Posts Tagged 'boca'

Saúde Bucal: Saburra Lingual

lingua

A saúde bucal é tão prioritária quanto a saúde do corpo em geral. Seu corpo pode avisar que algo vai mal através de aftas, herpes, excesso de saburra e outros sinais na boca.

Não higienizar a boca pode trazer graves prejuízos ao corpo, pois nela se abriga uma grande quantidade de microorganismos que, além de causarem problemas conhecidos como: cárie, gengivite e periodontite, podem também desencadear graves inflamações e infecções acometendo órgãos vitais como o coração.

Neste post, vamos falar exclusivamente sobre a Saburra Lingual que consiste em uma camada esbranquiçada, amarelada ou amarronzada, composta por células descamadas, restos alimentares e bactérias no dorso da língua. Pode ocorrer quando há redução da saliva ou descamação da pele.

As bactérias presentes na saburra lingual degradam as proteínas, produzindo compostos sulfurados, responsáveis pelo mau hálito. Entre as bactérias estão presentes alguns tipos que podem causar doenças como: gastrite, pneumonia, endocardite bacteriana e até mesmo acidente vascular cerebral.

A saburra também pode ser sinal de doenças como: escarlatina, icterícia e deficiência de vitaminas do complexo B.

Por esses motivos, a limpeza diária da língua não pode ser esquecida ao escovar os dentes. A higienização deve ser realizada com a escova de dente, algumas escovas vem com raspadores no lado de trás da cabeça (veja figura abaixo), e/ou limpadores de língua. Consulte regularmente um profissional de odontologia para receber as orientações adequadas ao seu caso.

escova-post-saburra-lingual

Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/10210-preste-atencao-nos-sinais-que-a-boca-da-para-a-saude-do-organismo

Saiba quais são as recomendações para manter o sorriso bonito e saudável

A advogada Aparecida Carvalho usa prótese dentária há mais de cinco anos. Para manter o sorriso bonito e saudável, ela conta que toma alguns cuidados.”É muito importante, inclusive a prótese móvel é mais fácil, a higienização fica até melhor. Limpar bem dos dois lados, lavar. A pessoa às vezes fica até com mau hálito conforme os cuidados que a pessoa tem. Quando eu estou num lugar que eu não posso escovar o dente, eu tiro e lavo e torno colocar. Eu não sei comer e ficar sem lavar. A higienização é muito importante”.

post-A-importancia-de-um-sorriso-saudavel-02

De acordo com o coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Pucca, Aparecida está certa em se preocupar com a higiene da prótese dentária. “É importante que essa prótese seja higienizada com regularidade e é uma higienização absolutamente simples com água e escova resolve o problema. No caso da prótese parcial removível, que a higienização seja feita nos dentes que ainda estão na boca. Esses cuidados são fundamentais para a durabilidade dessa prótese segundo para que ela não seja um fator de algum tipo de problema que pode ser provocado por um problema resistente nessas peças”.

O coordenador de Saúde Bucal, Gilberto Pucca, destaca ainda que as pessoas com prótese dentária podem desenvolver problemas na mastigação e outras complicações se não usarem a prótese corretamente. “Essa má adaptação da prótese pode ficar machucando aquele tecido de suporte da boca, a mucosa, pode levar a problemas mastigatórios. Se a prótese estiver ou mal adaptada e mal também higienizada ela também pode ser um fator de mau hálito. É importante que as pessoas saibam disso. Não é o fator de não ter dentes que automaticamente a pessoa vai deixar de ter mau hálito. Não se acostumem com algum tipo de incômodo. Ao menor sinal de incômodo nos orientamos para que essa pessoa procure orientação de um cirurgião dentista”.

