Posts Tagged 'Gestão'
Coluna da Rede Gestão – Gestão de Benefícios e Qualidade de Vida
Published novembro 8, 2013 Clippings , Qualidade de Vida Leave a CommentTags:Ações de qualidade, artigo, beneficios, Coluna, Competência, Corretora de Seguros, Custo, Custo Financeiro, empresa, Gestão, Golden Stern, noticia, novembro, Planos de Saude, Qualidade de Vida, Rainier MIchael, Rede Gestão, saudável, Serviço
64% das Cidades não Possuem Plano de Gestão de Lixo
Published agosto 15, 2012 Notícias Leave a CommentTags:Abrelpe, Cidades, gases, Gestão, Lixo, meio ambiente, noticia, Planos, Poluentes, poluição
No último dia (2), o prazo determinado pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) para que os municípios brasileiros apresentassem seus planos de gestão de lixo. No entanto, apenas 36% das cidades do país já contam com tal planejamento, de acordo com levantamento realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
A situação é pior nas regiões Norte e Nordeste, onde mais de 65% dos municípios não conseguirão apresentar seus planos no prazo de dois anos concedido pela Lei. De acordo com o estudo, nas outras três regiões do país, mais da metade das cidades cumprirão a determinação, sendo que o Sul está em melhor posição, já que cerca de 60% de seus municípios pretendem entregar até amanhã seus planejamentos para a gestão do lixo.
Ainda segundo a Abrelpe, até o final dessa quinta-feira, a situação pode melhorar, já que muitos governos municipais deixaram para entregar na última hora os planos em que determinam como vão gerir os resíduos sólidos daqui para frente. Ainda assim, a Associação não espera que mais de 43% das cidades cumpram o prazo, o que significa que mais da metade dos municípios brasileiros ficarão irregulares.
Os governos que não cumprirem o prazo perderão o direito de pleitear recursos federais para a implantação de seus respectivos planos municipais de gestão de resíduos sólidos.
Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia
Cursos do Programa de Gestão Executiva da FIEPE
Published junho 27, 2012 Eventos , Promo Leave a CommentTags:Cursos, FIEPE, Gestão, Gestão Executiva, Golden Stern, Parceiro, Pernambuco, Promo, Recife, Sebrae
Gripe A: alta dos custos requer ações de prevenção
Published agosto 16, 2009 Clippings Leave a CommentTags:Custos do benefício médico, Gestão, Influenza A (H1N1), Prevenção

por Ana Caselatto (Financial Web)
Segundo CFO da Unimed Paulistana, é preciso gerenciar doença e efeitos dela nos custos médicos, mas pode haver reajuste nos planos
Com a Gripe A (H1N1) – popularmente conhecida por gripe suína – deve haver pico nos índices de sinistralidade entre as instituições prestadoras de serviços médicos. O alerta foi feito durante o Avant Première, realizado na última semana na sede da IT Mídia, pelo diretor financeiro da Unimed Paulistana, José Roberto Gallo.
A exemplo desta previsão, o Bradesco anunciou no último dia 5 um crescimento de 83,6% para 86% na sinistralidade do ramo de seguro saúde do primeiro semestre, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Gallo aponta que fenômenos como este se devem, principalmente, a maior procura pelos atendimentos em hospitais e prontos-socorros.
“É preciso adotar uma série de medidas para administrar não só a doença, mas também os custos que ela vai levar para o sistema de planos de saúde”, explicou o CFO, ao esclarecer que a empresa já adotou uma série de precauções elencadas pelo ministério da Saúde.
Segundo ele, o principal objetivo é evitar o contágio dentro das unidades com atendimento mais rápido e efetivo, além da atenção redobrada aos pacientes mais sensíveis à doença, como gestantes, idosos e crianças. “Se soubermos administrar a situação de forma adequada, selecionando esses pacientes já na entrada, ela não nos afetará de forma prolongada”, afirmou.
Acrescido deste fator, Gallo apontou que deve haver, no curto prazo, elevação nos custos assistenciais para o atendimento especializado. Ele reforça dizendo que os planos de saúde podem sofrer algum reajuste, a ser analisado pela Associação Nacional da Saúde (ANS) no momento mais apropriado para ocorrerem tais negociações.
Para que isso ocorra, as empresas precisarão mostrar levantamentos que comprovem que os resultados dos negócios foram afetados pelo crescimento da sinistralidade. “O plano de saúde nada mais é do que um seguro que você paga pelo atendimento. Havendo este aumento, o custo deve ser arcado pelos nossos usuários”, enfatizou Gallo.


