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Diabetes e a Insulina

Quem recebe um diagnóstico de diabete deve mudar radicalmente certos hábitos. E por toda a vida, pois a doença não tem cura. Somente um equilíbrio perfeito entre dieta, exercícios e medicação conseguem manter as taxas de glicose no lugar certo e evitar as temidas complicações.

Para os pacientes que padecem do tipo 1, não há saída: essa gente vai depender do hormônio sintético a vida inteira. Por enquanto, o tratamento padrão é com a insulina injetável. Outras formas de aplicação, como as bombinhas de inalação, patches e até mesmo comprimidos ainda estão em estudos. Para que o controle seja perfeito, é preciso usar tanto uma insulina de ação lenta, que controla a glicemia de jejum (inclusive durante a madrugada), quanto uma de ação rápida ou ultra-rápida antes das refeições. Os tipos mais atuais são as chamadas de ação prolongada, que duram em torno de 24 horas e tentam imitar o funcionamento da insulina basal ideal. A dose certa vai depender do tipo de refeição e da atividade física do paciente. Qualquer erro pode produzir picos de hiper ou de hipoglicemia.

Já as vítimas do tipo 2 normalmente produzem insulina e a grande maioria continua produzindo pelo resto da vida. Calcula-se que somente 25% delas precisarão das doses extras. Por isso, normalmente o início do tratamento é feito à base de dieta e exercícios. Se necessário, o médico receita antidiabéticos orais, comprimidos que aumentam a secreção de insulina ou diminuem a resistência à ação dela.

Sem insulina e com açúcar sobrando, o corpo fica sem energia e sujeito a vários problemas:

1. O excesso de glicose em circulação leva a um acúmulo no sangue – é a chamada hiperglicemia.

2. Para eliminar esse excesso, a pessoa passa a fazer mais xixi, desidratando o organismo. Daí a sede exagerada do diabético.

3. Sem receber glicose, o cérebro pensa que está faltando energia e ativa mecanismos de emergência para compensar essa deficiência. Ele ordena ao fígado mais produção de glicose e obriga o tecido gorduroso a queimar seus estoques. Resultado: a glicemia sobe mais ainda e a pessoa vai emagrecendo, se sentindo fraca e cansada.

4. A falta de energia faz a vítima sentir mais e mais fome, o que dispara a glicose no sangue. A queima de gorduras gera compostos chamados cetonas que são eliminados pela respiração e pela urina. Daí o hálito com cheiro levemente adocicado desses pacientes.

Fonte: http://saude.abril.com.br/especiais/diabete

Mudando o estilo de vida: Diabetes

Por uma vida saudável

Ter uma vida saudável é um desafio para todos nós. O desenvolvimento dos recursos tecnológicos geralmente implica em tornar o indivíduo cada vez mais sedentário, assim como a necessidade da praticidade na preparação das refeições acarreta hábitos alimentares também pouco saudáveis.

Este conjunto de fatores, que deveria tornar nossas vidas mais produtivas, acaba por comprometer a produtividade em função da maior incidência de doenças, queda na resistência física, obesidade, stress, ansiedade, etc.

Quebrar este círculo vicioso passa a ser um verdadeiro desafio.

Alimentação

O segredo da boa alimentação consiste em adequar as preferências individuais com a quantidade e qualidade do alimentos que farão parte da nossa dieta habitual. Existem algumas recomendações que podem ajudar a tornar sua alimentação mais saudável:

  •  Procure incorporar na sua dieta  habitual a maior quantidade possível de  alimentos ricos em fibras, tais como frutas e verduras. Por exemplo, evitar “descascar” algumas frutas, como figo, pêssego e maçã pode aumentar bastante o conteúdo de fibras, que terão um papel fundamental na saúde do seu sistema digestivo.
  • Procure diminuir a quantidade de gorduras (óleo, manteiga, creme etc) e de carboidratos (massa e doces), dando preferência a alimentos grelhados e cozidos. Infelizmente a dieta habitual da  nossa população é sempre mais rica em     gorduras e carboidratos e pobre em proteínas do que o desejado. Evite comer “fast food”, dê preferência aos alimentos de preparação mais “caseira”.
  • Diminua a quantidade total de alimentos de cada refeição. Faça mais refeições ingerindo menos calorias de cada vez. Este procedimento permitirá uma digestão mais fácil e menor apetite nas refeições maiores.
  • Utilize leite e derivados (iogurte, queijos) desnatados ou light e prefira as carnes magras. Assim, você estará prevenindo o aumento do colesterol, além de controlar o peso. As leguminosas devem fazer parte do cardápio, pois contêm proteínas, ferro e fibras.
  • No supermercado é preciso cuidado ao escolher o que será comprado. Levando alimentos saudáveis para casa, já estará dando um grande passo para não fugir da dieta. Dê preferência aos temperos naturais, pois os industrializados contêm grande quantidade de sal. Os óleos mais saudáveis são os vegetais (canola, girassol, milho ou soja), porém evite frituras.
  • E não se esqueça: se for comer uma sobremesa diet ou light, fique apenas com uma porção. Comer o dobro pode significar o mesmo que um doce super calórico.

