Arquivo para 8 de novembro de 2013
Coluna da Rede Gestão – Gestão de Benefícios e Qualidade de Vida
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Previna-se contra a SURDEZ
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Poluição Sonora é problema das Metrópoles
Published novembro 8, 2013 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Audição, barulho, cuidados, desconfortos, doença, faculdade metodista, metropoles, perda, perda auditiva, perda da audição, poluição sonora, Prevenção, ruídos, Saúde, solução, Surdez, surdo, tontura, zumbido
O crescimento desordenado das cidades faz com que as pessoas fiquem expostas cada vez mais a elevados índices de ruídos. A poluição sonora é constituída de qualquer ruído capaz de produzir incômodo ou malefícios à saúde. Além disso, ele é um dos principais problemas ambientais dos grandes centros urbanos.
Segundo a Organização Mundial da Saúde(OMS), a poluição sonora é hoje, depois do ar e da água, o problema ambiental que afeta o maior número de pessoas. O mal passou a ser considerado uma das três prioridades ecológicas para a próxima década.
O excesso de ruído pode afetar o indivíduo sob vários aspectos, podendo causar perda auditiva, alterações orgânicas, emocionais e sociais. Todos esses prejuízos dependem do nível de barulho ao qual a pessoa está exposta, bem como o tempo de exposição.
O ruído pode causar problemas como distúrbios cardiovasculares e gastrointestinais, dor de cabeça, cansaço, irritabilidade, estresse, distúrbios do sono, diminuição da atenção/concentração, aumento do risco de acidentes de trabalho (pela falta de concentração), redução da potência sexual, distúrbios da comunicação, entre outros.
O nível de intensidade sonora se expressa habitualmente em decibéis (db) e é apurado com a utilização de um aparelho chamado decibelímetro. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) possui recomendações visando o conforto auditivo. Uma sala de estar, por exemplo, pode ter no máximo 50 decibéis (db), e um dormitório, 45db. Acima disso, pode haver desconforto.
Segundo a professora do curso de Fonoaudiologia do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Alessadra Giannella Samelli, um indivíduo que mora em frente ao Minhocão, em São Paulo, está exposto, em média, a 75 db com a janela aberta, o trânsito não congestionado e fora do horário do rush. Quando o fluxo de veículos é intenso, o nível de ruído pode chegar, em média, de 90 db a 130 db. “Seria o equivalente a ficar próximo de uma decolagem de um avião ou a assistir a uma orquestra sentado na primeira fileira”, afirmou o diretor da Sociedade Paranaense de Otorrinolaringologia Eduardo Baptistella.
O índice é acima do recomendado pela OMS, a qual considera que o nível de barulho não deva ultrapassar 70 db e, acima de 85 db, ele pode começar a danificar o mecanismo de audição. Na natureza, poucos ruídos atingem essa marca, com exceção das trovoadas, das grandes cachoeiras e das explosões vulcânicas.
Muitas vezes as pessoas estão expostas também ao ruído no local de trabalho, como é o caso de garçons, operários e músicos. Para esses casos, é recomendado o uso de protetores auditivos. A exposição a níveis prejudiciais à saúde é regulamentada por lei.
Conforme Norma Regulamentada nº15, do Ministério do Trabalho, o tempo máximo permitido de exposição a um determinado nível de trabalho é de 85 dB por 8 horas, 90 dB por 4 horas, 95 dB por 2 horas e 100 dB por 1 hora. “Mesmo seguindo essas regras, o trabalhador exposto a mais de 85 dB deve utilizar constantemente protetor auditivo, para evitar perdas futuras”, ressaltou Alessandra.
A professora da USP recomenda que os motoristas andem com as janelas fechadas e não utilizem rádio em volume intenso. Já os profissionais de telemarketing devem alternar o fone entre as orelhas a cada 1 hora e meia. “Para todos os profissionais expostos a ruídos, durante o descanso, faça repouso acústico! Fique em silêncio! Suas orelhas precisam disso”, falou.
Baptistella disse ainda que os trabalhadores devem exigir que o estabelecimento tenha um médico do trabalho ou um profissional de segurança no trabalho, que afira a quantidade de ruído a que estão expostos e então cumpra-se o período de exposição máximo recomendado pelas normas do Ministério do Trabalho.
Após perda de audição causada pelo ruído, não há como reverter os seus efeitos. O aparelho pode ser utilizado em alguns casos, dependendo do grau de comprometimento, mas ele não restaurará o dano. A única solução indicada para perda auditiva causada pelo excesso de barulho é a prevenção.
Por isso, é importante que as pessoas fiquem atentas a alguns sintomas causados pela poluição sonora, como dificuldade em ouvir ou entender a fala, principalmente na presença de ruídos de fundo; zumbido, tontura, desconforto com sons elevados, entre outros.
Esses sintomas podem indicar início de perda auditiva ou que o prejuízo já está instalado. Neste caso, deve-se consultar um fonoaudiólogo para realização de audiometria – exame que mede a audição, e consultar um otorrinolaringologista.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.metodista.br/
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