Archive for the 'Sustentabilidade' Category



Diversidade Cultural no Brasil

O Brasil tem uma notável diversidade criativa. Diversidade cultural pode ter um papel central no desenvolvimento de projetos culturais no país, especialmente com ênfase nos indígenas e afrodescendentes.

Noite da Diversidade cultural

Áreas como o artesanato tradicional, pequenas manufaturas, moda e design são áreas estratégicas para o país, em vista de sua potencialidade em termos da melhoria das condições de vida das populações mais pobres. Elas podem trazer empoderamento individual e contribuir com a reduçâo da pobreza.

Ao tentar enfrentar seu problema mais urgente – a desigualdade social – o país vem descobrindo a forte influência da cultura para a configuração dessa realidade, bem como seu potencial de transformação social do cenário atual.

Falta ainda uma abordagem cultural mais profunda com relação aos povos indígenas e aos afrodescendentes. Estes dois grupos de minoria apresentam os piores indicadores sociais do país, mas que apenas nos últimos anos passaram a ser alvo de políticas sociais específicas.

É preciso que mais seja feito para preservar:

  • tradições indígenas,
  • línguas indígenas ameaçadas de desaparecimento,
  • conhecimento tradicional indígena sobre a natureza
  • terras índigenas – há conflitos a respeito da expansão a fronteira agrícola e os investimentos em infraestrutura,
  • afirmação dos direitos dos povos indígenas,
  • Influência da cultura africana na cultura e história do Brasil.

Freqüentemente, o Escritório da UNESCO no Brasil é procurado para tratar de assuntos referentes à diversidade cultural, especialmente quando o assunto se refere não apenas ao contexto do desequilíbrio entre países que produzem e consomem produtos culturais, mas também em relação aos direitos humanos e aos direitos das minorias, e como forma de combater a discriminação que está na origem da desigualdade.

Com a ratificação do Brasil em 2007 da Convenção sobre a Proteção e Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, aprovada em 2005, espera-se que a UNESCO contribua para a avaliação do impacto desse instrumento sobre as relações comerciais que envolvem serviços culturais e bens culturais, que guia o trabalho da Organização na elaboração conceitos, metas e políticas em favor da diversidade cultural, com ênfase no pluralismo e no diálogo entre as culturas e os diversos credos e nas políticas de desenvolvimento.

A Organização também deve salientar as oportunidades que a Convenção vem criando no que diz respeito a seus instrumentos legais nacionais e às entidades relacionadas.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.unesco.org

Citronela, o Repelente Ecológico

Essa planta é parecida com a erva-cidreira e de suas folhas é retirado um óleo capaz de deixar os bichos bem longe do corpo e do lado de fora dos ambientes. Tanto poder tem uma razão química: o óleo essencial tem mais de oitenta componentes, entre eles citronelal, geraniol e limoneno, agentes que afugentam moscas e mosquitos. O cheiro é semelhante ao do eucalipto e, segundo a aromaterapia, tem propriedades tônica, anti-séptica e desinfetante. Além do óleo essencial, é possível encontrar mudas da planta e vários produtos à base de citronela, como loções e sprays, para a pele, e velas e incensos, para a casa. O melhor para ambientes é usar o óleo essencial aquecido em difusor. Siga as receitas a seguir e aproveite os efeitos da citronela no corpo, nos ambientes e no jardim.

Óleo de citrolena para o corpo

Misture uma parte de óleo essencial de citronela (de boa procedência) com duas partes de óleo de amêndoa, uva ou camomila. Para bebês, a mistura pode ser mais diluída, feita com uma parte de óleo essencial para três de óleo-base.

Dentro de casa

Para ambientes com até 16 m2, pingue três gotas do óleo essencial de citronela na água de um difusor (peça de cerâmica encontrada em farmácias homeopáticas e casas especializadas em aromaterapia). Se necessário, renove a água com essência a cada cinco horas. A aromaterapeuta Maria Mizrahi recomenda ligar o aparelho duas ou três horas antes da utilização do ambiente, pois o aroma é cítrico e pode irritar as vias respiratórias ou causar sensação desagradável.

No vaso, no canteiro e no jardim

Por ser um tipo de capim, a citronela é de fácil multiplicação e não requer grandes cuidados. Reparta as mudas (tiradas de uma touceira ou adquiridas em lojas de jardinagem), corte as folhas e enterre o talo verde com um chumaço de raiz numa cova de tamanho proporcional, cavada em lugar ensolarado. Cubra com terra misturada a material orgânico (esterco de galinha ou gado). A planta atinge 1 m de altura e de circunferência e não costuma atrair pragas.

