Posts Tagged 'envelhecimento'

Estudo: amigos fazem bem à saúde; saiba os motivos

Em busca de uma vida melhor, muitas pessoas gastam dinheiro com livros de autoajuda, horas em sessões de terapia e consultas médicas e até em remédios naturais. Mas existe uma poderosa – e gratuita! – arma secreta que pode ajudar a combater doenças como a depressão e ainda diminuir o envelhecimento precoce: os amigos! De acordo com a publicação Madame Noir , diversos estudos conduzidos ao redor do mundo têm indicado que eles não apenas melhoram a qualidade de vida como de fato podem fazer com que você viva mais.

tph-bebida-amigos

Descubra então dez benefícios que as amizades trazem para a sua vida:

1. Melhora geral na saúde. Durante um estudo de 10 anos na Austrália, cientistas concluíram que pessoas mais idosas com um amplo círculo de amigos tinham 22% menos chance de morrer durante o estudo em comparação com os indivíduos com poucos amigos. E os benefícios a longo prazo são ainda maiores. Em 2010, os estudiosos de Harvard concluíram que fortes laços de amizade mantém a saúde cerebral conforme envelhecemos. Outra pesquisa com 15 mil pessoas acima dos 50 anos mostrou que a memória dos socialmente ativos era melhor do que entre os mais solitários.

2. Força para lutar contra o câncer. Em 2006, um estudo com quase três mil enfermeiras com câncer de mama concluiu que mulheres sem amigos próximas tinham quatro vezes mais chances de morrer da doença do que as que possuíam 10 ou mais amigos. A amizade era encarada como uma forma de proteção. Nem mesmo a presença do cônjuge foi associada à sobrevivência.

3. Para eles também. Enquanto muitos estudos focam nas relações de amizade entre as mulheres, outras pesquisas mostram que os homens podem se beneficiar também. Em um estudo que durou seis anos com 736 suecos de meia-idade, ficou comprovado que a falta de amizade é tão perigosa quanto fumar quando se trata dos riscos de sofrer um ataque cardíaco.

4. Melhora na resposta imunológica. Pessoas com menos amigos têm quase o dobro de chance de morrer de doenças do coração e são duas vezes mais propensas a contrair gripes e resfriados – mesmo que estejam menos expostas aos germes por terem menos contato social.

5. Recuperação mais rápida. Cientistas que estudaram 42 casais em que um cônjuge possuía algum ferimento concluíram que as pessoas que se sentiam hostilizadas pelo parceiro demoraram o dobro de tempo para se curarem. O estudo mostrou ainda que nosso bem-estar social pode determinar se vamos ter uma recuperação rápida ou demorada de ferimentos mais graves ou mesmo de uma cirurgia.

6. A proximidade importa. A mesma pesquisa das relações conjugais indicou que a proximidade física também é importante. Um amigo que vive na sua vizinhança terá mais influência no seu bem-estar do que outro que more há quilômetros de distância. Até mesmo o bem-estar do seu vizinho tem impacto na sua saúde.

7. Amigos dos amigos também são importantes. Como toda a sua rede de contatos influencia a sua saúde, amigos mútuos – quando você divide uma pessoa com outro amigo próximo – também podem interferir na sua saúde. Por isso, é importante cuidar do círculo de amizade próximo, investindo nessas relações.

8. Contato social tem dose mínima indicada. Diversas pesquisas sugerem que, para manter nossa saúde, devemos interagir com outras pessoas por pelo menos seis horas por dia. Esse contato aumenta a sensação de bem estar e diminui preocupações e o estresse. Missão impossível? Preencha suas cota diária com um bate papo no café, almoço com os colegas do trabalho, conversas ao telefone, enviar e-mails e torpedos etc.

9. Crie laços no trabalho. Um estudo revelou que apenas 30% dos empregados possuem um grande amigo no escritório. Mas estes se dedicam mais ao emprego, são mais simpáticos com os clientes, produzem melhores projetos e ainda têm menos chance de se machucarem no dia a dia. Outro estudo, conduzido pelos especialistas do MIT, nos Estados Unidos, mostrou que até mesmo pequenas doses de interação social podem causar grandes ganhos na produtividade.

10. Manter a visão positiva. Em 2010, pesquisadores avaliaram 34 estudantes na Universidade de Virginia, nos Estados Unidos, levando-os para uma colina íngreme e colocando mochilas pesadas em suas costas. Depois, perguntaram a eles quão acentuado era o declive. Os estudantes que se mantiveram perto de amigos acreditavam que o declive era menor do que na realidade. O estudo concluiu que ter amigos a quem recorrer faz com que os problemas pareçam menores e a sua vida fique melhor.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://saude.terra.com.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Expectativa de vida aumenta em todo o mundo

As pessoas estão vivendo mais em todo o mundo quando comparado há duas décadas. Isso se deve, em parte, à queda do número de mortes provocadas por doenças cardiovasculares em países de alta renda e à redução da mortalidade infantil em países de baixa renda.

expectativa-de-vida

Estudo publicado nesta quinta-feira (18) pelo periódico The Lancet, feito em 188 países – inclusive no Brasil – mostra que a expectativa de vida global para ambos os sexos passou de 65,3 anos em 1990 para 71,5 anos em 2013. As mulheres alcançaram resultados ligeiramente melhores que os homens – a expectativa de vida entre elas aumentou 6,6 anos e, entre eles, 5,8 anos.  A previsão do documento é que, se as tendências registradas nos últimos 23 anos se mantiverem, até 2030 a expectativa de vida das mulheres será 85,3 anos e a dos homens, 78,1 anos.

