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Baixo desempenho da criança na escola pode ser sinal de Dislexia

Crianças com dificuldade de aprendizagem na escola, má alfabetização e falta de concentração podem ser vistas pelos pais e professores como desinteressadas e, até mesmo, preguiçosas. No entanto, o desempenho negativo na sala de aula pode ser sinal de dislexia — distúrbio que afeta a capacidade de ler e escrever.

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De acordo com o neurologista do Hospital São Luiz Jabaquara e Hospital da Criança Paulo Breinis, a dislexia é um distúrbio do funcionamento do cérebro que afeta o processamento linguístico.

― Devido a falhas nas conexões cerebrais, o disléxico não consegue associar o símbolo gráfico e as letras ao som que elas representam, o que dificulta à escrita, leitura e soletração.

A dislexia é diagnosticada a partir dos oito anos de idade por meio de testes aplicados por uma equipe multidisciplinar formada por neuropsicólogo, pedagogo, psicólogo e fonoaudiólogo, antes desta faixa etária não é possível analisar o quadro com total precisão.

― Quanto mais tarde a dislexia for identificada, mais difícil ficará a alfabetização da criança. Além disso, o insucesso na sala de aula pode resultar em depressão e baixa autoestima.

Por se tratar de uma doença genética, Breinis afirma que o problema não tem cura e é necessário entender as limitações de quem sofre.

― O tratamento da síndrome não é feito com medicação, mas sim com acompanhamento de pedagogos e fonoaudiólogos. Esses profissionais ensinam a criança a escrever e ler de acordo com suas restrições.

Quem é o fonoaudiólogo?

O fonoaudiólogo é um profissional de Saúde, com graduação plena em Fonoaudiologia, que atua de forma autônoma e independente nos setores público e privado. É responsável pela promoção da saúde, prevenção, avaliação e diagnóstico, orientação, terapia (habilitação e reabilitação) e aperfeiçoamento dos aspectos fonoaudiológicos da função auditiva periférica e central, da função vestibular, da linguagem oral e escrita, da voz, da fluência, da articulação da fala e dos sistemas miofuncional, orofacial, cervical e de deglutição.

Quais as especialidades da Fonoaudiologia?

Cinco especialidades são hoje reconhecidas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia:

Audiologia. Por meio da audição é que se adquire, normalmente, a comunicação oral. Doenças na gestação, infecções de ouvido, uso indiscriminado de medicamentos, exposição a ruídos intensos e outros podem causar alterações auditivas, comprometendo a comunicação e a qualidade de vida do indivíduo.

Linguagem. É a especialidade que trabalha com os aspectos que envolvem a comunicação oral e escrita. O seu desenvolvimento dá-se desde a infância até a idade adulta. Pessoas com problemas de comunicação (expressão e compreensão) podem ter dificuldades na sua integração social e profissional.

Motricidade.  Nesta especialidade, o fonoaudiólogo habilita/reabilita funções relacionadas a respiração, sucção, mastigação, deglutição, expressão facial e articulação da fala, propiciando melhores condições de vida e de comunicação.

Saúde Coletiva. É um campo da Fonoaudiologia voltado a construir estratégias de planejamento e gestão em saúde, no campo fonoaudiológico, com vistas a intervir nas políticas públicas, bem como atuar na atenção à saúde, nas esferas de promoção, prevenção, educação e intervenção, a partir do diagnóstico de grupos populacionais.

Voz. Representa a identidade do indivíduo, pois expressa seus sentimentos. É produzida pelas pregas vocais e quando estas não funcionam adequadamente, a voz é alterada, podendo ficar rouca, abafada, soprosa, comprometendo o trabalho e a vida pessoal. O fonoaudiólogo previne, avalia e trata os problemas da voz falada (disfonias), cantada (disonias) e ainda aperfeiçoa os padrões vocais.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.r7.com/ e http://www.fonosp.org.br/

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Exercícios na infância melhoram a saúde dos ossos na terceira idade

Praticar exercícios regularmente desde a infância pode ajudar a reduzir o risco de fraturas ao atingir idade avançada, afirma um estudo do Hospital Universitário de Skåne, na Suécia. Os resultados foram apresentados dia 23 de março no encontro da Sociedade Americana de Ortopedia para Medicina Esportiva (AOSSM).

