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Chefes Toxicos – Não deixe a Pandemia aumentar…..

 

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“O que fazer com um chefe tóxico? “
  Quase todo mundo já ouviu falar ou trabalhou com um chefe tóxico, aquele que não tem capacidade de liderar nem inspirar pessoas. Em entrevista à revista Você S/A, Marco Tulio Zanini, professor da Fundação Dom Cabral, define o chefe tóxico como quem não sabe o limite entre a pressão e o desrespeito.Além de nocivo ao funcionário, esse tipo de chefia também pode prejudicar a empresa. Muitas vezes, devido à política organizacional ou má administração, o comportamento deles não é percebido e eles acabam disseminando seu veneno por onde passam, causando descontentamento, desmotivação e até mesmo perda de talentos na própria equipe, pois acabam sufocando e anulando o que seus funcionários têm de melhor.Lidar com esse modelo de gestão é uma tarefa extremamente delicada; o funcionário pode tentar falar com o RH da empresa ou dar um feedback diretamente ao chefe, porém, muitas vezes, a única solução é o pedido de demissão

 

http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/materia/como-lidar-chefes-toxicos-484904.shtml

Viva Melhor Express: Campanha Verão 2010 II

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Finalmente: Anvisa renova diagramação das Bulas de remédios

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Com o objetivo de facilitar a leitura e a compreensão do paciente sobre as bulas de remédios, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), determina que todos os laboratórios terão de se adaptar até Janeiro de 2011 à fornecer bulas seguindo novas diretrizes visuais. As novas regras foram publicadas na quarta-feira (9) no Diário Oficial da União e já começaram a valer.

A tipologia padrão deverá utilizar a fonte “Times New Roman“, tamanho 10, que em média tem 2,3 mm de altura, enquanto as atuais têm em média 1,5 mm de altura. Outra novidade é que o conteúdo das bulas deverão ser expostos em formato de perguntas e respostas, será obrigatório as versões em braille e audio, além de um formato especial em “Verdana” 24 para pessoas com problemas na visão.

O prazo para as empresas se adequarem as novas regras visuais é janeiro de 2011, sob pena de notificação, interdição ou até multa de 1,5 a 2 milhões de reais. Clique aqui e confira o visual da nova Bula de remédios segundo a Anvisa.

Já estava mais do que na hora dessa reforma visual acontecer na bula remédios, esperamos que os fabricantes adotem a nova diagramação estabelecida pela Anvisa.

Edson Fabrício
Foto: reprodução
Fonte: Anvisa

Armadilhas para a cintura

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Se você acha que as calorias ou os excessos alimentares são os únicos vilões no ganho dos quilinhos extras ou da temida obesidade está muito enganado. Obviamente, quanto menos calorias gastamos, maior a tendência à engordar, mas existem outras causas não tão evidentes que também podem ser verdadeiras armadilhas para uma cintura magra e saudável.

Os novos culpados pela obesidade foram apontados no III Congresso Brasileiro de Nutrição, confira alguns desses vilões:

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Falta de Sono: Não tem jeito. Quando não dormimos direito nosso organismo necessita de energia extra para segurar as pontas no dia seguinte. É nesse momento que os níveis de uma substância chamada grelina sobem e assim aumenta o desejo de comer. Com o metabolismo todo bagunçado, o organismo acaba pedindo mais combustível, o que colabora para as garfadas extras e indesejadas!

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Estresse: Um verdadeiro ciclo vicioso se instala em nosso metabolismo quando sofremos de estresse. O nervosismo colabora para a produção do hormônio Cortisol, apontado em várias pesquisas como o responsável pelo crescimento dos adipócitos, ou seja, das células de gordura do corpo.

Para piorar, quando há adipócitos demais, os níveis de cortisol tendem a se elevar. Ou seja, o estresse faz aumentar a barriga, que gera mais ansiedade, que faz crescer a cintura, que…

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Ar-condicionado: Nosso organismo se acostuma à temperatura ambiente regulada pelo aparelho e “acredita” que não precisa queimar calorias para se ajustar as mudanças climáticas.

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Pouco Cálcio: A falta desse mineral causa desequilíbrio no organismo e acarreta no inchaço dos adipócitos, que favorece o crescimento das gordurinhas indesejadas.

