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Inverno exige atenção redobrada com os olhos

Durante o inverno, as pessoas costumam tomar alguns cuidados com a saúde da pele, relacionados principalmente a hidratação e proteção contra as baixas temperaturas, e, muitas vezes, acabam se esquecendo de que os olhos também merecem muita atenção. No frio, há uma maior concentração de pessoas em locais fechados e aquecidos.

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Segundo a oftalmologista Márcia Beatriz Tartarella, diretora da Sociedade de Oftalmologia Pediátrica Latino-Americana, as condições desses ambientes tornam mais propícia a proliferação de micro-organismos, aumentando a chance de adquirir doenças oculares.

Um dos problemas mais comuns é a conjuntivite, cujos primeiros sinais são olhos vermelhos, ardor e secreção. Outro desconforto bastante comum nesta época é a síndrome do olho seco, em decorrência da baixa umidade, que tende a predominar durante os meses de inverno. Portanto, assim que sentir ardor, vermelhidão e sensibilidade à luz, sem secreção, sobretudo, em ambiente com aquecimento, é importante utilizar colírios lubrificantes, sob supervisão médica.

A incidência da radiação ultravioleta existe até nos dias mais nublados do inverno, assim como durante o uso de equipamentos, como smartphones, tablets e computadores. Com essa incidência, a proteção visual deve ocorrer também nesta estação. “A radiação ultravioleta ocasiona o endurecimento do cristalino, levando à catarata. Seus efeitos nocivos podem conduzir à degeneração da retina no decorrer do tempo”, explica a médica.

Para cuidar da saúde ocular durante esta estação do ano, a oftalmologista apresenta algumas dicas:

1) Piscar os olhos mais vezes no uso de computador, tablets e smartphones;
2) Manter os olhos hidratados com colírios lubrificantes;
3) Não levar a mão aos olhos;
4) Evitar coçar os olhos;
5) Usar lentes de óculos com proteção aos raios UVA e UVB;
6) Manter uso de óculos de sol mesmo em dias nublados.

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Saúde ocular: Atitudes simples de higiene frequentemente negligenciadas

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 60% das cegueiras são evitáveis. A falta de informação e de consultas periódicas ao oftalmologista são os principais motivos para a deterioração da visão. Alguns hábitos corriqueiros também podem contribuir para problemas oculares sérios que, dependendo da gravidade, podem afetar para sempre a saúde ocular.

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Tarciso Schirmbeck, médico do Visão Institutos Oftalmológicos, explica que é comum pacientes relatarem incômodos nos olhos, mas não desconfiarem que o problema foi causado por eles mesmos. Usuários de lentes de contato são os mais prejudicados. A higienização inadequada, bem como a procedência duvidosa do objeto, é um dos principais erros. “Como as lentes estão em contato direto com os olhos, é importante mantê-las sempre limpas”, reforça o especialista. De acordo com ele, muitos pacientes têm o hábito de usar soro fisiológico na higienização. “Mas o soro fisiológico se contamina muito facilmente. Após aberto, o frasco já está contaminado por bactérias”, alerta Schirmbeck, lembrando que são indicados soros específicos, com conservantes antissépticos.

Nem pense em reaproveitar colírio que já tenha sido usado ou aceitar indicações de amigos. Esse é outro erro que pode custar sua visão. “Tenho cerca de 10 pacientes entre 25 e 35 anos que ficaram cegos de um olho por conta de colírios sem indicação médica”, conta o oftalmologista. Isso acontece porque os colírios que mais ajudam a aliviar olhos avermelhados contêm corticoide, substância que aumenta a pressão ocular. Isso pode fazer com que o paciente desenvolva glaucoma a longo prazo. “O pior é que o glaucoma é gradativo: a pessoa vai machucando a visão lentamente e só percebe quando está em estado muito avançado.”

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Pequeno hábito que poupa o Meio Ambiente

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Conscientização é o primeiro passo para lidar com o autismo

Hábitos que são considerados simples para muitas pessoas, como escovar os dentes ou até mesmo falar, podem ser grandes desafios para quem tem o transtorno espectro autismo. Mas basta que sejam oferecidos estímulos para quem é diagnosticado com a doença para que a vida fique mais fácil. O Dia Mundial de Conscientização do Autismo, comemorado nesta quinta-fera, é dedicado a campanhas de divulgação e informação sobre o transtorno.

