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Dia Nacional de Combate ao Colesterol

 

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Todo ano falamos sobre o Colesterol mas nunca é demais lembrar alguns conceitos básicos sobre o tema. Então vamos lá.

O que é o Colesterol?

O colesterol é uma substância gordurosa encontrada em todas as células no nosso corpo. Ele é essencial para a formação das membranas das nossas células, para a síntese de hormônios, como a testosterona, estrogênio, cortisol e outros, para a produção da bile, para digestão de alimentos gordurosos, para formação da mielina (uma bainha que cobre os nervos), para metabolização de algumas vitaminas (A, D, E e K), etc.

O colesterol do nosso organismo tem duas origens:

a) endógena – o colesterol é produzido pelo nosso próprio corpo, principalmente pelo fígado.

b) exógena – o colesterol também pode ser é adquirido através dos alimentos.

Tipos de Colesterol

Como se trata de uma substância gordurosa, o colesterol não se dissolve no sangue. Portanto, para viajar através da corrente sanguínea e alcançar os tecidos periféricos, o colesterol precisa de um transportador. Essa função cabe às lipoproteínas que são produzidas no fígado. As principais são:

VLDL (Very low-density lipoprotein) também conhecida como triglicérides:  transporta triglicerídeos e um pouco de colesterol.

LDL (Low-density lipoprotein): transporta colesterol e um pouco de triglicerídeos do sangue para os tecidos.

HDL ( High-density lipoprotein): tira colesterol dos tecidos e devolve para o fígado que vai excretá-lo nos intestinos.

Enquanto o LDL e o VLDL levam colesterol para as células e facilitam a deposição de gordura nos vasos, o HDL faz o inverso, promove a retirada do excesso de colesterol, inclusive das placas arteriais. Por isso, denominamos o HDL como colesterol bom e o VLDL e o LDL como colesterol ruim.

A produção das lipoproteínas é regulada pelos níveis de colesterol:

  • Colesterol derivado de gorduras saturadas e gordura trans favorecem a produção de LDL (colesterol ruim)
  • Colesterol derivado de gorduras insaturadas (encontrada no azeite, peixes e amêndoas) promovem a produção do HDL (colesterol bom).

Como Controlar o Colesterol

  • Siga as orientações do seu médico
  • Tenha uma alimentação saudável: indicada para qualquer indivíduo, mesmo aqueles com níveis de colesterol controlados. No final deste post, seguem algumas dicas.
  • Controle o peso corporal: a obesidade e o sedentarismo trazem outros problemas adicionais.
  • Pratique exercícios físicos: procure orientação profissional para realizar exercícios de acordo com sua condição física.

Dicas de Alimentação Saudável

Prefira alimentos in natura: legumes, vegetais, frutas, cereais, etc.

Carnes: prefira peixes e carnes de aves sem pele. Carne vermelha somente sem gordura. Evite embutidos, carnes processadas, camarão, povo e lulas.

Ovos: observe quantos ovos são consumidos diariamente (incluindo no bolos, pães e etc). O ideal são até 4 gemas por semana. A clara não contem colesterol.

Leite e derivados: prefira os desnatados, o mesmo serve para queijos e iogurtes. Dê preferência ao queijo cottage e ao queijo Minas na versão light. Cuidados com os sorvetes cremosos.

Informações parciais das fontes: http://www.mdsaude.com/2011/07/dieta-para-baixar-o-colesterol.html

Vídeo: https://youtu.be/f9r4KzSDzcc

https://www.endocrino.org.br/dia-nacional-de-combate-ao-colesterol/

Imagem: Pixabay

A cada dez anos com colesterol alto, risco de infarto cresce 40%

Um novo estudo revelou que, a cada dez anos em que uma pessoa vive com a taxa de colesterol elevada, o risco de ela sofrer uma doença do coração aumenta em quase 40%. A descoberta foi relatada nesta segunda-feira no periódico Circulation, da Associação Americana do Coração.

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Pesquisadores analisaram dados de 1 478 adultos sem doenças cardiovasculares aos 55 anos e calcularam o tempo em cada um deles tinha o colesterol elevado e o risco de sofrer um infarto ou um derrame.

