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Atividade Física é Saúde

Nos últimos anos, as pesquisas médicas demonstram que boa parte da falta de saúde é causada pela falta de atividade física. Através da consciência e de mais informações à respeito de cuidados para com a saúde que inclue maior movimentação corporal, as pessoas estão mudando seus hábitos de vida.

Sabemos que o único meio de prevenir os males da inatividade é ter algum grau de atividade física e mental, não durante um mês mas durante toda a vida. Descobrimos que a saúde é, na maioria das vezes, um fator que podemos controlar e que podemos prevenir o surgimento de algumas doenças. Quando nascemos recebemos um corpo saudável e temos o dever de cuidar e zelar por este que é nosso abrigo.

Verifique, a seguir, algumas vantagens que a atividade física proporciona:

  • As pessoas ativas tem vida mais intensa, apresentam mais vigor, resistem mais as doenças e permanecem em forma. São mais autoconfiantes, menos deprimidas e estressadas.
  • Uma pessoa ativa, tem tendência a ter o seu peso dentro da faixa normal e mantê-lo com mais facilidade e por mais tempo do que a sedentária.
  • O ativo apresenta pressão arterial e freqüência cardíaca mais baixa do que o sedentário tanto em repouso quanto em atividade, desta forma, o ativo suporta por mais tempo o exercício enquanto o sedentário tem certas limitações cardiovasculares.
  • A pessoa ativa tem maior VO2 (volume de oxigênio pulmonar) e suporta atividades de longa duração com mais facilidade.
  • atividade física melhora a postura e ajuda a combater maus hábitos como o fumo entre outros.

Na ausência de exercícios físicos diários, nossos corpos tornam-se depósitos de tensões acumuladas e, sem canais naturais de saída para essas tensões, nossos músculos tornam-se fracos e tensos. O ideal é praticar atividade física durante toda vida mas, independentemente disto, podemos recuperar uma existência mais saudável e gratificante em qualquer idade.


Mas atenção!

Para vocês que desejam começar a se movimentar, é de primordial importância que façam antes um “check up” das condições cardíacas entre outros testes que comprovarão o seu nível de condicionamento físico (já disponíveis nas boas academias). A partir daí, procure orientação médica juntamente com um profissional da área de Educação Física para assim, iniciar as atividades.

Podemos saber que fazer exercícios físicos com regularidade faz bem, mas esse conhecimento não é suficiente.O importante é FAZER, pois de que serve um conhecimento que não é aproveitado?

Por:
Valéria Alvin Igayara de Souza
CREF 7075/ GSP – Especialista em treinamento.

Fonte: Site Terra

Emoções Interferem na Saúde

Abordagem em Promoção de Saúde no Trabalho

No início da década de 80 quando os primeiros estudos sobre promoção de saúde no ambiente corporativo foram publicados, o conceito estava emergindo no Brasil ainda de forma pouco organizada. A quantidade de empresas interessadas no conceito era mínima, principalmente por parte de grandes multinacionais que já importavam o tema de suas matrizes no exterior. Profissionais preparados e uma metodologia formal para programas de promoção de saúde eram praticamente inexistentes.

Na década de noventa o cenário se modificou substancialmente com o aparecimento da ABQV – Associação Brasileira de Qualidade de Vida. Com esta Associação surgiram cursos de capacitação técnica, conferências, congressos, maior número de empresas desenvolvendo programas e profissionais melhor preparados. O segmento de promoção de saúde começou a tornar-se visível e produtos e serviços deste segmento, oferecidos de forma mais constante.


Atividade física ainda era o elemento dominante mas muitos programas já envolviam nutrição, controle de peso, controle de riscos, tabagismo, gerenciamento do stress, etc. Todos esses tópicos trouxeram um rico conhecimento e boas perspectivas para a área mas também contribuíram para a sua fragmentação. A integração entre as muitas disciplinas envolvidas e entre seus profissionais era limitada. A maioria dos programas possuíam um forte componente educacional, focando basicamente no conhecimento e informação ao invés de se concentrar na mudança de comportamento e atitude. Poucos se esforçavam para criar ambientes que favorecessem práticas saudáveis.

