Posts Tagged 'Dor'
Suas Mãos Estão Na Posição Correta?
Published julho 25, 2014 Campanhas , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:alongamento, Campanha, computador, correção, Dedos, Dor, dores, Ergonomia, L.E.R, mãos, Mouse, Pausas, posição, Prevenção, prevenir, Qualidade de Vida, Saúde, Teclado, vivamelhor, vivamelhoronline
Cuidados simples podem prevenir doenças oculares
Published maio 6, 2014 Notícias , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Coceira, conjuntivite, Conjutiva, correção, cuidados, cuidados simples, dicas, doenças, doenças contagiosas, Dor, Enfermidade, fotofobia, hemorragia, infecção ocular, irritação, maquiagem, motricidade ocular, Oftalmologia, Oftalmologista, olhos, pálpebras, Prevenção, PUC, tratamento, visão
A conjuntivite é uma das doenças que mais acometem os olhos. Porém, se a pessoa tiver uma boa conduta com o órgão da visão diariamente, há uma grande chance de evitar ou transmitir este tipo de enfermidade, que inflama a conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Não usar objetos comuns, ter a própria toalha de rosto, usar lenço de papel, não levar as mãos aos olhos, manter as mãos higienizadas, podem impedir que a pessoa dissemine a infecção ocular.
Existem várias formas de conjuntivite, e, geralmente, são altamente contagiosas. Os sintomas são coceira, irritação, dor, fotofobia, mal-estar e, às vezes, até febre. As principais causas de conjuntivites são as bactérias, fungos, vírus e reações alérgicas. “Nas conjuntivites virais, praticamente todos os tipos são contagiosos”, alerta o especialista em oftalmologia e professor da Faculdade de Medicina da Pontíficia Universidade Católica (PUC-Sorocaba), João de Campos Aguiar Filho.
Há as que acontecem normalmente em municípios mais ligados à produção rural, onde o pólen das plantas circula livremente e atinge as pessoas sensíveis. Porém, os casos alérgicos são mais variados, porque há como ter alergia sem saber, como por animais domésticos e maquiagem.
De acordo com Aguiar Filho, as alternativas a fim de curar o olho são enormes. “Leite de mulher, água do sereno, vale do não sei o que; parece brincadeira, mas é verdade. No leite realmente há anticorpos, mas não o suficiente.” Cada conjuntivite tem o tratamento adequado, de acordo com sua natureza. Nas bacterianas são utilizados colírios antibióticos. Já com os virais esses antibióticos não funcionam. “É muito comum ir à farmácia e pegar este colírio antibiótico. Às vezes, é caro e não tem ação nenhuma”, explica. Segundo o médico, o tratamento do viral é lavar os olhos com frequência com água ou soro fisiológico e também utilizar colírios mais simples. Na alérgica, é preciso evitar entrar em contato com a substância causadora da alergia.
A frequência com que se deve ir ao oftalmologista é uma vez por ano, de acordo com Aguiar Filho. Porém, no Brasil, é raro ver pessoas seguindo esse cronograma. Então, pelo menos a cada cinco anos já é interessante. “As causas mais comuns de cegueira estão relacionadas com vários assuntos, como a catarata não operada, que é uma cirurgia simples.” Ou seja, exames rotineiros podem evitar diversas enfermidades.
Outros problemas
Para o estrabismo existem oftalmologistas que cuidam apenas da motricidade ocular. “”Quando olhamos a uma distância superior a 5 metros, os olhos devem estar paralelos. O movimento é feito por músculos que atuam em conjunto, contudo, quando há desequilíbrio, ocorre o estrabismo. Deve ser corrigido por correção ótica ou até mesmo cirurgia”, elucida.
De acordo com o médico, é comum encontrar pessoas com olho vermelho com hemorragia subconjuntival. “Ficam altamente apreensivas, porque o olho está vermelho. Porém, é mais feio do que grave.” A atenção deve focar na hemorragia interna do olho, que não se vê, mas perde a visão. Portanto, o exame de rotina é essencial – que verifica se há hemorragia.
