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O que é Glaucoma?

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O que é Glaucoma?

O glaucoma é uma doença causada pela lesão do NERVO ÓPTICO relacionada a pressão ocular alta. Pode ser crônico ou agudo. Quando crônico é caracterizado pela perda da VISÃO PERIFÉRICA (visão que permite perceber objetos ao nosso redor), devido a lesão das fibras dos nervos que se originam na RETINA e formam o nervo óptico. O principal fator relacionado a esta lesão é a pressão interna do olho alta, porém existem outros fatores ainda em estudo. Quando agudo, se dá porque a pressão interna do olho torna-se extremamente alta e causa perda súbita e grave da visão (a média da pressão é 16 mmg porém varia entre 12 até 23 mmg sem no entanto causar problemas na maioria das pessoas).

Quais os sinais e sintomas do Glaucoma?

O glaucoma raramente apresenta sintomas. Os sinais da doença só vão surgir nos glaucomas agudos, quando o paciente sofre fortes DORES DE CABEÇA, FOTOFOBIA, enjôo e DOR OCULAR intensa.
Quais os exames necessários para diagnóstico do glaucoma?

Para o diagnóstico do glaucoma alguns EXAMES devem ser realizados, como: TONOMETRIA DE APLANAÇÃO (exame para a tomada da pressão intraocular), FUNDO DE OLHO (exame para avaliar se existe lesão do nervo óptico provocado pelo glaucoma), GONIOSCOPIA (exame para classificar o tipo de glaucoma) e CAMPO VISUAL (exame para avaliar se há perda do campo visual). O diagnóstico precoce do glaucoma só é feito em um exame oftalmológico de rotina e a medida anual da pressão intraocular é a forma mais sensata de se preservar a VISÃO.
A pressão alta dos olhos pode ser um indicativo de glaucoma?

Sim, um dos fatores de risco relacionados ao glaucoma é a pressão interna do OLHO alta. Entretanto este não é o único fator que contribui para a doença, pois algumas pessoas com pressão do olho alta nunca demonstrarão lesão por glaucoma. Somente com acompanhamento e verificando outros fatores como aparência do NERVO ÓPTICO e o exame de CAMPO DE VISÂO comparativo dará melhores informações.
Mesmo com a pressão ocular alta a visão pode continuar piorando?

Sim, o bom controle da pressão interna do olho retarda a lesão do glaucoma, porém já foi observado que ele pode continuar a piorar em algumas pessoas, demonstrando que outros fatores podem estar relacionados para sua piora (ver VISÃO).
O glaucoma deixa o paciente cego?

Sim, a perda progressiva do CAMPO DE VISÃO PERIFÉRICO pode causar grandes dificuldades para perceber objetos a sua volta (porém só ocorre com muitos anos de doença não controlada, geralmente). Já o glaucoma avançado pode acometer a VISÃO CENTRAL também (aquela que se usa para leitura), podendo chegar ao ponto de perda total da VISÃO.
A cegueira causada pelo glaucoma é reversível?

Não, como ela se dá pela lesão que ocorre em fibras de nervos que saem da RETINA para o NERVO ÓPTICO, não se tem ainda como recuperá-las.
O colírio usado para baixar a pressão ocular deve ser usado para sempre?

Sim, a pressão interna dos olhos é o único fator relacionado ao glaucoma que é possível de intervir, portanto é onde são investidos recursos para controle. Os COLÍRIOS são os meios até o momento mais seguros de manter o controle da pressão do olho e como já foi comprovado que o controle da pressão retarda a evolução do glaucoma é necessário o uso contínuo destes colírios para proteger o olho da lesão do glaucoma.
Quando a pressão ocular estiver normalizada a pessoa pode parar de usar os colírios?

Não, se são os COLÍRIOS que no caso estão mantendo a pressão controlada, parar seu uso causará novo desequilíbrio e aumento da pressão. Quando o controle não é alcançado com os colírios em terapia máxima a cirurgia para redução da pressão deve ser indicada.
Quando se opera o glaucoma o problema da pressão está resolvido?

