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Como evitar problemas gástricos nas corridas

Se você é como a maioria dos corredores, provavelmente já passou por algum problema de estômago durante a corrida. Estudos apontam que cerca de 60% dos corredores já apresentaram problemas gastrointestinais pelo menos uma vez na vida. O motivo?

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É que, quando corremos, nosso corpo desvia oxigênio e sangue do trato gastrointestinal para os músculos, para dar energia à atividade. O estômago não dá conta do recado e manda alimentos que não foram bem digeridos para os intestinos, levando líquidos com eles e armando o palco para inchaço, gases, náusea ou até coisa pior.

Veja como evitar que um “piriri” apareça para detonar a sua prova.

Pontadas nas laterais

Dores agudas na região gastrointestinal superior perseguem cerca de 25% dos corredores, segundo levantamento recente. Elas geralmente são causadas por fluxo sanguíneo reduzido na área e também por estresse nos ligamentos.

COMO RESOLVER – Prefira refeições leves antes da corrida e faça um aquecimento lento, com alongamento suave.

Refluxo ácido

Cerca de 20% dos adultos têm queimação no peito associada ao refluxo. Quem sofre do problema sente os sintomas mais intensos enquanto correm.

COMO RESOLVER – Evite alimentos como café ou balas mentoladas. Não deite depois de uma refeição pré-corrida nem use roupas justas na cintura.

Náusea e vômito

Correr com o estômago cheio ou usar suplementos que você não provou nos treinos pode causar um mal-estar ou até vômitos. Evite.

COMO RESOLVER – Muitos corredores precisam de pelo menos 3 horas para fazer a digestão antes de correr. Observe qual é o seu intervalo ideal e teste um plano de abastecimento para evitar surpresas na hora da prova.

Arrotos e gases

Esses sintomas geralmente são causados por alimentos que formam gases (feijão, brócolis, grão-de-bico, refrigerante…). Mas a ansiedade pré-prova pode deixar sua respiração ofegante, fazendo você engolir mais ar e agravar o problema.

COMO RESOLVER – Entre um e dois dias antes da corrida, reduza o consumo de alimentos que causem gases. Também tente seguir uma rotina de meditação pré-corrida. Assim, você se acalma, engole menos ar e também limita a ação dos hormônios do estresse, que atrapalham o fluxo sanguíneo para o trato gastrointestinal.

Diarreia

O grande culpado é a combinação do impacto da corrida mais o fluxo sanguíneo restrito para o trato gastrointestinal. A ansiedade na prova pode estimular o intestino, piorando a situação.

COMO RESOLVER – Pratique uma rotina de relaxamento antes das competições. No quadro “Passe longe”, conheça os alimentos e outros gatilhos que devem ser evitados antes de uma prova.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://exame.abril.com.br/

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Quase 30% da população mundial possui sobrepeso, diz estudo

Por muito tempo relegada aos países desenvolvidos, a epidemia de obesidade já atinge 2,1 bilhões de pessoas, quase 30% da população mundial – dos quais 62% estão nos países em desenvolvimento, segundo um estudo publicado em maio deste ano.

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“A obesidade é um problema que atinge todo mundo, não importando qual é sua renda ou o lugar onde se vive”, resume Christopher Murray, diretor do Instituto de Avaliação da Saúde da Universidade de Washington, que analisou dados sobre 188 países.

Entre 1980 e 2013, a porcentagem de pessoas que têm um índice de massa corpórea (IMC) superior a 25 – limite para que as pessoas sejam consideradas em sobrepeso – passou de 28,8% para 36,9% nos homens e de 29,8% para 38% nas mulheres, segundo o estudo publicado na revista britânica The Lancet.

O IMC é a relação entre a altura e o peso, e um índice superior a 30 é considerado como sinal de obesidade no adulto. Para uma média entre 25 e 30, fala-se em sobrepeso.

Mas o fenômeno ainda está longe de atingir os países da mesma forma. Os Estados Unidos, o Reino Unido e a Austrália são os campeões de obesidade entre as nações mais ricas do mundo: mais de 60% de seus habitantes maiores de 20 anos são obesos ou têm sobrepeso.

