULAR intensa.
Quais os exames necessários para diagnóstico do glaucoma?

Para o diagnóstico do glaucoma alguns EXAMES devem ser realizados, como: TONOMETRIA DE APLANAÇÃO (exame para a tomada da pressão intraocular), FUNDO DE OLHO (exame para avaliar se existe lesão do nervo óptico provocado pelo glaucoma), GONIOSCOPIA (exame para classificar o tipo de glaucoma) e CAMPO VISUAL (exame para avaliar se há perda do campo visual). O diagnóstico precoce do glaucoma só é feito em um exame oftalmológico de rotina e a medida anual da pressão intraocular é a forma mais sensata de se preservar a VISÃO.
A pressão alta dos olhos pode ser um indicativo de glaucoma?

Sim, um dos fatores de risco relacionados ao glaucoma é a pressão interna do OLHO alta. Entretanto este não é o único fator que contribui para a doença, pois algumas pessoas com pressão do olho alta nunca demonstrarão lesão por glaucoma. Somente com acompanhamento e verificando outros fatores como aparência do NERVO ÓPTICO e o exame de CAMPO DE VISÂO comparativo dará melhores informações.
Mesmo com a pressão ocular alta a visão pode continuar piorando?

Sim, o bom controle da pressão interna do olho retarda a lesão do glaucoma, porém já foi observado que ele pode continuar a piorar em algumas pessoas, demonstrando que outros fatores podem estar relacionados para sua piora (ver VISÃO).
O glaucoma deixa o paciente cego?

Sim, a perda progressiva do CAMPO DE VISÃO PERIFÉRICO pode causar grandes dificuldades para perceber objetos a sua volta (porém só ocorre com muitos anos de doença não controlada, geralmente). Já o glaucoma avançado pode acometer a VISÃO CENTRAL também (aquela que se usa para leitura), podendo chegar ao ponto de perda total da VISÃO.
A cegueira causada pelo glaucoma é reversível?

Não, como ela se dá pela lesão que ocorre em fibras de nervos que saem da RETINA para o NERVO ÓPTICO, não se tem ainda como recuperá-las.
O colírio usado para baixar a pressão ocular deve ser usado para sempre?

Sim, a pressão interna dos olhos é o único fator relacionado ao glaucoma que é possível de intervir, portanto é onde são investidos recursos para controle. Os COLÍRIOS são os meios até o momento mais seguros de manter o controle da pressão do olho e como já foi comprovado que o controle da pressão retarda a evolução do glaucoma é necessário o uso contínuo destes colírios para proteger o olho da lesão do glaucoma.
Quando a pressão ocular estiver normalizada a pessoa pode parar de usar os colírios?

Não, se são os COLÍRIOS que no caso estão mantendo a pressão controlada, parar seu uso causará novo desequilíbrio e aumento da pressão. Quando o controle não é alcançado com os colírios em terapia máxima a cirurgia para redução da pressão deve ser indicada.
Quando se opera o glaucoma o problema da pressão está resolvido?

Na maioria dos pacientes que são submetidos a CIRURGIA para redução da pressão interna do olho ocorre o equilíbrio da pressão em um nível seguro, não precisando mais do uso de COLÍRIOS. Por outro lado, alguns pacientes podem apresentar difícil controle mesmo após a cirurgia, necessitando novas cirurgias ou até manter os colírios.
Quando se opera o glaucoma a visão pode voltar?

A CIRURGIA tem apenas o objetivo de controle da pressão interna do olho, para evitar a rápida progressão da lesão do glaucoma. Portanto não melhora a VISÃO já afetada pela lesão do NERVO ÓPTICO, pelo glaucoma.
Ter familiares com glaucoma aumenta o risco de ter glaucoma?

Sim, um dos fatores de risco muito importante para ter o glaucoma é a história familiar. Porém não quer dizer que obrigatoriamente terá glaucoma quem tiver familiar glaucomatoso. O EXAME oftalmológico adequado, com um bom oftalmologista, é muito importante para o esclarecimento de dúvidas.