O estudo revela ainda que as principais causas de morte variam de país para país mas, em nível global, transtornos relacionados ao uso de drogas e doenças crônicas dos rins respondem por parte considerável do aumento de óbitos prematuros registrado desde 1990. As mortes provocadas por alguns tipos de câncer, como pâncreas e rins, também aumentaram.

Ao mesmo tempo, segundo o relatório, foram identificados grandes avanços na redução da mortalidade decorrente de doenças como sarampo e diarreia, com quedas de 83% e 51%, respectivamente, entre 1990 e 2013. Ainda de acordo com o levantamento, três condições respondem por quase 32% do total de mortes registradas no ano passado em todo o mundo: doença isquêmica do coração, derrame e doença pulmonar obstrutiva crônica.

A pesquisa identificou também que, mesmo diante de melhorias na longevidade de países de baixa renda, os desafios na saúde enfrentados por nações como a Bolívia, o Nepal e a Nigéria são bem diferentes dos registrados no Japão, na Espanha e nos Estados Unidos.

 

Os desafios de diversos países de renda média, como a China e o Brasil, se aproximam mais dos de países ricos. A idade média com que as pessoas morrem aumentou de 46,7 em 1990 para 59,3 em 2013. O estudo indica que, devido ao crescimento da população global, entre outros fatores, o número de mortes em ambos os sexos e em todas as faixas etárias combinadas aumentou de 47,5 milhões para 54,9 milhões no mesmo período.

O número de pessoas que morreram em razão de condições como doença do coração aumentou conforme a população foi crescendo, mas caiu entre faixas etárias específicas propensas a essas condições, um sinal, segundo o relatório, de progresso. Os índices de morte por câncer, incluindo câncer de mama, cervical e de cólon, caíram, enquanto o câncer de pâncreas, o de rim e o linfoma de não-Hodgkin registraram aumento de óbitos.

O documento destaca como “tendência encorajadora” o fato de as pessoas viverem mais atualmente, mas ressalta que é preciso garantir políticas públicas capazes de preparar para os desafios da saúde e os custos associados que estão por vir.

Confira as principais causas de morte em todo o mundo (acompanhadas do número de óbitos):

2013
1. Doença isquêmica do coração (8.139.900)
2. Derrame (6.446.900)
3. Doença pulmonar obstrutiva crônica (2.931.200)
4. Pneumonia (2.652.600)
5. Mal de Alzheimer (1.655.100)
6. Câncer de pulmão (1.639.600)
7. Ferimentos em acidentes de trânsito (1.395.800)
8. HIV/aids (1.341.000)
9. Diabetes (1.299.400)
10. Tuberculose (1.290.300)

1990
1. Doença isquêmica do coração (5.737.500)
2. Derrame (4.584.800)
3. Pneumonia (3.420.700)
4. Doenças diarreicas (2.578.700)
5. Doença pulmonar obstrutiva crônica (2.421.300)
6. Tuberculose (1.786.100)
7. Complicações neonatais decorrentes de parto prematuro (1.570.500)
8. Ferimentos em acidentes de trânsito (1.058.400)
9. Câncer de pulmão (1.050.000)
10. Malária (888.100)

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Dia Nacional do Idoso pede atenção e respeito

Instituído em 1991 pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Dia Internacional do Idoso – comemorado em 1° de outubro – tem como objetivo sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e da necessidade de proteger e cuidar da população mais idosa. Atualmente, o idoso tem um papel importante em todas as sociedades. Eles são líderes, trabalhadores, aposentados, detentores de sabedoria, avós, cuidadores e voluntários.

??????????????????????????????????????????????????????????????????

Na nossa sociedade, o papel do idoso vem ganhando cada vez mais espaço, pois a taxa de natalidade vem diminuindo nos últimos anos, e a expectativa de vida só tem aumentado( Hoje, está em torno de 72 anos). Nossa população está envelhecendo e é necessário dar mais atenção às pessoas desta faixa etária. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o número de idosos que era de pouco mais de 14 mil em 2000, já alcançou quase 23 mil em 2014 e deve dobrar até 2030. De acordo com a estimativa do Instituto, em 2060, a população com idade acima de 60 anos deve ultrapassar a casa dos 70 mil – número que representará aproximadamente 33,7% da população do País.

Atualmente, a população idosa no Brasil representa pouco mais de 11% da nossa sociedade. Destes, quase 13 mil são mulheres e pouco mais de 10 mil são homens. Em contrapartida, enquanto o número aumenta ano a ano, existem apenas 1000 geriatras no Brasil, uma média de apenas um geriatra para cada 20 mil idosos, conforme dados do Conselho Federal de Medicina (CFM).