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— É preciso acabar com essa ideia leiga de que o autista não interage. Quando ele é estimulado, ele se engaja e dá respostas de interações — explica o psicólogo Carlo Schmidt, doutor em Educação Especial.

A disseminação de informações é uma ideia compartilhada por quem convive com ela. É o caso de Daniel da Silva Costa, 40 anos, e da mulher dele, Ana Paula Silva Costa, 35. Eles são pais de Arthur, 9, diagnosticado autista aos 2 anos.

— É importante que outros pais orientem os filhos a perceber que uma criança autista não é uma criança chata ou uma criança que não gosta dos amigos, e, sim, que tem uma forma diferente de pensar e agir — defende Ana Paula.

Criança parou de falar
O casal começou a desconfiar quando o filho, que já sabia diversas palavras, parou de falar. Logo, a família mudou de cidade, e Arthur não gostou da mudança. A escola chamou os dois e alertou sobre comportamento do pequeno, que era diferente de outras crianças.

— A gente foi atrás de o entender que era autismo e como tratar e desenvolver. A primeira coisa que se ouve falar é que não tem cura. Para quem desconhece o tema, esta informação é chocante — relata o pai.

A doença atinge mais o sexo masculino. Dados mostram que, para quatro meninos afetados, uma menina tem a doença. As causas ainda são um tema parcialmente desconhecido pela ciência. Sabe-se que há influência de fatores genéticos e do ambiente, mas ainda há muitas perguntas a serem respondidas, explica Schmidt, que também é pesquisador na área.

A família precisa estimular
Em 2009, Daniel prestou vestibular para o curso de Educação Especial na UFSM. Hoje, ele faz mestrado na área e já participou da organização de grupo e projeto de estudos sobre o tema. Mas a família toda participa, estuda, pesquisa e ajuda o pequeno Arthur, que cursa o 3º ano do Ensino Fundamental.

Além de adorar a escola, Arthur é apaixonado por filmes e tecnologias. O pai aproveitou a paixão do filho e desenvolveu um jogo que o ajuda aprender matemática. Enquanto se diverte, Arhtur também vai ficando craque nos cálculos. Hoje, o menino não precisa de nenhum tipo de medicamento e é independente em muitas coisas de sua rotina,

— A família é a base dos profissionais. É importante sempre ter esperança no seu filho — aconselha Daniel.

Sobre o autismo

– Antigamente uma criança autista era considerada, erroneamente, uma criança surda ou tímida, ou ainda com deficiências mentais e até mesmo psicóticas

– A participação da família e o estímulo à criança são fundamentais para melhorar a comunicação ou outros sintomas da doença

– A cor símbolo da doença é o azul porque o sexo masculino registra mais casos: são 4 meninos afetados para 1 menina

– O símbolo também é um quebra-cabeça porque, apesar dos avanços, a ciência ainda não sabe exatamente a causa do autismo. Até hoje, só se sabe que há fatores genéticos e biológicos

Características da doença

– A criança pode parecer indiferente a diversas situações e comporta-se de modo estranho

– Gosta de jogos e brincadeiras repetitivas

– Prefere brincadeiras solitárias

– Resiste a mudanças na rotina

– Repete frases ou palavras

– Age como se fosse surda

– Tem apego não adequado a objetos

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Reduzir açúcar de produtos industrializados não é suficiente

Embora produtos industrializados estejam no centro da discussão sobre o consumo de açúcar, é importante ficar atento ao consumo “in natura”, pois o excesso pode estar no cafezinho e no bolo feito em casa.

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Para a nutricionista e professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília (UnB) Raquel Botelho, a redução do açúcar não pode ser feita apenas a partir de pactos com a indústria, como o acordo sobre o sódio feito entre o Ministério da Saúde e fabricantes de alimentos e bebidas. “As pessoas precisam entender que, mesmo não consumindo alimentos industrializados, outros hábitos ainda trazem um consumo alto de açúcar, como o café adoçado”, ressaltou.