Na maioria dos pacientes que são submetidos a CIRURGIA para redução da pressão interna do olho ocorre o equilíbrio da pressão em um nível seguro, não precisando mais do uso de COLÍRIOS. Por outro lado, alguns pacientes podem apresentar difícil controle mesmo após a cirurgia, necessitando novas cirurgias ou até manter os colírios.
Quando se opera o glaucoma a visão pode voltar?

A CIRURGIA tem apenas o objetivo de controle da pressão interna do olho, para evitar a rápida progressão da lesão do glaucoma. Portanto não melhora a VISÃO já afetada pela lesão do NERVO ÓPTICO, pelo glaucoma.
Ter familiares com glaucoma aumenta o risco de ter glaucoma?

Sim, um dos fatores de risco muito importante para ter o glaucoma é a história familiar. Porém não quer dizer que obrigatoriamente terá glaucoma quem tiver familiar glaucomatoso. O EXAME oftalmológico adequado, com um bom oftalmologista, é muito importante para o esclarecimento de dúvidas.

Quais as pessoas mais propensas a terem glaucoma?
De acordo com as estatísticas 1% a 2% da população acima de 40 anos é portadora de algum tipo de glaucoma. Filhos de glaucomatosos precisam verificar com mais freqüência sua pressão intraocular. Deve se ter atenção a certos MEDICAMENTOS que podem provocar o aumento da pressão intraocular.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.ibc.gov.br/

Como manter os seus olhos saudáveis

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Os nossos olhos são a janela para um mundo de cor vibrante. Permitem-nos desfrutar da maravilha do sorriso de uma criança, do fascínio do mundo artístico e da beleza indescritível do nosso planeta. No que diz respeito a tamanho, fiabilidade, desempenho óptico, adaptação a mudanças das condições de luz, consumo de energia e sustentabilidade, os nossos olhos suplantam mesmo a melhor e mais moderna câmara. Assim, está implícito que devemos prestar atenção particular aos nossos olhos. De seguida, encontra-se um resumo das coisas mais importantes a fazer e a não fazer:

Exames de prevenção

Desde o nascimento, deve ser prestada atenção particular aos nossos olhos. Isto é particularmente pertinente para bebés prematuros e crianças  cujos parentes sofram de estrabismo ou ametropia. Todas as crianças devem ser examinadas por um oftalmologista quando tiverem entre 6 e 12 meses e, também, entre 30 e 42 meses. As crianças que necessitem de usar óculos devem continuar a efetuar exames regulares.

Os utilizadores de estrada motorizada devem efetuar exames anuais para controlar a sua acuidade visual, campo de visão, visão escotópica e de cores, como, também, a respectiva sensibilidade a luz intensa.
Para a maioria das pessoas, é importante efetuar exames regularmente para detectar glaucoma a partir dos 40 anos; para pacientes de risco elevado, o mesmo aplica-se a partir dos 20 anos. De preferência, estes testes devem ser efetuados de dois em dois anos. A partir dos 55 anos, deve-se examinar regularmente a existência de mácula, idealmente, uma vez por ano, para garantir um diagnóstico antecipado de qualquer degeneração macular relacionada com a idade (DMRI). Os fumadores ou as pessoas que passam muito tempo ao sol correm um maior risco, nesta situação.

Proteção UV

Qualquer pessoa que passe muito tempo ao sol, sem proteção adequada, corre o risco de sofrer queimaduras solares; atualmente, toda a gente sabe isso. Porém, há uma coisa que muitas pessoas não sabem: a córnea do seu olho também pode sofrer queimaduras solares, resultando na «cegueira da neve» ou «queimadura súbita». Se isto ocorrer, as terminações nervosas da córnea ficam expostas. Os sintomas incluem dores graves, sensibilidade extrema à luz, queimaduras, olhos lacrimejantes e vermelhos. Ocasionalmente, pode originar deficiências na visão. A longo prazo, a exposição a UV pode originar o engrossamento da conjuntiva e cataratas, tal como um maior risco de degeneração da mácula. É, assim, importante usar óculos de sol que filtrem, otimamente, a luz UV. Idealmente, os óculos de sol devem ter uma proteção UVA/UVB mínima de 400 UV. Isto garante que os óculos de sol bloquearão todos os raios de luz nocivos no campo dos ultravioleta. Sugestão: as lentes oculares maiores são melhores do que as lentes mais pequenas. Estas últimas permitem a passagem de luz por cima e pelos lados da armação. Os óculos de sol são uma necessidade absoluta quando conduz um cabriolé conduzir um cabriolé, andar de patins ou de bicicleta.