O campo continuou a se desenvolver neste século XXI. O número de empresas desenvolvendo programas aumentou e deixou de ser restrito a grandes organizações. O crescente interesse da área de Recursos Humanos pelo tema contribuiu de forma marcante para um melhor posicionamento do mesmo. Além disso, houve, do ponto de vista global, um crescimento substancial de trabalhos científicos apoiando a promoção de saúde, apresentando evidências que nos permitem fazer declarações bastante positivas sobre qualidade de vida no ambiente de trabalho.

Em primeiro lugar: não existem dúvidas de que os fatores de risco modificáveis tais como, fumo, sedentarismo, alimentação inadequada, obesidade, stress e suporte social, estão relacionados à conseqüências para a saúde, incluindo, morbidade e mortalidade.

Em segundo lugar: também não existem dúvidas de que estes fatores de risco estão relacionados a custos de assistência médica e produtividade.

Em terceiro: podemos certamente dizer que programas de promoção de saúde podem melhorar a consciência em relação à doenças e modificar comportamentos relacionados ao estilo de vida, além de modificar condições específicas como, força muscular, resistência cardiopulmonar, gordura corporal, pressão arterial, freqüência cardíaca, função respiratória, níveis lipídicos sanguíneos, dores de coluna e sintomas físicos e emocionais decorrentes do stress.

Em quarto e por último lugar: alguns programas bem conduzidos têm demonstrado uma certa habilidade em redução de custos de assist6encia médica e taxas de absenteísmo.

Apesar dessas constatações, no mínimo duas questões permanecem sem respostas:

  • A primeira é que temos poucas evidências que mostrem que os programas são capazes de produzir mudanças permanentes, pois muitos programas relatados em literatura são interrompidos após um período de 2 a 3 anos e, em outros casos os programas continuam, mas as ações de avaliação cessam após 1 ou 2 anos. Nesse momento é correto dizer que programas produzem resultados a curto e médio prazo. Se desejarmos manter mudanças a longo termo, provavelmente deveremos manter também os programas em termos mais longos, além de criar ambientes que estimulem hábitos e práticas saudáveis.
  • A segunda é que a literatura diz muito pouco sobre que estratégias ou protocolos são mais efetivos em produzir mudanças. Nosso conhecimento é especialmente fraco no que diz respeito às melhores estratégias para atingir idosos, minorias, jovens e pessoas com baixo nível educacional. Isso não significa que muitos profissionais não possuam meios de atingir esses grupos. Significa que até agora essas estratégias não foram testadas de modo formal.

    Concluindo, o potencial de crescimento é enorme mas a busca de uma metodologia de trabalho adequada e séria deve ser cada vez mais constante, afim de evitar intervenções inadequadas que tragam como conseqüências o descrédito ao conceito.

    Fonte: CPH Health Solutions

Quem deseja buscar saúde não deve procurar doenças

Por Alberto Ogata

Uma matéria bastante interessante feita por Debora Mismetti na Folha de São Paulo, do dia 20 de março último aborda a questão da dualidade promoção da saúde x prevenção de doenças. Debora entrevistou o médico Gilbert Welch, autor do livro OVERDIAGNOSED. Neste livro ele afirma que a epidemia de exames preventivos coloca a população em maior risco do que salva vidas.  

De acordo com Welch, se formos medicalizar a definição de saúde, seria: “Não conseguimos achar nada de errado”. A pressão está abaixo de 12 por 8, o colesterol está baixo, fizemos uma tomografia e não há nada de errado. Se essa virar a definição de saúde, pouquíssimas pessoas serão saudáveis. É certo tachar a maioria como doente ? Vivemos no Brasil uma situação semelhante. Os serviços de check up procuram oferecer uma gama cada vez maior de exames e as empresas oferecem estes serviços como “benefício” a seus executivos.  Com freqüência, ouvimos destes profissionais que podem manter o seu estilo de vida não saudável pois “os exames foram todos normais”. Além disso, são solicitados exames sem nenhum embasamento científico. Observamos pessoas realizarem exames como rastreamento de marcadores bioquímicos, de custo elevadíssimo, que são utilizados somente para acompanhamento de tratamento de câncer.A realização de exames desnecessários traz custos adicionais às empresas e gera uma cadeia de procedimentos que traz desgastes físicos e psicológicos aos pacientes e quedas de produtividade no trabalho. Welch cita, por exemplo, a realização indiscriminada de dosagens de PSA para rastreamento do câncer da próstata. Várias condições benignas levam ao aumento do PSA.