Já a “viuvinha” é uma inflamação da raiz dos cílios. A pálpebra fica ligeiramente inflamada, com coceira e ardência. Outra que acomete os olhos é a retenção da secreção sebácea dentro das glândulas do interior da pálpebra. “Esta não tem problema, a não ser quando cresce e passa a incomodar.”
É preciso também ter cuidado com algum corpo estranho que invada a córnea. “Se o trabalhador teimar em não usar os óculos de segurança recomendados. Assim, os olhos podem ser atingidos por faíscas, fagulhas. O corpo estranho mergulha na córnea, fica preso e necessita de intervenção cirúrgica.”
A lágrima limpa e protege o olho das substâncias estranhas ou micro-organismos. A falta de vitamina A no organismo pode fazer com que o olho fique seco, assim produzindo pouca lágrima (ou não tenha). Assim, recomenda-se os colírios lubrificantes e o soro fisiológico.
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Massagem para o alívio de quem tem Câncer
Published abril 9, 2014 Campanhas , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:20 minutos, atenção, Campanha, Cancer, cuidados, Depressão, Dia mundial de combate ao Câncer, dia mundial do cancer, dopamina, Dor, Fadiga, Massagem, Saúde, Serotonina, Tristeza, vivamelhor, vivamelhoronline
Doenças Falciformes
Published outubro 22, 2012 Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Acidente vascular Cerebral, Anemia, AVC, CEHMOB, cuidados, doença, doenças, Dor, Falciforme, Febre, Ictericia, Infecções, Prevenção, Priapismo, Problemas, Sindrome Pe-Mão, sintomas
É uma das doenças hereditárias mais comuns no Brasil e apresenta, já nos primeiros anos de vida, manifestações clínicas importantes, o que representa um sério problema de saúde pública no país, atingindo principalmente a população negra. A doença falciforme foi incluída na triagem neonatal em 1998, medida que serviu de modelo para a adoção em outros estados.
A doença falciforme é resultante de alteração genética caracterizada pela presença de um tipo anormal de hemoglobina denominada Hemoglobina S (HbS). Esta faz com que as hemácias adquiram a forma de foice (daí o nome falciforme) em ambiente de baixa oxigenação, dificultando sua circulação e provocando obstrução vascular.
As hemácias têm a função de carregar oxigênio para os tecidos, principal combustível para os órgãos. No caso da doença falciforme, elas são destruídas (hemolisadas), porque, como são em forma de foice, se agregam e diminuem a circulação do sangue nos pequenos vasos do corpo. Com isso, ocorre lesão nos órgão atingidos, causando dor, destruição dos glóbulos vermelhos, icterícia e anemia.
A forma mais freqüente da doença, e também a mais grave, é a homozigótica, que é denominada Anemia Falciforme ou Drepanocitose (Hb SS) e ocorre quando a criança herda de ambos os pais o gene S.
Quando a criança herda o gene S de um dos pais, e do outro o gene para a Hemoglobina A normal, ela será apenas portadora do Traço Falciforme (HbAS). Neste caso não apresentará a doença, podendo, no entanto transmiti-la para os filhos.
Desde 1998 até junho de 2006, foram diagnosticadas 1.597 crianças com a doença falciforme em Minas Gerais. A incidência no estado é, portanto, de 74 casos para cada 100 mil nascidos vivos. O Teste do Pezinho apontou ainda que 462 recém-nascidos eram portadores de outras hemoglobinopatias e 75.117 apresentaram Traço Falciforme.