Leia mais: http://www.combateadengue.com.br/citronela-o-repelente-ecologico/#ixzz2BRHUjuyl

Curso de Planejamento Estratégico Sustentável – 20 e 21 de Agosto

9 Plantas que Diminuem a Poluição dentro de Casa

As vantagens que as plantas de interiores têm sobre as outras são suas adaptações às regiões tropicais, onde crescem sob as sombras de árvores e devem sobreviver em áreas de pouca luz. Elas são ultra-eficientes na captura de luz e consequentemente possuem uma alta taxa de processamento de gases na fotossíntese. Nesses gases estão presentes alguns químicos, como fomaldeído, tricloroetileno e benzeno.

O formaldeído é um dos compostos orgânicos voláteis, empregado em vários produtos do dia-a-dia, como nos produtos de limpeza, materiais de construção ou tintas. Outra característica do formaldeído é o “cheiro de novo”, como é sentido em carros ou de esmaltes de unha. Ele é prejudicial para a saúde, ocasionando problemas respiratórios.

Usado principalmente como solvente industrial, o tricloroetileno também está presente em adesivos e líquidos para a remoção de tintas. Já o benzeno está em produtos como gasolina, tintas e solvente e chega até a reduzir o nível de glóbulos brancos no corpo humano.

Confira plantas que absorvem parte dessas substâncias:

Azalea

Combate o formaldeído de fontes como madeira compensada ou espumas isolantes, além de camuflar o odor forte do amoníaco.

Babosa

Ajuda e eliminar o benzeno e o formaldeído, sendo conhecida principalmente pela utilização do gela da sua folha em tratamentos estéticos.

Clorofito

Combate o benzeno, o formaldeído, o monóxido de carbono e o xileno, comum em solventes e outros produtos químicos.

Crisântemo

As flores são ótimas para eliminar o benzeno.

Gérbera

Remove o tricloroetileno, substância cancerígena usada como solvente em processos lavagem a seco. Também reduz a concentração do benzeno, que está relacionado à leucemia.

Hera

Segundo alguns estudos, ela reduz a concentração de partículas de material fecal e de mofo presentes no ar. É importante lembrar que suas folhas são tóxicas, sendo importante deixar vasos fora do alcance de crianças e animais.

Jiboia

Combate o formaldeído e exige pouca luz para se manter.

Lírio-amarelo

Absorve o monóxido de carbono em grande quantidade, gás tóxico que pode alterar a pressão sanguínea e causar sensação de sufocamento.

Lírio da Paz

Os lírios da paz são eficientes na eliminação dos três gases voláteis mais comuns (formaldeído, benzeno e tricloroetileno) além do tolueno e xileno.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://atitudesustentavel.uol.com.br/

Poluição e desperdício reduzem a água disponível no Brasil

Se o assunto é água, o Brasil é um país privilegiado. Sozinho, detém 12% da água doce de superfície do mundo, o rio de maior volume e um dos principais aqüíferos subterrâneos, além de invejáveis índices de chuva. Mesmo assim, falta água no semi-árido e nas grandes capitais, porque a distribuição desse recurso é bastante desigual. Cerca de 70% da reserva brasileira de água está no Norte, onde vivem menos de 10% da população. Enquanto um morador de Roraima tem acesso a 1,8 milhão de litros de água por ano, quem vive em Pernambuco precisa se virar com muito menos – o padrão mínimo que a ONU considera adequado é de 1,7 milhão de litros ao ano. A situação pode ser pior nas regiões populosas, nas quais o consumo é muito maior e a poluição das indústrias e do esgoto residencial reduz o volume disponível para o uso. É o caso da bacia do rio Tietê, na região metropolitana de São Paulo, onde os habitantes têm acesso a um volume de água menor do que o recomendado para uma vida saudável.


Além da poluição, o que preocupa a maior metrópole do país é a ocupação irregular das margens de rios e represas, como a de Guarapiranga, que mata a sede de 3,7 milhões de paulistanos. A seu redor, vivem cerca de 700 mil habitantes. Com o desmatamento das margens para a construção das casas, grande quantidade de sedimentos foi arrastada para a represa, que perdeu sua capacidade de armazenamento e ainda recebe o esgoto de muitas residências. O problema se repete na represa Billings, também responsável pelo abastecimento de São Paulo. Esse manancial é destino final das águas poluentes que são bombeadas dos rios Tietê e Pinheiros para manter seu curso.

A alternativa foi trazer água de uma bacia hidrográfica vizinha, a do rio Piracicaba-Jundiaí-Capivari, que abastece a metade da metrópole paulistana. Isso acabou gerando uma disputa regional. No total, 58 municípios compartilham esse manancial, e a solução foi criar o Banco das Águas, um acordo que estabelece cotas de captação para a região metropolitana de São Paulo (31 metros cúbicos por segundo) e para o conjunto dos municípios da região de Piracicaba (5 metros cúbicos por segundo). Nesse sistema, tanto um lado como o outro podem ir além desses limites como compensação, caso tenha retirado menor quantidade de água em períodos anteriores.