Quais as pessoas mais propensas a terem glaucoma?
De acordo com as estatísticas 1% a 2% da população acima de 40 anos é portadora de algum tipo de glaucoma. Filhos de glaucomatosos precisam verificar com mais freqüência sua pressão intraocular. Deve se ter atenção a certos MEDICAMENTOS que podem provocar o aumento da pressão intraocular.
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Conheça alguns cuidados na hora de consumir alimentos vendidos por ambulantes

Na hora de comer alguma coisa vendida em carrocinhas de ambulantes é preciso ficar atento a alguns cuidados. Comida vendida na rua pode representar risco à saúde.

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Durante uma viagem de férias, o estudante Pedro Vinícius Santos e a família comeram camarão vendido na praia por um ambulante e todos passaram muito mal. “Eu comi um camarão, que o ambulante passa vendendo, eu comi um camarão que me deu uma intoxicação alimentar muito forte, como eu nunca tinha sentido. Tanto que eu necessitei de atendimento médico na UPA, tomei soro, antibiótico e toda a minha família tiveram caso de intoxicação alimentar. Agora a gente tem que tomar mais cuidado com os alimentos que a gente ingere, principalmente na praia, como eles são preparados. Foi um pouquinho ruim, atrapalhou um pouco as nossas férias”.

A Consultora técnica da coordenação geral de alimentação e nutrição do Ministério da Saúde, Lorena Melo, explica quais cuidados são necessários na hora de fora de casa, principalmente em barracas, trailers e carrocinhas. “Sempre alguns vários cuidados são fundamentais compra, consumo, manipulação dos alimentos. A gente sempre tem que estar atento às condições de higiene do local que a gente compra o alimento, da pessoa que prepara e que vende esses alimentos também. Então sempre procurar os lugares limpos e organizados por serem opções de alimentos de boa qualidade, num bom estado de conservação. Se forem alimentos refrigerados, sempre ter também um cuidado de ver se ele está sob refrigeração e manter o menor tempo possível esse alimento exposto a temperatura ambiente”.

A Consultora técnica da coordenação geral de alimentação e nutrição do Ministério da Saúde, Lorena Melo, explica que comida preparada de maneira inadequada pode fazer muito mal à saúde e causar doenças. “Os microorganismos são os principais causadores de doenças quando presente nos alimentos. os sintomas mais comuns das doenças transmitidas por alimentos são vômito, diarreia, náuseas, dor abdominal, dor de cabeça, febre e pode ter também algum tipo de efeito mais grave em algumas situações como algum tipo de desidratação severa, insuficiência renal ou respiratória, ou diarreia com presença de sangue”.

Se você estiver na praia, prefira alimentos naturais como frutas frescas ou secas e sucos das próprias frutas, mas observando sempre se esses alimentos foram lavados na hora do preparo.

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Verão exige cuidados especiais

Em época de verão e férias são comuns queixas relacionadas a doenças transmitidas em praias e piscinas. A pele costuma ser a principal afetada por micoses e por excesso de exposição ao sol, além de diarreias, desidratação e outros, que podem acometer homens e mulheres e crianças.

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Para prevenir-se, a Coordenação Geral de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde recomenda sempre certificar-se de que a praia é própria para o banho, estar atento aos alimentos consumidos nestes ambientes, bem como a procedência da água, e não deixar de ingerir bastante líquido e fazer uso de protetor solar.

Uma das doenças mais comuns que afetam as mulheres neste período do ano é a candidíase, que se prolifera mais facilmente em meios quentes e úmidos, proporcionados pelos biquínis e roupas molhadas. Desta forma, de acordo com a Coordenação Geral de Saúde da Mulher, sua prevenção passa por evitar permanecer com as roupas úmidas por muito tempo, além de lavar roupas íntimas e de banho com sabão neutro, enxaguar abundantemente e deixar secar em local arejado. O tratamento para candidíase é um antifúngico oral ou vaginal, que deve ser prescrito pelo médico.

