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Saúde Financeira x Qualidade de Vida

A Saúde Financeira é uma pilar fundamental da Qualidade de Vida. Já falamos sobre este tema algumas vezes. Muitos relacionam problemas financeiros aos baixos salários e, para piorar, a crise continua nos assombrando.

Mas a vida continua e queremos que seja boa, certo? Nesse caso, é um alívio saber que a Saúde Financeira depende mais de fatores comportamentais do que do quanto se ganha. Para driblar a crise, precisamos ser rápidos nos ajustes de contas para que ela não comprometa nossas finanças. Este é o momento de cortar os supérfluos, reavaliar suas reais necessidades e repensar seus padrões de consumo. Mas isto não quer dizer que vamos deixar de ser felizes.

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A DSOP, organização dedicada à educação financeira, acredita que a saúde financeira é conquistada através da mudança de hábitos e realização de sonhos. 

Veja as dicas práticas citadas pela DSOP, para que nosso 2017 seja um ano de realizações:

1º – Resgate seus sonhos. Não se restrinja somente em bens materiais.

2º – Organize seus sonhos em 3 grupos:
  1. Curto Prazo: a ser realizado em 1 ano
  2. Médio Prazo: a ser realizado dentro de 10 anos
  3. Longo Prazo: a ser realizado após 10 anos
*Pense em sua Independência Financeira
**Considere ter uma poupança para:
  • estudos dos filhos 
  • reforma na casa
  • investimento na sua carreira
  • imprevistos
3º – Faça orçamento dos custos e estipule um prazo. Com essas informações, será possível saber o quanto precisará poupar por mês.
Custo ÷ Número de meses para realizar = Valor a ser poupado por mês
Priorizar a conquista de seus sonhos é a mudança comportamental que fará a diferença em sua vida.
Para conseguir poupar, deve ser feito um diagnóstico financeiro de sua situação atual.
Como?
  • Anote todas as despesas que tiver, durante 30 dias, separando por categorias (alimentação, transporte, vestuário, educação, etc)
  • Após os 30 dias, veja de que forma pode reduzir ou eliminar gastos.
Reavalie:
  • Pacote de TV a cabo
  • Pacote de Internet
  • Pacote de Celular
  • Custos fixos em geral
Avalie seu comportamento frente aos gastos esporádicos. Pergunte-se antes de realizar uma compra:
  • Preciso mesmo daquilo?
  • Tenho condições de pagar à vista?
  • Precisarei me endividar e comprometer o orçamento dos próximos meses?
E lembre-se, a Saúde Financeira depende mais da sua relação com o dinheiro do que com o valor do seu salário.
Informações parciais da fonte: http://www.dsop.com.br/blog/renove-seu-comportamento-financeiro-em-2017

Saúde Financeira

2016 só está começando mas a maioria de nós já acumula uma imensa lista de objetivos para o ano. Seus itens estão relacionados à possibilidade financeira? Em caso positivo, este post é para você que não consegue driblar os extras de cada mês que consomem o resto do salário que poderia ser poupado.

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O educador financeiro Reinaldo Domingos, da consultoria DSOP, sugere 4 passos para aprimorar as finanças pessoais: diagnosticar, sonhar, orçar e poupar.
1 – Diagnosticar é fazer o planejamento financeiro. Fazer uma lista dos gastos, comparar com a renda mensal e descobrir onde é possível reduzir ou eliminar despesas.
Se está endividado, quite primeiro aquelas dívidas com os juros mais pesados.
2 – Sonhar é estabelecer metas: de curto, médio e longo prazo.
Exemplos:
  • Curto prazo (duração de até 12 meses): acumular um fundo de emergência para imprevistos como gastos com saúde ou perda de emprego. É recomendável que se acumule o valor equivalente a 6 meses de despesas mensais.
  • Médio prazo (duração a partir de 1 até 10 anos): poupar para realizar a viagem dos sonhos. No lugar de parcelar, você pode acumular o valor total e conseguir um belo desconto ao pagar à vista.
  • Longo prazo (duração acima de 10 anos): cuidar da aposentadoria para garantir uma melhor idade tranquila. Busque assessoria especializada em Previdência para projetar o valor necessário e garanta uma aposentadoria segura.
Evite parcelar seus sonhos. Prefira acumular para pagar à vista e conseguir bons descontos por isso.
E por último, não gaste mais do que ganha. Separe uma parcela do seu salário para cada uma das metas citadas acima e torne isso um compromisso. E, com o tempo, essa prática se tornará um hábito sem que perceba.
Informações parciais da fonte: DSOP

Seu Perfil Psicológico afeta a sua Vida Financeira

Diga-me como você usa o dinheiro e eu lhe direi quem você é.