DEMOCRATIZAÇÃO DA ÁGUA
Essa política de uso das águas foi definida por um comitê, formado em 1993, para acabar com a briga sobre quem tinha direito a que nessa bacia hidrográfica. Esse modelo, pioneiro no Brasil, inspirou quatro anos depois a Lei das Águas, dando a possibilidade de criar em nível nacional um sistema que harmonizasse os diversos usos dos mananciais – geração de energia, abastecimento da população e irrigação de cultivos. A Agência Nacional de Águas é o órgão do governo federal responsável pela gestão dos recursos hídricos no país. Esse trabalho é conduzido em parceria com os Comitês de Bacia, que se espalharam no Brasil, após a nova legislação. Os comitês reúnem representantes da sociedade civil em cada região para sugerir iniciativas para preservar os rios e evitar conflitos.

A atual legislação reconhece os vários usos para a água e determina que a prioridade seja sempre para o abastecimento humano e animal.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://planetasustentavel.abril.com.br

Poluição

Os processos industriais e de geração de energia, os veículos automotores e as queimadas são, dentre as atividades humanas, as maiores causas da poluição do ar, muitas delas tóxicas à saúde da população e responsáveis por danos à flora.

A poluição atmosférica pode afetar bens materiais (corrosão), a qualidade do solo e das águas (chuvas ácidas) e prejudicar a visibilidade.

“O quadro de poluição do ar no Brasilé extremamente diverso”, declara o gerente de Qualidade do Ar do Ministério do Meio Ambiente, Rodolfh Noronho. Ele explica que, pelas diferenças nas características de cada estado em termos de recursos naturais, atividade econômica, entre outras, é difícil estabelecer um perfil nacional.

As fontes que provocam a poluição do ar são divididas em três principais: as fixas, que são as indústrias e os aterros; móveis, que têm origem em meios de transporte em geral; e as agrossilvipastoris, como a agricultura, queimadas e o desmatamento.

Para controlar a qualidade do ar no País, foi criado, em 1989, o Programa Nacional de Controle de Qualidade do Ar (Pronar), que, entre outros objetivos, estabelece metas para a área. Com o passar dos anos, outros programas foram incorporados ao Pronar.

É o caso do Programa de Controle da Poluição por Veículos Automotores (Proconve), que atualiza os padrões para carros, ônibus e caminhões novos. “Com esse programa, alcançamos resultados excelentes. O último inventário nacional traz as projeções e mostra que já tivemos reduções expressivas na emissão de poluentes”, diz Noronho.

Em 2012, o Proconve entrou na fase para veículos pesados. “Essa etapa estabelece limites de emissão de poluentes mais rígidos. Isso significa uma redução na poluição decorrente da incorporação de novas tecnologias nos motores e da utilização de umcombustível com menor teor de enxofre”, explica coordenador de Resíduos e Emissões da Diretoria de Qualidade Ambiental do Ibama,  Paulo Macedo, responsável pelo Proconve.

Mas o programa define mudanças apenas para os veículos novos. O gerente de Qualidade do Ar do MMA vê a necessidade de aumentar a adesão ao Programa de Inspeção Veicular, que hoje é obrigatório somente na cidade de São Paulo e no Estado do Rio de Janeiro. “É importante fiscalizar também os carros que estão em uso”, afirma.

Indústrias

Com relação às fontes fixas que provocam a poluição atmosférica, Rodolfh Noronho destaca a Resolução 382/2006 do Conama, que define os limites máximos de emissão de poluentes pelas indústrias que iniciaram atividade a partir de 2007.

Para ele, faltava uma resolução que atingisse também as indústrias mais antigas. Em 2011, essa lacuna foi preenchida durante a 104ª Reunião Ordinária do Conselho, que estabeleceu novos padrões de emissão para as unidades industriais que entraram em operação antes de 2007. A meta é reduzir as emissões de poluentes aos níveis adotados para as novas plantas.

“Esse resolução representa um ganho muito grande. Isso vai forçar uma inovação tecnológica no Brasil, além de impactar de forma positiva na qualidade do ar”, destaca Noronho.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.brasil.gov.br

Cursos de Sustentabilidade Corporativa – Recife

Cursos de Sustentabilidade em Recife 2012.2

Brasil com Florestas

Infelizmente, os números de florestas e matas pelo mundo vêm diminuindo constantemente por conta da agropecuária e da indústria madeireira que têm devastado a região consideravelmente, tanto que nas últimas décadas o rombo provocado na região totaliza uma área superior à da França. Apenas entre os anos de 2001 e 2002, o índice de desmatamento aumentou em 40%.