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Os pesquisadores conduziram por seis anos um estudo populacional com 808 crianças entre sete e nove anos de idade. Esse grupo fez 40 minutos diários de educação física na escola, enquanto as 1.587 crianças do grupo de controle praticavam apenas uma hora semanal de exercícios. A incidência de fraturas e o desenvolvimento ósseo de todos os participantes foram acompanhados anualmente e, ao final do período, os cientistas descobriram que a o risco de fraturas era similar nos dois grupos, mas a densidade óssea da coluna vertebral era mais elevada nas crianças que praticaram mais exercícios.

A equipe também realizou um estudo retrospectivo, comparando 709 homens ex-atletas com idade média de 69 anos e 1.368 homens no grupo de controle, com idade média de 70 anos. Os resultados mostraram que a densidade óssea dos ex-atletas sofreu uma redução mínima na idade avançada em comparação com o grupo de controle.

Os autores atribuem essa relação entre exercícios na infância e diminuição do risco de fraturas ao aumento do pico de massa óssea que ocorre em crianças que praticam exercícios regularmente. Esse pico é a quantidade máxima de massa óssea que um indivíduo acumula desde o nascimento até a maturidade do esqueleto, antes do início da perda associada ao envelhecimento. Com um aumento do pico da massa óssea na infância, portanto, é mais difícil sofrer grandes perdas e ter a saúde dos ossos debilitada na terceira idade por doenças como osteoporose.

Incentive seu filho a fazer exercícios
Computadores, videogames e celulares costumam ser os melhores amigos dessa geração, enquanto a atividade física fica facilmente em segundo plano. O incentivo dos pais pode fazer muita diferença para evitar que o sedentarismo vire um hábito para a vida toda, porém sempre respeitando os limites e preferências dos jovens. De acordo com o psicólogo comportamental e especialista em saúde da família Alexandre Monteiro, do Rio de Janeiro, gostar dos exercícios é a melhor motivação. “O ideal seria a pessoa experimentar o maior número de atividades possível ainda na infância, de forma que se identificasse com uma em especial”, explica. Confira as dicas dos especialistas e tire seu filho do sofá:

Muito além da educação física
É comum os adolescentes não gostarem de praticar atividades físicas por ter como única referência as aulas na escola ou a academia de musculação, que podem ser consideradas entediantes pelo jovem. Segundo Alexandre Monteiro, uma forma interessante de descobrir novas atividades é levá-lo a clubes ou academias que ofereçam aulas variadas, como lutas e dança. “Ele pode assistir um pouco de cada aula, observar as características dos alunos e associar essa dinâmica às habilidades e preferências que ele possui”, diz.

Passeios em família
O professor de educação física Carlos Fernandes, da Fit Park academia, em Brasília, declara que atividades em grupo e ao ar livre são altamente motivacionais. Uma ida ao parque no final de semana pode ser um empurrão para o começo da prática de atividades físicas. “Alugar patins e bicicletas ou mesmo praticar algum esporte em grupo pode servir de estímulo para o adolescente perceber que os exercícios não são desagradáveis como ele pensava”, explica Alexandre Monteiro.

Dê o exemplo
Não basta insistir para que seu filho saia do computador enquanto você mesmo não pratica nenhuma atividade. De acordo com a psicóloga Camila Torquato, de Brasília, o adolescente tem os pais como referência e pode usar o sedentarismo deles como desculpa para também não praticar exercícios. “Estar atento aos próprios costumes é importante para dar um bom exemplo aos seus filhos, de forma que eles encarem a atividade física como algo benéfico”, conta.