Raquel recomenda uma redução gradual do consumo de açúcar em receitas do dia a dia para não provocar impactos drásticos no paladar, como o uso de uma xícara e meia de açúcar em vez de três em uma receita de bolo, por exemplo. “Normalmente, para adoçar uma xícara de café de 50ml, as pessoas usam uma ou duas colheres de chá, com cinco gramas de açúcar cada. Se a pessoa toma cinco cafés durante o dia usando essa quantidade, já chega aos 50g recomendados pela Organização Mundial de Saúde”, alertou Raquel.

A nutricionista defende “uma mudança gradual nos hábitos da população”, sobretudo a partir da informação, como o registro em embalagens da quantidade de açúcar que existe em cada produto a fim de facilitar o controle.

Segundo Raquel, embora nem todos os países da América do Sul tenham desenvolvido historicamente o cultivo de cana-de-açúcar, a cultura local é forte e por isso o consumo de doces na região está acima da média mundial.

A especialista explica que o açúcar conserva bem os alimentos e foi muito usado dessa forma nos países sul-americanos, o que abriu espaço para uma gastronomia repleta de doces. “A partir do momento em que o açúcar é percebido como um conservante, assim como o sal, é desenvolvida na região uma culinária que utiliza muito esse nutriente para que frutas e outros alimentos durem mais”, destaca a nutricionista.viv

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Dietas sem indicação e acompanhamento médico trazem riscos à saúde

De acordo com a Organização Mundial de Saúde cerca de 1,4 bilhões de pessoas com mais de 21 anos em todo o mundo apresentam sobrepeso. Destes, cerca de 500 milhões representam casos de obesidade. No Brasil, dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. A mudança de hábitos de alimentação e exercícios físicos são formas de obter resultados positivos contra este quadro global de saúde.

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Todo início de ano os brasileiros fazem promessas de novos hábitos de vida, mudanças e planos, sempre em busca de um ano novo melhor que o anterior. Com isto, é comum a busca por atividades físicas e, também, por dietas. A obesidade tornou-se uma indústria lucrativa, com os mais diversos tipos de dietas que prometem a resolução rápida do quadro. As dietas de moda levam a uma perda de peso rápida, mas, assim que são interrompidas, provocam aumento ponderal de peso, muitas vezes superando o anterior.

De acordo com a Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, uma alimentação nutricionalmente equilibrada, baseada em alimentos in natura e minimante processados (como grãos, tubérculos e raízes, legumes e verduras, frutas, leite, ovos, peixes, carnes), sem restrições drásticas, adaptadas à cultura, condição socioeconômica e estilo de vida é o melhor caminho para promoção da saúde e prevenção de enfermidades. Situações específicas e orientações de dietas com restrição de algum alimento e/ou nutriente devem ser avaliadas e orientadas por profissional habilitado, como o nutricionista.

De acordo com a OMS, além de uma alimentação equilibrada, os adultos devem praticar pelo menos uma atividade física regular durante 150 minutos por semana.

Ações do Ministério da Saúde – Ações de incentivo, apoio e proteção da saúde, devem combinar iniciativas focadas em políticas públicas saudáveis, no desenvolvimento de habilidades pessoais, na criação de ambientes saudáveis e na reorientação dos serviços de saúde na perspectiva da promoção da saúde. Em novembro de 2014, o Ministério da Saúde lançou nova edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, com cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada. O Guia orienta as pessoas a optarem por refeições caseiras e evitarem a alimentação em redes de fast food e produtos prontos que dispensam preparação culinária, como pratos congelados prontos para aquecer, molhos industrializados e misturas prontas para tortas, por exemplo. Outras recomendações são o uso moderado de óleos, gorduras, sal e açúcar ao temperar e cozinhar alimentos, e o consumo limitado de alimentos processados (queijos, embutidos, conservas), utilizando-os, preferencialmente, como ingredientes ou parte de refeições. Na hora da sobremesa, o ideal é preferir as caseiras, dispensando as industrializadas.

Com a alimentação, é possível prevenir enfermidades em ascensão como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.