Independentemente das taxas de juros ou das regras da poupança em vigor, a forma como cada pessoa leva sua vida financeira está muito mais ligada a aspectos de sua personalidade do que ela gostaria de imaginar.

Como ferramenta para desvendar o inconsciente, o dinheiro é o novo sexo, segundo o psicanalista venezuelano Axel Capriles, autor de “Dinheiro – Sanidade ou Loucura” (ed. Axis Mundi, 192 págs.).

Descubra o seu tipo de personalidade financeira

“O papel que a sexualidade desempenhou para a psicologia de Freud foi trocado pelo complexo do dinheiro. Há muito mais loucuras e doenças associadas ao dinheiro do que ao sexo”, afirma o psicanalista.

AVAREZA

Embora não tenha dado essa mesma ênfase à força da moeda, Freud não deixou de apontar o seu papel na mente e no comportamento humano. A avareza, especialmente, foi objeto de estudo do pai da psicanálise.

Na teoria freudiana, a relação com o dinheiro está ligada à fase anal. “As fezes são o primeiro objeto de troca, a primeira coisa que a criança tem para negociar”, diz o psicanalista Jorge Forbes.

Segundo Freud, o jeito que a criança negocia o afeto da mãe, retendo as fezes, por exemplo, influencia a forma que ela vai lidar com sua vida financeira no futuro.

Para Forbes, o trato com o dinheiro não é um carimbo para determinar um tipo de personalidade, mas pode, sim, dar pistas de quadros psicológicos.

Assim, uma neurose obsessiva pode se manifestar no pão-durismo; o desdém pelo dinheiro pode ser uma histeria e o esbanjamento, um quadro maníaco.

Mas essas patologias entram na conta-corrente de todo mundo? “São extremos, mas essas características entram na vida cotidiana de cada um, o que há é uma diferença de grau”, diz Forbes.

CONTA CONJUNTA

Doenças à parte, alguns especialistas estudam problemas da vida comum -afinal, quem nunca se viu enrolado em dívidas?

A socióloga e consultora Glória Maria Garcia Pereira, autora de “As Personalidades do Dinheiro” (ed. Campus, esgotado), afirma que há padrões de personalidade inconscientes que determinam nossa relação com dinheiro e que a chave para não sofrermos com a ciranda financeira é descobri-los.

“Quando a pessoa compreende como [os padrões] funcionam, é um alívio incrível. Não precisa mudar sua personalidade, mas aprender a lidar com ela para não sair prejudicada.”

A relações-públicas Carolina Decresci, 27, que levou mais de um ano para sair do vermelho, descobriu o quanto era desorganizada na hora em que sua dívida do cartão de crédito estourou.

“Minha conta bancária era como meu guarda-roupa, uma bagunça total. Mas são coisas que só eu mexo, ninguém vê nem sabe o que está acontecendo.”

Quando a situação ficou inadministrável, ela teve que tirar do armário esse aspecto de sua personalidade. “Surpreendi as pessoas, achavam que eu era tão certinha…”

ALÉM DA PLANILHA

Ao lidar com dinheiro, não dá para escapar da matemática de somas e subtrações. Mas as contas não fecham só por uma questão de cálculo.

Entre as emoções que interferem no saldo final, culpa, medo e autossabotagem são as mais comuns, segundo Christian Barbosa, consultor em produtividade e administração do tempo.

Difícil é abrir esses dados na conta pessoal. “É mais fácil falar de sexo do que de grana. Quando a pessoa fala de seu dinheiro, está expondo suas competências e sua vida privada”, diz a psicóloga Valéria Meirelles, que prepara uma tese sobre o tema.

Já o psicanalista Jorge Forbes acha que tanto dinheiro quanto sexo deixaram de ser tabus. “As pessoas falam abertamente só porque tratam o sexo com objetividade e o dinheiro sem emoção, mas os dois carregam sempre uma carga afetiva. As necessidades se resolvem na planilha, mas os desejos, não.”

O que não implica que só se resolvam com uma descida às profundezas do inconsciente ou das agências de proteção ao crédito.

As emoções do dinheiro estão ligadas à nossa disposição para correr riscos, diz o neurocientista Álvaro Dias, do Laboratório de Neurociências Clínicas da Unifesp. Ou a quanto o prazer de ganhar supera o desprazer de perder.

Segundo Dias, os estudos mais recentes mostram que essas tendências são flexíveis, mudam conforme o ambiente e as regras do jogo. Quer apostar?

Como você lida com o dinheiro? Faça o teste

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.folha.uol.com.br/equilibrioesaude


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