Para Renata Freitas Nogueira Salles, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia da seccional de São Paulo, o fato de viver mais foi uma conquista, mas acredita que é necessário dar qualidade de vida ao idoso que alcança idade avançada. “Existe uma carência enorme de profissionais especializados para atender as demandas dos idosos”, relata.

Renata explica que a atenção ao idoso não pode ser fragmentada. “É necessário fazer um atendimento por completo, abordando aspectos sociais, de família, condições financeiras, além de tratar o problema de saúde”, explica. Para ela, todos os aspectos, desde a promoção da saúde (campanhas de conscientização), prevenção (alimentação, atividade física, vacinação), e o diagnóstico eficiente e precoce são essenciais para atender bem o público desta faixa etária. Para a doutora, ainda falta muito para o Páis respeitar e conseguir fazer o que está colocado na lei de atendimento ao idoso.

Delma Pucci, aposentada de 76 anos, diz ter muita sorte com pessoas que não conhece que a ajudam em suas atividades na rua. “No meu bairro sempre tive a sorte das pessoas pararem para me ajudar a atravessar uma rua, a passar por algum buraco etc”, conta.

Um dos problemas citados pela idosa de São Bernardo foi o comportamento dos ônibus. “Às vezes os motoristas não param para o idoso. É complicado ficar no ponto muito tempo”, reclama Delma. Para ela, o pior problema para os idosos são as calçadas. “São todas péssimas, estão totalmente destruídas. Já cai várias vezes porque não enxerguei buraco”, relata. A solução para este problema, infelizmente, foi andar na rua. “Prefiro andar na rua do que cair, mas tenho medo, é perigoso”, opina.

Quanto à saúde, a queixa da aposentada está relacionada ao tempo de espera. “Sei que tem muita gente para atender, mas três meses para agendar um exame é muita coisa”, exclama.

Marlene Giaconi, 78, também adotou métodos para fugir dos problemas de mobilidade do idoso. Para ela, a pessoa de idade necessita do apoio da família para conseguir fazer as coisas. “O idoso é muito dependente, não consegue fazer as coisas sozinho”, opina.

Marlene também reclama da qualidade das calçadas. “Tenho problema de visão e não tenho coragem de andar na calçada, prefiro me arriscar na rua do que cair e me ralar inteira”, afirma.

Para ela, um fator positivo é a atenção ao idoso nos postos de saúde. “Sou muito bem atendida e, como tenho cadastro lá, um agente de saúde vem à minha casa de três em três meses para fazer acompanhamento. Isso funciona bem”, aponta.

Marlene frequenta a faculdade da terceira idade, oferecida no espaço da Faculdade de Direito de São Bernardo. Conta que os alunos escolhem as matérias a serem lecionadas no semestre. “Isso é muito bom para os idosos. Distrai e nos tira de casa um pouco”, diz. As aulas acontecem duas vezes por semana, no período da tarde.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.reporterdiario.com.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Sintomas da Desidratação

Campanha-ÁGUA-2014

O tempo não é sempre um vilão

Pense em você com mais de 70 anos. Certamente ninguém se imagina com dores nas articulações, tremores ou problemas para andar. Mas a verdade é que a idade avançada traz consigo o risco progressivo de manifestação de doenças como a artrite, a artrose e o mal de Alzheimer. Envelhecer, entretanto, não é a senha para que essas doenças se instalem. Quem se cuida e investe na saúde tem maiores chances de evitar essas doenças ou de ter sintomas mais amenos.

OSTEOPOROSE
Um terço das mulheres desenvolverá depois da menopausa a osteoporose, doença caracterizada pelo enfraquecimento dos ossos. Agravada pela falta de estrógeno na menopausa – o hormônio feminino indispensável para a renovação óssea -, a doença fragiliza o osso e causa fraturas, principalmente, nas vértebras e nos quadris.

Segundo estatísticas, aos 60 anos, 30% das mulheres apresentam fraturas nas vértebras. O diagnóstico deve ser feito precocemente, pois a doença costuma ser descoberta só quando acontece uma fratura.

Quando fazer o exame?

Os exames para detecção precoce devem começar aos 45 anos, para medir a massa óssea, por meio da densitometria óssea.

Dicas para prevenção da osteoporose:

  • Manter uma alimentação rica em cálcio (leite e seus derivados, peixes e verduras);
  • Tomar sol (favorece a absorção da vitamina D), em horários recomendáveis, antes das 10h e depois das 16h;
  • Fazer atividade física leve, como natação e caminhada.

O poder dos peixes!

Truta – fornece a maior quantidade de selênio, que tem ação antioxidante, protegendo as células de todo o corpo.

Salmão – é a melhor fonte de cálcio, mineral que garante ossos fortes.

Postado por Edson Fabrício
Siga o blog no Twitter: @vivamelhor
Imagem: reprodução


Enter your email address to follow this blog and receive notifications of new posts by email.

Junte-se a 2.103 outros assinantes

Calendário

março 2023
S T Q Q S S D
 12345
6789101112
13141516171819
20212223242526
2728293031  

Arquivos

Estatísticas do Blog

  • 1.035.622 hits

%d blogueiros gostam disto: