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ANS se firma como principal canal de relacionamento com o consumidor de planos de saúde

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vem se firmando, ano a ano, como o principal canal de relacionamento com o usuário de plano de saúde. Em 2014, a Agência recebeu um total de 328.870 solicitações, sendo 234.773 pedidos de informações e 94.097 reclamações de beneficiários junto à ANS. Por meio da mediação de conflitos, a ANS atingiu, no mesmo ano, o percentual de 86,8% de resolução de demandas de natureza assistencial – aquelas envolvendo relatos de não garantia de cobertura – o que se deu em curto prazo e em benefício do consumidor, sem necessidade de abertura de processos administrativos.

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PLANOS DE SAÚDE NO SINDEC – Caiu o número de reclamações, denúncias e consultas nos Procons sobre serviços prestados por planos de saúde. Em 2014, foram registradas 25.255 demandas de consumidores nas unidades do Sistema Nacional de Informações (Sindec). Em relação ao ano de 2013, houve uma redução de 2.961 demandas relacionadas aos planos de saúde, o que representa uma queda de 10,5%. Com isso, o setor de saúde suplementar melhorou no ranking do Sindec, passando de 15º para 17º lugar entre os 20 assuntos mais citados no relatório de 2014. A quantidade de registros relacionados aos planos representou 1,1% dos 2,37 milhões de demandas do ano passado.

Os dados constam no relatório anual do Sindec, publicado pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, informados pelos órgãos de Proteção e Defesa do Consumidor (Procons) de 26 estados, do Distrito Federal (DF) e de 336 municípios. Como várias unidades contam com mais de um ponto de atendimento, o sistema abrange 641 postos, em 440 cidades do país.

No cenário geral, a primeira posição do ranking de reclamações de 2014 foi ocupada pelo setor de telefonia fixa, com 231.575 demandas registradas nos Procons do país. Logo depois, vêm as empresas de telefonia celular (226.353) e bancos comerciais (165.778). Considerando os principais problemas apontados pelos consumidores, 884.052 (35,6%) são relacionados a cobranças. Em segundo lugar, com 420.334 demandas (17,7%), estão os problemas com oferta de serviços.

Regulação – Responsável pela regulação das operadoras dos planos de saúde, a ANS mantém canais ativos de comunicação para que o beneficiário possa esclarecer dúvidas e registrar reclamações.

Além da mediação de conflitos para demandas de natureza assistencial, a ANS implementou, em 19/3/2014, a mediação também para o tratamento de queixas não assistenciais, tais como cobranças indevidas e rescisão de contratos. Para esses casos, o percentual de solução já passa de 60%.

Em paralelo às ações para incentivo à mudança de comportamento do mercado, a fiscalização da ANS também atuou fortemente no exercício do poder de polícia, mediante aplicação de multas e outras sanções: em 2014, a Diretoria de Fiscalização lavrou 5.636 autos de infração contra operadoras de planos de saúde. Em 2013, foram 4.056 autos lavrados.

Com o programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento, desde 2012, 1.043 planos de 143 operadoras já tiveram comercialização suspensa e 890 planos foram reativados após redução do número de queixas de usuários. Há hoje, 70 planos de 11 operadoras com comercialização suspensa. Considerando o mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 20,9% no total de reclamações e queda de 43,6% de reclamações procedentes, situações em que o consumidor tinha o direito à assistência.

“Esses dados demonstram a escolha acertada de uma ação fiscalizatória centrada na resolução de conflitos aliada a medidas preventivas focadas na melhoria da assistência à saúde e conjugada com a repressão das condutas que caracterizam infrações administrativas praticadas por esse mercado”, avalia a diretora de Fiscalização, Simone Freire.

O objetivo de todas essas medidas é a excelência no atendimento ao consumidor pelas operadoras de planos de saúde. Para isso, contribui ainda a disponibilização de canais de atendimento aptos a realizar a resolução de conflitos, propiciando monitoramento e acompanhamento continuado das informações e reclamações recebidas. Em 2014, 85,03% dos usuários do Disque ANS manifestaram satisfação com o atendimento recebido.

Satisfação do usuário do Disque ANS (central de atendimento telefônico)

Parcerias – A ANS estabelece parcerias para estimular a disseminação de informação aos beneficiários e reduzir processos judiciais. Esse trabalho é realizado por meio de termos de cooperação técnica e integração com órgãos de Defesa do Consumidor. Para tanto, conta com o programa Parceiros da Cidadania promove atividades de capacitação e troca de informações com Procons Estaduais e Municipais; Ministério Público e Defensoria Pública; Fóruns; Sindicatos; Comitês e Comissões; Promotorias e Secretarias. Em 2014, foram firmados e executados 17 acordos de parceria para melhorar a articulação entre esses órgãos.

Ouvidorias – No final de 2014, a ANS publicou uma nova Instrução Normativa que regulamenta os conteúdos e a forma de envio do Relatório Anual Estatístico das ouvidorias das operadoras de planos de saúde. Com isso, houve a padronização das informações que devem ser fornecidas, com base nas manifestações dos clientes junto à Ouvidoria das empresas da saúde suplementar. Além disso, a instrução torna obrigatório o fornecimento dos relatórios somente de forma eletrônica.

Os objetivos da medida são melhorar a coleta de dados e a análise das reclamações, sugestões, consultas, denúncias e elogios dos usuários de planos de saúde. Outro foco é aprimorar também o repasse das informações das ouvidorias das operadoras para a ANS, responsável pelo acompanhamento e avaliação da efetividade das ações desenvolvidas pelas ouvidorias das operadoras.

Panorama do setor – Atualmente, há 1.433 operadoras de planos de saúde que atendem 50,5 milhões de consumidores em planos de assistência médica e 21,3 milhões em planos exclusivamente odontológicos. Em 2013, os planos privados realizaram 51,8 milhões de terapias, 262,2 milhões de consultas médicas, 8 milhões de internações e 565,7 milhões de exames complementares. Naquele ano, o setor movimentou R$ 108,2 bilhões em receitas de mensalidades. Em 2014, no primeiro semestre, foram realizadas 26,8 milhões de terapias, 133,6 milhões de consultas médicas, 3,8 milhões de internações e 565,7 milhões de exames complementares.

Canais de relacionamento da ANS

DISQUE ANS (0800 701 9656): Atendimento telefônico gratuito, disponível de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 horas (exceto feriados).

Portal da ANS (www.ans.gov.br): Central de Atendimento ao Consumidor, disponível 24 horas por dia.

Núcleos da ANS: Atendimento presencial de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h30 (exceto feriados), em 12 cidades localizadas nas cinco regiões do Brasil. Confira os endereços.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.blog.saude.gov.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

ANS testa indicadores de qualidade dos hospitais privados

Desde de janeiro deste ano, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) vai testar indicadores de qualidade dos hospitais privados do País. Nos primeiros seis meses, a participação é voluntária. A partir do segundo semestre, a medida será obrigatória para todos os hospitais que pertencem à rede dos planos e continuará opcional para os demais.

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Segundo Bruno Sobral, diretor de desenvolvimento setorial e diretor interino de normas e habilitação de operadoras da ANS, o objetivo é dar ao usuário de plano de saúde mais um instrumento, com critérios objetivos, que torne possível avaliar a qualidade do produto.

“A ideia é criar um índice, um gráfico de fácil leitura, para que os dados sejam mostrados ao consumidor de forma clara e simples”, afirma Sobral.

Segundo a Federação Brasileira dos Hospitais (FBH), há 6.690 hospitais no País, sendo 4.548 particulares e 2.142 públicos. Não há dados sobre a quantidade de hospitais que pertencem às operadoras de saúde, mas estima-se que sejam 20% do total.

A fase de testes, que vai de janeiro até junho, contará inicialmente com 42 hospitais voluntários de todas as regiões. Entre eles, 13 ficam no Rio de Janeiro, 18 em São Paulo, 5 em Minas Gerais, 2 no Rio Grande do Sul, 1 no Espírito Santo, 1 em Santa Catarina, 1 na Paraíba e 1 no Distrito Federal. Desses, 19 pertencem à rede própria dos planos e 23 são independentes.

A ANS e as operadoras de planos de saúde definiram, durante cerca de um ano, os 26 indicadores de qualidade – divididos em seis áreas que vão avaliar, por exemplo, níveis de infecção, taxas de mortalidade cirúrgica e neonatal, taxas de ocupação operacional, tempo de espera em urgência e emergência, entre outros itens que deverão atestar a qualidade do atendimento (mais informações nesta página).

Os dados serão coletados mensalmente por meio de uma ficha técnica de cada unidade. Depois, serão agrupados por tipos de hospitais que sejam comparáveis: unidades que tenham o mesmo tamanho e que trabalhem na mesma área. “Não adianta, por exemplo, compararmos os índices de infecção de uma maternidade com um hospital geral de emergências”, explica.