Importância da atividade física

A prática regular de atividade física é fundamental na adoção de háábitos de vida mais saudáveis. Além dos benefícios já conhecidos, tais como prevenção de doenças cardíacas, prevenção de osteoporose, redução do colesterol, redução da hipertensão, combate à obesidade e tantos outros, o exercício físico tem um efeito ainda mais importante: o indivíduo capaz de incorporar a atividade física aos seus háábitos de maneira definitiva, encontra uma nova fórmula de vida.

Manter-se ativo promove uma mudança radical no corpo. O organismo solicita háábitos saudáveis. Os alimentos gordurosos começam a se tornar indesejados, as refeições exageradamente calóricas são rejeitadas, a auto-estima aumenta com a melhora na estética corporal, a resistência física é aumentada e a produtividade e capacidade de trabalho são favorecidas.

Para a pessoa com diabetes, a atividade física, além dos benefícios já citados, auxilia no tratamento da doença.

Se todos estes fatores não forem suficientes para convencer alguém a praticar exercícios, existem mais duas informações importantes: melhora o desempenho sexual e aumenta a expectativa de vida!

 

Dr. Antônio Carlos Lerário, menbro da diretoria da Sociedade Brasileira de Diabetes.

Fonte: http://www.diabetes.org.br/

Diabetes: Educar para Prevenir

Dia Mundial do Diabetes, a data de 14 novembro foi escolhida devido ao nascimento de Frederick Banting, que junto com Charles Best, foram os cientistas que descobriram a insulina em 1921. O logotipo do Dia Mundial do Diabetes é um círculo azul. Esse símbolo foi criado como parte da campanha de conscientização “Unidos pelo Diabetes” e adotado em 2007 para comemorar a aprovação da Resolução das Nações Unidas sobre o Dia Mundial do Diabetes. O seu significado é incrivelmente positivo. Em muitas culturas, o círculo simboliza a vida e a saúde. A cor azul representa o céu, que une todas as nações e simboliza a comunidade internacional do Diabetes.

A campanha 

Dentro do tema geral, existem várias mensagens a serem trabalhadas no mundo. Foram adotadas cinco mensagens:
• O diabetes mata uma pessoa a cada 8 segundos
• O diabetes não discrimina: pode ocorrer em jovens ou idosos; ricos ou pobres; homens ou mulheres
• O cuidado a vida é um Direito e não um privilégio: educação, medicamentos, tecnologias
• Escolha a Saúde: Alimente-se bem, mantenha-se ativo e viva saudável
• O Diabetes não pode mais ser ignorado: 4 milhões de vidas perdidas por ano, 1 milhão de amputações de membros inferiores por ano, milhões perdidos em renda e produtividade.

Ações realizadas em cidades de diversos estados brasileiros:

• Atividades desportivas;
• Encontros informativos públicos;
• Exposições e oficinas;
• Rodas de imprensa;
• Iluminação em azul de alguns monumentos;
• Círculos azuis humanos.

Fonte: http://portal.saude.gov.br/portal/saude

Diabetes: Tirando Duvidas

Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos:

• No tipo 1 as células do pâncreas que fabricam insulina, o hormônio que ajuda a glicose a entrar nas células, simplesmente foram destruídas.

• Já no tipo 2 ou a produção dela não é suficiente ou as células simplesmente não conseguem aproveitá-la da forma correta – a chamada resistência à insulina.

Nos dois casos, o excesso de glicose em circulação desencadeia várias complicações que, se não forem controladas, podem levar à morte.

O diabete é um dos problemas mais graves de saúde pública, pois responde por 40% das mortes por doenças cardiovasculares – a primeira causa de morte no mundo. No Brasil, ela atinge cerca de 10% das pessoas entre 30 e 69 anos. Mas apenas metade delas sabem que são portadoras do distúrbio.