Comece o ano seguindo as principais dicas do Guia Alimentar:

1) Faça de alimentos in natura ou minimamente processados, em grande variedade e predominantemente de origem vegetal, a base de sua alimentação;
2) Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias;
3) Limite o uso de alimentos processados, consumindo-os, em pequenas quantidades, como ingredientes de preparações culinárias ou como parte de refeições baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados;
4) Evite alimentos ultraprocessados.

As orientações do Guia Alimentar são para a escolha de alimentos para compor uma alimentação nutricionalmente balanceada, saborosa e culturalmente apropriada e, ao mesmo tempo, promotora de sistemas alimentares social e ambientalmente sustentáveis.

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EBOLA: Saiba Mais

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Ebola: Causas e Sintomas

Ebola é uma doença causada por um vírus de mesmo nome, e seu principal sintoma é a febre hemorrágica, que causa sangramentos em órgãos internos. O vírus é nativo da África, onde surtos esporádicos ocorrem ao longo de décadas.

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É uma doença grave e muitas vezes fatal, com uma taxa de letalidade de até 90%, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). O ebola é transmitido pelo contato direto com o sangue, fluidos corporais e tecidos de animais ou pessoas infectadas. Pacientes gravemente doentes requerem tratamento de suporte intensivo. Durante um surto, aqueles com maior risco de infecção são os profissionais de saúde, familiares e outras pessoas em contato próximo com pessoas doentes e pacientes falecidos.

O vírus Ebola foi descoberto em 1976 e acontecem surtos esporádicos desde então. Os primeiros registros do vírus Ebola foram encontrados em macacos, chimpanzés e outros primatas não humanos que vivem na África. Uma cepa mais branda de Ebola foi descoberta em macacos e porcos nas Filipinas – no entanto, o vírus das Filipinas não causa doença em humanos. A doença recebe esse nome por causa do rio Ebola, na República Democrática do Congo, onde o vírus foi encontrado pela primeira vez.

Hoje, o que se acredita é que o morcego seja o responsável por transmitir o vírus para outros animais. Nele o vírus não provoca doença. Mas uma fruta meio comida por um morcego e encontrada por outro animal já pode dar início à epidemia. Macacos, antílopes e porcos-espinho também são afetados pela doença. É possível entrar em contato com o vírus visitando lugares com infestação de morcegos (como minas e cavernas) ou manipulando o tecido de algum animal morto pelo Ebola.

Causas

É possível contrair Ebola por meio do contato direto com os fluidos corporais de um animal infectado ou humano. Estes incluem sangue, saliva, sêmen, vômito, urina ou fezes.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, também é possível adquirir o vírus por lidar com um animal selvagem doente ou morto que tenha sido infectado. Há alguma evidência de que o vírus Ebola pode ser transmitido através do ar a partir de primatas não humanos para primatas não humanos, como de macaco para macaco. Não há estudos definitivos provaram isso, entretanto.

Uma pessoa infectada normalmente não se torna contagiosa até que desenvolva sintomas. Os membros da família são frequentemente infectados ao cuidar de parentes doentes ou mortos.

Profissionais podem entrar em contato com o vírus se não usarem equipamentos de proteção, como máscaras cirúrgicas e luvas. Ela não é altamente transmissível, basta diagnosticar o paciente e isolar.

Prevenção

As seguintes precauções podem ajudam a prevenir a infecção e disseminação do vírus Ebola:Evite áreas de surtosAntes de viajar para a África, saiba mais sobre as epidemias atuais e converse com um médico sobre os possíveis riscos.Lave as mãos com frequência

Tal como acontece com outras doenças infecciosas, uma das medidas preventivas mais importantes é lavar as mãos frequentemente. Use água e sabão ou usar álcool gel 60% quando sabão e água não estão disponíveis. Essas medidas devem ser tomadas principalmente para pessoas em áreas de risco.Evite o contato com pessoas infectadas

Cuidadores e profissionais de saúde devem evitar o contato com fluidos e tecidos do corpo da pessoa infectada, incluindo sangue, sêmen, secreções vaginais e saliva. Pessoas com Ebola são mais contagiosas nos estágios mais avançados da doença. Para interagir com o paciente, o ideal é usar luvas, máscaras, aventais e protetores oculares.Pessoas infectadas devem ser isoladas das outras. Agulhas utilizadas devem ser descartadas e os instrumentos esterilizados.Não manusear corpos de pessoas infectadas

Os corpos das pessoas que morreram de Ebola ainda são contagiosos. Equipes organizadas e treinadas devem enterrar os corpos, usando equipamento de segurança apropriado.