O programa Brasil Sorridente do Governo Federal oferece à população tratamento odontológico básico gratuito como aplicação de flúor, tratamento de canal, cirurgias, ortodontia, além dos implantes de próteses dentárias.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

“Ninguém deveria precisar de dentadura”, diz dentista

Ao contrário do que muitos pensam a dentadura não serve apenas para repor os dentes, ela funciona como forma de recuperar alguns aspectos da face como o suporte dos lábios, contribui para que a pessoa fique mais jovem e possa falar melhor, além de ajudar na mastigação.

prótese_dental

Dependendo das condições financeiras, de assistência odontológica e cultural, existem pessoas que acabam precisando extrair os dentes e usar a prótese. Em alguns casos raros, pode acontecer de a pessoa nascer com alterações genéticas ou ainda sem alguns ou nenhum dente na boca. Doenças sistêmicas que debilitam o organismo, reduzindo a capacidade do cuidado diário de limpeza dos dentes, também podem levar à necessidade de extração, fazendo-se necessário o uso da dentadura.

Mas, para Emilio Carlos Zanatta, especialista em prótese dentária, salvo esses casos ninguém deveria perder os dentes.  “É possível manter todos os dentes na boca e com saúde, por mais longa que seja nossa vida”. Segundo o especialista, ainda existem muitos aspectos culturais e educacionais que fazem com que as pessoas achem “relativamente normal” começar a usar dentadura a partir de certa idade.  “As pessoas, junto com a ajuda de seus dentistas, deveriam compreender é muito melhor e mais fácil manter os dentes”, diz Emílio.

Por isso, é recomendado ter uma alimentação balanceada (e a mais natural possível) e nunca esquecer dos cuidados com a higiene dos dentes. O uso do fio dental é determinante para a saúde dental. “Além disso, não durma sem escovar os dentes, e, quando for escová-los, não esqueça da gengiva sempre colocando pouca força e fazendo o movimento por bastante tempo”, diz o especialista.

Cuidados com a dentadura
Assim como com os dentes naturais, a higienização da dentadura deve ser feita com escova e creme dental. A limpeza deve ser diária e em todas as partes da prótese (lado externo e interno). “Faça a limpeza segurando a dentadura dentro da pia, assim se ela cair o risco de quebrar será menor”, diz o especialista.

Para ajudar, existem no mercado pastilhas efervescentes que liberam oxigênio e matam as bactérias, mas segundo Emílio, elas devem servir apenas como auxiliadoras na limpeza. “A remoção dos resíduos se dá mesmo com a escovação. E sempre escove a gengiva, mesmo que não tenha dente nenhum. A escovação remove todos os resíduos e ainda estimula a circulação local evitando que a gengiva fique inflamada e possa sangrar”.

Cuidados com a mastigação (evitando alimentos muito duros) e com a fala também são importantes para quem usa prótese. “Além disso, controles periódicos com um profissional é fundamental para manter a saúde geral do corpo, pois como se diz: a saúde começa pela boca”, brinca Emílio.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://saude.terra.com.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Quantas vezes se deve ir ao dentista por ano?

É necessário ir ao dentista uma vez a cada seis meses? Para muitos cirurgiões dentistas, essa seria a frequência ideal – mesmo que nem sempre isso seja feito.

dentista_1

A frequência é tema de debate entre especialistas. Alguns acreditam que essa ideia de que é necessário ir ao dentista duas vezes por ano surgiu no século 17, muito antes de serem desenvolvidas técnicas para comprovar teorias deste tipo.

Pessoas com muitos problemas dentários evidentemente precisam visitar o dentista com muita frequência. Mas e os demais?

Dentes permanentes são mais vulneráveis a cáries assim que nascem, então é importante levar crianças ao dentista com bastante frequência entre as idades de seis e oito anos.

Na adolescência, os dentes são menos vulneráveis, até o surgimento dos sisos, por volta dos vinte anos. Então os riscos aos dentes variam ao longo da vida.

Em 2000, três em cada quatro dentistas de Nova York recomendavam consultas a cada seis meses, apesar da falta de estudos concretos que recomendassem essa prática. A recomendação ainda persiste na Academia Americana de Odontologia Pediátrica.

Mas há quem diga que essa recomendação é arbitrária. Em 1988, o médico Aubrey Sheiham, professor de odontologia e saúde pública da University College London, divulgou um artigo na publicação científica The Lancet reclamando da falta de provas científicas da eficácia desta recomendação.

