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Expectativa de vida aumenta em todo o mundo

As pessoas estão vivendo mais em todo o mundo quando comparado há duas décadas. Isso se deve, em parte, à queda do número de mortes provocadas por doenças cardiovasculares em países de alta renda e à redução da mortalidade infantil em países de baixa renda.

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Estudo publicado nesta quinta-feira (18) pelo periódico The Lancet, feito em 188 países – inclusive no Brasil – mostra que a expectativa de vida global para ambos os sexos passou de 65,3 anos em 1990 para 71,5 anos em 2013. As mulheres alcançaram resultados ligeiramente melhores que os homens – a expectativa de vida entre elas aumentou 6,6 anos e, entre eles, 5,8 anos.  A previsão do documento é que, se as tendências registradas nos últimos 23 anos se mantiverem, até 2030 a expectativa de vida das mulheres será 85,3 anos e a dos homens, 78,1 anos.

O estudo revela ainda que as principais causas de morte variam de país para país mas, em nível global, transtornos relacionados ao uso de drogas e doenças crônicas dos rins respondem por parte considerável do aumento de óbitos prematuros registrado desde 1990. As mortes provocadas por alguns tipos de câncer, como pâncreas e rins, também aumentaram.

Ao mesmo tempo, segundo o relatório, foram identificados grandes avanços na redução da mortalidade decorrente de doenças como sarampo e diarreia, com quedas de 83% e 51%, respectivamente, entre 1990 e 2013. Ainda de acordo com o levantamento, três condições respondem por quase 32% do total de mortes registradas no ano passado em todo o mundo: doença isquêmica do coração, derrame e doença pulmonar obstrutiva crônica.

A pesquisa identificou também que, mesmo diante de melhorias na longevidade de países de baixa renda, os desafios na saúde enfrentados por nações como a Bolívia, o Nepal e a Nigéria são bem diferentes dos registrados no Japão, na Espanha e nos Estados Unidos.

 

Os desafios de diversos países de renda média, como a China e o Brasil, se aproximam mais dos de países ricos. A idade média com que as pessoas morrem aumentou de 46,7 em 1990 para 59,3 em 2013. O estudo indica que, devido ao crescimento da população global, entre outros fatores, o número de mortes em ambos os sexos e em todas as faixas etárias combinadas aumentou de 47,5 milhões para 54,9 milhões no mesmo período.

O número de pessoas que morreram em razão de condições como doença do coração aumentou conforme a população foi crescendo, mas caiu entre faixas etárias específicas propensas a essas condições, um sinal, segundo o relatório, de progresso. Os índices de morte por câncer, incluindo câncer de mama, cervical e de cólon, caíram, enquanto o câncer de pâncreas, o de rim e o linfoma de não-Hodgkin registraram aumento de óbitos.

O documento destaca como “tendência encorajadora” o fato de as pessoas viverem mais atualmente, mas ressalta que é preciso garantir políticas públicas capazes de preparar para os desafios da saúde e os custos associados que estão por vir.

Confira as principais causas de morte em todo o mundo (acompanhadas do número de óbitos):

2013
1. Doença isquêmica do coração (8.139.900)
2. Derrame (6.446.900)
3. Doença pulmonar obstrutiva crônica (2.931.200)
4. Pneumonia (2.652.600)
5. Mal de Alzheimer (1.655.100)
6. Câncer de pulmão (1.639.600)
7. Ferimentos em acidentes de trânsito (1.395.800)
8. HIV/aids (1.341.000)
9. Diabetes (1.299.400)
10. Tuberculose (1.290.300)

1990
1. Doença isquêmica do coração (5.737.500)
2. Derrame (4.584.800)
3. Pneumonia (3.420.700)
4. Doenças diarreicas (2.578.700)
5. Doença pulmonar obstrutiva crônica (2.421.300)
6. Tuberculose (1.786.100)
7. Complicações neonatais decorrentes de parto prematuro (1.570.500)
8. Ferimentos em acidentes de trânsito (1.058.400)
9. Câncer de pulmão (1.050.000)
10. Malária (888.100)

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

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Dia Nacional do Idoso pede atenção e respeito

Instituído em 1991 pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Internacional do Idoso – comemorado em 1° de outubro – tem como objetivo sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e da necessidade de proteger e cuidar da população mais idosa. Atualmente, o idoso tem um papel importante em todas as sociedades. Eles são líderes, trabalhadores, aposentados, detentores de sabedoria, avós, cuidadores e voluntários.

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Na nossa sociedade, o papel do idoso vem ganhando cada vez mais espaço, pois a taxa de natalidade vem diminuindo nos últimos anos, e a expectativa de vida só tem aumentado( Hoje, está em torno de 72 anos). Nossa população está envelhecendo e é necessário dar mais atenção às pessoas desta faixa etária. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de idosos que era de pouco mais de 14 mil em 2000, já alcançou quase 23 mil em 2014 e deve dobrar até 2030. De acordo com a estimativa do Instituto, em 2060, a população com idade acima de 60 anos deve ultrapassar a casa dos 70 mil – número que representará aproximadamente 33,7% da população do País.