Entre os 389 voluntários que viviam com o índice elevado de um a dez anos, a probabilidade era de 8,1%. Já entre os 577 voluntários que tinham colesterol alto de onze a vinte anos, o risco subia para 16,5%. Dos participantes que não tinham problemas de colesterol, 512, o risco era de 4,4%.

Estratégias para controlar o colesterol

Consuma ômega-3

O ômega-3 é um ácido graxo que tem função anti-inflamatória. Ele diminui o risco de placas de gordura, formadas pelo colesterol alto, inflamarem e causarem coágulos. Além disso, o nutriente reduz o colesterol ruim (LDL) e aumenta o bom (HDL). O ômega-3 pode ser encontrado em peixes, principalmente na sardinha e no salmão. Não por acaso, um estudo comprovou que a dieta do mediterrâneo, que é rica nesse ácido graxo, pode reduzir os níveis de colesterol no sangue.

Evite alimentos ricos em gordura saturada

Carnes gordas (como a picanha), leite integral, queijo amarelo, presunto e manteiga são exemplos de alimentos ricos em gordura saturada. “Esse tipo de gordura é o que tem a maior concentração de colesterol ruim em sua composição”, diz o cardiologista Luiz Bortolotto, coordenador do Centro de Hipertensão do Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo. Prefira as versões menos gordurosas desses alimentos, como carnes brancas e leite desnatado.

Pratique exercícios físicos

A prática de atividades física acelera o metabolismo e, consequentemente, incentiva a ação das enzimas que elevam a concentração de colesterol bom no sangue. Indiretamente, o exercício reduz o nível de colesterol ruim e protege as artérias. O ideal é praticar pelo menos 30 minutos de atividade física três vezes por semana.

Eleve a ingestão de fibras

As fibras ajudam a diminuir a absorção intestinal das gorduras, matéria-prima do colesterol. “Esse mecanismo faz com que o organismo excrete mais gordura do que absorve e ajuda a controlar os níveis de colesterol ruim no corpo”, afirma Marcelo Paiva, cardiologista do Núcleo de Cardiologia do Hospital 9 de Julho, em São Paulo. Um estudo mostrou que ingerir três quartos de xícara de chá por dia de leguminosas — como feijão, lentilha e grão-de-bico —, ricas em fibra, pode diminuir em 5% as taxas de colesterol ruim. Outras boas fontes do nutriente são aveia, chia e caqui.

Pare de fumar

O tabagismo em si não eleva os níveis de colesterol ruim no sangue. Porém, componentes como a nicotina deterioram as paredes das artérias, de modo que fica mais fácil o colesterol se fixar nelas. “O cigarro acelera e agrava o processo de formação de placas de gordura”, diz Marcelo Paiva.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://veja.abril.com.br/

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Amor eterno pelo colesterol

Já não é o caso, tomando emprestado o mais conhecido verso do Soneto da Fidelidade de Vinicius de Moraes, de um amor que seja infinito enquanto dure, posto que é chama. Em relação ao ovo, o amor agora é eterno, incondicional, irrecorrível. O consumo do mais eclético dos alimentos de origem animal, abundante em colesterol, a mais conhecida e condenada das gorduras, acaba de ser definitivamente liberado pela ciência da nutrição.

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O aval veio de uma instituição reputada no assunto, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, órgão governamental responsável pelas diretrizes alimentares americanas – e, portanto, com impacto em todo o mundo.

A absolvição se estende a outros alimentos ricos em colesterol, como camarão, coxa de frango (com pele, fique bem claro), coração de galinha, lula e bacalhau. A novíssima norma pode representar uma extraordinária reviravolta nos hábitos à mesa. Ela põe por terra a orientação de cautela no consumo de ovos, para permanecer didaticamente com o mais claro sinônimo de colesterol ingerido, em vigor desde a década de 60.

A quantidade de colesterol levado à boca não podia, até agora, ultrapassar 300 miligramas diários, o equivalente a um ovo e meio (ou a uma coxinha de frango). Diz Raul Dias dos Santos, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e diretor da Sociedade Internacional de Aterosclerose: “É a mudança de padrão alimentar mais drástica já ocorrida desde os primórdios das discussões sobre o papel das gorduras no organismo”.