Os dados ainda serão agregados em um banco de dados e passarão por uma auditoria para que não haja distorções. Após todas essas etapas, serão divulgados para a sociedade. A previsão é de que isso ocorra no segundo semestre. “Por enquanto, estamos na fase de avaliação controlada para aperfeiçoarmos a metodologia”, diz Sobral.

Selo. Com base nos resultados dos indicadores, a ANS vai criar um selo de qualidade (identificado pela letra Q) que será colocado ao lado do nome do hospital no livro de prestadores que as operadoras de saúde entregam aos clientes e também no site.

Só terá direito ao selo o hospital que atingir uma nota mínima de qualidade. O hospital que não alcançar essa meta, no entanto, não receberá nenhum tipo de punição da ANS.

“Não vamos punir, a não ser que seja detectada alguma coisa muito fora do comum. Mas aí a gente encaminha para a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tomar providências. A nossa ideia é estimular a busca por qualidade entre as operadoras”, afirma o diretor da ANS.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.estadao.com.br

Artigos 30 e 31 da Lei 9.656/98 – Nova Regulamentação

ANS – Novo rol de coberturas

A cobertura mínima obrigatória que os planos de saúde devem oferecer ganhará 73 novos procedimentos a partir da próxima segunda-feira, dia 7. Deste total, 57 serão para os convênios médicos e outros 16 são para os convênios odontológicos. O novo rol foi aprovado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em janeiro, mas entra em vigor só agora. A medida beneficia os 43,7 milhões de usuários que contrataram planos coletivos ou individuais a partir de janeiro de 1999. Para os outros 10,4 milhões que têm planos de saúde mais antigos, vale o que está escrito no contrato. Atendimento psiquiátrico ilimitado em casos graves e a possibilidade de internação domiciliar estão entre as novidades. Já os planos odontológicos terão que oferecer, entre outros benefícios, a colocação de bloco dentário e coroa. O beneficiário do convênio também vai poder contar com um maior número de consultas com psicólogos, terapeutas, fonoaudiólogos e nutricionistas por ano, desde que receitado por um médico, que especificará a quantidade necessária. As informações são do Jornal da Tarde.

Calendário 2010 2o. Trimestre

Novo Rol de Procedimentos da ANS. Mais qualidade de vida?

“Procedimentos em uma tabela não significam nada. Fazer ou ter mais procedimentos não é ter mais qualidade”, são com essas palavras que a gerente geral Técnico Assistencial da Agência Nacional de Saúde Suplmentar (ANS), Martha Oliveira, inicia sua explicação sobre o objetivo do projeto em elaborar diretrizes baseadas em evidência e a atualização do rol de procedimentos, previsto para ser lançado em dezembro e entrar em vigor no dia 2 de abril de 2010.

Entre as mudanças, estão a unificação das tabelas do rol médico e do rol odontológico e a revogação dos antigos normativos sobre saúde mental (Consu 11), planejamento familiar (RN192) e transplantes (Consu 12), que agora passam a compor o corpo da nova RN.

A última atualização do rol de procedimentos e eventos em saúde entrou em vigor no dia 2 de abril de 2008 e, a partir de então, a relação de procedimentos obrigatórios passou a contar com 2.973 itens e incluiu algumas novas tecnologias, como o Yag Laser, procedimentos para anticoncepção, procedimentos cirúrgicos e invasivos, além de exames laboratoriais.

“Vamos revisar de novo, porque não queremos mais passar pelo que já passamos há dois anos em ter que incorporar 150 procedimentos numa ‘tacada” só. Isso não é bom para ninguém”, comenta Martha. “A ideia é que com o passar do tempo cada revisão tenha uma menor importância e é assim que tem que ser”.

Em relação às novas coberturas, destacam-se a inclusão do marcapasso multissítio, do PET-scan oncológico, do transplante alogênico de medula óssea e das cirurgias torácicas por vídeo, além da ampliação do número de consultas de fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia/psicoterapia e nutrição.

Segundo a gestora da ANS, somente os produtos nacionalizados têm direito à cobertura de inclusão, por lei. “Hoje a política da Anvisa é não dar registro para um produto se ele não tiver o preço nacionalizado”. Porém, Martha argumenta que mais importante que a questão destes produtos é trabalhar a questão dos medicamentos e dos materiais de usos especiais, que devem ser amplamente discutidos pela agência após o novo rol de procedimentos, juntamente com as diretrizes, entrar em vigor.

Os impactos da inclusão do rol de procedimentos são os mais diversos em cada operadora de planos de saúde.