O herpes também pode se manifestar nestes períodos. A infecção é causada por vírus e sua reativação pode ocorrer devido a fatores como exposição à luz solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuam a resistência orgânica. Algumas pessoas têm maior possibilidade de apresentar os sintomas da doença.

Outras dicas podem proporcionar mais conforto para as mulheres durante o verão, como evitar usar calças apertadas e optar por vestidos ou saias e calcinhas de algodão. Manter a higiene íntima e optar por sabonete neutro, higiene das roupas íntimas e não compartilhar objetos de uso pessoal, como sabonetes e toalhas.

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“Ninguém deveria precisar de dentadura”, diz dentista

Ao contrário do que muitos pensam a dentadura não serve apenas para repor os dentes, ela funciona como forma de recuperar alguns aspectos da face como o suporte dos lábios, contribui para que a pessoa fique mais jovem e possa falar melhor, além de ajudar na mastigação.

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Dependendo das condições financeiras, de assistência odontológica e cultural, existem pessoas que acabam precisando extrair os dentes e usar a prótese. Em alguns casos raros, pode acontecer de a pessoa nascer com alterações genéticas ou ainda sem alguns ou nenhum dente na boca. Doenças sistêmicas que debilitam o organismo, reduzindo a capacidade do cuidado diário de limpeza dos dentes, também podem levar à necessidade de extração, fazendo-se necessário o uso da dentadura.

Mas, para Emilio Carlos Zanatta, especialista em prótese dentária, salvo esses casos ninguém deveria perder os dentes.  “É possível manter todos os dentes na boca e com saúde, por mais longa que seja nossa vida”. Segundo o especialista, ainda existem muitos aspectos culturais e educacionais que fazem com que as pessoas achem “relativamente normal” começar a usar dentadura a partir de certa idade.  “As pessoas, junto com a ajuda de seus dentistas, deveriam compreender é muito melhor e mais fácil manter os dentes”, diz Emílio.

Por isso, é recomendado ter uma alimentação balanceada (e a mais natural possível) e nunca esquecer dos cuidados com a higiene dos dentes. O uso do fio dental é determinante para a saúde dental. “Além disso, não durma sem escovar os dentes, e, quando for escová-los, não esqueça da gengiva sempre colocando pouca força e fazendo o movimento por bastante tempo”, diz o especialista.

Cuidados com a dentadura
Assim como com os dentes naturais, a higienização da dentadura deve ser feita com escova e creme dental. A limpeza deve ser diária e em todas as partes da prótese (lado externo e interno). “Faça a limpeza segurando a dentadura dentro da pia, assim se ela cair o risco de quebrar será menor”, diz o especialista.

Para ajudar, existem no mercado pastilhas efervescentes que liberam oxigênio e matam as bactérias, mas segundo Emílio, elas devem servir apenas como auxiliadoras na limpeza. “A remoção dos resíduos se dá mesmo com a escovação. E sempre escove a gengiva, mesmo que não tenha dente nenhum. A escovação remove todos os resíduos e ainda estimula a circulação local evitando que a gengiva fique inflamada e possa sangrar”.

Cuidados com a mastigação (evitando alimentos muito duros) e com a fala também são importantes para quem usa prótese. “Além disso, controles periódicos com um profissional é fundamental para manter a saúde geral do corpo, pois como se diz: a saúde começa pela boca”, brinca Emílio.

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Quantas vezes se deve ir ao dentista por ano?

É necessário ir ao dentista uma vez a cada seis meses? Para muitos cirurgiões dentistas, essa seria a frequência ideal – mesmo que nem sempre isso seja feito.

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A frequência é tema de debate entre especialistas. Alguns acreditam que essa ideia de que é necessário ir ao dentista duas vezes por ano surgiu no século 17, muito antes de serem desenvolvidas técnicas para comprovar teorias deste tipo.

Pessoas com muitos problemas dentários evidentemente precisam visitar o dentista com muita frequência. Mas e os demais?