O documento americano é um cartapácio de 571 páginas. A alforria do colesterol aparece na 17ª e, em pouco mais de discretas cinco linhas, abre o sinal verde, com uma recomendação que desde já começa a fazer barulho pela força de sua assertividade. “Não há evidência disponível que mostre alguma relação significativa entre uma dieta com colesterol e os níveis de colesterol sanguíneo.

O consumo excessivo de colesterol não é motivo de preocupação.” Ponto. E termina aqui o incômodo vaivém que ora fazia do ovo e seus congêneres os vilões da dieta, ora os tratava como mocinhos. À pergunta inescapável – o colesterol dos alimentos faz mal ao coração? – cabe agora uma única resposta: não. Um não eterno. O colesterol danoso é tratado sobretudo com medicamentos (estatinas) e atividade física.

Cerca de 80% do colesterol circulante no organismo é produzido pelo fígado – o restante vem da alimentação. Em doses normais, o colesterol (seja o alimentar, seja o hepático) tem um papel importantíssimo no funcionamento do corpo humano, participando da síntese de hormônios e mantendo a integridade das membranas das células. Em excesso, porém, danifica as paredes das artérias, o que o faz ser também a causa principal dos problemas cardiovasculares, como o infarto e o derrame. O embate, este que agora se encerra, tentava esclarecer qual era a responsabilidade do colesterol ingerido e qual era a parcela do colesterol naturalmente fabricado pelo ser humano. Duas recentes conclusões dos cientistas desempataram o jogo renhido.

A primeira: apenas uma pequena parte do colesterol alimentar é absorvida pelo organismo – cerca de 30%. Graças a um fascinante mecanismo de defesa, três proteínas (NPC1L1, ABCG5 e ABCG8), responsáveis pela metabolização do composto, tornam-se ineficientes ante quantidades muito elevadas de colesterol alimentar, o que o faz circular muito modestamente.

O segundo achado, fruto de acúmulo de conhecimento científico, foi o que selou de vez a certeza comprada pelos pesquisadores do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. Um trabalho publicado na revista científica da American Society for Nutrition, a maior referência em estudos de nutrição, quantificou, em números precisos, o impacto do colesterol que vem dos alimentos sobre o colesterol fabricado pelo fígado. Uma análise detalhada comprovou que a relação entre os dois é salutar.

O colesterol alimentar influencia pouquíssimo os níveis de LDL (o colesterol ruim) no sangue. A conta é exata: 100 miligramas (o equivalente a meio ovo) aumenta 1,9 miligrama do colesterol LDL do sangue. É pouco. A gordura saturada, presente na picanha, na manteiga e no toucinho, por exemplo, provoca o dobro de expansão.

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Você conhece os níveis do seu colesterol?

Das doenças modernas que afetam a população, a principal causa de morte no Brasil são as doenças cardiovasculares que, estima-se, sejam responsáveis por 350 mil mortes no país. O colesterol elevado é um importante fator que colabora para o aparecimento das doenças cardiovasculares. Porém, muitas pessoas desconhecem esse problema e cerca de 50% da população no Brasil não sabe que tem colesterol alto. Normalmente a elevação dos níveis do colesterol não provoca sintomas e o primeiro sinal já pode apresentar um resultado irreversível.

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Presente no organismo, o colesterol é um tipo de gordura encontrada em todas as células do nosso corpo e circula pelo sangue por meio do LDL (‘ruim’) e do HDL (‘bom’). Má alimentação, sedentarismo e estresse são alguns dos fatores que aumentam o colesterol ‘ruim’, o LDL, e o excesso do mesmo pode afetar a saúde cardiovascular.

Segundo Lais Aliberti, nutricionista da Unilever Brasil, conhecer o número do colesterol é imprescindível para o cuidado com a saúde. “Por ser conhecida como uma doença silenciosa, é essencial que cada um se informe sobre o número através de um exame de sangue que mede o nível total, LDL e HDL”. Uma vez detectado altos índices, em acompanhamento médico, deve-se iniciar medidas saudáveis para tentar reverter a situação, ou seja, adotar uma alimentação equilibrada, praticar exercícios físicos, manter o peso adequado. Uma alternativa para auxiliar na redução da absorção do colesterol é a introdução de alimentos com fitoesteróis.