Edson Fabrício
fotos: reprodução
Ilustração: Adão Iturrusgarai ©
Fonte: III Congresso Brasileiro de Nutrição

Gripe Suína(alto risco): Gravidez, Diabetes, Asma e doenças renais

About 70 percent of people who have been hospitalized with this novel H1N1 virus have had one or more medical conditions previously recognized as placing people at “high risk” of serious seasonal flu-related complications.

aviso de alerta

This includes: pregnancy, diabetes, heart disease, asthma and kidney disease.

http://www.cdc.gov/h1n1flu/qa.htm

A Síndrome do Cansaço Crônico pode atingir os seus colaboradores – PARTE III

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Esgotamento Total

Com esforço e perseverança tudo se alcança, reza a lenda. Mas cuidado: o excesso de trabalho e o stress prolongado podem causar a síndrome de burnout, provocando dores, irritação e depressão

por Ulrich Kraft

Quando pôs a mão no diploma de administração, há nove anos, Lauro N. era um exemplo de jovem com “alto potencial.” Tinha 28 anos, nenhum vínculo, mostrava-se ávido para aprender e, graças à excepcional qualificação, predestinado a ter uma carreira esplêndida.

Lauro de fato fez valer todo seu potencial. Começou como consultor organizacional e logo chegou a uma posição de comando. Carro da empresa, bom salário, responsabilidade. Porém, em troca do sucesso profissional, teve de se sujeitar a certas rotinas. Freqüentes viagens, muitas noites em hotéis, 60 a 80 horas de jornada semanal e compromissos nos fins de semana – durante anos. “De vez em quando, eu sentia quanto era puxado, mas, por muito tempo, toda aquela exigência, o trabalho sob pressão e os níveis de excelência que eu mesmo me impunha me davam enorme prazer, um verdadeiro barato”, conta.

Um “barato” que terminou no hospital. Um dia, Lauro despencou. Sentiu fortes dores de cabeça, tontura e taquicardia. No diagnóstico, a surpresa: síndrome do esgotamento profissional. O consultor tinha adoecido em virtude dos anos de sobrecarga no trabalho.

Variados Sintomas

Também chamada síndrome de burnout, a enfermidade deve o nome ao verbo inglês “to burn out” – queimar por completo, consumir-se – e ao psicanalista nova-iorquino Herbert J. Freudenberger, que a nomeou no início dos anos 70. Ele constatou em si mesmo que sua atividade profissional, que tanto prazer lhe dera no passado, só o deixava cansado e frustrado. Também notou em muitos de seus colegas, antes apaixonados por seu ofício, a estranha mutação que os transformava em cínicos depressivos, capazes de tratar os próprios pacientes com crescente insensibilidade e desinteresse.

Ao voltar sua atenção para outras profissões, deparava sempre com os mesmos problemas: oscilações de humor, distúrbios do sono, dificuldade de concentração, muitas vezes combinados com sintomas físicos, como dor de cabeça ou problemas digestivos. Além de dar nome à sua descoberta, Freudenberger definiu o burnout como “um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional”.

Veja mais em http://www.pqv.unifesp.br/esgotamento.htm

2009H1N1 virus probably will predominate in the coming flu season

Studies in Animals Suggest 2009 H1N1 Virus May Have Biological Advantage Over Seasonal Influenza Viruses

gota vermelha

Preliminary findings in ferrets suggest that the novel 2009 H1N1 influenza virus may outcompete human seasonal influenza viruses, researchers say. Tests in animals showed that levels of the 2009 H1N1 virus rose more quickly than levels of the seasonal virus strains, and the new virus caused more severe disease. In line with previous findings by other research groups, the University of Maryland researchers also observed that the novel H1N1 virus was transmitted more easily from infected to uninfected ferrets than either of the two seasonal influenza viruses.

The researchers found no evidence that the 2009 H1N1 virus combined with either of two seasonal flu viruses to form new, so-called reassortant viruses. These findings suggest that while 2009 H1N1 virus probably will predominate in the coming flu season, there may not be biological pressure for the new virus to re-combine with other circulating viruses, the researchers say.

http://www.nih.gov/news/health/aug2009/niaid-31.htm

Cura para o vazio interior – Vasti De Souza Viana

Cura Para o Vazio Interior

floresta no Outono

 Todos nós sentimos, em alguns pontos de nossa vida, em diferentes intensidades uma sensação de vazio, um misto de fadiga, inquietude da alma, desconforto, anseio, falta de algo que não sabemos bem o que é. Muitas vezes vamos à busca de algo diferente para nos preencher: objetos exóticos, amizades, atividades novas, excesso de trabalho ou de lazer, moda, guloseimas, namoro, turismo de aventura, profissão nova, país novo… Alguns chegam a atitudes extremas fazendo coisas arriscadas, perigosas, extravagantes, agressivas, violentas. Mas nada satisfaz, porque depois que as grandes emoções passam, o vazio fica e continua perturbando a alma; então retornam destroçados, deprimidos

e muito frustrados.