Ar fresco

Este bem essencial não é apenas benéfico para os pulmões, coração e vasos sanguíneos. As córneas dos seus olhos também obtêm oxigênio diretamente do ar. A razão para isto? Não têm uma fonte de oxigênio própria. Qualquer pessoa que tenha de permanecer sentada numa sala cheia de fumo e abafada deve, frequentemente, aliviar olhos ao apanhar ar fresco. Em acréscimo, os utilizadores permanentes de lentes de contacto devem ter um «dia de óculos», de vez em quando, para darem descanso aos olhos.

Computador

Os estudos finalmente conseguiram prová-lo de modo explícito: períodos intensos passados a trabalhar no computador e a olhar fixamente para um ecrã de computador fazem com que os nossos olhos fiquem muito secos, pois pestanejamos com muito menos frequência. É, assim, importante dar, regularmente, um intervalo aos seus olhos do ecrã quando trabalha num computador. Olhe para fora do ecrã e para algo ao longe, feche e abra os seus olhos, ocasionalmente, e esforce-se por pestanejar. Yoga visual – consulte as nossas sugestões de exercício visual – também pode ser relaxante para os seus olhos. Todas estas sugestões ajudarão a distribuir, de maneira ideal, a película protetora lubrificante do olho.

Higiene

Os olhos fazem parte do seu corpo; isso é óbvio. Porém, também significa que deve sempre tentar lavar as mãos antes de tocar ou esfregar os olhos.

Cosmética

Qualquer pessoa que goste de usar maquilhagem nos olhos apenas deve usar produtos que sejam testados ao nível de alergias e que não tenham conservantes. Os produtos que irritam os olhos fazem-no ao atacar a película protetora lubrificante do olho na córnea. À noite, é importante lembrar-se de retirar o rímel, eyeliner e sombra das suas pestanas e pálpebras.

Cremes para os olhos

Qualquer pessoa que use cremes para os olhos deve, primeiro, aconselhar-se bastante, pois os produtos não devem conter quaisquer óleos para espalhar. Estes óleos podem romper a película lacrimal e originar alergias. Evite aplicar cremes faciais diretamente na área em redor dos seus olhos.

Partículas estranhas

As partículas estranhas podem danificar a sensibilidade da córnea e causar a inflamação do olho interno. Mas tenha cuidado: se uma partícula estranha perfurar a córnea, esta perfuração fecha-se sozinha. O dano já não pode ser visto exteriormente. Porém, se esfregar o seu olho nestas condições, pode originar pequenas lesões e abrasões, pelo que é imperativo que consulte um oftalmologista. Se necessário, o seu oftalmologista retirará a partícula estranha e receitará uma medicação para aliviar a inflamação e a dor.

Queimaduras químicas

Corrosões são, frequentemente, causadas por ácidos ou soluções alcalinas, encontradas no calcário ou produtos de limpeza doméstica. A membrana ocular ou a córnea podem ser lesadas diretamente. O olho deve ser imediatamente lavado, para se retirar as substâncias com a lavagem ou diluí-las. Caso não haja solução aquosa esterilizada ao alcance, lavar preferencialmente com água mineral ou da torneira. Em seguida, procurar um oftalmologista imediatamente!

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://vision.zeiss.com/

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10 medidas que aliviam a pele da garotada

Pele seca, sensível e toda empipocada — se o seu filho vive se coçando e ainda tem histórico de rinite, bronquite ou asma na família, não é improvável que ele sofra de um distúrbio comum no mundo inteiro, mas pouco diagnosticado: a dermatite atópica. “Na verdade, as palavras atopia e alergia são sinônimas. Mas os médicos consideram o problema atópico quando ele é genético e de difícil controle”, explica a dermatologista Leandra Metsavaht, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Não estamos falando, portanto, daquelas irritações eventuais que aparecem depois do contato com um material que sensibiliza a pele, por exemplo.