Alguns alimentos podem ser prejudiciais à saúde do coração quando consumidos em excesso, como os alimentos ricos em gordura saturada, como bacon, chantilly, creme de leite, linguiça, mortadela, peles de aves, salsicha, vísceras e aqueles ricos em gordura trans, como alguns biscoitos recheados, massas folhadas, entre outros. Por outro lado, frutas, verduras, legumes e cereais integrais são alguns dos alimentos aliados do coração.

Fernando Oliveira, 41 anos, teve que mudar sua dieta e hábitos de vida para diminuir os níveis de colesterol alto. “Eu desconfiava que estava com colesterol alto, apesar de não apresentar nenhum sintoma. Me alimentava mal, estava acima do peso e ficava muito tempo em jejum”, diz Fernando.

Com a ajuda de um médico, um nutricionista, bons hábitos e uma dieta saudável, Fernando conseguiu reduzir os níveis em até 10%. “Uma dica imprescindível que o nutricionista me deu foi tomar café da manhã todos os dias, com pão integral, frutas, cereais e creme vegetal com fitoesteróis. Incluí também exercícios físicos, o que não foi nada fácil, pois não praticava nada. Comecei substituindo o elevador pelas escadas e muitas vezes ia até o supermercado ou padaria de bicicleta”, finaliza Fernando.

Segredo dos fitoesteróis

Presente naturalmente em pequenas quantidades nos óleos vegetais, nozes, sementes, grãos, frutas e vegetais, os fitoesteróis são uma substância comprovadamente eficaz na redução do colesterol, pois inibem a absorção do mesmo no intestino. “Como é praticamente impossível o consumo dessa quantidade diariamente, atualmente podemos contar com alimentos funcionais enriquecidos com fitoesteróis, como os cremes vegetais, que possuem a quantidade adequada para oferecer o benefício da redução de até 10% do LDL-colesterol com apenas duas porções diárias”, afirma Laís.

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Como controlar colesterol e triglicérides sem remédios

Apesar de serem vistos como vilões, o colesterol e os triglicérides são dois tipos de gorduras essenciais para o organismo.

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O primeiro é necessário para a produção de novas células, sais biliares, vitamina D e de hormônios esteróides – como testosterona e progesterona. Já o segundo tem como principal função regular a reserva de energia.

O problema é que em excesso ambos trazem prejuízos à saúde.

De acordo com a nutricionista Joana Lucyk, da Clínica Saúde Ativa, de Brasília (DF), a primeira medida para barrar a evolução dessa dupla é modificar a dieta. “Essa é a forma preferencial de tratamento”, afirma.

A psicopedagoga Márcia Cristina da Silva Neves Luciano, 42 anos, de São Paulo, SP, é uma das que conseguiu reduzir as taxas de colesterol e triglicérides, que estavam no limite, só com a mudança de hábitos. “Optei por não tomar remédios. Por isso, passei a controlar a dieta fazer exercícios, como caminhada e Pilates”, diz.

Um dos principais desafios enfrentados por Márcia foi diminuir o consumo de massas – ela é fã confessa de pãezinhos e bolos. Para tornar o pecado mais saudável, ela trocou o pão francês tradicional por um feito com farinha integral e aveia. Nos pratos preparados em casa, também substituiu a farinha de trigo por sua versão integral. Com a ajuda de uma nutricionista ensinou a substituir o óleo de soja pelo azeite nas preparações, assim como a aumentar o consumo de frutas e legumes.

O café-da-manhã, que antes era feito às pressas, hoje é um momento sagrado para Márcia. “Aprendi que preciso fazer essa refeição em casa, tranquilamente. Assim não ataco a cesta de pães e as guloseimas servidas no trabalho pela manhã”, observa. Com esses pequenos ajustes, a psicopedagoga conseguiu, em aproximadamente 90 dias, fazer os índices de colesterol e triglicérides voltarem ao normal. Para seguir seu exemplo, aprenda mais sobre as duas substâncias e descubra quais alimentos são aliados na empreitada.

Colesterol

Enquanto uma parte dessa gordura é produzida pelo fígado, a outra chega por meio da alimentação. No sangue, ela circula ligada a proteínas, formando partículas – as que mais se destacam são a LDL e HDL. “A principal diferença entre elas é que a LDL carrega o colesterol para os tecidos do organismo, enquanto a HDL o despacha para o fígado, onde acontece sua eliminação sobre a forma de sais biliares”, conta a nutricionista Fernanda Serpa, membro da diretoria do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional (CBNF).