Será que existe algo eficaz que satisfaça plenamente esse vazio, essa inquietude interior? Felizmente existe sim. Há uma esperança para você e para mim. Embora o ser humano hesite em aceitar, o vazio íntimo que sente é de origem espiritual. E, só encontrará a plena felicidade, quando edificar sua vida sobre o Senhor Jesus através da leitura e meditação de Sua Palavra, da oração da fé, do cântico de louvor, e de contar aos outros sobre o Deus maravilhoso que encontrou.

Quão importante é dar uma chance ao Senhor Jesus. Buscar conhecer Seu caráter nobre e puro, Seu poder criador e re-criador, Seu ilimitado amor, Sua grandeza de espírito.  O beber dessa Água Viva cada dia saciará sua sede por algo que você não sabia o que era, e o seu interior ficará renovado. “Se alguém está em Cristo, nova criatura é”. II Corintios 5: 17.

Não podemos mudar o mundo, mas podemos escolher mudar uma única e muito importante pessoa, que se chama eu mesmo. Não é fácil, nem sempre rápido, mas vale a pena! Convido a você para tornar possível e produtiva essa bela e nobre aventura na busca da satisfação plena que cura o vazio do nosso interior. O fato de ler esta coluna já é um bom começo. Por favor não pare aqui. Alce vôo e pouse nas páginas das Escrituras Sagradas, onde você lerá coisas assim: “O Senhor dá a sabedoria; da Sua boca procedem o conhecimento e o entendimento…”. Provérbios 2:6.

Vasti  De Souza Viana  – autora do livro – Cura para o Vazio da Alma
vasti@viana.ws

 

Aumentam os custos para operadoras de saúde

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Novas tecnologias para tratamento médico, expansão da renda e aumento da população de idosos vêm gerando despesas crescentes com saúde, noticia a Folha de S.Paulo. O custo de exames, consultas médicas e internações aumentou 10% por pessoa para as operadoras de planos de saúde individuais e familiares. Os dados são da pesquisa do IESS (Instituto de Estudos de Saúde) e se referem aos últimos 12 meses.

José Cechin, superintendente-executivo do IESS e ex-ministro da Previdência, diz que esse crescimento é uma tendência mundial.

A ampliação do leque de cobertura mínima obrigatória pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) no ano passado também ajudou a aumentar os custos para as operadoras. Agora, os planos cobrem mais procedimentos, como fisioterapia e fonoaudiologia.

Além disso, existe uma sobreutilização dos serviços oferecidos. ‘Muitos consumidores fazem consultas porque têm direito e não porque precisam’, afirma Cechin. O número de consultas e exames por pessoa cresceu 4% e 7,5%, respectivamente, em 2008.

Marriage ‘cancer survival impact’

Married people are more likely to survive cancer, whereas those going through a break-up have the worst chance of beating it, a study shows.

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US researchers from Indiana University analysed data on 3.8m people diagnosed with cancer between 1973 and 2004.

They found people who were married had a 63% chance of surviving five years, compared to 45% of people who were separated, the journal Cancer reported.

The team said the stress of break-up probably affected survival rates.

Previous studies have looked at the impact of marriage on health outcomes.

Many have found a beneficial effect with experts suggesting the love and support of a partner is essential in battling against illness.

This theory is supported by the findings of the latest study, due to be published in November.

The researchers looked at five and 10-year survival rates for married, widowed, divorced and never-married patients as well as those going through a separation at the time of diagnosis.

After marriage, never-married patients had the best outcomes, followed by those who had been divorced and then widowers.

Lead researcher Dr Gwen Sprehn said: “Patients who are going through separation at the time of diagnosis may be a particularly vulnerable population for whom intervention could be prioritised.

“Identification of relationship-related stress at time of diagnosis could lead to early interventions which might favourably impact survival.”

But she added more research was needed into the area and, in particular, why the pattern had emerged.

  CANCER SURVIVAL Married – 63% survival after five years and 58% at 10-year markNever-married – 57% and 52%Divorced – 52% and 46%Widowed – 47% and 41%

Separated – 45% and 37%

 

 

 

 

 

 

Fonte: http://news.bbc.co.uk/2/hi/health/8217959.stm


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