No entanto, com freqüência, gera-se uma condição de extrema ansiedade ao paciente, que é submetido a exames e tratamentos que podem levar a graves conseqüências como impotência sexual e incontinência urinária. A promoção da saúde envolve empoderar os indivíduos para que cuidem de sua saúde, através de estilos de vida saudáveis e conhecimento para que possam tomar as melhores decisões sobre o seu cuidado com a saúde.

Além disso, os profissionais de saúde precisam utilizar, com freqüência cada vez maior, os protocolos clínicos e as melhores evidências científicas e rejeitar com veemência as novidades que trazem somente caráter comercial.

Fonte: http://saudeweb.com.br/blogs/quem-deseja-buscar-saude-nao-deve-procurar-doencas/

CUIDADO: Consumo de drogas na Adolescência

O consumo de drogas na adolescencia desde há muito tempo preocupa a população, pois mais tarde os jovens podem sentir os seus efeitos da pior maneira no futuro, com isso damos algumas dicas, pois boa parte dos jovens começam a usar drogas por influência de amigos na escola.

Desde há muito tempo que se utilizam drogas como medicamentos, devido às suas propriedades analgésicas, mas consumidas em baixas doses. No entanto, o consumo de drogas em doses elevadas distorce a realidade de tal forma que produz falsas situações de bem-estar e provoca danos quase sempre irrecuperáveis.

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), o termo droga aplica-se a todas as substâncias que se caracterizam por:
– Produzir alterações no equilíbrio do organismo ao serem introduzidas por diversas vias, como inalação, ingestão, injecção, etc.
– Provocar no indivíduo dependência física, psíquica ou ambas;
– Conduzir o organismo à tolerância aos efeitos que produz;
– Levar à síndroma de abstinência, quando deixam de ser consumidas.

Quando um jovem experimenta uma droga, geralmente fá-lo por pressão do grupo de amigos ou por curiosidade.
O abuso das drogas depende dos mais variados factores, como o estado psicológico, as condições sócio-económicas (desemprego),solidão e o aliciamento exercido pelos traficantes.

Porque os jovens usam drogas?
Porque do consumo na adolescência?

Os medicamentos, álcool, tabaco e outras drogas são amplamente utilizados no seio da comunidade para uma variedade de finalidades.

A principal razão dos jovens ao uso de álcool em primeiro lugar, tabaco ou outras drogas é porque eles são curiosos e querem descobrir o que seus amigos e familiares estão experimentando e por isso no momento não se apercebem dos perigos das drogas.
Muitos jovens vêem o álcool como parte integrante de sua maturação e interacção social com os outros.

Os jovens estão constantemente construindo e reconstruindo o significado social do mundo que os rodeia, por isso tentam descobrir onde se encaixam. Os jovens estão expostos a situações de uso de drogas ao longo da vida.

A sua decisão de começar a usar ou continuar a usar uma droga irá reflectir:
O que está acontecendo nas suas vidas
Quem são e onde com eles, no momento
Suas crenças e valores
Experimentação e comportamento de risco
Álcool e outras drogas práticas dos outros ao seu redor, incluindo membros da família e colegas
A exposição a influências da mídia e da internet
Acesso e disponibilidade de drogas, ao álcool e outras

Os períodos mais vulneráveis para entrar em contacto com drogas, ou para começar a usar drogas, são períodos de transição ou os desafios profissionais ou sociais. Estes podem ser a transição da escola primária para a escola secundária, o trabalho, ou um início de relacionamento ou envolvimento com novos grupos sociais.