Seu filho tem vergonha?
Um dos maiores dramas da adolescência é a vergonha do próprio corpo, por ser uma fase de desenvolvimento e mudanças. Isso pode fazer com que ele rejeite qualquer atividade física que exija roupas diferentes ou o coloque em situações constrangedoras. Nesses momentos, a melhor forma de ajudar é conversando com seu filho.

Segundo a psicóloga Camila, escutar o que o adolescente tem a dizer e tentar acolhê-lo pode ajudar a identificar e eliminar as causas do problema. “O diálogo vai possibilitar a busca de alternativas para solucionar a crise”, conta. É importante também não forçar o jovem a praticar qualquer tipo de atividade com a qual ele não se sinta à vontade.

Alvo de bullying
Se o seu filho reluta em fazer qualquer tipo de atividade física, principalmente na escola, pode ser sinal de que ele foi alvo de bullying e prefere rejeitar essa prática, a fim de que não sofra mais esse desconforto. “Manter um diálogo com ele para tentar identificar e ajudar a resolver possíveis problemas é sempre muito saudável”, diz o psicólogo Alexandre. Nesses casos, não querer fazer atividades físicas é só a ponta do iceberg – pode ser necessário buscar um acompanhamento psicológico para reverter o problema.

Não force a barra
Ter pais ativos é uma grande influência para o adolescente praticar atividades físicas – mas o tiro pode sair pela culatra caso exista muita cobrança e competitividade. O psicólogo Alexandre explica que algumas pessoas exigem demais que os filhos pratiquem exercícios e até incentivam a competição. “Esses pais não entendem que a atividade física, nesse momento, deve ser algo para o prazer”, declara. O ideal é deixar que o filho escolha uma modalidade pelos benefícios à saúde e pela diversão, deixando as competições para outros momentos.

Presentes para a saúde
Uma simples conversa com seu filho pode fazer você descobrir que ele tem interesse por algum esporte ou atividade que você nunca imaginaria. A partir desse diálogo, você pode dar presentes relacionados ao tipo de exercício que ele tem vontade de fazer, mas nunca teve a oportunidade, como bicicleta ou mesmo aulas de ioga. “Alguns adolescentes não têm muita disposição para começar uma atividade física sozinhos e o presente pode ser o pontapé inicial”, diz o psicólogo Alexandre.

Na companhia dos amigos
Como os adolescentes passam por uma fase de mais independência, pode ser que não se interessem pela ideia dos passeios com a presença dos pais. Nesses casos, você pode propor que ele pratique algum esporte ou exercício com os amigos. “As chances de o jovem abandonar a atividade é reduzida quando ele está entre amigos e pessoas que tem afinidade, pois um acaba incentivando o outro a fazê-la”, diz o professor de educação física Carlos Fernandes. Convidar os amigos do seu filho para o passeio no parque pode ser muito mais motivador para o jovem do que estar em companhia apenas da família.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.minhavida.com.br

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Ambiente influencia saúde da Criança

A infância é um período bastante importante para a criança e para o adulto que ela vai se tornar. É nessa fase que diversos aspectos biológicos e comportamentais são inicialmente estabelecidos. É necessário, portanto, ter cuidado especial ao ambiente em que a criança vive e frequenta, principalmente a partir dos seis anos de idade, quando os pequenos estão em idade escolar e começam a sair mais de casa.

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Vários fatores estão ligados à promoção da saúde e segurança da criança, entre eles os locais em que ela cresce, brinca e é educada, sobretudo a forma como ela se relaciona e é orientada a se relacionar com esses ambientes. Por isso, vale a pena prestar atenção nos novos locais que a criança vai conhecer e auxiliá-la com algumas recomendações.