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A doença em questão costuma aparecer cedo, aos 3 meses de idade, e, embora possa persistir a vida inteira, desaparece em 60% dos casos até os 12 anos. Segundo Leandra, até 20% das crianças no planeta são atacadas pelo martírio, mas a tendência é que o organismo se adapte e os sintomas deixem de ser tão intensos com o passar do tempo. A coceira é marca registrada: nos bebês, afeta mais o rosto, o pescoço e as dobrinhas da perna e dos braços. Já nos adolescentes se manifesta em algumas regiões do tronco e das pernas. E o pior é que o prurido gera vermelhidão e até machucados.

O problema pode, inclusive, causar manchas e cicatrizes, mas as sequelas mais evidentes são psicológicas. “Apesar de a dermatite não ser contagiosa, algumas crianças sofrem preconceito e se tornam tímidas, retraídas ou agressivas”, afirma a dermatologista Nadia Almeida, do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba, no Paraná. Daí a importância de o pequeno ser apoiado pela família e receber ajuda médica. Pensando em todos esses aspectos, a Associação de Familiares e Pacientes de Dermatite Atópica da Espanha se uniu a especialistas na doença para criar o primeiro decálogo europeu de manejo do problema. Vale a pena conferi-lo a seguir.

1- NADA DE SE COÇAR!
A dermatite atópica é um problema marcado por crises recorrentes. Há um período em que a criança sente muita coceira e as áreas afetadas soltam uma espécie de líquido e outra fase caracterizada pelo espessamento da pele. O esfrega-esfrega, no entanto, só piora as coisas. “Quanto mais o pequeno coloca as mãos no local, mais machucada fica a pele, o que desata mais coceira e cria um círculo vicioso difícil de ser quebrado”, observa a dermatologista Leandra Metsavaht. Além disso, infecções oportunistas podem aparecer em decorrência das lesões, o que, é claro, agrava a situação. Ensinar disciplina e autocontrole à garotada é fundamental. Para os bebês, aposte em luvinhas e banhos frescos com amido de milho ou aveia, que acalmam a irritação. E é imprescindível manter as unhas dos pequenos sempre aparadas.

2- ATENÇÃO ÀS ESTAÇÕES DO ANO
O frio ou o calor podem piorar ou desencadear os ataques da dermatite. É recomendável, portanto, fazer o possível para manter a temperatura amena em casa. “No inverno, o quadro piora porque a pele tende a ficar ressecada e os banhos são mais demorados e com água muito quente”, aponta o dermatologista Samar El Harati, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. “Por isso devemos redobrar os cuidados e a hidratação nesse período.” E, na hora de proteger os filhos do frio, prefira sempre casacos de algodão. O verão também exige atenção, já que as crianças transpiram mais e o suor facilita o ressecamento da pele — além disso, o próprio ar condicionado contribui para a secura. A hidratação continua indispensável, especialmente quando o menino ou a menina brincam no mar ou na piscina. Banhos de sol são bem-vindos, mas sem exageros e com protetor solar.

3- MODA ANTIDERMATITE
Como o problema é fruto de uma sensibilidade exagerada diante de tudo o que entra em contato com a pele, é importante ficar de olho nas roupas das crianças. Dê preferência aos tecidos 100% de algodão e evite lãs e fibras sintéticas. A medida, aliás, vale tanto para os pequenos com o problema quanto para quem cuida deles. “Também orientamos usar o mínimo de sabão em pó e dispensar amaciantes e outros produtos na lavagem”, diz Nadia Almeida. Tudo para evitar possíveis gatilhos do problema. Outra orientação é recortar a etiqueta das blusas, que costuma arranhar a pele. E, por favor, trate de aposentar as peças muito apertadas ou de tecido áspero.

4- ESCOLA SEM CRISE
A irritação crônica na pele também causa feridas psicológicas. É fundamental que os pais conversem com os professores e diretores no colégio, explicando a situação do filho. Isso ajudará os mestres a minimizar o estresse da doença. “Não é raro que haja preconceito das outras crianças, que pensam que a doença é contagiosa”, afirma Nadia. Professores e alunos precisam se conscientizar de que essa é uma visão equivocada e impedir brincadeiras que estigmatizem o pequeno. Assim ele não precisará mascarar seu problema sempre se vestindo com roupas de manga comprida.