Dentes permanentes são mais vulneráveis a cáries assim que nascem, então é importante levar crianças ao dentista com bastante frequência entre as idades de seis e oito anos.

Na adolescência, os dentes são menos vulneráveis, até o surgimento dos sisos, por volta dos vinte anos. Então os riscos aos dentes variam ao longo da vida.

Em 2000, três em cada quatro dentistas de Nova York recomendavam consultas a cada seis meses, apesar da falta de estudos concretos que recomendassem essa prática. A recomendação ainda persiste na Academia Americana de Odontologia Pediátrica.

Mas há quem diga que essa recomendação é arbitrária. Em 1988, o médico Aubrey Sheiham, professor de odontologia e saúde pública da University College London, divulgou um artigo na publicação científica The Lancet reclamando da falta de provas científicas da eficácia desta recomendação.

Hoje, 40 anos depois daquele artigo, ele continua sustentando a mesma tese.

Muito debate, pouca conclusão

Em 2003, foi feita uma grande revisão de toda a literatura disponível no assunto. Os resultados não foram conclusivos. Alguns estudos não identificaram diferença no número de dentes com cárie, obturações e quedas de dentes entre aqueles que frequentaram dentistas duas vezes por ano e aqueles que não seguiram a recomendação. Mas houve estudos que mostraram que visitas frequentes ao dentista resultaram em menos obturações.

Em relação à gengiva, a maior parte dos estudos não identificou nenhuma relação entre frequência de visitas ao dentista e problemas como sangramento e gengivite.

Uma pesquisa específica mostrou que visitar o dentista mais de uma vez por ano não fez diferença alguma no tamanho de tumores diagnosticados em casos de câncer de boca. Mas outro estudo revelou que pessoas com câncer de boca que passaram mais de um ano sem ir ao dentista têm tumores em estado mais avançado.

No ano passado, a organização Cochrane Collaboration de pesquisas com voluntários fez uma nova revisão da literatura disponível. A entidade ficou decepcionada com o que descobriu. A qualidade e a quantidade dos estudos realizados eram muito baixas para sustentar ou derrubar a recomendação de uma visita ao dentista a cada seis meses.

Apenas um dos estudos analisou com alguma precisão pacientes que visitaram o dentista uma vez por ano ou uma vez a cada dois anos. A pesquisa mostrou que pacientes com visitas mais frequentes apresentaram um quadro de saúde bucal melhor. Mas é possível que os dentistas estivessem a par deste estudo. Especula-se que eles possam ter dado prioridade no tratamento dos pacientes com visitas mais frequentes – e assim influenciado diretamente nos resultados da pesquisa.

E também há outras preocupações. Estudos que mostram que crianças com muitas visitas ao dentista têm menos obturações podem estar refletindo outros fatores. Essas mesmas crianças podem ter outras vantagens, como pertencer a um grupo sócio econômico melhor, ter alimentação mais saudável e equipamento dental de melhor qualidade.

Outros fatores

Também há um motivo secundário nas consultas. Mesmo que o dentista não identifique nenhum problema, ele provavelmente vai reforçar hábitos saudáveis como escovar direito os dentes – apesar de que também não existe consenso sobre esse tema.

Então qual é a frequência ideal para se consultar com o dentista? A entidade Nice, que dá consultoria de saúde a governos da Inglaterra e País de Gales, diz que isso depende de cada um. Eles recomendam visitas de pelo menos uma vez por ano para crianças, pois elas são mais afetadas por cárie.

Adultos sem problemas e com boa higiene bucal podem passar até dois anos ou mais sem ir ao dentista, segundo a Nice.

Conselhos semelhantes são dados em diversas partes do mundo. Em 2001, um grupo de especialistas da Finlândia recomendou que as consultas para pessoas com poucos problemas dentários e menos de 18 anos podiam passar de 18 meses a dois anos sem ir ao dentista.