Confira dicas que podem ajudá-lo a prevenir problemas com a saúde física e psicológica da criança em diversos locais em que ela possa estar:

• Certifique-se de que a linha pedagógica adotada na escola em que seu filho frequenta vai ao encontro com a educação que você pretende dar a ele;

• verifique se a escola oferece condições de segurança e prevenção de acidentes, além do comprometimento de professores atentos às crianças;

• não deixe a criança nadar sozinha ou sem supervisão de um adulto;

E ainda:

• ensine-a a respeitar os animais e a não se aproximar daqueles desconhecidos;

• não permita que a criança brinque na cozinha e na área de serviço;

• evite ter tapetes em casa, pois podem ser prejudiciais à saúde respiratória da criança, já que acumulam sujeira e ácaros. Caso prefira tê-los, procure lavá-los e expô-los ao sol a cada 15 dias;

• incentive a criança a frequentar ambientes ao ar livre.

A casa em que a criança vive também deve ser um ambiente saudável e, para isso, é necessário que a família dê amor, carinho e também limites, que serão necessários para que ela se relacione bem em qualquer lugar em que estiver.

Fonte: Filhos: de 2 aos 10 anos de idade – da Sociedade Brasileira de Pediatria.

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Dia do oftalmologista reforça a importância da prevenção de doenças

Amanhã (7) é comemorado o Dia do Oftalmologista. Visitar regularmente este profissional pode prevenir várias doenças oculares. De acordo com a oftalmologista Raquel Nunes, muitas patologias podem causar sérios danos à visão quando já estão em estado avançado. “Doenças como catarata, glaucoma e diabetes ocular, nos adultos e catarata congênita e olho preguiço, nas crianças, podem comprometer a visão se não diagnosticadas logo no início”,afirma Raquel Nunes.

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Prevenção deve começar na infância

As crianças devem ser levadas ao oftalmologista logo ao nascer para fazer o teste do olhinho. “Antes mesmo de sair da maternidade crianças recém nascidas devem fazer o teste do olhinho”, disse Raquel Nunes. Segundo a oftalmologista, o teste, também conhecido como teste do reflexo vermelho, pode diagnosticar e prevenir doenças como glaucoma, traumas de parto, retinopatia da prematuridade, retinoblastoma, catarata congênita, infecções e até a cegueira.

Estatísticas apontam que aproximadamente 3% dos bebês, em todo o mundo, podem sofrer alguma dessas patologias. “O teste é simples e não dói. Por meio de um aparelho que emite uma fonte de luz o médico pode examinar o reflexo que vem das pupilas. Se a criança tiver uma visão saudável, quando a luz atingir a retina, os olhos vão refletir tons em vermelho, laranja ou amarelo”, afirmou a oftalmologista.

Outra patologia, que senão tratada na infância, pode vir a comprometer a visão é a doença do olho preguiçoso, tecnicamente conhecida como ambliopia. “É uma situação em que um dos olhos não é estimulado nos primeiros anos de vida e por isso ele não aprende a enxergar. Esta deficiência quando não tratada antes dos oito anos de idade deixa sequelas definitivas”, ressalta a oftalmologista. De acordo com Raquel Nunes a ambliopia pode ser causada pelo estrabismo ou diferença de grau muito grande entre um olho e outro, entre outras coisas. “A criança deve ser levada pelo menos uma vez ao ano no oftalmologista, até os oito anos, idade em que se completa o desenvolvimento da visão. Esta é a melhor forma de prevenir e cuidar”, disse

Adultos

A falta de informação é um dos grandes obstáculos que impedem a visita ao oftalmologista pelos adultos. Entre os motivos relatados pelos pacientes sobre a resistência em procurar um médico é o não desenvolvimento aparente de alguma doença. “Alguns pacientes alegam que não sentem nada, não querem usar óculos ou acham que não vão conseguir comprá-lo. Acontece que doenças como catarata, diabetes ocular, glaucoma, doenças maculares, podem causar a perda de visão, o que pode ser evitado com um diagnóstico precoce”, afirmou Raquel Nunes.