É daí que vem a má fama da LDL: quando aparece em grandes quantidades, ele contribui para a formação de placas de gordura (ateromas). Essas, por sua vez, podem obstruir a circulação de um órgão importante, como o coração, levando a eventos como o infarto. Segundo Joana, há casos em que a genética do paciente leva a desequilíbrios nos níveis de colesterol. Nos outros, a alimentação costuma ser o grande gatilho para o surgimento do problema.

Portanto, para não ter surpresas desagradáveis ao se submeter ao exame de sangue (que deve ser realizado anualmente), é bom ficar de olho naquilo que coloca no prato. Alimentos de origem animal, por exemplo, são campeões em colesterol. Por outro lado, há aqueles que são verdadeiros aliados, pois ajudam a reduzir as taxas dessa substância no sangue. Veja as orientações:

Não exagere em…

Carnes, especialmente as gordurosas, vísceras (fígado, miolo, miúdos), embutidos, peles de aves e asa de frango
Laticínios (leite integral, queijos amarelos, creme de leite, molhos gordurosos)
Frutos do mar (camarão, lula, etc.)
Manteiga (bolos prontos, tortas, massa folheada, biscoitos amanteigados)
Banha de porco
Sorvete, biscoitos recheados, leite condensado, chocolate (o branco é o pior) fast food e salgados (principalmente os folheados)

Inclua na dieta

Aveia: ela contém uma fibra que auxilia na redução do colesterol LDL. Segundo a diretora da Nutconsult, estudos demonstraram que pacientes que consumiam 3 gramas dessa fibra conseguiram uma redução de 8 a 23% no colesterol total. Para consumir esse valor, é preciso comer cerca de duas colheres de sopa cheias de farelo de aveia. “É no farelo que encontramos a maior concentração dessa fibra”, explica Fernanda.

Soja: a agência reguladora de alimentos e medicamentos FDA (Food and Drug Administration) sugere o consumo de 25 gramas de proteína de soja ao dia para evitar o aparecimento de doenças do coração, já que auxilia na redução dos níveis de LDL e colesterol total.

Fitoesteróis: essas substâncias são encontradas nos vegetais (como semente de girassol) e também barram a absorção de gordura da dieta, o que favorece a redução do colesterol. “É preciso consumir 1,6 gramas de fitoesteróis diariamente para observar uma diminuição de 8 a 15% nas taxas de colesterol”, informa Fernanda. Como eles não são tão abundantes assim nos vegetais, a indústria alimentícia decidiu isolá-los. Sendo assim, podem ser encontrados em produtos como margarinas e iogurtes.

Antioxidantes: eles (e aqui se destacam os flavonóides) podem inibir a oxidação das partículas LDL, diminuindo seu poder de obstrução de vasos sanguíneos. Os flavonóides são encontrados principalmente em vegetais verde-escuros, frutas (como cereja, amora, uva, morango, jabuticaba e maçã), grãos (linhaça, soja, etc), sementes, castanhas, condimentos e ervas (cúrcuma, orégano, cravo e alecrim) e também em bebidas, como vinho, suco de uva e chás.

Triglicérides

A nutricionista de Brasília comenta que o consumo elevado de carboidratos simples e refinados e bebidas alcoólicas pode fazer as taxas de triglicérides irem às alturas. Quando isso acontece, além de complicações cardiovasculares e diabetes, a pessoa fica mais sujeita a desenvolver pancreatite e sofrer redução dos níveis de HDL, aquela partícula considerada benéfica por facilitar a eliminação do colesterol pelo organismo.

A boa notícia é que ao adotar uma dieta uma dieta equilibrada, os efeitos positivos sobre os níveis de triglicérides não demoram a aparecer. “A resposta à modificação alimentar é muito mais rápida e fácil nesses casos do que naqueles de colesterol elevado”, compara Fernanda Serpa.

Aprenda como montar o cardápio:

• Não exagere no açúcar: dependendo do caso, vale substituí-lo por adoçantes

• Limite a quantidade de carboidratos: não consuma em uma mesma refeição arroz, macarrão, batata e farofa. “Opte por apenas uma fonte de carboidrato e, se possível, em sua versão integral”, sugere a diretora da Nutconsult, do Rio de Janeiro.

