Posts Tagged 'Prevenção de Doenças'

Dia do oftalmologista reforça a importância da prevenção de doenças

Amanhã (7) é comemorado o Dia do Oftalmologista. Visitar regularmente este profissional pode prevenir várias doenças oculares. De acordo com a oftalmologista Raquel Nunes, muitas patologias podem causar sérios danos à visão quando já estão em estado avançado. “Doenças como catarata, glaucoma e diabetes ocular, nos adultos e catarata congênita e olho preguiço, nas crianças, podem comprometer a visão se não diagnosticadas logo no início”,afirma Raquel Nunes.

ni_oftalmologista

Prevenção deve começar na infância

As crianças devem ser levadas ao oftalmologista logo ao nascer para fazer o teste do olhinho. “Antes mesmo de sair da maternidade crianças recém nascidas devem fazer o teste do olhinho”, disse Raquel Nunes. Segundo a oftalmologista, o teste, também conhecido como teste do reflexo vermelho, pode diagnosticar e prevenir doenças como glaucoma, traumas de parto, retinopatia da prematuridade, retinoblastoma, catarata congênita, infecções e até a cegueira.

Estatísticas apontam que aproximadamente 3% dos bebês, em todo o mundo, podem sofrer alguma dessas patologias. “O teste é simples e não dói. Por meio de um aparelho que emite uma fonte de luz o médico pode examinar o reflexo que vem das pupilas. Se a criança tiver uma visão saudável, quando a luz atingir a retina, os olhos vão refletir tons em vermelho, laranja ou amarelo”, afirmou a oftalmologista.

Outra patologia, que senão tratada na infância, pode vir a comprometer a visão é a doença do olho preguiçoso, tecnicamente conhecida como ambliopia. “É uma situação em que um dos olhos não é estimulado nos primeiros anos de vida e por isso ele não aprende a enxergar. Esta deficiência quando não tratada antes dos oito anos de idade deixa sequelas definitivas”, ressalta a oftalmologista. De acordo com Raquel Nunes a ambliopia pode ser causada pelo estrabismo ou diferença de grau muito grande entre um olho e outro, entre outras coisas. “A criança deve ser levada pelo menos uma vez ao ano no oftalmologista, até os oito anos, idade em que se completa o desenvolvimento da visão. Esta é a melhor forma de prevenir e cuidar”, disse

Adultos

A falta de informação é um dos grandes obstáculos que impedem a visita ao oftalmologista pelos adultos. Entre os motivos relatados pelos pacientes sobre a resistência em procurar um médico é o não desenvolvimento aparente de alguma doença. “Alguns pacientes alegam que não sentem nada, não querem usar óculos ou acham que não vão conseguir comprá-lo. Acontece que doenças como catarata, diabetes ocular, glaucoma, doenças maculares, podem causar a perda de visão, o que pode ser evitado com um diagnóstico precoce”, afirmou Raquel Nunes.

Idosos

Quando o assunto é idoso, além da resistência e falta de informação, um outro fator é decisivo na visita do paciente ao médico: a companhia de um familiar. É preciso lembrar que o idoso tem mais limitações que um adulto e na maioria das vezes precisa da ajuda de um amigo ou ente familiar para fazer coisas simples como visitar regularmente o médico. “Geralmente o idoso tem uma maior dificuldade em compreender, aceitar o diagnóstico e o tratamento. Além disso, a grande maioria da população idosa ainda se depara com a dificuldade financeira que limita a compra da medicação ou dos óculos”, conta a oftalmologista que ainda deixa a dica: “A prevenção é a chave para o sucesso da saúde ocular”, disse.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.correiodeuberlandia.com.br

Fique Sabendo sobre AIDS

São Paulo caminha para a desospitalização

George Schain, presidente do Santa Paula, comenta os dados apresentados pela ANS: 1.800 novos leitos até 2012 Com todos os gargalos que o sistema de saúde possa apresentar, os paulistanos contam hoje com um grupo cada vez mais robusto de hospitais particulares dotados de equipamento de ponta e profissionais altamente qualificados no diagnóstico e tratamento de doenças. Inovação, colaboração e espírito empreendedor têm sido palavras-chave na transformação por que os hospitais particulares estão passando. Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) destacam que cerca de 6,5 milhões de paulistanos têm acesso a planos de saúde e poderão contar com 1.800 novos leitos até 2012. Mais de 70% dos atendimentos hospitalares, entretanto, estão relacionados a doenças crônicas. Investir em ações coordenadas com o Estado, os meios de comunicação e a sociedade para a prevenção dessas doenças levará à redução dos custos hospitalares, permitindo que se aumente o investimento em infraestrutura, tecnologia e mão-de-obra especializada nos tratamentos de alta complexidade. Na medida em que conscientizamos a população sobre a necessidade de parar de fumar e controlar o consumo de álcool; adotar hábitos alimentares mais saudáveis, combatendo a obesidade; praticar exercícios físicos regularmente; checar com frequência os níveis de colesterol e triglicérides do sangue; monitorar a pressão arterial e se submeter a um check up anual – que inclui mamografia e papanicolau para mulheres, exame de sangue PSA e toque retal para os homens, avaliação cardiorrespiratória para ambos os sexos – já estamos contribuindo para a tendência dos próximos anos: a desospitalização. À primeira vista, todos os esforços que vêm sendo feitos pelos hospitais privados no sentido de aumentar o conforto dos pacientes e acompanhantes – passando a incorporar diversos conceitos da hotelaria não somente na sofisticação das acomodações, mas inclusive no cardápio, na introdução de cafeterias, restaurantes e lojas de conveniência – podem induzir à interpretação de que se pretende aumentar sua ocupação. Entretanto, caminhamos para um tempo em que a internação hospitalar será cada vez mais acolhedora e breve. Investimentos em equipamentos de ponta permitirão ao paciente permanecer menos tempo internado. Há poucos anos, por exemplo, uma cirurgia cardíaca necessitava de dez dias de internação. Hoje, esse tempo já foi reduzido à metade, dependendo do tipo de intervenção. Em vários países da Europa, como a Suécia, 30% dos leitos de hospital desapareceram por conta de ações preventivas. Métodos de tratamento novos e mais efetivos, principalmente os minimamente invasivos, encurtaram a permanência dos pacientes nos hospitais oferecendo cuidados externos. Há dez anos, também, pacientes sem possibilidades terapêuticas passavam os últimos dias de suas vidas internados em um hospital. Atualmente, aplicando o conceito dos cuidados paliativos, é cada vez maior o número de pessoas que preferem receber cuidados médicos em casa, junto à família. Os cuidados paliativos vêm atendendo de forma competente a essa nova demanda, devendo simbolizar outra importante mudança nos tratamentos de saúde. Embora o atendimento médico-hospitalar tradicional ainda seja a solução mais ao alcance da população na hora da doença, a grande evolução da indústria farmacêutica, o aumento maciço de campanhas preventivas e os próprios avanços da medicina tendem a reduzir cada vez mais o tempo de internação e, em muitos casos, indicar a desospitalização como opção mais acertada de tratamento. *Dr. George Schahin é presidente do Hospital Santa Paula, em São Paulo


Enter your email address to follow this blog and receive notifications of new posts by email.

Junte-se a 772 outros assinantes

Calendário

dezembro 2025
S T Q Q S S D
1234567
891011121314
15161718192021
22232425262728
293031  

Arquivos

Estatísticas do Blog

  • 1.074.179 hits

Crie um site como este com o WordPress.com
Comece agora