Idosos

Quando o assunto é idoso, além da resistência e falta de informação, um outro fator é decisivo na visita do paciente ao médico: a companhia de um familiar. É preciso lembrar que o idoso tem mais limitações que um adulto e na maioria das vezes precisa da ajuda de um amigo ou ente familiar para fazer coisas simples como visitar regularmente o médico. “Geralmente o idoso tem uma maior dificuldade em compreender, aceitar o diagnóstico e o tratamento. Além disso, a grande maioria da população idosa ainda se depara com a dificuldade financeira que limita a compra da medicação ou dos óculos”, conta a oftalmologista que ainda deixa a dica: “A prevenção é a chave para o sucesso da saúde ocular”, disse.

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A Importância da nutrição para Saúde

Qual o segredo para ter uma vida longa e com saúde? Com certeza a nutrição é um dos fatores para atingir tal objetivo.

E em homenagem ao Dia da Saúde e Nutrição, 31 de março, vamos abordar um pouco o tema e mostrar porque ela é fundamental nas diversas fases da vida.

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Você sabe o que é nutrição?

Nutrição é um conjunto de processos, que envolve a ingestão, digestão, absorção, metabolismo e excreção dos nutrientes, com a finalidade de produzir energia e manter as funções do organismo.

E o que são nutrientes e para que servem?

São substâncias contidas nos alimentos que fornecem energia para o funcionamento do corpo humano. Podemos dividir em macronutrientes e micronutrientes. Os macronutrientes são os carboidratos, proteínas e lipídeos e os micronutrientes são as vitaminas e mineirais.

Os carboidratos fornecem a energia necessária para que você realize as atividades do dia-a-dia. As proteínas atuam na reestruturação de células e tecidos, crescimento e manutenção do esqueleto e síntese de enzimas e hormônios. E os lípideos são o transporte das vitaminas lipossolúveis, A, D e K e também fornecem energia.

As vitaminas e os minerais são substâncias reguladoras, desempenham papel importante no bom funcionamento de intestino, contribuem na formação de ossos, dentes, cartilagens e no processo de absorção do organismo. Em cada fase da vida há uma demanda energética e nutricional diferente, de acordo com a necessidade orgânica. Em estados de doença, a necessidade nutricional muda e requer um cuidado alimentar diferenciado.

Infância

Até os 6 meses de idade, é indiscutível a importância do aleitamento materno exclusivo pois fornece todos os nutrientes importantes para o bebê, além de anticorpos e outras substâncias fundamentais. Com o passar dos meses e anos, a criança vai conhecendo e experimentando todos os alimentos, sendo essencial que a mãe já comece a incentivar uma alimentação equilibrada à criança.

A infância é a fase inicial onde ocorre a formação e crescimento. A alimentação nessa etapa é essencial para um crescimento e desenvolvimento adequados.

Nesta fase é importante respeitar horários e refeições a serem realizadas. A criança deve comer cereais, verduras, legumes, carnes, leguminosas e frutas. Os pais não devem estimular o consumo de guloseimas e alimentos de baixo valor nutricional. Lembre-se que os filhos são o reflexo dos pais, e isso ocorre também na alimentação.

Adolescência

Na adolescência ter uma dieta balanceada também é fundamental, pois as necessidades nutricionais nessa fase são maiores. É importante tomar cuidado, pois os adolescentes muitas vezes desejam ter um corpo magro e fazem qualquer coisa para consegui-lo, quase sempre sem orientação de um profissional da saúde, o que pode levar a deficiências nutricionais e transtornos alimentares como bulimia nervosa e anorexia nervosa, por exemplo. Os pais devem estar atentos e procurar sempre a ajuda de um profissional de saúde.