Diante desses números, cabe aproveitar a data para refletir sobre nossas atitudes e repensar as políticas públicas ambientais. Há diversas ONGs engajadas em preservação do meio ambiente que buscam voluntários e a população também tem o direito e o dever de cobrar as autoridades responsáveis, fazer denúncias sobre exploração ilegal de reservas naturais, por exemplo.

Nos últimos anos, o Dia de Proteção às Florestas, passou a ter uma importância ainda maior para quem deseja manter as florestas do Brasil frente à atual ofensiva antiárvore empreendida no Congresso Nacional. Dessa forma, o Greenpeace promoverá uma ciberação.

O objetivo do Dia de Mobilização Online pelas Florestas é angariar mais assinaturas ao projeto de lei de iniciativa popular pelo Desmatamento Zero. Ela terá início às 15 horas e se estenderá até as 22 horas.

Desde março, quando a campanha foi lançada, mais de 380 mil pessoas assinaram a petição. Até o fim de 2013, espera-se chegar à marca de 1,4 milhão de assinaturas.

Logo, esta é uma excelente oportunidade para mandar um recado ao governo e aos congressistas: queremos um Brasil com Florestas.

A participação de todos é essencial. Doe por alguns instantes suas contas nas redes sociais para que a nossa mensagem repercuta em alto e bom som por todo país.

Informações parciais. Confira os textos na íntegra, acessando os sites: http://www.sustentabilidade.philips.com.br e http://www.greenpeace.org

Como o Mundo Protege suas Florestas

Hoje, o dia de 17 de Julho é o Dia de Proteção às Florestas, para nós, brasileiros, uma data como essa é de extrema relevância, visto que somos conhecidos mundialmente como o país das florestas. A Floresta Amazônica é a maior reserva genética e a maior floresta tropical do mundo, bem como abriga um quinto da água potável disponível na terra.

As calorosas discussões sobre o novo Código Florestal podem, muitas vezes, passar a ideia de que só o Brasil se preocupa com sua legislação florestal. Mas não é assim. Duas das mais respeitadas instituições científicas do mundo quando o assunto é floresta – o Imazon, centro de estudo daAmazônia brasileira e o Proforest, ligado à Universidade de Oxford, na Inglaterra – investigaram, a pedido do Greenpeace, como outras nações do mundo cuidam de suas áreas verdes. O estudo, divulgado ano passado, mostra que alguns países não se incomodam em adotar uma postura linha-dura para proteger as florestas

FRANÇA
A área florestal total da França passou de 14,5 milhões de hectares em 1990 para 16 milhões de hectares em 2010, o que corresponde a 29% do território do país. Para converter qualquer área de mais de 4 hectares é preciso pedir permissão ao governo, só concedida por razões ambientais. 

Mesmo assim, a autorização para converter florestas é baseada em uma série de questões, que levam em conta a proteção de encostas, montanhas, fauna e flora e risco de erosão. A conversão da terra sem permissão é crime ambiental. Em relação aos incentivos para reflorestamento, a França recebe fundos da União Europeia para fornecer subsídios a proprietários de terras para o gerenciamento adequado das florestas e sua biodiversidade

ALEMANHA
Na Alemanha, áreas florestais não podem ser convertidas para outros usos da terra, e onde ela ocorre é necessário obter permissão de autoridades governamentais competentes. É permitida a exploração para fins madeireiros mas com recomposição e manejo sustentável

Praticamente todas as florestas públicas alemãs são certificadas de acordo com padrões de Manejo Florestal Sustentável do Forest Stewardship Council (FSC) ou pelo Programme for the Endorsement of Forest Certification (PEFC, Programa para o Reconhecimento de Certificação Florestal). 

A área florestal total do país aumentou de 10,7 milhões de hectares em 1990 para 11,1 milhões de hectares em 2010, o que corresponde a 32% da área do país. Assim como a França, a Alemanha recebe verba da União Europeia para fornecer subsídios aos proprietários de terra para ogerenciamento de florestas

JAPÃO
Desde a Segunda Guerra Mundial, o Japão vem apresentado um crescimento constante no seuestoque de florestas. As áreas plantadas aumentaram em quatro vezes entre 1966 e 2002 e hoje ocupa 69% do território nacional. Aproximadamente metade da área florestal é de propriedade privada, sendo que 98% pertencem a pessoas físicas. 

O Código Florestal japonês não permite a conversão da floresta protegida – tanto as estatais como as privadas – exceto em circunstâncias excepcionais. No Japão, os proprietários de áreas florestais podem receber subvenções, empréstimos a juros baixos e um tratamento fiscal favorável em troca de observar as práticas de gerenciamento da terra, como o uso e o ocupação do solo e o plantio de árvores.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://planetasustentavel.abril.com.br


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