Hoje, 40 anos depois daquele artigo, ele continua sustentando a mesma tese.

Muito debate, pouca conclusão

Em 2003, foi feita uma grande revisão de toda a literatura disponível no assunto. Os resultados não foram conclusivos. Alguns estudos não identificaram diferença no número de dentes com cárie, obturações e quedas de dentes entre aqueles que frequentaram dentistas duas vezes por ano e aqueles que não seguiram a recomendação. Mas houve estudos que mostraram que visitas frequentes ao dentista resultaram em menos obturações.

Em relação à gengiva, a maior parte dos estudos não identificou nenhuma relação entre frequência de visitas ao dentista e problemas como sangramento e gengivite.

Uma pesquisa específica mostrou que visitar o dentista mais de uma vez por ano não fez diferença alguma no tamanho de tumores diagnosticados em casos de câncer de boca. Mas outro estudo revelou que pessoas com câncer de boca que passaram mais de um ano sem ir ao dentista têm tumores em estado mais avançado.

No ano passado, a organização Cochrane Collaboration de pesquisas com voluntários fez uma nova revisão da literatura disponível. A entidade ficou decepcionada com o que descobriu. A qualidade e a quantidade dos estudos realizados eram muito baixas para sustentar ou derrubar a recomendação de uma visita ao dentista a cada seis meses.

Apenas um dos estudos analisou com alguma precisão pacientes que visitaram o dentista uma vez por ano ou uma vez a cada dois anos. A pesquisa mostrou que pacientes com visitas mais frequentes apresentaram um quadro de saúde bucal melhor. Mas é possível que os dentistas estivessem a par deste estudo. Especula-se que eles possam ter dado prioridade no tratamento dos pacientes com visitas mais frequentes – e assim influenciado diretamente nos resultados da pesquisa.

E também há outras preocupações. Estudos que mostram que crianças com muitas visitas ao dentista têm menos obturações podem estar refletindo outros fatores. Essas mesmas crianças podem ter outras vantagens, como pertencer a um grupo sócio econômico melhor, ter alimentação mais saudável e equipamento dental de melhor qualidade.

Outros fatores

Também há um motivo secundário nas consultas. Mesmo que o dentista não identifique nenhum problema, ele provavelmente vai reforçar hábitos saudáveis como escovar direito os dentes – apesar de que também não existe consenso sobre esse tema.

Então qual é a frequência ideal para se consultar com o dentista? A entidade Nice, que dá consultoria de saúde a governos da Inglaterra e País de Gales, diz que isso depende de cada um. Eles recomendam visitas de pelo menos uma vez por ano para crianças, pois elas são mais afetadas por cárie.

Adultos sem problemas e com boa higiene bucal podem passar até dois anos ou mais sem ir ao dentista, segundo a Nice.

Conselhos semelhantes são dados em diversas partes do mundo. Em 2001, um grupo de especialistas da Finlândia recomendou que as consultas para pessoas com poucos problemas dentários e menos de 18 anos podiam passar de 18 meses a dois anos sem ir ao dentista.

Na falta de consenso, o prazo ideal talvez seja melhor estabelecido por um diálogo entre o paciente e o seu dentista, levando em consideração o quadro individual de saúde bucal.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.bbc.co.uk/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Dicas ajudam a Saúde Bucal mesmo na loucura do dia a dia

A realidade pode não permitir que a boca seja cuidada como deveria. Na hora do almoço, quase não dá tempo de escovar os dentes, quanto mais passar fio dental, limpador de língua, enxaguante. É importante deixar claro que este seria o cenário ideal para manter a saúde bucal impecável.

Verdades-mitos-saude-bucal_ACRIMA20121205_0015_15

Mas, para aqueles momentos de emergência, algumas dicas do cirurgião-dentista, Artur Cerri, coordenador da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas), podem ajudar a improvisar e diminuir as chances de as bactérias se multiplicarem e deixarem o ambiente propício para a instalação de doenças orais.

– Enxague a boca diversas vezes com água, como se estivesse fazendo bochechos. Essa medida vai remover alguns detritos alimentares, diminuir a acidez e melhorar o hálito.