Os adolescentes geralmente comem muitos lanches, sem verduras e ricos em gordura. O consumo de frituras, doces e refrigerantes pode ocorrer em excesso. Estes e outros maus hábitos alimentares são freqüentes nesta fase. Por isso é muito importante estimular uma alimentação saudável diariamente e explicar porque há esta necessidade.

Além de ter uma alimentação equilibrada, com o consumo de todos os grupos alimentares, podemos enfatizar o consumo de cálcio, mineral importante para a formação do esqueleto, o ferro para o desenvolvimento muscular, esquelético e endócrino e o zinco, contribuindo para o crescimento e a maturação sexual do adolescente.

Adultos

A fase adulta é a fase da manutenção, sendo também muito importante ter uma alimentação adequada. Talvez essa seja a fase mais difícil, pois depende dos hábitos alimentares adquiridos, fatores culturais, financeiros, entre outros. Apesar de tudo isso, se deve pesar a importância de uma alimentação saudável tanto para o bom funcionamento orgânico, como prevenção de doenças

e melhor saúde quando idoso.

Idoso

Nesta fase, a alimentação além de nutrir, poderá tratar determinadas doenças e proteger o organismo. Devem ser levados em conta alguns fatores, como: estado de saúde físico, mental e emocional, hábitos alimentares anteriores, alterações na capacidade de mastigar, deglutir, digerir e absorver os alimentos, etc. Pode acontecer também uma redução no paladar e do olfato.

Conforme a pessoa vai envelhecendo, as suas necessidades de energia vão diminuindo, porém, por outro lado, a necessidade dos nutrientes vai aumentando. Por isso, deve-se priorizar alimentos de alto valor nutricional.

Podemos perceber que muitos idosos deixam de comer alimentos mais consistentes, optando por outros de consistência pastosa, como sopas, chás, torradas, etc. É importante estimular a mastigação e o consumo de uma dieta completa e balanceada. Caso o idoso tenha algum tipo de doença é necessário ter um acompanhamento individual, com aporte nutricional adequado.

No geral, é importante consumir alimentos de grupos variados, na consistência adequada, conforme a capacidade que o idoso tenha de mastigar os alimentos. Além disso, comer de forma fracionada, evitando assim a sensação de empaturramento.

Outro ponto a ser ressaltado, é o consumo de água, muitos idosos não sentem sede ou não desejam beber líquidos devido a incontinência urinária, podendo correr riscos relacionados a desidratação e problemas renais.

Se a alimentação for adequada, a saúde estará presente em todas as fases da vida.

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Férias: alegria das crianças, desafio para os pais

Estojo, cadernos e livros bem guardados. Mochila agora só se for para ir ao clube, dormir na casa do amigo e levar os brinquedos durante o passeio. Dentro de casa, televisão, computador, videogame e muita bagunça agitam o dia. Afinal, é tempo de férias e, para se divertir, bastam imaginação e criatividade. Palavras para lá de conhecidas dos pais que, em casa ou trabalhando em tempo integral, precisam usar e abusar do malabarismo para cuidar dos afazeres domésticos, se dedicar ao emprego e ainda tornar esse período de descanso o mais agradável possível, sem sair da linha. Vale tudo: de fazer rodízio entre familiares para ficar com os pequenos até deixar o filho acompanhar de perto a rotina de gente grande. Em caso de opção pela colônia de férias, é preciso atenção para escolher aquela com atividades que não sejam meramente recreativas.

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A advogada Raquel Cezar Mello, de 34 anos, enfrenta o desafio de ter uma programação diversificada para a filha, Gabriela Mello Antonacci, de 3, desde o dia 20 do mês passado. A menina, que estuda numa escola internacional, tem as férias mais longas no meio do ano, pois a instituição obedece ao calendário europeu. O jeito é deixá-la na casa da avó, dos tios e contar com a madrinha para ajudar no quesito passeio. Por causa da idade da menina, poucas são as colônias de férias que a aceitam e, por isso, vaga somente depois de vencer a lista de espera.