Na falta de consenso, o prazo ideal talvez seja melhor estabelecido por um diálogo entre o paciente e o seu dentista, levando em consideração o quadro individual de saúde bucal.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.bbc.co.uk/

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Principais dicas para a preservação da Saúde e da Juventude

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1. Autoconhecimento: afasta a pessoa dos perigos e dos erros e a conduz para uma vida mais harmoniosa, saudável e plena.

2. Autoestima: É o respeito e o apreço da pessoa por si mesma, a base da idoneidade, do desenvolvimento espiritual e das potencialidades interiores, da saúde e da serenidade interior.

3. Alimentação fresca, pura e saudável: A maioria das enfermidades tem origem nos hábitos dietéticos errôneos. Nada contribui tanto para a acumulação de impurezas e toxinas no sangue como uma alimentação imprópria, sob todos os pontos de vista. É necessário combaterem-se os hábitos dietéticos errôneos, objetivando a preservação e a restauração da saúde.

4. Atividade física regular e moderada: O organismo necessita de uma atividade física moderada e regular, para que os diversos órgãos funcionem normalmente e desempenhem suas funções com regularidade. Os exercícios fortalecem os músculos (restaurando-lhes a elasticidade), os ossos e as articulações (tornando-as mais flexíveis).

5. Respiração correta e ar puro: A respiração, um dos processos fisiológicos mais importantes, pode ser dividida em três partes: respiração baixa (abdominal), média e alta (subclavicular). Ao respirar-se, não só são absorvidas partículas de oxigênio e de outros gases mas também partículas subatômicas de prana ou bioenergia. Segundo os antigos sábios indianos, o prana permeia todo o universo. A respiração ideal é a nasal e, com raras exceções, não se deve respirar pela boca. O ar poluído é um grande perigo para a saúde.

5.1 Técnica de reeducação e ampliação da capacidade respiratória: ao inspirar-se, o ar atmosférico deve ser direcionado para a base dos pulmões, enquanto o ventre se move para fora (respiração abdominal); à medida que o ar preenche os pulmões, de baixo para cima, as costelas se expandem lateralmente (respiração média) e, por último, ocorre a expansão do peito e das clavículas (respiração alta). Ao expirar-se, primeiro o peito e as clavículas se retraem, depois, as costelas e, por último, ocorre o movimento do ventre para baixo.

6. Beber água em abundância: Bebida com fartura, a água hidrata o cérebro e todo o organismo; contribui para o bom funcionamento dos intestinos, dos rins e do fígado e para a eliminação das impurezas do sangue, através da urina e transpiração. Diariamente, um indivíduo adulto deve beber cerca de 1,5 litro de água potável. Deve-se evitar tomar água gelada e bebê-la durante as principais refeições (almoço e jantar), pois a água dilui os sucos gástricos e pode retardar a digestão; habituar-se a beber água, ou suco de frutas, uma hora antes, ou depois, das refeições.

7. Alto nível de higiene pessoal: A higiene é essencial à saúde. As impurezas são expelidas pelos poros, para que não sejam reabsorvidas, ou obstruam aqueles, dificultando a livre respiração da pele e a eliminação das toxinas com o suor; por tal razão, deve-se tomar banho, diariamente. A falta de higiene, em todos os sentidos, além de desdourar a imagem do homem, predispõe-no a inúmeras enfermidades. A saúde também começa pela boca, por isso, deve-se cuidar bem dos dentes.

8. Descanso: O sono e o repouso são os maiores restauradores das energias orgânicas. Deve-se dormir cedo e cerca de oito horas por noite.

9. Bom funcionamento intestinal: Treinar o intestino a funcionar diariamente, de uma a duas vezes ao dia. A prisão de ventre é um mal que pode ocasionar diversos outros males. Nos casos de prisão de ventre, uma dieta rica em fibras e saudável deve ser instituída. As ervas laxativas devem ser utilizadas como parte do programa de retreinamento intestinal.