– Mastigue uma goma de mascar sem açúcar, que é fácil de encontrar para comprar. A goma vai estimular a salivação e ajudar na limpeza dos dentes e no hálito.

– A maçã também é uma boa opção. Fácil de encontrar, ajuda na limpeza dos dentes, pois age como adstringente e tem poucas calorias, assim como a melancia que tem pouca fibra e bastante água, o que, em uma emergência, ajuda a limpar os dentes. Com o melão acontece o mesmo.

– Evite comer doces, pois isso vai provocar acidez, colaborar com o mau hálito, além da desagradável possibilidade de ficar restos de doces aderidos aos dentes.

– Muitos restaurantes possuem no banheiro enxaguantes bucais. Não havendo outra possibilidade, use esses produtos, sem se esquecer de primeiro enxaguar a boca com bastante água.

– Em nenhuma hipótese use palito de dente. Além de ser constrangedor, não vai resolver o problema. Pode até remover os grandes cacos de alimento, mas pode machucar a gengiva e provocar sangramento, além do risco de quebrar no meio dos dentes. O mesmo ocorre com as linhas.

– A maior parte das bactérias fica instalada na parte de cima da língua. Por isso, sempre que escovar os dentes, lembre-se de escovar também a língua. Essas bactérias com tempo provocam halitose (mau hálito). Em situações de emergência, para limpar a língua, é possível passar uma gaze enrolada nos dedos ou mesmo algodão.

– Hoje existem no mercado pasta de dente e escova de aproximadamente 6 cm. São muito fáceis de carregar – inclusive para os homens, que não carregam bolsa. Também existem limpadores interdentais que são encontrados em qualquer farmácia. Ande com esses kits no bolso ou deixe no carro. Assim, será mais difícil ser pego de surpresa.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://saude.terra.com.br

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

10 dicas para amenizar a sensibilidade nos dentes

Quando o esmalte do dente está mineralizado, ele fica forte e impermeável. Mas o dia a dia muitas vezes não é muito gentil e fraturas, bebidas e alimentos ácidos, cáries, entre outros vilões, podem desgastar o dente. Essa é uma das principais causas dos dentes sensíveis, quando a superfície do dente é corroída e a dentina fica exposta.

sensibilidadedentria

Ocorre que milhares de canalículos que ficam no centro do dente e levam o nervo da polpa até a superfície ficam expostos e causam dor. O problema é ainda pior para quem tem bruxismo, ou seja, para quem range os dentes durante o sono. “Ao pressionar os dentes, eles são comprimidos e estouram os prismas de esmalte, o que expõe a dentina e causa sensibilidade ao gelado, vento, frio ou doce. Isso, em conjunto com uma escovação pesada, piora o problema”, diz a cirurgiã-dentista, Debora Ayala Walverde, da Clínica Debora Ayala Studio de Odontologia.

Para indicar o melhor tratamento, é preciso fechar o diagnóstico, uma vez que a sensibilidade dentinária tem muitas causas. Há o laser de baixa potência com ação analgésica e anti-inflamatória, verniz de flúor para ajudar a mineralizar o esmalte e a dentina, agente fixador para impermeabilizar a superfície da dentina, entre outros.

Mas, antes de pensar nos tratamentos, é importante dizer que a sensibilidade causada por desgaste do esmalte pode ser prevenida com mudanças de hábitos diários. Confira:

1-    Escolha a escova com cuidado
A escova deve ter grande quantidade de cerdas e ser do tipo ultramacia. As cerdas arredondadas também são indicadas.

2-    Fique longe de bebidas ácidas
Refrigerantes, energéticos, isotônicos, devem passar longe dos dentes. Mesmo sucos mais ácidos devem ser ingeridos com canudinho. Assim evita-se o contato da acidez com os dentes.

3-    Na salada
O mesmo ocorre com o vinagre. Opte apenas pelo azeite e sal para evitar o choque nos dentes sensíveis.