SINTOMAS
A) Crises de dor
É a complicação mais freqüente da doença falciforme, sendo muitas vezes a primeira manifestação da doença. As crises duram normalmente de 4 a 6 dias, mas podem persistir por semanas. Infecção, febre, desidratação e exposição ao frio extremo podem precipitar as crises de dor. Algumas pessoas mais idosas se queixam que depressão e exaustão física podem iniciar as crises. Elas podem ocorrer nos braços, pernas, nas articulações, no tórax, no abdômen e nas costas.
B) Icterícia (cor amarela nos olhos)
É o sinal mais freqüente da doença. Quando o glóbulo vermelho se rompe, aparece um pigmento amarelo no sangue, que se chama bilirrubina. A urina fica da cor de coca-cola, e o branco dos olhos torna-se amarelo. O quadro não é contagioso e não deve ser confundido com hepatite.
C) Infecções e febre
As infecções constituem a principal causa de morte das pessoas com doença falciforme. Elas podem provocar a morte das crianças em poucas horas. As pneumonias (Infecções do pulmão) são as mais freqüentes. Também as meningites, as infecções nos rins e osteomielites (infecção no osso) ocorrem com freqüência maior em crianças e adultos. Os episódios de febre, principalmente nas crianças, devem ser considerados sinais de perigo iminente e, na sua persistência, é obrigatório procurar assistência médica.
Por causa da maior ocorrência das infecções até os cinco anos de idade, é obrigatório o uso de antibiótico preventivo (penicilina ou eritromicina), desde a descoberta da doença até essa idade. O cartão de vacinas deve ser atualizado e complementado com vacinas como a anti-pneumocócica.
D) Anemia
A maioria das pessoas apresenta anemia crônica, com níveis de hemoglobina tão baixos como 6,0 g/dl. Por ser anemia crônica, o organismo está adaptado a conviver com esses níveis mais baixos de hemoglobina. A causa dessa anemia é a destruição rápida de hemácias, e não da falta de ferro. Em algumas situações, pode ser agravada e haver necessidade de transfusão de concentrado de hemácias, como nas infecções graves, seqüestro esplênico e aplasia (parada de produção de hemácias pela medula óssea).
E) Síndrome mão-pé
Nas crianças pequenas, as crises de dor podem ocorrer nos pequenos ossos das mãos e dos pés, causando inchação, dor e vermelhidão no local.
F) Crise de seqüestração esplênica
As pessoas com doença falciforme podem sofrer repentinamente um acúmulo de grande volume de sangue no baço, que é denominado crise de seqüestração esplênica. Nessas crises, o baço aumenta rapidamente de volume e ocorre queda de nível de hemoglobina, podendo provocar choque e morte. Essa crise é uma das principais causas de morte nas crianças com doença falciforme. Ela deve ser prontamente diagnosticada e tratada. Por isso, os pais e responsáveis aprendem com os profissionais de saúde a fazer a apalpação do baço, para notar se ele, de repente, aumentou de tamanho.
G) Acidente vascular cerebral
É quando a crise vaso-oclusiva acontece nos vasos do cérebro, causando derrame. Aproximadamente 10% das pessoas com doença falciforme, entre 3 e 15 anos de idade, são vítimas de derrame. Dependendo da área afetada, a criança pode apresentar paralisia dos membros (braços e pernas) ou rosto, convulsões, coma e distúrbio da fala. Embora a recuperação possa ser completa, são freqüentes dano intelectual, seqüelas neurológicas graves e morte. A repetição do acidente vascular cerebral provoca danos maiores e aumenta a mortalidade.
F) Priapismo
Quando a crise vaso-oclusiva ocorre nos vasos que irrigam o pênis, há ereção prolongada e dolorosa. É mais freqüente nos adolescentes ou pré-adolescentes. Os episódios prolongados, com duração de mais de três horas, devem ser encaminhados ao serviço de urgência. Antes disso, deve ser estimulada a hidratação, exercícios leves e banhos mornos. Há risco de impotência sexual, caso o episódio não seja tratado adequadamente.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.cehmob.org.br
O que é Trauma Psicológico?