No documento de 2008, por exemplo, o impacto médio foi de 1,1% mais o reajuste, totalizando cerca de 6%. “Isso já foi repassado no reajuste do ano passado. Em média, quando você pega operadora por operadora uma teve impacto zero e outra teve impacto ‘x”, ou seja, o rol nunca vai ter impacto igual para todas”, afirma.

Martha acredita que os impactos do novo rol de procedimentos vão acontecer da mesma forma. “Esses custos vão ser agregados, porque a metodologia é única. O impacto do rol de 2007 não aconteceu só de 2008 para 2009, pois ele vai acontecer até 2010. Alguns procedimentos vão ter o seu uso acrescido depois de um ano que está na tabela”, complementa ao citar que o novo rol deve ter um outro acréscimo, podendo ser duplicado.

por Thaia Duó –

18/09/2009

Fim do Cartel ????? UNIMEDS ADVERTIDAS PELA ANS – PRAZO PARA ACABAR COM EXCLUSIVIDADE

Unimeds podem perder todos os clientes
 
por Saúde Business Web
15/12/2009
 
De acordo com a ANS, cerca de 70 Unimeds têm 45 dias para permitir que seus médicos trabalhem para outras operadoras de planos de saúde
 
Cerca de 70 Unimeds correm o risco de perder todos os clientes, caso continuem proibindo os seus médicos cooperados a trabalhar para outras operadoras de plano de saúde. A decisão foi publicada nesta segunda-feira (14) pela ANS. De acordo com a publicação, as cooperativas têm 45 dias para acabar com a exclusividade.

Algumas das Unimeds advertidas são: de Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Florianópolis, Macapá, Franca, Uruguaiana, Petrópolis, Londrina e Feira de Santana.

Procuradas, a Unimed do Brasil e a ANS disseram que vão se pronunciar até o final da tarde desta terça-feira (15).

ANS – Avaliação de Programas de Promoção e Prevenção

ANS avalia programas de promoção e prevenção das operadoras
25/08/2009

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) acaba de finalizar a avaliação dos primeiros programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças cadastrados por operadoras de planos de saúde junto ao órgão regulador. A primeira lista de programas aprovados já está disponível para consulta e os interessados também podem imprimir uma declaração de aprovação, que atesta a qualidade das iniciativas.

Desde o início de 2009, já foram cadastrados 101 programas pela página da ANS na Internet. Até o momento, 25,8% das iniciativas implementadas foram consideradas satisfatórias e estão aptas a receber uma Declaração de Aprovação, espécie de atestado de qualidade. Dos 101 programas, 26 – de 14 operadoras – foram aprovados e 75, reprovados. “Consideramos essa primeira avaliação bastante positiva e sabemos que outros programas serão cadastrados, até porque temos conhecimento da existência de alguns muito bons que ainda estão em fase de cadastramento. Estamos sendo rigorosos na análise porque nosso intuito é de que os programas realmente se traduzam em melhoria da qualidade de vida para os beneficiários. É por isso que agora vamos manter um monitoramento constante junto às operadoras”, enfatiza a gerente-geral técnico-assistencial de produtos da ANS, Martha Oliveira

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http://www.ans.gov.br/portalv4/site/noticias/noticia_26063.asp?secao=Home

Para não esquecer: Qualidade de Vida nas Empresas ANS – 2008

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Essa é para lembrar as empresas esquecidas: As operadoras terão até 13 de junho de 2008 para fornecer à ANS as informações requeridas sobre ações de promoção à saúde e prevenção de doenças. Com o intuito de traçar o perfil dos programas de promoção da saúde e prevenção de doenças desenvolvidos pelas operadoras de planos de saúde, a Agência nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta segunda-feira, 5 de maio, o Requerimento de Informações GGTAP/DIPRO/ANS, solicitando a todas as operadoras que respondam a um questionário sobre suas ações de promoção e prevenção. As empresas que não atenderem adequadamente ao requerimento no prazo estabelecido, estarão sujeitas às penalidades previstas na legislação em vigor.

Foram solicitadas informações sobre ações de promoção e prevenção nas áreas de Saúde da Criança e do Adolescente, Saúde do Adulto e do Idoso, Saúde da Mulher, Saúde Mental e Bucal.

• Mais sobre o assunto:
http://www.who.int/topics/health_promotion/en

http://www.abps.org.br/contatos.htm

http://www.ans.gov.br/portal/site/perfil_operadoras/promocao_prevencao.asp


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