4-    Tenha sempre um chiclete na bolsa ou no bolso
Em vez de comer e ir direto escovar os dentes, vale mascar uma goma sem açúcar. Isso estimulará o fluxo salivar, que neutraliza a acidez da boca. Por outro lado, caso a escovação seja feita com o pH desequilibrado, a acidez é passada nos dentes pela escova, o que desmineraliza o esmalte.

5-    Creme dental especial
O tipo de creme dental usado por quem tem dentes sensíveis deve ser indicado pelo dentista. Algumas vezes, ele pode recomendar marcas que sejam específicas para o problema. Os produtos branqueadores normalmente são mais abrasivos, ou seja, inimigos da sensibilidade.

6-    Flúor
Cremes dentais e enxaguante bucal com flúor podem ajudar a fortalecer o esmalte dos dentes. O flúor em gel também pode ajudar nas crises. Fale com o dentista sobre essas possibilidades.

7-    Higiene impecável
Escovar os dentes, passar fio dental, limpar a língua são passos imprescindíveis para deixar a boca saudável. Consequentemente, a cárie não se instalada e o esmalte dentário não corre riscos.

8-    Clareamento com supervisão
Todos os tipos de clareamento dentário devem ser recomendados pelo dentista. Mas, para quem já tem dentes sensíveis, até as soluções caseiras devem passar longe. No mercado existem cremes dentais, fitas adesivas e kits branqueadores. Eles podem agravar o quadro de sensibilidade. Para garantir dentes brancos e sem dor, só com acompanhamento profissional.

9-    Cuidado com a força
A escovação não exige força e sim movimentos e ferramentas adequadas. A pressão em demasia pode desgastar o esmalte e piorar a sensibilidade. A escova deve estar a 45 graus em relação aos dentes para alcançar mais fundo nas gengivas.

10-    Trate o bruxismo
Caso exista a desconfiança de bruxismo, é importante ir ao dentista para tratar o problema. O profissional pode indicar placas para serem usadas durante a noite, que evitam o desgaste do esmalte dental.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://saude.terra.com.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

27 milhões de brasileiros nunca foram ao Dentista

No Dia Nacional do Cirurgião-Dentista e da Saúde Bucal, a Associação Brasileira de Odontologia (ABO) afirma que ainda há 27 milhões de brasileiros que nunca foram a um dentista, por falta de informação ou por falta de acesso. “O problema básico é que a educação para a saúde ainda é deficiente. A ação governamental ainda é insuficiente”, diz Newton Miranda de Carvalho, presidente da ABO.

Health Care Divides New German Coalition

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil tem 22.139 equipes de saúde bucal em atuação. Segundo Carvalho, “as 22 mil equipes de saúde bucal que existem no Brasil são um grande avanço, mas insuficientes para colocar o problema da saúde bucal em patamares aceitáveis”.

Aline Lopes, dentista de um núcleo de saúde da família em Samambaia, cidade do Distrito Federal, destaca a importância da atuação de uma equipe como essa na comunidade. ”A grande vantagem é que a gente consegue ficar próxima do paciente. Eu conheço as famílias que atendo. Consigo rastreá-las, acompanhá-las desde a raiz dos seus problemas”, afirma.

O Brasil concentra o maior número de dentistas do mundo, mas “a má distribuição geográfica é o problema” , diz o presidente da ABO. Ele explica que, em um simples exame, o dentista pode detectar o início de problemas que vão de uma simples cárie até algo mais sério, como o câncer de boca.

“O câncer bucal esta aumentando de forma absurda. Em 2012, estimamos que cerca de 7 mil pessoas foram diagnosticadas com a doença. Para 2013, estimamos 14 mil. Isso é um índice muito alto, está dobrando em pouco espaço de tempo. É o fumo, o álcool, o sol sem proteção, a radiação ataca o lábio”, afirma Carvalho.

Além disso, o presidente da ABO explica que a literatura científica médica e odontológica é rica em exemplos de relações comprovadas entre a boca e doenças cardíacas e pulmonares, diabetes, hipertensão e até o nascimento de bebês prematuros.