Quais os jovens são mais propensos a ter problemas com drogas?
Embora seja impossível prever com precisão quem irá desenvolver um problema com as drogas, e quem não vai, é possível delinear factores de risco e protecção, saber os cuidados a ter com as drogas também ajuda. Isso é útil porque ajuda a pensar sobre como reduzir os riscos dos jovens, e como evitar o uso de drogas na adolescência.
Os riscos podem ser identificados nas relações familiares, as relações entre colegas da escola, ambientes de trabalho, e na comunidade.

Como um adolescente pode começar a usar as drogas?
Os ambientes que proporcionam estabilidade, acompanhamento e carinho são menos arriscados para o uso de drogas na adolescência do que aqueles que são imprevisíveis ou caóticos.
Obviamente, grupos de amigos, onde o uso de drogas é considerado normal, aceitável e desejável, onde os comportamentos ilegais ou anti-sociais são perdoados, e onde as actividades dos jovens não são monitorizadas por adultos, são mais arriscadas e mais susceptível de conduzir ao uso de drogas.

Como saber se uma pessoa está usando drogas?
A resposta curta é que é muito difícil ter a certeza de que uma pessoa está usando drogas. É importante que os pais reconheçam os perigos do consumo de drogas e que existem estratégias eficazes que os pais podem adoptar para reduzir a probabilidade de os jovens consumirem álcool e outras drogas.

Estratégias eficazes incluem ter um modelo, estabelecendo limites claros e estar aberto às oportunidades quando elas surgem, para falar com seu filho sobre drogas.
O álcool é a droga de escolha para a maioria dos jovens. Se você está preocupado que o seu filho possa estar a utilizar uma substância, evite tirar conclusões precipitadas. Procure oportunidades para conversar com seu filho sobre as suas preocupações e ouvir o que eles estão a dizer.

Há alguns sinais e sintomas que podem indicar que um adolescente poderia estar a consumir drogas, ou que pode significar que algo está errado, ou simplesmente ser parte do crescimento.

Coisas que podem indicar o uso de drogas:
Intoxicação. Isto pode incluir: fala arrastada, andar cambaleante, lento, olhos vermelhos, suores, excepcionalmente falador, muito feliz ou triste, mal-estar, comer muito.
Você pode encontrar coisas óbvias como garrafas vazias de álcool ou seringas. Além disso, pedaços de papel alumínio, sacos individuais pequenos, pedaços de mangueira, e colheres dobradas podem indicar o uso de diferentes drogas.
A utilização repentina de objectos que tem objectivo de “disfarçar” ou ocultar, por exemplo coisas como desodorizantes pessoais, incenso, produtos para refrescar o hálito ou óculos escuros, podem estar tentando mascarar o uso de alguma substancia ou drogas.
O uso de drogas envolve tanto a compra e venda. O aumento dos gastos, a demanda por dinheiro, ou o desaparecimento de itens valiosos podem apontar para a compra de drogas. Ter mais dinheiro do que o habitual, ou objectos novos e caros, pode significar que a pessoa que está vendendo drogas.
Mudanças de personalidade.
As alterações físicas. Ganhar ou perder peso, alterações do sono mais ou menos normais, na rotina de higiene pessoal, o aparecimento de erupções na pele ou feridas.
Acidentes frequentes. Cair, batendo em coisas, derrubar as coisas, ou ter acidentes.
Problemas na escola ou no trabalho.
Alterações nas amizades.

Às vezes os pais ficam preocupados e perguntam o que está a acontecer. A resposta habitual é que os jovens negam uso de drogas, inicialmente, pois são usadas em segredo, mas finalmente eles decidem contar aos seus pais.

Factos rápidos …
Drogas e adolescentes são uma má combinação, pois os adolescentes podem se tornar dependentes de substâncias mais rapidamente do que adultos.
Trinta e três por cento dos adolescentes experimentam substancias em casa, escola ou no trabalho.
A maioria dos jovens não tem a noção dos perigos do uso de drogas nas noites que podem a vir enfrentar quando estão sob o efeito de drogas.
O álcool e outras drogas são as doenças que afectam mais e são mantidos pelo sistema familiar.

