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Inverno exige atenção redobrada com os olhos

Durante o inverno, as pessoas costumam tomar alguns cuidados com a saúde da pele, relacionados principalmente a hidratação e proteção contra as baixas temperaturas, e, muitas vezes, acabam se esquecendo de que os olhos também merecem muita atenção. No frio, há uma maior concentração de pessoas em locais fechados e aquecidos.

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Segundo a oftalmologista Márcia Beatriz Tartarella, diretora da Sociedade de Oftalmologia Pediátrica Latino-Americana, as condições desses ambientes tornam mais propícia a proliferação de micro-organismos, aumentando a chance de adquirir doenças oculares.

Um dos problemas mais comuns é a conjuntivite, cujos primeiros sinais são olhos vermelhos, ardor e secreção. Outro desconforto bastante comum nesta época é a síndrome do olho seco, em decorrência da baixa umidade, que tende a predominar durante os meses de inverno. Portanto, assim que sentir ardor, vermelhidão e sensibilidade à luz, sem secreção, sobretudo, em ambiente com aquecimento, é importante utilizar colírios lubrificantes, sob supervisão médica.

A incidência da radiação ultravioleta existe até nos dias mais nublados do inverno, assim como durante o uso de equipamentos, como smartphones, tablets e computadores. Com essa incidência, a proteção visual deve ocorrer também nesta estação. “A radiação ultravioleta ocasiona o endurecimento do cristalino, levando à catarata. Seus efeitos nocivos podem conduzir à degeneração da retina no decorrer do tempo”, explica a médica.

Para cuidar da saúde ocular durante esta estação do ano, a oftalmologista apresenta algumas dicas:

1) Piscar os olhos mais vezes no uso de computador, tablets e smartphones;
2) Manter os olhos hidratados com colírios lubrificantes;
3) Não levar a mão aos olhos;
4) Evitar coçar os olhos;
5) Usar lentes de óculos com proteção aos raios UVA e UVB;
6) Manter uso de óculos de sol mesmo em dias nublados.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://sites.uai.com.br/

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Saúde ocular: Atitudes simples de higiene frequentemente negligenciadas

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 60% das cegueiras são evitáveis. A falta de informação e de consultas periódicas ao oftalmologista são os principais motivos para a deterioração da visão. Alguns hábitos corriqueiros também podem contribuir para problemas oculares sérios que, dependendo da gravidade, podem afetar para sempre a saúde ocular.

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Tarciso Schirmbeck, médico do Visão Institutos Oftalmológicos, explica que é comum pacientes relatarem incômodos nos olhos, mas não desconfiarem que o problema foi causado por eles mesmos. Usuários de lentes de contato são os mais prejudicados. A higienização inadequada, bem como a procedência duvidosa do objeto, é um dos principais erros. “Como as lentes estão em contato direto com os olhos, é importante mantê-las sempre limpas”, reforça o especialista. De acordo com ele, muitos pacientes têm o hábito de usar soro fisiológico na higienização. “Mas o soro fisiológico se contamina muito facilmente. Após aberto, o frasco já está contaminado por bactérias”, alerta Schirmbeck, lembrando que são indicados soros específicos, com conservantes antissépticos.

Nem pense em reaproveitar colírio que já tenha sido usado ou aceitar indicações de amigos. Esse é outro erro que pode custar sua visão. “Tenho cerca de 10 pacientes entre 25 e 35 anos que ficaram cegos de um olho por conta de colírios sem indicação médica”, conta o oftalmologista. Isso acontece porque os colírios que mais ajudam a aliviar olhos avermelhados contêm corticoide, substância que aumenta a pressão ocular. Isso pode fazer com que o paciente desenvolva glaucoma a longo prazo. “O pior é que o glaucoma é gradativo: a pessoa vai machucando a visão lentamente e só percebe quando está em estado muito avançado.”

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Convivendo com Hemofilia

É uma desordem congênita caracterizada pela deficiência em algum fator de coagulação no sangue. Fatores são enzimas que circulam de forma inativa pela corrente sanguínea e que são ativados assim que acontece alguma lesão.

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Os hemofílicos não têm a capacidade de coagulação. Dependendo da gravidade da doença, o paciente pode ter sangramentos internos espontâneos, independente de um trauma. Assim como, em mínimos traumas, podem iniciar um sangramento abundante, o que pode levar à morte, principalmente se o sangramento se localizar no sistema nervoso.

As hemofilias mais comuns são as do tipo A (um para cada 10 mil homens), e B (um para cada 50 a 100 mil homens). Existe também a hemofilia tipo C, que é mais rara e, embora atinja um em cada milhão de homens na população geral, entre os judeus é mais prevalente, chegando a atingir um em cada 100 mil homens.