Newton de Carvalho recomenda a ida ao dentista de seis em seis meses. “Que escovem os dentes de três a quatro vezes por dia e não deixem de ir ao dentista. Não é só quando o dente dói que devemos ir ao dentista. Muitas vezes quando o dente dói, o problema já está avançado.” Para ele, o Dia Nacional do Cirurgião-Dentista “não é só de comemorações, é para lembrar que existem doenças bucais”.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://revistaepoca.globo.com

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Dia Nacional de Combate ao Fumo – Pare de Fumar

Hoje, 29 de agosto, é o Dia Nacional de Combate ao Fumo, e o apelo é para que as pessoas larguem o cigarro e preservem sua saúde, inclusive a bucal. Segundo o cirurgião-dentista Mario Groisman, membro da Academia Americana de Periodontia, além de afetar as células da mucosa da boca, o tabaco diminui a capacidade de defesa, deixando-a mais sujeita à ação de agentes agressores. Com isso a cavidade oral fica mais suscetível a doenças periodontais e até mesmo o câncer bucal.

29-de-agosto-dia-nacional-de-combate-ao-fumo-4-139

Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 90% dos pacientes diagnosticados com câncer de boca eram tabagistas. O cigarro representa o maior risco para o desenvolvimento dessa doença, e o risco varia de acordo com o consumo. Dados do Inca, Instituto Nacional do Câncer, indicam que o fumo é um dos mais potentes agentes cancerígenos conhecidos. Na fumaça podem ser identificadas cerca de 4.700 substâncias tóxicas, das quais, pelo menos, 40 são cancerígenas.

Além do câncer, o tabaco pode causar retração gengival que, ao expor as raízes dos dentes, aumenta o risco de desenvolver sensibilidade ao frio e calor ou cárie dentária. Mais grave é o fumo levar à perda total de um dente, inviabilizar a colocação de um implante dentário e, ainda, prejudicar o resultado de cirurgias orais. “O cigarro provoca a descamação da mucosa oral, o aquecimento da gengiva e a inflamação do tecido, que se destruído, resulta na perda do dente”, diz Groisman.

A pólvora também é grande inimiga da saúde. Aliada a outras substâncias químicas e diferenças de temperaturas, causa uma doença silenciosa e muito grave com o passar dos anos, conhecida por angina localizada. “É uma doença que danifica os microvasos periféricos das gengivas e causam isquemias – ausência de circulação – que diminuem a vida das gengivas e do periodonto, um tecido importantíssimo na fixação dos dentes aos ossos”, explica o dentista Milton Sabino Fernandes, especialista em reabilitação oral.

Outros problemas
Groisman ressalta que as substâncias presentes no cigarro diminuem o fluxo salivar, o que causa halitose e compromete a higiene fisiológica do próprio organismo, além de deixar manchas acastanhadas nos dentes. “O fumo causa alterações no olfato e no paladar, pois atrofia as papilas gustativas do dorso da língua,o que prejudica a capacidade de sentir o gosto dos alimentos, especialmente comidas salgadas”, explica.

Além de afetar as células da mucosa da boca, o tabaco diminui a capacidade de defesa, deixando-a mais sujeita à ação de agentes agressores. Com isso a cavidade oral fica mais suscetível a doenças periodontais e até mesmo o câncer bucal.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 90% dos pacientes diagnosticados com câncer de boca eram tabagistas. O cigarro representa o maior risco para o desenvolvimento dessa doença, e o risco varia de acordo com o consumo.

O cigarro provoca a descamação da mucosa oral, o aquecimento da gengiva e a inflamação do tecido, que se destruído, resulta na perda do dente.

A pólvora também é grande inimiga da saúde. Aliada a outras substâncias químicas e diferenças de temperaturas, causa uma doença silenciosa e muito grave com o passar dos anos, conhecida por angina localizada. É uma doença que danifica os microvasos periféricos das gengivas e causam isquemias – ausência de circulação – que diminuem a vida das gengivas e do periodonto, um tecido importantíssimo na fixação dos dentes aos ossos.