Atualmente, a população idosa no Brasil representa pouco mais de 11% da nossa sociedade. Destes, quase 13 mil são mulheres e pouco mais de 10 mil são homens. Em contrapartida, enquanto o número aumenta ano a ano, existem apenas 1000 geriatras no Brasil, uma média de apenas um geriatra para cada 20 mil idosos, conforme dados do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Para Renata Freitas Nogueira Salles, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia da seccional de São Paulo, o fato de viver mais foi uma conquista, mas acredita que é necessário dar qualidade de vida ao idoso que alcança idade avançada. “Existe uma carência enorme de profissionais especializados para atender as demandas dos idosos”, relata.

Renata explica que a atenção ao idoso não pode ser fragmentada. “É necessário fazer um atendimento por completo, abordando aspectos sociais, de família, condições financeiras, além de tratar o problema de saúde”, explica. Para ela, todos os aspectos, desde a promoção da saúde (campanhas de conscientização), prevenção (alimentação, atividade física, vacinação), e o diagnóstico eficiente e precoce são essenciais para atender bem o público desta faixa etária. Para a doutora, ainda falta muito para o Páis respeitar e conseguir fazer o que está colocado na lei de atendimento ao idoso.

Delma Pucci, aposentada de 76 anos, diz ter muita sorte com pessoas que não conhece que a ajudam em suas atividades na rua. “No meu bairro sempre tive a sorte das pessoas pararem para me ajudar a atravessar uma rua, a passar por algum buraco etc”, conta.

Um dos problemas citados pela idosa de São Bernardo foi o comportamento dos ônibus. “Às vezes os motoristas não param para o idoso. É complicado ficar no ponto muito tempo”, reclama Delma. Para ela, o pior problema para os idosos são as calçadas. “São todas péssimas, estão totalmente destruídas. Já cai várias vezes porque não enxerguei buraco”, relata. A solução para este problema, infelizmente, foi andar na rua. “Prefiro andar na rua do que cair, mas tenho medo, é perigoso”, opina.

Quanto à saúde, a queixa da aposentada está relacionada ao tempo de espera. “Sei que tem muita gente para atender, mas três meses para agendar um exame é muita coisa”, exclama.

Marlene Giaconi, 78, também adotou métodos para fugir dos problemas de mobilidade do idoso. Para ela, a pessoa de idade necessita do apoio da família para conseguir fazer as coisas. “O idoso é muito dependente, não consegue fazer as coisas sozinho”, opina.

Marlene também reclama da qualidade das calçadas. “Tenho problema de visão e não tenho coragem de andar na calçada, prefiro me arriscar na rua do que cair e me ralar inteira”, afirma.

Para ela, um fator positivo é a atenção ao idoso nos postos de saúde. “Sou muito bem atendida e, como tenho cadastro lá, um agente de saúde vem à minha casa de três em três meses para fazer acompanhamento. Isso funciona bem”, aponta.

Marlene frequenta a faculdade da terceira idade, oferecida no espaço da Faculdade de Direito de São Bernardo. Conta que os alunos escolhem as matérias a serem lecionadas no semestre. “Isso é muito bom para os idosos. Distrai e nos tira de casa um pouco”, diz. As aulas acontecem duas vezes por semana, no período da tarde.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.reporterdiario.com.br/

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O que fazer com o ganho de peso na meia-idade

Agora que você passou dos 40, deve ter notado que não é tão fácil perder aquele peso antes do verão. Na verdade, você parece ganhar peso com facilidade, apesar de ter uma dieta mais saudável. Você não se alimenta como os mais jovens — nada de bobagens ou frituras — e come menos. Então, por que sua cintura não pára de aumentar, e por que o seu corpo parece tão flácido?

A dura verdade

À medida em que envelhecemos, nosso metabolismo desacelera. Já por volta dos 20 anos de idade, nós perdemos cerca de 200 gramas de músculo a cada ano. Os músculos são tecidos bastante ativos, requerendo 8 vezes mais calorias do que o tecido gorduroso, mesmo durante o repouso. Menor massa muscular significa uma menor taxa de metabolismo. Estudos mostram que um adulto perde aproximadamente 200 gramas de músculo por ano, e ganha cerca de 600 gramas de gordura. Isso representa uma perda de 1kg de músculo e o acúmulo de 3kg de gordura por década!

Mesmo que você não mude a sua alimentação, ganhará peso pelo fato de a sua ingestão calórica ultrapassar o gasto de energia do seu organismo. E essas calorias extras são armazenadas sob a forma de gordura na porção central e superior do corpo. O ganho de peso nessa região está relacionado a um maior risco de doenças cardíacas, diabetes e hipertensão.