• Controle a ingestão de doces em geral, como refrigerantes, sucos em caixa já adoçados, sobremesas, balas, etc.

Inclua na dieta

Alimentos ricos em ômega 3. Fernanda conta que essa substância auxilia no controle e redução dos triglicérides e, por isso, deve fazer parte da alimentação. Para obtê-la, basta apostar em peixes, como cavala, sardinha, salmão, atum, bacalhau e arenque.

A recomendação, segundo a nutricionista, é de 180 gramas do alimento durante a semana. “Pode-se optar também por cápsulas contendo óleo de peixe. Mas, nesse caso, é importante procurar por um nutricionista ou médico para prescrição do suplemento”, observa.

Mão na massa

Muitas pessoas têm dúvidas de como incluir os alimentos citados no dia-a-dia. Por isso, Fernanda Serpa, diretora da Nutconsult Consultoria Nutricional, preparou algumas dicas práticas.

Prefira o farelo de aveia, pois é nele que está concentrada a maior parte da fibra solúvel responsável pelos efeitos redutores da absorção da gordura da dieta. A dose? Duas colheres de sopa ao dia podem ser usadas em cima de frutas (como a banana picada), da salada de frutas ou com feijão (substituindo a farinha). Outra alternativa é misturar o farelo a vitaminas.

A soja pode ser utilizada como proteína texturizada de soja (PTS). Assim, é possível usá-la no lugar da carne moída, depois de hidratada e refogada, ou em conjunto com a carne bovina para fazer a carne moída.

A quantidade de peixe recomendada é de 180 gramas por semana, o que corresponde a três porções pequenas ou duas porções grandes de peixe (sardinha, anchova, arenque, salmão, atum, etc).

Os fitosteróis são encontrados em margarinas e iogurtes enriquecidos. Nesses casos, a recomendação é de 20 gramas de margarina (1 colher de sopa) ou um pote de iogurte.

Os antioxidantes devem ser adquiridos por meio do consumo de quatro frutas ao dia e de vegetais e legumes no almoço e jantar (várias cores para adquirir diferentes fitoquímicos). Além disso, vale apostar em chá verde, suco de uva integral e farelo de linhaça.

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FIBRAS para CONTROLAR o COLESTEROL

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Alimentos e receitas que fazem bem para o coração e previnem doenças

O dia 29 de setembro é marcado como o Dia Mundial do Coração. Um bom motivo para rever e mudar hábitos alimentares. As nutricionistas Sônia Toriani e Vera Lucia Moratelli dão dicas de alimentos saudáveis para consumir e também como substituir alimentos “ruins” por alimentos que ajudam a prevenir doenças cardiovasculares.

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Sonia orienta para o consumo de alimentos integrais pelo menos uma vez ao dia, como pão e arroz, por exemplo. Vera lembra de comer diariamente frutasverduras, mas em quantidades equilibradas, por terem alto teor calórico.

Lista de alimentos benéficos para o coração

Alho: reduz a pressão arterial e protege o coração ao diminuir a taxa de colesterol ruim e aumentar os níveis do colesterol bom, o HDL.

Aveia: ajuda a diminuir o colesterol sérico total e também os níveis de colesterol ruim, o LDL.

Azeite de oliva extra virgem: facilita aumentar os níveis de HDL, conhecido como colesterol bom, prevenindo problemas cardiovasculares.

Castanha do pará: rica em gordura monoinsaturada (encontrada também no azeite) e gordura poliinsaturada (encontrada no peixe). Ajuda a baixar os níveis do colesterol ruim e a aumentar os do colesterol bom. Consumo ideal: duas unidades ao dia.

Chocolate amargo (70 a 80% cacau): possui antioxidantes, protegendo os vasos sanguíneos e consequentemente o coração. Consumo ideal em torno de 15 a 20 gramas ao dia.

Frutas: possuem fibras que ajudam a diminuir a absorção do colesterol e das gorduras e ainda melhoram o funcionamento do intestino.