O que diferencia o tipo de hemofilia é o tipo de fator de coagulação deficiente. A doença atinge praticamente só homens porque é uma herança do cromossomo X (que homens têm um, enquanto as mulheres têm dois). As mulheres, que transmitem aos seus filhos, podem ser portadoras do gene, mas muito raramente desenvolver a doença.

Diagnóstico e Sintomas

A hemofilia pode acometer uma pessoa de maneira grave, moderada e leve, e seu diagnóstico é evidente já na infância.

Os sintomas do tipo grave geralmente aparecem bem cedo, ainda no recém-nascido, que pode desenvolver sangramentos espontâneos pela cicatriz do coto umbilical, por exemplo, ou pela aplicação de injeções.

Nos adultos, o sangramento espontâneo também é comum e acontece principalmente nas articulações que, se acometidas repetidamente ao longo da vida, podem sofrer deformidades e perda funcional.

Já nas de tipo moderado e leve, os sangramentos acontecem principalmente por traumas e procedimentos cirúrgicos.

“Atualmente, a expectativa de vida dos hemofílicos é a mesma de uma pessoa comum porque o tratamento é bastante eficaz e se inicia cedo”, explica a hematologista do Einstein, Dra. Reijane Alves de Assis.

Tratamentos

Até cerca de vinte anos, ao desenvolverem um sangramento, os hemofílicos precisavam imediatamente passar por uma transfusão para repor o sangue perdido. Como o controle do sangue era menos apurado do que o atual, muitos hemofílicos eram contaminados por infecções graves e morriam por causa delas.

No Brasil, nos anos 80 e 90, a doença foi bastante comentada pela morte de três intelectuais, irmãos e hemofílicos, que morreram vítimas da aids contraída em transfusões: o sociólogo Betinho, o cartunista Henfil e o cantor Francisco Mário.

Atualmente, no caso de hemofilia, as transfusões são utilizadas somente em algumas exceções. No lugar delas, os hemofílicos são tratados com a injeção endovenosa de fatores purificados. Eles são fornecidos pelo governo e, embora tenham um preço relativamente alto para a saúde pública, funcionam de maneira adequada.

Para receberem o tratamento, todas as pessoas com hemofilia no Brasil são registradas em um centro de referência público de tratamento da doença. Quando acontece algum sangramento, elas procuram um centro e recebem o fator. Alguns chegam a precisar de atendimento toda semana.

Como hemofílicos podem sangrar muito abundantemente, alguns têm que receber o fator de coagulação antes mesmo de chegar ao hospital. Por isso, cada família brasileira com indivíduos com hemofilia recebe uma dose do fator para guardar em casa e utilizar em caso de emergência.

“Essa dose de urgência é de extrema importância porque mesmo traumas bobos, como um corte na língua, podem causar um grande hematoma e levar uma pessoa à morte. De posse dessa dose, ela recebe a medicação e tem tempo de chegar ao hospital e ser atendida adequadamente”, afirma a médica.

Esses centros de referência ensinam mães, familiares e até as próprias crianças a aplicarem o fator, por via endovenosa, em casa. Em países mais ricos, os hemofílicos recebem o fator de forma preventiva, cerca de duas vezes por semana, o que previne sangramentos e as suas consequências.

“Antigamente os hemofílicos não viviam o suficiente para sofrerem de doenças da vida moderna, como infarto e acidente vascular cerebral. Hoje eles também passam por essas doenças e o manejo médico pode se tornar difícil já que às vezes os tratamentos são conflitantes”, explica a Dra. Reijane.

Trinta por cento das hemofilias não têm histórico familiar, isso quer dizer que uma mutação pontual aconteceu no gene e levou ao surgimento da doença. As novidades na área de pesquisa são voltadas para as terapias gênicas, ou seja, que procuram modificar o erro genético levando à correção do problema e à cura.

Geralmente, quando se tem um caso de hemofilia na família, pesquisam-se as mulheres para identificar possíveis portadoras do gene. Essas devem ser orientadas em relação a todos os riscos de ter um filho portador de hemofilia.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.einstein.br

Classificação da Gravidade da Asma

Legenda.

Vef1: Volume expiratório forçado no primeiro segundo
PFE: Pico do fluxo expiratório
Beta2: Broncodilatador.

PFE entre 80% e 100% do esperado: Você deve estar relativamente livre de sintomas e pode manter os medicamentos em uso.

PFE entre 50% e 80% do esperado: A asma está piorando. Um aumento temporário na medicação para a asma é indicado. Se você usa medicação crônica, a terapia de manutenção irá provavelmente precisar ser aumentada. Entre em contato com seu médico para ajustar seu tratamento.

PFE abaixo de 50% do esperado:  O controle da asma está falhando. Use seu broncodilatador inalatório. Se o PFE não retornar à zona amarela, entre em contato com seu médico imediatamente, ou inicie o tratamento orientado para os momentos de exacerbação da asma.

Fonte: http://www.asmasobcontrole.com.br/asma/como_tratar.asp


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