Raquel trabalha em casa, mas, além de Gabriela, ela tem ainda o bebê Tiago, de apenas 7 meses, o que dificulta qualquer atividade externa. “Meu marido também é autônomo, então, antes, viajávamos quando queríamos. Íamos a todos os lugares com ela sozinha, mas com os dois é impossível”, conta. Como a mãe gosta de teatro, Gabriela assiste a peças infantis na companhia dela, enquanto o pai, que prefere cinema, fica com o irmão. Depois, é hora de revezar: cinema com o pai, enquanto o irmão fica sob os cuidados da mãe.

Em casa ela até fica, mas no segundo dia… “Hoje (ontem) mesmo já está perguntando se vamos à casa da avó”, diz a advogada. Ir a shoppings com brinquedos próprios para a idade da garota é outra opção. “Férias complicam tudo na vida da mãe. Já pus no balé e na natação para ocupar o tempo dela, mas, mesmo assim, nesse período, a energia fica toda acumulada. A Gabi tem dificuldade até para comer, pois sai totalmente da rotina”, relata. A menina exibe os brinquedos, fala da Cinderela, dos personagens dos desenhos animados, tudo à espera do tão merecido passeio. “A escola nessa idade é uma brincadeira e, por isso, ela sente falta.”

RECOMENDAÇÃO 

O pedagogo e consultor educacional Guilherme José Barbosa recomenda aos pais inserir na rotina dos filhos atividades lúdico-pedagógicas, como leitura de livros, revistas e quadrinhos para a criança não voltar para a escola fora do ritmo. “É preciso introduzir algo com uma função pedagógica. É um agendamento não tão rigoroso, mas necessário. Depois das férias, as escolas têm dificuldade e precisam de um tempo grande para voltar ao ritmo”, afirma.

No caso das colônias de férias, ele diz que é preciso estabelecer horários de leitura, para as atividades de lazer, brincar, alimentar e descansar. Para quem não tem condições de pagar uma colônia de férias ou não encontra vagas, a dica é se associar aos vizinhos para criar um espaço, seja no quintal de casa, no condomínio ou no prédio, e contratar um recreador com habilidade para lidar com a criançada.

É hora de ficar junto com o filho

Se as férias dos filhos dão dor de cabeça para os pais, também têm um lado muito especial: a oportunidade de ficar bem agarrado ao filhote. “Cabe ao pai criar uma circunstância de agendamento também. Se ao longo do tempo ele estende a jornada de trabalho, como disciplinar para que nesse período isso seja alterado e possa passar mais tempo com o filho? Percebemos cada vez mais os pais transferirem a questão de educar para a escola, exatamente por essa impossibilidade de acompanhar de perto todos os dias. E este momento é bom para resgatar esses laços”, conclui Barbosa.

É o que tenta fazer a empresária Ana Maria Silva, de 44 anos. O filho Luca Moreno, de 8, se divide entre a casa do pai, de algum amiguinho e a fábrica de cintos da mãe. Sem babá em casa, o jeito é ficar com ele no trabalho, enquanto as aulas não voltam. “Vou deixá-lo apenas uma semana na colônia de férias, pois acho importante que o Luca fique fora da escola, para descansar. Queria deixá-lo na casa da minha mãe, em Patos de Minas, mas ele não gosta de dormir fora de casa. Para mim, acaba sendo um momento de ficar com meu filho, sem qualquer tormento, pois ele não dá trabalho”, diz.

Luca se diverte como pode, com os jogos no computador e as revistas em quadrinhos. “Gosto mais ou menos daqui (da fábrica) porque só tenho o computador como opção. De vez em quando tenho saudade da escola, mas não me importo de ficar aqui”, afirma o menino. E quando está entediado? “Vou para o quintal fazer capoeira” – com a música tocando apenas na cabecinha dele e muita disposição.

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