As substâncias presentes no cigarro diminuem o fluxo salivar, o que causa halitose e compromete a higiene fisiológica do próprio organismo, além de deixar manchas acastanhadas nos dentes.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://saude.terra.com.br

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Cuidados especiais para quem utiliza a voz profissionalmente

Os profissionais da voz são todos os indivíduos que tem como seu instrumento de trabalho a VOZ, ou seja, dependem da voz para exercer a sua profissão.

Os chamados profissionais da voz são: Cantores, Atores, Professores, Pastores e Padres, Advogados, Juízes, Promotores, Repórteres, Radialistas, Operadores de telemarketing, Leiloeiros, Políticos, Dubladores, Vendedores, etc.

voz

A voz é algo tão característico e importante como a nossa própria fisionomia e impressão digital ela varia de acordo com o sexo, idade, profissão, personalidade, estado emocional e a intenção que a usamos. É através da nossa voz que expressamos nossos sentimentos, emoções, idéias e pensamentos. Ela também mostra quem nós somos, além de conseguimos nos comunicar com outras pessoas só utilizando a voz, como por exemplo em uma conversa ao telefone, e seremos compreendidos perfeitamente.

A voz é produzida a partir do ar que saí dos pulmões, passa pela laringe, onde estão localizadas as pregas vocais, as mesmas no momento da expiração, aproxima-se e vibram, produzindo assim o som. Este som, que de início é baixo e fraco, será amplificado pelas cavidades de ressonância (que são a faringe, boca e nariz). Após amplificado, o som será articulado na cavidade oral , por meio dos lábios, bochechas, língua, palato e mandíbula.

Todos precisam ter cuidados com a voz, mas para quem utiliza a voz profissionalmente, é preciso ter alguns cuidados vocais essenciais, com isso é possível manter a integridade vocal. Vejamos alguns destes cuidados :

    • DEVE-SE BEBER, EM MÉDIA DOIS (2) LITROS DE ÁGUA POR DIA, de preferência em temperatura ambiente.
    • DURANTE A ATIVIDADE VOCAL, DEVE-SE BEBER ALGUNS GOLES DE ÁGUA, para umidificar a garganta. A água deve estar em temperatura ambiente, para que não ocorra o choque térmico.
    • EVITAR QUALQUER TIPO DE COMPETIÇÃO SONORA
    • EVITAR BEBIDAS ALCOÓLICAS  pois o álcool tem um efeito anestésico, assim provoca a diminuição da sensibilidade, é onde na maioria das vezes ocorre um abuso vocal, lesando as pregas vocais.
    • EVITAR GRITAR E TOSSIR, pois provoca um intenso atrito nas pregas vocais, podendo lesioná-las
    • NÃO FUMAR, a fumaça irrita a mucosa da laringe, acumulando secreções nas pregas vocais, e o ressecamento da mesma mucosa.
    • EVITAR O AR CONDICIONADO, pois provoca o ressecamento das mucosas, alterando a vibração das pregas vocais. Se não for possível evitar o ar condicionado, procure sempre beber água, durante todo o tempo que estiver exposto a ele.
    • EVITAR O CONSUMO DE LEITE, CHOCOLATE E SEUS DERIVADOS ANTES A INTENSA ATIVIDADE VOCAL, pois esses alimentos aumentam a secreção de muco no trato vocal.
    • PROCURE CONSUMIR ALIMENTOS FIBROSOS, como maçã, que é um adstringente, ou seja, agem limpando a boca e faringe
    • PROCURE INGERIR SUCOS E FRUTAS CÍTRICAS
    • PROCURE ESTAR VESTIDO (A) O MAIS CONFORTÁVEL POSSÍVEL, para que o seu vestuário não atrapalhe o fluxo respiratório, nem mau postura.
    • DURANTE A FONAÇÃO, MANTENHA A CABEÇA RETA, UMA POSTURA ERETA COM OS DOIS PÉS APOIADOS NO CHÃO, pois assim permite a passagem do ar sem dificuldades e o diafragma trabalha melhor.
    • ARTICULAR BEM AS PALAVRAS, usando também expressões faciais para evitar o abuso vocal.
    • Se a disfonia (rouquidão) persistir por mais de 15 dias, procure um fonoaudiólogo

Alguns exercícios de relaxamento e aquecimento podem ser feito antes da atividade vocal como: Rotação da língua no vestíbulo da boca, Lateralidade da língua (empurrar a língua contra a bochecha), Vibrar a língua, Vibrar os lábios, Bocejar, Protusão dos lábios (fazer bico como se fosse dar um beijo), Retração dos lábios, Rodar o pescoço em todas as direções , entre tantos outros exercícios.