Sinais de alerta
Se você está preocupado que o seu adolescente faça utilização de drogas ou álcool, olhe para estes sinais de alerta:
Outros membros da família sabem do abuso de substâncias;
Faltar às aulas com muita frequência;
Mudança para um grupo de pessoas diferentes;
Parar as actividades extracurriculares que foram importantes para o adolescente;
Dificuldades de ordem jurídica;
Porte de apetrechos para consumo de droga;
Posse de identificação falsa;
Fonte desconhecida de renda;
Modificações físicas, tais como os lapsos de memória, fala arrastada, perda de coordenação motora, olhos vermelhos, pupilas dilatadas ou perda rápida de peso;
Se sabe de algum jovem com problemas ajude-o antes que seja tarde de mais. A ajuda para filhos com consumo de droga é essencial, para escolher entre a adolescencia e droga.

Ajude a evitar o consumo de drogas na Adolescência.

Link: http://cuidadossaude.com/2010/02/consumo-de-drogas-na-adolescencia/

Cuidados na Volta às Aulas

No início do ano letivo é importante lembrar os cuidados que devem ser tomados pelos pais e professores em relação ao peso da mochila das crianças e também a postura na sala de aula. Cuidados com a postura devem ser mantidos em todas as idades.

Com a volta as aulas, os alunos ficam empolgados para usar os materiais escolares e mostrar para os colegas as novas mochilas e lancheiras. Apesar da empolgação das crianças é importante que os pais lembrem que elas devem utilizar a mochila de maneira adequada, sem carregar muito peso, e com a postura correta, para que não venha a ter problemas de coluna no futuro.
O médico ortopedista, Antonio Piva Neto, informa que o peso total da mochila não deve exceder 10% do peso da criança. Então se uma criança pesa 40 Kg ela deve carregar no máximo 4 kg de material escolar. De acordo com o especialista não existe um tipo de mochila específica que é recomendada por profissionais, mas a orientação é que ela seja adequada para o tamanho da criança e ocupe a região das costas, que vai do ombro ate a região lombar, sem atingir a região glútea. Outra questão importante é que a mochila possua duas abas firmes e a criança sempre utilize as duas como apoio, a utilização de somente uma aba causa desequilíbrio na postura, devido a má distribuição do peso. “Também é indicado que a mochila tenha um cinto de contenção na parte da frente, já que isso faz com que ela fique bem perto da coluna, evitando desequilíbrios”, ressalta.
O médico destaca que a má utilização da mochila pode acarretar principalmente em dor nas costa e desvios posturais como a cifose e escoliose. “Claro que somente a questão do peso da mochila não traz problemas na coluna, mas contribui bastante. É importante seguir as recomendações, que são bastante simples e podem ajudar na prevenção de problemas futuros”, frisa o ortopedista.
Sobre a postura das crianças e adolescentes na sala de aula, o médico esclarece que o professor tem papel fundamental de orientação nestes casos, chamando a atenção dos alunos quando a postura estiver incorreta. “O principal problema é que muitos alunos tem a mania de inclinar o corpo para escrever. É indicado que o professor chame a atenção do aluno nestes casos, para que mantenha uma postura ereta, com as costas apoiadas na cadeira. Outra dica importante é que a própria direção da escola cuide na hora de comprar as carteiras, para que a cadeira tenha um bom tamanho em relação à mesa, assim o aluno não precisa se inclinar”, explica.

Dores na coluna
O ortopedista cita dados da Organização Mundial da Saúde de que 80% da população teve ou vai ter dores nas costas. Ele informa que por a questão da lombalgia ser tão comum, algumas pessoas acabam não procurando assistência médica. “Muitas vezes as pessoas acabam se automedicando e mascarando um problema que pode ser sério. Se o médico não é procurado nas fases iniciais da doença , quando é mais fácil realizar o tratamento adequado, o problema vai se agravando e o paciente pode chegar no consultório em uma fase muito avançada da doença, quando só é possível administrar tratamentos paliativos”, frisa.
O médico explica que a questão da lombalgia é avaliada de acordo com diversas características do paciente como faixa etária e profissão. Ele explica que na infância e adolescência, antes dos 20 anos, o médico avalia principalmente a questão postural e também se o paciente não possui alterações ósseas patológicas, que não são comuns, mas ocorrem. Na faixa dos 20 aos 40 anos, é observado a profissão do paciente , para avaliar a questão do esforço físico, além de problemas posturais. Já acima dos 40 anos o paciente costuma apresentar sintomas de doença, causada por diversos fatores como má postura, por exemplo.