A dieta e outros fatores contribuem para o ganho de peso

Quando você perde muito peso rapidamente, perde tecido muscular e gordura. Esse é o preço a pagar por esse tipo de dieta. A princípio, você pode parecer melhor, mas se não praticar exercícios regularmente perderá massa muscular e diminuirá seu metabolismo. Essa é uma das razões pelas quais você volta a engordar. O resultado é a perda muscular e um eventual ganho de peso.

Alguns outros detalhes também podem reduzir a massa muscular. As mulheres que não realizam exercícios físicos durante a gravidez podem ter seu tecido muscular reduzido, além do aumento de gordura na preparação para o parto e a amamentação. Se você não perder todo o peso ganho durante a gestação e tiver mais filhos, a sua relação corporal entre gordura e músculo piora. Para os homens, trabalhos sedentários, menos tempo para o esporte e uma alimentação inadequada contribuem para reduzir a massa muscular.

Para as mulheres peri-menopausa, as alterações hormonais associadas ao envelhecimento podem tornar as coisas mais difíceis. Com a diminuição da produção ovariana de estrógeno, as células gordurosas do abdome passam a se multiplicar para se tornarem uma fonte suplementar de estrógeno. A sua necessidade calórica se reduz em 400 calorias, e a deposição de gordura na região da cintura é mais comum. Há também o fato de que as células gordurosas femininas são muito eficazes no armazenamento de gordura, mas devagar na sua liberação.

Você pode lutar contra isso?
Não sacrifique mais a sua massa muscular — trabalhe seus músculos ou você irá perdê-los. O treinamento de força é a saída mais eficaz para aumentar o metabolismo.

Um estudo realizado nos EUA avaliou os efeitos de diferentes tipos de exercício sobre a composição do organismo. 72 homens e mulheres foram submetidos a uma mesma dieta e divididos em dois grupos. Um realizava 30 minutos de exercícios aeróbicos 3 vezes por semana, enquanto o outro dividia o mesmo intervalo em exercícios de força e aeróbicos. Após 8 semanas, o grupo de exercícios aeróbicos perdeu cerca de 600 gramas de gordura e 100 gramas de músculo, enquanto o grupo com exercícios combinados perdeu 2 quilos de gordura e ganhou 400 gramas de músculo.

Os exercícios aeróbicos melhoram a condição cardiovascular e queimam calorias, mas aumentam o metabolismo apenas um pouco. A musculação protege você da perda muscular, ao mesmo tempo em que promove a perda de calorias. Isoladamente, a longo prazo, as dietas não funcionam.

Miriam Nelson, em seu livro “Strong Women Stay Young“, trabalhou com mulheres que tinham por volta dos 60 e 70 anos de idade, e mostrou que a musculação pode substituir gordura por músculo, reverter a perda óssea, melhorar a energia e o equilíbrio, e controlar o peso.

Na sua idade, o bom senso é a melhor estratégia contra o ganho de peso.

  • Faça musculação para perder peso — ela não somente queima a gordura, como também melhora a sua aparência.
  • Faça uma dieta sensata, perdendo peso gradualmente — cerca de 400 gramas por semana.
  • Tentar eliminar muitas calorias pode ser negativo; você colocará seus músculos em risco, obtendo menos nutrientes, e a privação poderá levá-lo ao desespero.
  • Na sua dieta, limite a gordura a aproximadamente 20 a 30% das calorias, comendo uma quantidade adequada de proteínas para permitir o aumento muscular (em torno de 10 a 20% das calorias).
  • Coma 50 a 60% das calorias a partir de carboidratos para seu organismo produzir glicogênio (estoque de glicose), usada para a produção de energia durante o exercício.

Resista à tentação de aderir às dietas milagrosas, deixe de lado os chocolates e doces, e comece a se exercitar!

Recomendações para limitar a quantidade de calorias:

  • Não coma carne mais de uma vez por dia. No lugar de carne vermelha ou carnes processadas, prefira peixe e aves.
  • Evite frituras, pois os alimentos absorvem as gorduras e aumentam a sua ingestão diária. Dê preferência aos assados e grelhados. No caso de comidas fritas, use óleos poliinsaturados (como o óleo de milho, girassol e canola).
  • Diminua a quantidade de sal, tanto o sal comum como o contido em outros temperos (por exemplo, o glutamato monossódico).
  • É importante incluir fibras na sua dieta. Elas são encontradas em folhas vegetais, frutas, feijão, flocos de trigo, nozes, raízes e alimentos integrais.
  • Não coma mais que 4 ovos por semana. Apesar de serem uma boa fonte de proteínas, pobres em gorduras saturadas, são muito ricos em colesterol e devem ser evitados.
  • Em vez de biscoitos, bolos e pudins, escolha frutas frescas como sobremesa.
  • Tudo em excesso tem suas desvantagens, sejam calorias ou um tipo particular de comida. Uma dieta balanceada, com variedade e criatividade, suprirá bem as suas necessidades.

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