Published agosto 31, 2012 Longevidade , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:artigo, cuidados, defesa, Depressão, doença, Dor, fantasmas, Jornal Progresso, mental, o que é, O que é trauma, perturbações, Prevenção, Problema, psicologia, psicologo, Saúde, Trauma, Trauma Psicologico
A palavra “trauma” em sua raiz etimológica grega significa lesão causada por um agente externo. Hoje, trauma ainda está ligado ao significado de ferida. Considera-se ocorrência de um trauma, de uma ferida quando as defesas psicológicas naturais são transgredidas.
Defesas psicológicas são aprendizagens desejáveis, formas de pensar de superação de um problema ou dor, recursos construídos pela pessoa, tais como gostares, hobbies, saberes, superações de dificuldades passadas, crenças, valores afetivos e morais, mudanças adquiridas no pensar que geram mudanças na forma de lidar com o mundo. Em situações de dor acerba tais defesas e recursos psicológicos podem não ser suficientes.
Autores afirmam que a maioria de nós vivenciou ou vivenciará pelo menos uma experiência passível de causar trauma psicológico. É bom lembrar, que eventos estressores em si não levam obrigatoriamente à manifestação de traumas psicológicos, pois experiências intensas disparam efeitos variáveis de acordo com as defesas e recursos psicológicos de cada pessoa. Um mesmo evento, acidente de trânsito ou aéreo serão percebidos, interpretados, lidos diferentemente pelas mesmas pessoas que estavam no momento do evento.
Há que se frisar o papel de uma função mental superior, a memória. Grosso modo, conceitua-se memória como a capacidade de organizar e reconstruir as experiências e impressões passadas a serviço de necessidades, temores e interesses atuais, ou a capacidade de alterar o comportamento em função de experiências anteriores.
Utilizando-se do conceito de memória juntamente com o de trauma acima exposto, temos então o de “memória traumática” como um dos sintomas centrais decorrentes do trauma psicológico, da lesão ou ferida às defesas psicológicas.
A memória traumática vem carregada de imagens, emoções dos eventos traumáticos do passado revividos no momento atual, por intermédio de sintomas, tais sejam: Comprometimentos cognitivos (confusão mental, desorientação temporal, dificuldade de concentração e de tomada de decisões, dificuldade de expressar pensamentos, diminuição na percepção, incredulidade e descrença, pensamentos intrusos/indesejados, perturbações de memória, pesadelos, aumento de preocupações). Comprometimentos emocionais (ansiedade, apreensão, culpa, desamparo, desesperança, desespero, irritabilidade, negação, pânico, raiva, tristeza).
Comprometimentos físicos (abuso de drogas, alterações cardiovasculares, arrepios, estado de alerta e hiperatividade, fadiga, fraqueza, insônia, perda da energia sexual, do apetite ou compulsões, somatizações como dor de cabeça, desconfortos gástricos, diarreia, dor de estômago, náusea). Comprometimentos interpessoais (aumento de conflitos nos relacionais sociais como pouca paciência em filas, no trânsito etc, isolamento, perturbações familiares, prejuízo do desempenho profissional, recusa ou dificuldade em seguir regras ou ordens).
A lembrança específica de memória traumática de episódios ocorridos em condições extremas de estresse pode disparar formação de padrões defensivos de comportamento (medos exagerados em situações que não mais oferecem riscos), que não são mais apropriados ao momento atual, contribuindo com alterações ao equilíbrio psicológico, biológico e social de uma pessoa.
O que fica como importante é a necessidade de buscar-se um sentido de coerência interna diante dos traumas, pela capacidade de pensar, sentir e agir de cada pessoa, a médio e longo prazo conforme o impacto do trauma causado na vida de cada um e como foi interpretado e recebido no mundo interior.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.progresso.com.br
Como Socorrer uma Vítima de Queimadura
Published junho 6, 2012 Longevidade , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:acidente, ajuda, Álcool, Dor, primeiros socorros, Qualidade de Vida, Saúde, Socorro, Vítima
Pessoas com queimaduras profundas podem correr sério risco de vida. Quanto maior a extensão, maiores os perigos para a vítima. Existem diferentes graus de lesão. Leve em conta que uma pessoa pode apresentar, ao mesmo tempo, queimaduras de terceiro, segundo e primeiro graus – e cada tipo de lesão pede um socorro específico.
É proibido…
passar gelo, manteiga ou qualquer coisa que não seja água fria no local, em qualquer caso. Também não se deve estourar bolhas ou tentar retirar a roupa colada à pele queimada.
O que não se deve fazer:
- Passar pasta de dente, pomadas, ovo, manteiga, óleo de cozinha… apenas água fria é permitida. Gelo também não pode.
- Furar as bolhas.
- Retirar a pele morta
- Arrancar a roupa grudada na área queimada
- Apertar o ferimento
Primeiro grau
As queimaduras deste tipo atingem apenas a epiderme, que é a camada mais superficial da pele. O local fica vermelho, um pouco inchado, e é possível que haja um pouco de dor. É considerada queimadura leve, e pede socorro médico apenas quando atinge grande extensão do corpo.
Como socorrer vítimas de queimadura de primeiro grau:
1. Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo.
2. Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local, sem esfregar.
3. Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.
4. Em casos de queimadura de primeiro grau – e apenas nesse caso – é permitido e recomendável beber bastante água e tomar um remédio que combata a dor.
Segundo grau
Já não é superficial: epiderme e derme são atingidas. O local fica vermelho, inchado e com bolhas. Há liberação de líquidos e a dor é intensa. Se for um ferimento pequeno, é considerada queimadura leve. Nos outros casos, já é de gravidade moderada. É grave quando a queimadura de segundo grau atinge rosto, pescoço, tórax, mãos, pés, virilha e articulações, ou uma área muito extensa do corpo.
Como socorrer vítimas de queimadura de segundo grau:
1. Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo. 2. Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local, sem esfregar.
3. Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.
4. Em casos de queimadura de primeiro grau – e apenas nesse caso – é permitido e recomendável beber bastante água e tomar um remédio que combata a dor.
Terceiro grau
Qualquer caso de queimaduras de terceiro grau é grave: elas atingem todas as camadas da pele, podendo chegar aos músculos e ossos. Como os nervos são destruídos, não há dor – mas a vítima pode reclamar de dor devido a outras quimaduras, de primeiro e segundo grau, que tiver. A aparência deste tipo de ferimento é escura (carbonizada) ou esbranquiçada.
Como socorrer vítimas de queimadura de terceiro grau:
1. Retire acessórios e roupas, porque a área afetada vai inchar. Atenção: se a roupa estiver colada à área queimada, não mexa!
2. É preciso resfriar o local. Faça isso com compressas úmidas. Não use gelo.
3. Nas queimaduras de terceiro grau pequenas (menos de cinco centímetro de diâmetro) – só nas pequenas! – você pode usar água corrente ou um recipiente com água fria. Cuidado com o jato de água – ele não deve causar dor nem arrebentar as bolhas.
4. Atenção: a pessoa com queimadura de terceiro grau pode não reclamar de dor e, por isso, se machucar ainda mais – como dizer que o jato de água não está doendo, por exemplo.
5. Se a queimadura tiver atingido grande parte do corpo, tenha o cuidado de manter a vítima aquecida.
6. Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa. Em feridas em mãos e pés, evite fazer o curativo você mesmo, porque os dedos podem grudar um nos outros. Espere a chegada ao hospital.
7. Não ofereça medicamentos, alimentos ou água, pois a vítima pode precisar tomar anestesia e, para isso, estar em jejum.
8. Não perca tempo em remover a vítima ao hospital. Ela pode estar tendo dificuldades para respirar.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://saude.terra.com.br