As substâncias que melhoram o volume fecal, como o farelo de aveia e o córtex da semente de Plântago ovata, podem ser muito úteis. Beber água em abundância. Em geral, as fezes normais são grandes, parecidas com o formato da banana e não devem ter mau cheiro, o que pode indicar uma disfunção do estômago, dos intestinos e presença de toxinas; sua cor normal é marrom. As fezes escuras indicam grande consumo de produtos de origem animal; as fezes muito pretas, uma provável hemorragia interna.

A expulsão de fezes velhas, pretas como carvão e empedradas, indica uma descarga orgânica e, geralmente, é prelúdio de uma saúde melhor. As fezes não devem afundar no vaso sanitário; caso isso ocorra, pode ser indicativo de uma deficiência de fibras dietéticas, de mastigação precária e de ingestão de alimentos inadequados.

Quando a alimentação é equilibrada e o alimento é bem mastigado e digerido, as fezes são marrons, firmes e flutuam na superfície da água. O consumo excessivo de sal de cozinha e uma alimentação pobre em fibras podem tornar as fezes menos volumosas e ressecadas.

10. Não fumar, não beber álcool e não usar drogas: O álcool, o cigarro e as drogas são os maiores inimigos da humanidade, aceleram o envelhecimento do organismo, causam inúmeras doenças e são vícios de grande efeito deletério sobre a saúde.

11. Vida sexual saudável e moderada

12. Suadouros: Suar faz bem à saúde, pois auxilia na eliminação de impurezas do organismo. Aquele que, mesmo com atividade física não consegue transpirar, deve tomar banhos de vapor, para essa deficiência ser compensada.

13. Jejum terapêutico: O jejum de curta duração (24 horas) é usado na terapia naturopática como um método de desintoxicação orgânica, pois é um dos meios mais rápidos de se intensificar a eliminação de detritos e ampliarem-se os processos de cicatrização do corpo. Tal processo preserva o tecido essencial (órgãos vitais), enquanto utiliza tecidos não vitais (tecido adiposo e muscular). Deve ser realizado sob orientação terapêutica.

14. Banhos de sol: O sol, astro que fornece luz e calor, é um elemento psicofisiológico importante na vida do homem. Propicia vida e é indispensável ao bom funcionamento do organismo. O ser humano foi feito para viver em contato com o ar e à luz do sol. Os raios solares, quando moderados, auxiliam a pele a desempenhar as suas funções naturais.

Os raios ultravioletas do sol (até as 10 horas da manhã), irradiados sobre a pele, são muito benéficos à saúde, no combate do raquitismo. Devido à destruição da camada de ozônio da estratosfera, o excesso de radiação solar é grande responsável pelo envelhecimento precoce e pelo surgimento de câncer de pele. As radiações infravermelhas são responsáveis pelo calor; as radiações visíveis (luminosas), pela luz e apresenta ação importante sobre a pele, pois fornecem muita energia; as radiações ultravioletas apresentam ação química e biológica.

15. Clima temperado: O clima também influencia no bem-estar e na saúde, o temperado é o melhor.

16. Higiene moral: A sensualidade e as paixões também figuram entre as causas das enfermidades. Todo bem que se pratica ao próximo prolonga a vida, e todo o mal a reduz.

17. Otimismo: Cada vez mais, a neurociência evidencia o fato de que aquilo que se pensa e se sente exerce grande influência sobre o funcionamento de todo o organismo. A mente humana é muito poderosa, ainda que uma pessoa utilize apenas um estreito percentual de sua capacidade psíquica. Ou seja, cada vez mais existem evidências de que o que se sente, pensa-se e representa-se interiormente exerce um grande efeito sobre a maneira como o organismo funciona. Deve-se cultivar pensamentos e emoções positivas.

18. Higiene mental: Diariamente, deve-se dedicar alguns minutos à prática do silêncio: meditar, relaxar a mente e o corpo, acalmar os pensamentos e as emoções. A meditação propicia equilíbrio interior, discernimento, centralidade psicológica e revitaliza o organismo.

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