Sintomas de Ebola

Pacientes expostos ao vírus Ebola devem começar a apresentar sintomas entre dois a 21 dias após o contato com a doença, que tem início rápido. Os sintomas iniciais se assemelham aos de uma infecção comum da gripe. Veja:

  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Garganta inflamada
  • Dor articular e muscular
  • Fraqueza.

Conforme o Ebola progride, os sintomas tornam-se mais grave. Sintomas de Ebola em estágio final podem incluir:

  • Vômitos
  • Diarreia
  • Vermelhidão nos olhos
  • Inchaço dos genitais
  • Hemorragia interna e externa (alguns pacientes podem ter sangue saindo de seus olhos, nariz, boca, orelhas ou reto)
  • Erupção ou hemorragia ao longo da pele e mucosas.

Buscando ajuda médica

A possibilidade de contrair o vírus Ebola ou é muito baixa, a menos que você tenha contato direto com fluidos corporais de uma pessoa ou animal infectado.

Caso haja essa suspeita, marque uma consulta médica ou procure um serviço de emergência e exponha a questão. Pessoas que viajaram para áreas de risco também devem buscar ajuda médica tão logo os sintomas aparecerem. Especialistas que podem diagnosticar Ebola são:

  • Clínico Geral
  • Infectologista
  • Profissional de enfermagem.

O que você pode fazer

Antes da consulta, para ajudar o médico a encontrar a causa de seus sintomas, escreva uma lista que responde às seguintes questões:

  • Quais os sintomas que você tem? Quando começaram?
  • Você recentemente viajou para a África? Se sim, qual parte?
  • Se você esteve recentemente na África, entrou em contato com macacos?
  • Você recentemente visitou cavernas ou minas subterrâneas na África?
  • Você está empregado em um laboratório que utiliza macacos da África ou das Filipinas em pesquisa?

Se possível, leve um familiar ou amigo com você. Às vezes pode ser difícil de lembrar todas as informações fornecidas a você no hospital ou durante uma consulta. Alguém que te acompanha pode se lembrar de algo que você perdeu ou esqueceu.

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Alimentos e receitas que fazem bem para o coração e previnem doenças

O dia 29 de setembro é marcado como o Dia Mundial do Coração. Um bom motivo para rever e mudar hábitos alimentares. As nutricionistas Sônia Toriani e Vera Lucia Moratelli dão dicas de alimentos saudáveis para consumir e também como substituir alimentos “ruins” por alimentos que ajudam a prevenir doenças cardiovasculares.

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Sonia orienta para o consumo de alimentos integrais pelo menos uma vez ao dia, como pão e arroz, por exemplo. Vera lembra de comer diariamente frutasverduras, mas em quantidades equilibradas, por terem alto teor calórico.

Lista de alimentos benéficos para o coração

Alho: reduz a pressão arterial e protege o coração ao diminuir a taxa de colesterol ruim e aumentar os níveis do colesterol bom, o HDL.

Aveia: ajuda a diminuir o colesterol sérico total e também os níveis de colesterol ruim, o LDL.

Azeite de oliva extra virgem: facilita aumentar os níveis de HDL, conhecido como colesterol bom, prevenindo problemas cardiovasculares.

Castanha do pará: rica em gordura monoinsaturada (encontrada também no azeite) e gordura poliinsaturada (encontrada no peixe). Ajuda a baixar os níveis do colesterol ruim e a aumentar os do colesterol bom. Consumo ideal: duas unidades ao dia.

Chocolate amargo (70 a 80% cacau): possui antioxidantes, protegendo os vasos sanguíneos e consequentemente o coração. Consumo ideal em torno de 15 a 20 gramas ao dia.