O que mais afeta aqueles que utilizam a voz profissionalmente é a disfonia, que é conhecida popularmente como rouquidão .

Disfonia é um distúrbio de comunicação, caracterizado pela dificuldade na emissão vocal, apresentando um impedimento na produção natural da voz. Pode ser ocasionado por uma disfunção, abuso vocal ou uso incorreto da voz, é mais freqüente em indivíduos que utilizam abundantemente a voz diariamente de uma forma incorreta.

A disfonia é divida em: Disfonias Funcionais, Disfonias Orgânico – Funcionais e Disfonias Orgânicas.

    • Disfonias Funcionais:

São aquelas que não apresentam nenhuma alteração visível nas pregas vocais, elas são decorrentes do mal uso ou do abuso da voz. Geralmente ocorrem em profissionais da voz que não tem nenhum tipo de orientação. Existem 3 fatores que podem vir a desencadear uma disfonia funcional:

    • Uso incorreto da voz :

Ocorre em pessoas, sejam profissionais da voz ou não, que utilizem a voz abundantemente durante todo dia, sem ter nenhuma noção de como usa – lá corretamente.

    • Inadaptações Vocais :

Não existe, no corpo humano, um aparelho que tenha por função específica a fonação, mas o que temos é uma adaptação de várias estruturas, formando assim o aparelho fonador. Quando não existe uma boa adaptação destas estruturas, ocorre o que chamamos de Inadaptações Vocais.

    • Alterações Psicoemocionais:

Nossas emoções influenciam e são responsáveis por mudanças na nossa voz. A voz, como já foi dito anteriormente, faz com que nos comuniquemos com outras pessoas; se temos alguma emoção muito forte (raiva, ansiedade, alegria), poderá repercutir em nossa voz, provocando uma disfonia funcional.

    • Disfonias Orgânico – Funcionais:

São, em geral, iniciadas com uma disfonia funcional que tem seu diagnóstico tardio, como a disfonia funcional não foi tratada, então ela evolui para uma lesão secundária nas pregas vocais.

    • Disfonias Orgânicos :

São aquelas que apresentam uma alteração anatômica nas pregas vocais.

Existem vários tipos de alterações anatômicas, veremos algumas:

    • Nódulos :

São tumores benignos nas pregas vocais, podem ter sua origem no mau uso da voz. O tratamento é feito através de fonoterapia e só em alguns casos tem que haver uma intervenção cirúrgica.

    • Pólipos:

São tumores benignos nas pregas vocais. O seu tratamento é cirúrgico, e seguido de fonoterapia.

    • Paralisia das pregas vocais:

Ocorre devido a uma lesão nervosa, podendo atingir uma prega vocal ou ambas. Isso pode acontecer por alterações cerebrais, ou alterações cardíacas, ou tumores. O tratamento é feito através de fonoterapia, e em alguns casos é necessário realizar cirurgia com o objetivo de melhorar o posicionamento das pregas vocais.

    • Câncer:

É um tumor maligno que localiza-se nas pregas vocais. Ocorre com maior freqüência em fumantes. O tratamento pode ser cirúrgico ou radioterápico.

Para maiores esclarecimentos sobre disfonia, ou caso a rouquidão permanecer mais de 15 dias, procure um fonoaudiólogo.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.fonoaudiologia.com

Cuidado Diário com a Voz

Campanha-DIA-DA-VOZ-2013


Enter your email address to follow this blog and receive notifications of new posts by email.

Junte-se a 2.103 outros assinantes

Calendário

março 2023
S T Q Q S S D
 12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
2728293031  

Arquivos

Estatísticas do Blog

  • 1.035.462 hits

%d blogueiros gostam disto: