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Infecção hospitalar mata 100 mil pessoas em média no Brasil por ano

Risco iminente de todos os que precisam passar por algum procedimento hospitalar, as infecções, causadas por fungos, bactérias ou vírus, ainda são realidade nas unidades de saúde brasileiras.

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De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), infecções hospitalares atingem cerca de 14% dos pacientes internados, além de ser responsável por mais de 100 mil mortes no Brasil todos os anos.

Para o vice-presidente do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado da Bahia (Sindhosba), Eduardo Olivaes, os números são alarmantes, mas podem ser considerados imprecisos, diante da impossibilidade de se detectar a origem da contaminação.

“É difícil saber se a infecção ocorreu após algum procedimento no hospital ou se foi causada pelo próprio quadro clínico do paciente”, explicou, lembrando que o quadro de infecções nos hospitais brasileiros já foi maior e que este é um problema frequente em todo o mundo.

Quanto maior o tempo de permanência nas unidades de saúde, maiores serão os riscos de contaminação, principalmente em hospitais que tratam de doenças crônicas, por pacientes tratados em Unidades de Terapia Intensiva e nas enfermarias.

“Os protocolos de prevenção e controle seguidos pelos hospitais brasileiros são definidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. São procedimentos que valem para todos os hospitais, mas existem unidades que conseguem ser mais eficientes no controle do que outras”, continuou, destacando que a falta de investimentos no setor e o quadro reduzido de funcionários podem atrapalhar o controle destas doenças.

De acordo com a infectologista, Aline Abreu, as infecções mais comuns são a urinária e a do trato respiratório, ocorrendo, geralmente, após cirurgias. “Algumas infecções estão associadas aos procedimentos necessários aos pacientes, como acessos venosos, ventilação mecânica e cirurgias”, explicou a especialista.

Embora possa ocorrer em qualquer paciente, idosos, portadores de problemas neurológicos e pessoas com imunidade reduzida são mais propensos a apresentar o problema.

Ainda segundo ela, até pessoas que não tenham passado por algum procedimento médico pode adquirir algum tipo de infecção nos

hospitais. “A flora bacteriana que povoa é compatível com o meio ambiente que frequentamos. Assim, se frequentamos muito ambiente de cuidados com a saúde e estamos com equilibro prejudicado, como imunidade baixa, aumenta-se a chance de ter infecção por microorganismos hospitalares”, revelou a especialista.

O simples ato de lavar as mãos reduz em cerca de 70% o risco de contaminação nos hospitais. Elevar a cabeceira da cama, estimular o paciente a andar, também podem ajudar a prevenir alguns problemas, afirmam os especialistas. Se não diagnosticada, a infecção hospitalar pode evoluir para uma infecção generalizada, como também é chamada a Sepse, reação inflamatória do organismo infectado.

Latino-Americano de Sepse (ILAS) apontam que em algumas regiões do país, o índice de mortalidade por sepse chega a 70%. Em 2013, 240 mil pessoas morreram nas UTIs brasileiras após terem seus quadros de infecção agravados.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.tribunadabahia.com.br/

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Infecção Hospitalar deve ser prevenida por todos os envolvidos

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Infectologia, as Infecções Hospitalares são as mais frequentes complicações ocorridas em pacientes hospitalizados. No Brasil, de 5% a 15% dos pacientes internados contraem algum tipo de Infecção Hospitalar.

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Esse quadro pode levar o paciente a uma nova intervenção cirúrgica ou ocasionar efeitos colaterais causados pela administração do tratamento, que é feito com antibióticos por um período entre duas a quatro semanas. Pode ser necessária também a manutenção do paciente por mais tempo no hospital ou a reinternação, caso ele tenha recebido alta.

Qualquer tipo de infecção contraída pelo paciente dentro do hospital, ou mesmo depois da alta, é chamada de Infecção Hospitalar. Para diagnosticar a Infecção, os médicos observam se o paciente por acaso não chegou ao hospital durante o período de incubação do agente causador. Em seguida observam as informações do prontuário e analisam os resultados de exames laboratoriais.

Uma visão mais recente da Infecção Hospitalar substitui o termo por Infecção Relacionada à Assistência à Saúde, que é bem mais abrangente. Inclui infecções relacionadas a procedimentos ambulatoriais, cuidados em domicílio e até as adquiridas por profissionais da saúde durante o desempenho de suas funções.

Agentes causadores – Os microrganismos causadores das Infecções Hospitalares são bactérias, fungos, vírus e protozoários. Essas formas de vida, invisíveis a olho nu, podem estar presentes no ambiente hospitalar, em outros ambientes e até no próprio organismo. Podem ser transmitidos por meio de água ou alimentos contaminados, de pessoa para pessoa por gotículas de saliva ou pelo ar com pó ou poeira contaminados.

Para que a infecção se manifeste é preciso que haja uma interação entre esses agentes causadores e o paciente. A quantidade de microrganismos presentes, o potencial infeccioso desses micróbios e a capacidade imunológica do paciente é que vão ser decisivos para o desenvolvimento ou não da infecção.

Qualquer pessoa que precise se internar ou fazer algum procedimento ambulatorial está sujeita a contrair uma Infecção Hospitalar. Alguns grupos de pessoas possuem alterações no sistema imunológico e por isso são mais suscetíveis às infecções. Entre eles estão recém-nascidos, idosos, portadores de diabetes, pessoas com câncer e transplantados.

Prevenção – A prevenção é a melhor maneira de reduzir os casos de pacientes que apresentam o quadro de Infecção Hospitalar. Medidas preventivas devem ser tomadas tanto pelas instituições de saúde, quanto pelos seus profissionais e até mesmo pelos e visitantes.

Os hospitais e ambulatórios possuem regras de higiene e procedimentos que visam a prevenção do contágio do ambiente por bactérias e vírus que podem causar infecções e a segurança do paciente. Mas os profissionais que prestam assistência à saúde devem tomar alguns cuidados pessoais, como manter as unhas limpas e os cabelos presos, além de cuidar do jaleco para não usá-lo em outras instituições ou fora do ambiente hospitalar.

A medida de prevenção que deve ser praticada por visitantes, cuidadores domésticos e todos os envolvidos no tratamento é a higiene das mãos. Essa medida simples evita a forma mais comum de contágio por bactérias, germes e vírus. O correto é fazer a lavagem com água e sabão ou utilizando o álcool gel. É indicado lavar sempre as mãos quando for visitar um paciente, antes e depois das refeições e de usar o banheiro e sempre que for fazer um curativo ou administrar medicamentos.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.vivalle.com.br

Dia do combate à infecção hospitalar


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