Frutas: possuem fibras que ajudam a diminuir a absorção do colesterol e das gorduras e ainda melhoram o funcionamento do intestino.

Receitas

Arroz com nozes e cúrcuma
Ingredientes:
3 colheres de sopa de azeite de oliva
2 colheres de sopa de cebola picada
1 dente de alho espremido
3 xícaras de arroz integral (lavado e escorrido)
½ xícara de nozes moídas
1 colher de sopa de manjericão picado
1 colher de chá de cúrcuma em pó
4 xícaras de chá de água fervente

Modo de Preparo:
Em uma panela, coloque o azeite de oliva, a cebola e o alho, deixando dourar levemente. Acrescente o arroz e refogue por alguns minutos. Junte as nozes, o manjericão, a cúrcuma e a água fervente. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixar por 20 minutos ou até que o arroz fique seco.

Mousse de cacau funcional
Ingredientes:
1 abacate bem maduro;
2 colheres de sopa de cacau em pó;
2 colheres de sopa de mel ou xarope de agave;
2 colheres de chá de canela em pó;
1 colher de chá de sal marinho ou shoyo

Modo de Preparo:
Passe todos os ingredientes no processador ou liquidificador até formar um creme homogêneo. Coloque em taças e leve para gelar por cerca de 2 horas.

Dicas de como consumir

Molho para salada: amasse o abacate com iogurte natural desnatado, suco de limão e sal a gosto.

Vitamina: Bata no liquidificador com bebida de arroz e Agave (substituto do açúcar) e cacau em pó.

Pasta para sanduíche: amasse o abacate com suco de limão.

Sobremesa: pedaços de abacate com agave e salpique nozes, castanhas ou amêndoas torradas e picadas.

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Atividade física deve ser recomendada como tratamento e prevenção de Doenças

Apesar de a prática de exercício físico regular trazer inúmeros benefícios à saúde e ser um dos métodos preventivos mais eficientes contra muitas doenças, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o sedentarismo é uma das principais causas das 300 mil mortes anuais por doenças cardíacas do país.

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Para o cardiologista e médico do esporte Daniel Kopiler, a atividade física deveria ser recomendada como medicação.

“O maior desafio é tornar a atividade física uma prioridade para melhorar a saúde da população e reduzir os riscos de doenças como diabetes, hipertensão, obesidade, entre outras”, defende.

De acordo com o especialista, “o exercício físico diminui em cerca de 30% os riscos de desenvolver doença coronariana, e reduz aproximadamente em 50% os riscos de hipertensão”.

Segundo Kopiler, um levantamento realizado com cardiologistas nos EUA mostrou que apenas 15 em cada 100 médicos reforçavam voluntariamente a importância da atividade física para seus pacientes em reabilitação cardíaca.

“Há muitas pesquisas sobre novos medicamentos, mas o melhor deles, o mais antigo e democrático, tem sido preterido. Todos os profissionais de saúde deveriam recomendar atividade física para tratamento e prevenção de doenças”, recomenda.

Um estudo realizado em 2002 pelo pesquisador Jonathan Myers (Universidade Stanford, EUA) comparou a aptidão física entre homens até 70 anos com e sem doença cardiovascular.

As pessoas sem doença cardiovascular que não tinham preparo físico adequado apresentaram risco de mortalidade duas vezes maior do que o grupo que tinha doença cardiovascular e ótimo preparo físico.

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“Há outros estudos comparando pessoas apenas com hipertensão e hipertensos com outros fatores de risco, como diabetes e colesterol elevado. Os resultados mostraram que os com melhor preparo físico conseguiram diminuir o impacto dos outros fatores de risco”, conta Kopiler.

Segundo um estudo de 2012, liderado por I-Min Lee, na América Latina, o estilo de vida sedentário é responsável por 11,4% de todas as mortes por doenças como diabetes, problemas cardíacos e câncer de mama e do cólon.

A busca por alternativas para estimular a população a ter uma vida mais ativa será discutida por profissionais de saúde da América Latina na Série Científica Latino-Americana 2014, em Buenos Aires, nos dias 11 e 12 de setembro.

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