5- O TRATAMENTO À RISCA
Só com a ajuda de um médico — e da terapia prescrita — dá para controlar a dermatite. E uma palavra terá de guiar a criança e sua família: comprometimento. É necessário estabelecer um pacto com o especialista e seguir recomendações como abolir bichos de pelúcia — redutos de pó e ácaro —, conservar o quarto do pequeno arejado e, claro, aderir a pomadas, comprimidos e companhia. Além de hidratantes, o tratamento conta com antialérgicos orais para acelerar o fim da crise. Também são receitadas pomadas ou cremes à base de corticoide, que atenua a inflamação na pele. Em casos mais graves, os médicos apelam para remédios imunomoduladores e, se houver infecção no pedaço, a antibióticos. Quando a autoestima da criança está comprometida, a psicoterapia pode ser convocada para resgatá-la.

6- HIDRATAR, HIDRATAR, HIDRATAR…
Não tem jeito: esse mantra terá que ser repetido hoje e sempre por quem tem dermatite. Afinal, o distúrbio anda lado a lado com a pele seca. Você já deve ter reparado que há centenas de hidratantes no mercado — existem até opções só para a garotada. Fique atento e escolha as loções sem fragrância. O ideal é optar por cremes mais espessos, capazes de restaurar a barreira de proteção natural da pele. A hidratação deve entrar em campo mais de uma vez ao dia e é importante caprichar no uso dos produtos logo depois do banho. Também vale incentivar o filho a levar sempre na mochila um potinho de creme para evitar as rachaduras aonde quer que ele vá.

7- CARDÁPIO SEGURO
“A maioria dos casos de dermatite atópica aparece aos 3 ou 4 meses de idade”, conta Nadia. “Esse período coincide com o desmame e a introdução do leite de vaca”, completa. Assim como algumas crianças têm alergia à proteína do leite, outros alimentos podem desencadear a aparição de lesões na pele. Enlatados, ovos, cítricos, chocolates, alguns corantes, conservantes e hormônios lideram a lista de desencadeadores. “Se houver suspeita, podemos solicitar exames de sangue e testes de contato para descobrir se a criança é alérgica a determinados alimentos”, diz El Harati.

8- DIÁRIO DE BORDO
O lápis e o caderno podem ser aliados da criança com dermatite. Como a doença é fruto de uma interação entre os genes e o meio ambiente, os médicos espanhóis acreditam que anotar em que momentos a crise apareceu é um meio eficiente de identificar os fatores desencadeantes. Se a criança é pequena, os pais devem preencher o diário; se ela já sabe ler e escrever, pode assumir sozinha essa tarefa. Afinal, será que a dermatite irrompeu depois de um dia de calor intenso? Manifestou-se após um prato de comida? Deu as caras no momento em que brincava no quarto?

9- A HORA DO BANHO

Esse cuidado se aplica sobretudo quando a temperatura baixa e a criança quer tomar banho com água pelando… Banhos quentes e prolongados estão proibidos para quem tem dermatite. Prefira água fria ou morna e não ultrapasse os 20 minutos debaixo do chuveiro. Os sabonetes devem ser de origem vegetal, sem corantes e conservantes, e usados somente nos genitais, nas mãos e nos pés. “Também pedimos para que se evitem as buchas”, acrescenta El Harati. No momento de secar, não esfregue a toalha na pele. Em seguida, você já sabe, dá-lhe hidratante. Dobre a atenção nas férias, quando as crianças não querem sair da piscina — aquecida ou não.

10- CONSCIENTE DO PROBLEMA
De acordo com o recém-criado decálogo europeu, à medida que a criança cresce, é essencial que ela assuma os cuidados diante da doença. Os pais devem explicar, sempre que possível, o que é a dermatite e ensinar, desde cedo, as medidas que ajudam a evitar os surtos. Os pequenos não devem jamais se sentir culpados pela situação. Se eles souberem, por exemplo, que um banho com água morna e um bom hidratante amenizam os sintomas, irão se sentir mais seguros para tratá-lo e aproveitar as atividades do dia a dia. Selar uma parceria com o dermatologista ou o alergista e afastar tudo o que estimula as crises são fórmulas para a criança, dona de si, subjugar a dermatite — até que, com sorte, a própria idade se encarregue de suprimi-la.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://saude.abril.com.br


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