Receitas

Arroz com nozes e cúrcuma
Ingredientes:
3 colheres de sopa de azeite de oliva
2 colheres de sopa de cebola picada
1 dente de alho espremido
3 xícaras de arroz integral (lavado e escorrido)
½ xícara de nozes moídas
1 colher de sopa de manjericão picado
1 colher de chá de cúrcuma em pó
4 xícaras de chá de água fervente

Modo de Preparo:
Em uma panela, coloque o azeite de oliva, a cebola e o alho, deixando dourar levemente. Acrescente o arroz e refogue por alguns minutos. Junte as nozes, o manjericão, a cúrcuma e a água fervente. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixar por 20 minutos ou até que o arroz fique seco.

Mousse de cacau funcional
Ingredientes:
1 abacate bem maduro;
2 colheres de sopa de cacau em pó;
2 colheres de sopa de mel ou xarope de agave;
2 colheres de chá de canela em pó;
1 colher de chá de sal marinho ou shoyo

Modo de Preparo:
Passe todos os ingredientes no processador ou liquidificador até formar um creme homogêneo. Coloque em taças e leve para gelar por cerca de 2 horas.

Dicas de como consumir

Molho para salada: amasse o abacate com iogurte natural desnatado, suco de limão e sal a gosto.

Vitamina: Bata no liquidificador com bebida de arroz e Agave (substituto do açúcar) e cacau em pó.

Pasta para sanduíche: amasse o abacate com suco de limão.

Sobremesa: pedaços de abacate com agave e salpique nozes, castanhas ou amêndoas torradas e picadas.

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COLESTEROL: VLDL, LDL, HDL

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O problema não é o Colesterol, mas o excesso

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Estudo aponta que dois terços da população de dez países da América Latina, Europa e Ásia não sabem que as doenças cardiovasculares são as que mais matam no mundo. Esse mesmo estudo, feito pelo Instituto Adelphi International Research junto a 1.547 pacientes e 700 médicos, apontou que no Brasil, 80% das pessoas não sabem que o colesterol alto pode causar ataques cardíacos, denominação popular para o infarto do miocárdio. O Ministério da Saúde estima que as doenças cardiovasculares causem em média 800 mil mortes por ano no Brasil.

Problema está no excesso

Encontrado exclusivamente nos produtos de origem animal, o colesterol é agrupado à família das gorduras. Além de estar presente nos alimentos que ingerimos (cerca de 30% é fornecido pela alimentação), a maior parte, cerca de 70%, é produzido no nosso corpo, principalmente pelo fígado. É o chamado colesterol endógeno.

Geralmente associado à coisa ruim, o colesterol paga por quase todos os males do coração. Mas pouca gente sabe o quanto ele é importante para o bom funcionamento do organismo. O colesterol é indispensável na produção dos hormônios masculinos e femininos, na síntese de vitamina D, na construção e restauração contínua das membranas que envolvem as células, na composição do ácido biliar que regula a digestão dos alimentos, entre outras funções. Por isso, ninguém vive sem colesterol. O importante é tê-lo na medida certa, e para isso devemos monitorar os 30% que ingerimos através da alimentação.

Importante lembrar aqui, que por defeito genético ou enzimático, existem pessoas que produzem muito colesterol no fígado; nesse caso, é extremamente importante que haja o acompanhamento de um cardiologista, com o objetivo de monitorar as taxas do colesterol endógeno.

O colesterol em excesso costuma depositar-se sob a forma de placas nas paredes interiores das artérias, processo chamado de aterosclerose. Esses depósitos de gordura ricos em colesterol atraem compostos de cálcio que engrossam e enrijecem ainda mais as artérias, levando a arteriosclerose. Com isso, a passagem do sangue é obstruída e coloca em risco o funcionamento do coração, podendo levar ao infarto agudo do miocárdio.

No sangue, o colesterol pode estar livre ou fazendo parte das chamadas lipoproteínas (um aglomerado de colesterol, proteínas e gorduras que circulam pelas artérias e veias). O colesterol conhecido como LDL é o que participa da formação das placas de gordura que obstruem as artérias. Sua elevação é indesejável e deve ser combatida. Chamamos o LDL de “colesterol ruim”.

Já o colesterol contido nas lipoproteínas HDL, chamado de o “bom colesterol”, não participa do processo de obstrução das artérias e tem ainda um efeito protetor, porque retira o colesterol dos tecidos e o leva para o fígado onde é eliminado ou reaproveitado. Portanto, quanto maior forem os níveis de HDL, mais se evita a obstrução das artérias pela aterosclerose.

