Arquivo para 6 de dezembro de 2013

SulAmérica divulga estudo que traçou o perfil da saúde de segurados em diversos ramos de atividade

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Recentemente, a SulAmérica divulgou um estudo que apresenta os hábitos relacionados a saúde de seus segurados. Trata-se do IV Estudo Saúde Ativa – Ramos de Atividade Econômica, que analisou mais de 40 mil segurados de 240 empresas, em 10 capitais brasileiras, e considerou algumas variáveis como estresse, sedentarismo, consumo de álcool e tabagismo. Os resultados da pesquisa estão divididos pela área de atuação do profissional, como transporte, comércio, comunicação, atividades financeiras e administrativas.

O destaque positivo ficou para Indústria da Transformação, que não apresentou índices alarmantes em nenhuma das avaliações. Esse fator mostra a evolução das empresas do setor em promover segurança e conscientização ao funcionário no ambiente de trabalho, diferente de duas décadas atrás, quando a atividade apresentava índices elevados de acidentes.

Por outro lado, a área de Transportes aparece na pior colocação do estudo, com posições negativas em oito indicadores, sendo o colesterol alto o fator mais agravante, constatado em 15% dos perfis analisados. Na área da Saúde, a preocupação dos profissionais em relação aos cuidados preventivos é a mais baixa em comparação com as demais áreas analisadas.

Já os índices de sedentarismo alcançaram elevadas taxas em todos os Ramos de Atividade Econômica, entre 54,6% a 69,5%, o que indica que mais de 50% da população pesquisada não pratica exercícios ou o faz eventualmente, estatística 20% superior ao dado mundial. As incidências de sobrepeso e obesidade também estão muito presentes na vida dos segurados participantes, em especial na daqueles que seguem as carreiras de Transportes e Outros Serviços, com variação entre 50,3% e 63,7%, acima do percentual de 51 pontos estimado, no ano passado, pelo Ministério da Saúde.

O boletim SulAmérica Saúde News conversou com o superintendente de Serviços Médicos da companhia, Gentil Alves, para saber mais sobre a pesquisa.

SulAmérica Saúde NewsQual a importância da SulAmérica realizar esse tipo de estudo?

Gentil Alves – Partimos do princípio de que é preciso conhecer o estilo de vida do segurado em sua totalidade bem como seu histórico familiar, para auxiliá-lo a melhorar seus hábitos de saúde. Para isso, coletamos dados e mapeamos os riscos, o que é feito por meio do preenchimento de questionários e exames clínicos.

SulAmérica Saúde News – Como os segurados se beneficiam quando a SulAmérica faz esse tipo de análise?

Gentil Alves – Além de divulgar informações relevantes e precisas sobre o estado de saúde e bem-estar de nossos segurados, os resultados ainda nos permitem pensar em ações direcionadas a cada segmento estudado, permitindo o desenho de novos programas de Gestão de Saúde e o aprimoramento dos hoje existentes. Entendemos que nosso papel vai muito além de arcar com as despesas médicas. Temos que olhar atentamente para a prevenção de doenças e promoção do bem-estar. Para isso trabalhamos desde 2002 com o programa Saúde Ativa, cujo principal objetivo é estimular hábitos de vida mais saudáveis e, consequentemente, prevenir doenças e suas complicações.

Fonte: http://portal.sulamericaseguros.com.br

Tratamento precoce é a saída para reduzir incidência do HIV

Garantir tratamento contra a aids a todas as pessoas diagnosticadas soropositivas, independentemente do estágio da doença, é fundamental para que a meta estabelecida pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) seja cumprida.

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Até 2015, o programa prevê a distribuição de medicamentos para 15 milhões de pessoas em todo o mundo. Atualmente, estima-se que aproximadamente 11 milhões de pessoas estejam em tratamento contra a doença em diversos países.

Neste domingo (1º), Dia Mundial de Luta contra a Aids, o médico sanitarista e epidemiologista Pedro Chequer ressaltou que os países devem adotar a metodologia conhecida como Teste e Trate que, além de melhorar a resposta do organismo, ajuda a prevenir a disseminação do vírus.

“Hoje sabemos que, quanto mais cedo for iniciado o tratamento antes de haver danos ao sistema imunológico até irreversíveis, a resposta aos medicamentos é muito melhor. Além disso, a nova abordagem científica que se tem dado à questão é que o tratamento precoce é um método adicional de prevenção”, disse o especialista, que coordenou a política de aids do Ministério da Saúde e dirigiu o Unaids no Brasil.

Estudos internacionais mostram que o uso precoce de antirretrovirais reduz em 96% a taxa de transmissão do HIV. No Brasil, a ampliação do tratamento está sendo estudada pelo Ministério da Saúde que, há cerca de dois meses, submeteu à consulta pública um protocolo de atendimento prevendo que o tratamento seja fornecido ao paciente com aids que tiver CD4 (células de defesa do organismo) acima de 500 para cada milímetro cúbico de sangue e não apresente os sintomas da doença.

Pela regra atual, a rede pública de saúde fornece tratamento ao paciente com aids que tiver CD4 abaixo de 500 para cada milímetro cúbico de sangue. Desde o início de 2013, também podem receber o tratamento casais sorodiscordantes (aqueles em que um dos parceiros tem o vírus e o outro não) com CD4 acima de 500 células para cada milímetro cúbico de sangue, pacientes que convivem com outras doenças, como tuberculose e hepatite, e pacientes assintomáticos com CD4 menor de 500. A validação das proposições recebidas e elaboração da versão final consolidada do protocolo será coordenada pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, que deve finalizar o documento ainda este ano.

Pedro Chequer também ressaltou o papel de destaque que o Brasil desempenha por meio de acordos de cooperação com países da África, como Cabo Verde, o Timor Leste, a Guiné-Bissau e Moçambique, para a transferência de tecnologia e de medicamentos.

Relatório divulgado este ano pelo Unaids revela que, entre 2001 e 2012, somente na África Subsaariana, o número de novas infecções registradas, por ano, teve queda de quase 40%. Em 2001, 2,6 milhões de pessoas foram infectadas. Em 2012, foram 1,6 milhão. Em todo o mundo, o documento aponta que houve 2,3 milhões de novas infecções por HIV no ano passado. O número foi o menor registrado desde a segunda metade da década de 1990, quando cerca de 3,5 milhões de novos casos eram diagnosticados por ano.

Além disso, entre os anos de 2001 e 2012, o número de novas infecções por HIV caiu 33%. Já o número de mortes relacionadas à aids diminuiu 29% entre 2005 e 2012. Em 2005, 2,3 milhões de pessoas morreram em decorrência da doença. Em 2012, foram 1,6 milhão.

A aids é uma deficiência no sistema imunológico associada à infecção pelo vírus HIV, que provoca o aumento na suscetibilidade a infecções oportunistas e ao câncer. A transmissão ocorre por meio do sangue, sêmen, de secreção vaginal e do leite materno. O uso do preservativo em relações sexuais é apontado como a principal forma de prevenção da doença.

O tratamento é feito com a administração de antirretrovirais, medicamentos que suprimem agressivamente a replicação do vírus HIV e proporcionam a melhoria da qualidade de vida, redução da ocorrência de infecções oportunistas, redução da mortalidade e o aumento da sobrevida dos pacientes.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://exame.abril.com.br

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