Fonte: http://www.diariodamanha.com

Semana de Luta Contra o Câncer

Dia 4 de fevereiro é o Dia Mundial de Luta contra o Câncer e leitores de todo o mundo enviaram ao Serviço Mundial da BBC suas fotografias e histórias. Muitos deles passaram por tratamentos difíceis e dolorosos e finalmente ouviram a notícia que esperavam. Eles estão livres da doença. Alguns dos sobreviventes de câncer decidiram usar suas experiências para ajudar outros em situações similares.

A doença já atingiu 7,4 milhões de pessoas em 2004 e, se a incidência continuar neste ritmo, em 2030, mais de 11 milhões deve enfrentar o problema, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A estimativa é ruim, mas pode ser evitada, já que 80% dos casos estão relacionados à combinação de hábitos ruins, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

“O indivíduo que fuma, bebe (em excesso) e não pratica exercícios físicos tem muito mais chances de adquirir câncer que aquele que evita esses comportamentos”, afirmou o oncologista e diretor da Oncomed de Belo Horizonte, Amândio Soares. Sendo assim, uma boa parcela da responsabilidade para reverter esse quadro está nas próprias pessoas. Com a intensificação das políticas antitabaco no Brasil, espera-se que esse risco seja reduzido.

No Brasil, o INCA divulgou um relatório onde o câncer de pele é o tipo mais comum entre as pessoas com 40 anos ou mais, com uma incidência maior em pessoas de pele e olhos claros. “Se for feito um diagnóstico precoce seguido de tratamento imediato, a maioria dos cânceres de pele podem ser curados”, afirma a Presidente e diretora executiva do Instituto de Oncologia, organização não governamental que tem como objetivo informar os brasileiros sobre prevenção, diagnóstico e tratamento da doença.

Câncer em 2012
O INCA estima que em 2012 surjam 518.510 mil novos casos da doença em neste ano. O câncer de próstata, com 31.400 mil novos casos, e o câncer de mama, com 29.360, serão os mais frequentes. Na sequência aparecem o câncer envolvendo o pulmão, traqueia e brônquios com estimativa de 12.720 novos casos e o câncer de colo de útero, com 6.610.

Segundo o cancerologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Fernando Chicoski, o principal causador da doença nas vias respiratórias é o tabaco. “Muita tosse, falta de ar, escarro com sangue, rouquidão e feridas na boca podem ser alguns dos sinais de câncer”, disse ele. O médico alertou que, na maioria das vezes, não há indícios da doença no estágio inicial, apenas quando a doença está avançada, por isso, a necessidade da prevenção.

A fumaça do cigarro também prejudica o organismo, pois a temperatura alta agride a mucosa brônquica. Ela contém cinco mil substâncias, entre elas as cancerígenas, como os hidrocarbonetos cíclicos. “O monóxido de carbono ao ser inalado diminui a oxigenação do organismo e, consequentemente, do cérebro, coração e rins”, explicou Chicoski.

No caso do câncer de mama, o diagnóstico tardio é ainda o que torna a doença a principal causa de morte entre as mulheres no Brasil. “Quando a doença é descoberta em fase avançada, as chances de cura são menores e os custos de tratamento aumentam consideravelmente”, disse o mastologista do Hospital Nossa Senhora das Graças, Cícero Urban.

A identificação da doença é feita em um exame clínico por um especialista, que pode detectar tumores superficiais de até um centímetro. Outro método é a mamografia, capaz de mostrar lesões iniciais, de milímetros. “Para pacientes com baixo risco, sem casos de hereditariedade, é recomendável exame clínico anualmente a partir dos 20 anos. Depois dos 40 anos, a mamografia deve ser inserida nessa rotina”, recomendou Urban.

Fontes Diversas

Campanha: “Câncer”


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