Principais Sintomas

– Obesidade

– Perda de peso

– Muita fome

– Urinar muitas vezes, de dia e à noite, e em grande quantidade

– Cansaço

– Piora da visão

– Furúnculos freqüentes

– Cicatrização difícil e infecções de pele

– Impotência sexual

– Pressão arterial elevada.

 

Fonte : http://saude.abril.com.br/especiais/diabete

Vídeo: Animação sobre Diabetes

 

Vídeo de animação em 3D produzida para a Pzifer pela Vagalume Animation Studios.

Dia Mundial do Diabetes

Surdez Infantil

Aproximadamente uma, em cada mil crianças, nasce com surdez profunda. Muitas outras nascem com grau menor de surdez e outras mais a adquirem após o nascimento.

A diminuição da audição na criança, principalmente nos primeiros anos de vida, interfere no desenvolvimento das habilidades da fala e linguagem. Efeitos adversos também costumam ocorrer no desenvolvimento social, emocional cognitivo e no relacionamento familiar.

Existe um consenso de que o período mais importante para o desenvolvimento da fala e linguagem é o dos primeiros três anos de vida. Embora existam métodos efetivos para detectar perdas auditivas desde o nascimento, a média de idade de detecção da surdez está entre três e cinco anos. Graus menores de surdez costumam ser detectados com mais idade, em geral, quando inicia o período escolar.

O resultado disso é que muitas crianças com deficiência auditiva não recebem aprendizado adequado no período etário considerado o mais importante para o desenvolvimento da fala e linguagem.

Existe, portanto, também, um consenso de que a surdez seja detectada o mais cedo possível a fim de que sejam tomadas, em tempo hábil, as medidas adequadas para o desenvolvimento da criança, com isso minimizando ou prevenindo efeitos adversos.

Fonte: http://www.abcdasaude.com.br/

Dia Nacional da Surdez

Video: “Som Sim, Barulho Não”

Vídeo educativo do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) sobre poluição sonora “Som Sim, Barulho Não”, onde traz todas as orientações sobre o tema poluição sonora: o que é e o que a vítima pode fazer para se defender.

Fonte: www.somsimbarulhonao.com.br/

Surdez Congênita

A surdez é um dos problemas físicos mais freqüentes na população mundial. Segundo estimativas do Instituto Britânico de Pesquisas Auditivas, há no mundo 560 milhões de pessoas com dificuldades ou perda de audição, que costumam vir acompanhadas de zumbidos ou ruídos no ouvido, vertigem, dor de ouvido e outros sintomas. De cada 1 000 crianças que nascem, em média quatro sofrem de surdez congênita. No Brasil, estima-se que 15 milhões de pessoas tenham algum tipo de dificuldade em ouvir, sendo que 350 mil são totalmente surdas. “Cerca de 70% de nossos idosos sofrem de algum problema auditivo. A maioria são pessoas de baixa escolaridade e pouco poder aquisitivo”, afirma Souza. Mas, segundo uma pesquisa realizada pela Universidade Luterana do Brasil, em Porto Alegre, 26% dos entrevistados sofriam de alguma forma de diminuição na capacidade de ouvir independentemente da faixa etária.

A surdez pode resultar de várias causas. Algumas têm a ver com problemas na transmissão do som através do ouvido devido a algum bloqueio das ondas sonoras nos ouvidos externo e médio. Isso acontece quando o pavilhão (a “concha” que forma a orelha) ou o canal auditivo sofrem deformações, traumas, inflamações e tumores. Obstruções do canal por acúmulo de cera ou um crescimento anormal do osso na cavidade do ouvido médio também podem causar danos. A outra classe principal de problemas são os chamados neurossensoriais, em que a causa está no ouvido interno ou em outras estruturas centrais, como o nervo auditivo. Por fim, pode haver também casos que misturam tudo isso – o som tem dificuldade de atravessar o ouvido e também não consegue ser transmitido corretamente para o cérebro.

Simbolo SURDEZ

Muitas vezes, a surdez é congênita, ou seja, existe desde o nascimento. Sua causa pode ser hereditária ou não. Doenças da mãe na gravidez (como rubéola, sarampo, varicela, diabetes e alcoolismo), medicamentos que estavam sendo tomados e complicações de parto (nascimento prematuro, falta de oxigênio) podem deixar o bebê surdo.

Por trás de metade dos problemas auditivos congênitos há algum fator genético. A surdez é mais comum em certas famílias devido a alterações e mutações de determinados genes. Essas alterações no DNA são herdadas de um ou dos dois pais e podem ser transmitidas para os descendentes, o que explica a existência de famílias com vários membros que têm dificuldade de audição.

Fonte: http://super.abril.com.br/saude/


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