Níveis ideais

Atualmente, têm sido estabelecidos os seguintes índices de medida:

Adulto sadio – Colesterol total ideal: até 200mg/dl

Pessoas com fatores de risco* – Colesterol total: até 130mg/dl

Pessoas com doenças coronarianas – Colesterol total: até 100mg/dl

*Fatores de risco: pressão alta, fumo, obesidade, sedentarismo, stress

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.uol.com.br/

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Seis alimentos que ajudam a controlar o colesterol alto

A dupla hábitos alimentares saudáveis e prática regular de exercícios físicos é capaz de manter as taxas de colesterol bom (HDL) e ruim (LDL) em perfeito equilíbrio, afastando o risco de infarto e derrame cerebral, além de outras doenças, como o mal de Alzheimer. Quem sofre com o problema sabe bem que a solução para esse mal não está somente nos remédios, mas, principalmente, na alimentação saudável.

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Os pacientes que estão com altas taxas de colesterol no sangue podem se beneficiar de algumas escolhas alimentares que ajudam a combater esse problema, muito comum entre a população mundial e um dos grandes responsáveis pela formação das doenças cardiovasculares.

A seguir, confira a lista de alimentos sugeridos pela responsável pela Monitorização Ambulatorial da Pressão Alta (MAPA), do Bronstein Medicina Diagnóstica, a médica Adriana Junqueira, para encampar uma batalha contra o colesterol alto e sair vencedor (sem, é claro, abrir mão de comer bem).

Peixes: são excelente fonte de ácido graxo ômega 3, um tipo de gordura boa, insaturada, encontrada nos peixes de água fria como salmão, atum, arenque, sardinha e truta. “A gordura insaturada ajuda na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol total do sangue; reduz o risco de formação de coágulos, além de tornar o sangue mais fluido; sendo, portanto, importante aliada na prevenção das doenças cardiovasculares”, explica Adriana Junqueira.

Aveia: além das fibras insolúveis, a aveia contém uma fibra solúvel chamada betaglucana, que exerce efeitos benéficos ao organismo. Ela retarda o esvaziamento gástrico, promovendo maior saciedade, melhora a circulação, controla a glicemia (açúcar no sangue) e inibe a absorção de gordura (colesterol). “A aveia diminui as concentrações de colesterol total, lipídios totais e triglicerídeos de forma significativa e aumenta ainda a fração do bom colesterol (HDL)”, explica a especialista.

Oleaginosas: nozes e castanhas apresentam grande quantidade de antioxidantes, responsáveis por combater o envelhecimento celular e prevenir doenças coronárias, além de diversos tipos de câncer. A arginina, também presente em quantidades interessantes nas oleaginosas, atua como importante vasodilatador, contribuindo para a redução da pressão arterial e do risco de desenvolvimento de doenças do coração.

Azeite: é fonte de ácido oleico, que regula as taxas de colesterol e protege contra doenças cardíacas. Faz bem ao aparelho cardiocirculatório e ajuda a controlar o diabetes tipo 2, reduzindo a taxa glicêmica. É também uma grande fonte de antioxidantes, como a vitamina E.

Laranja: ela não é boa só para gripes e resfriados. Um estudo realizado pela Universidade de Viçosa, em Minas Gerais, e publicado na revista American Heart Association, concluiu que os flavonoides, substâncias antioxidantes presentes na fruta, diminuem os níveis de LDL (colesterol ruim) no organismo, pois limitam a absorção do colesterol no intestino.

Linhaça: a semente é um dos alimentos mais ricos em ômega 3, por isso, previne doenças cardiovasculares e evita coágulos ao diminuir as taxas de colesterol total e de LDL colesterol (ruim), além de aumentar as de HDL colesterol (bom). Os benefícios da linhaça se potencializam quando a semente é moída ou triturada, já que sua casca é resistente à ação do suco gástrico e passa sem sofrer digestão no trato gastrointestinal.

Soja: além de ajudar a controlar problemas hormonais para as mulheres que estão na menopausa, a soja é uma excelente opção para quem quer proteger o coração. “Ela ajuda a diminuir o colesterol ruim (LDL), aumenta o colesterol bom (HDL) e fortalece o organismo de infecções”, finaliza Adriana Junqueira.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.jb.com.br/

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