Nos países em desenvolvimento, se a obesidade continua uma condição excepcional em alguns países da África como Burkina Faso ou Chade, outras nações do Oriente Médio, América Latina ou Oceania já ultrapassaram os países ocidentais.

É o caso de Egito, Líbia, Arábia Saudita, Omã, Bahrein e Kuwait, onde o sobrepeso e a obesidade tiveram um aumento brutal, atingindo 70% das mulheres com mais de 20 anos.

A mesma tendência é encontrada em diversos países da América Latina (México, El Salvador, Costa Rica, Honduras, Chile e Paraguai) e sobretudo nos pequenos países do Pacífico (ilhas Tonga, Kiribati ou Samoa), onde as taxas ultrapassam os 80% tanto nas mulheres quanto nos homens com mais de 20 anos.

Obesidade infantil em crescimento

Não somente há mais pessoas em sobrepeso, como essa condição aparece cada vez mais cedo. Entre 1980 e 2013, o número de crianças ou adolescentes obesos ou em sobrepeso no mundo aumentou 50%.

A condição atinge atualmente 22% das meninas e 24% dos meninos nos países desenvolvidos, e cerca de 13% das crianças dos dois sexos nos países em desenvolvimento, com uma alta particularmente considerável no Oriente Médio e no norte da África, mas apenas entre as meninas.

“Este aumento é muito preocupante (…) na medida em que a obesidade infantil pode ter graves consequências na saúde, especialmente nas condições cardiovasculares, no diabetes e no desenvolvimento de câncer”, ressalta Marie Ng, pesquisadora que coordenou o estudo.

Segundo um estudo publicado em 2012 na revista The Lancet sobre “O peso mundial da doença”, o sobrepeso e a obesidade teriam causado 3,4 milhões de mortes ao longo do ano de 2010.

Com 160 milhões de pessoas afetadas pela doença, os Estados Unidos são o país com mais obesos ou em sobrepeso do mundo, à frente de China, Índia, Rússia, Brasil e México.

Nos Estados Unidos, o problema atinge pouco mais de 70% dos homens e quase 62% das mulheres com mais de 20 anos, assim como 30% das crianças e adolescentes.

Quanto aos obesos propriamente ditos, eles representam respectivamente 32% dos homens adultos e 34% das mulheres adultas nos Estados Unidos, contra 4% dos adultos chineses ou indianos.

Mesmo que o aumento da obesidade tenha diminuído de ritmo desde 2006 nos países desenvolvidos – após um boom nos anos 1980 e 1990 – os pesquisadores são categóricos.

“Ao longo das três últimas décadas, nenhum país conseguiu reduzir suas taxas de obesidade e nós acreditamos que esses índices irão aumentar regularmente nas nações mais pobres do mundo caso medidas urgentes não sejam tomadas”, advertiu Murray, falando numa crise da saúde pública.

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Sintomas atípicos como dor nas costas e no estômago podem indicar infarto

O sintoma clássico quase todo mundo conhece: dor forte no peito que irradia para o braço esquerdo. Mas outros sinais menos populares e igualmente importantes também podem indicar um infarto.

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Dor na mandíbula, sensação de obstrução na garganta e de indigestão e dor nas costas na altura dos ombros, como a que sentiu o locutor Luciano do Valle, morto em abril, são alguns dos sintomas atípicos do infarto que costumam ser relevados.

Mesmo sendo hipertenso, o representante comercial Luiz Greco, 73, de São Paulo, não pensou que as dores nas costas que sentiu em uma manhã de novembro de 2013 poderiam indicar um infarto.

“Pensei que fosse algum mal jeito”, diz. “Comecei as minhas atividades normalmente, mas, quando sentei no computador, não conseguia sentir os braços”, afirma. “Aí percebi que poderia estar infartando mesmo.”

Quando chegou ao hospital, Luiz descobriu que estava com três artérias entupidas e fez cateterismo para desobstrui-las.

Da mesma forma, o garçom Moisés Rodrigues, 48, não pensou que o enjoo sentido tinha a ver com o coração. Ele jogava bola com os amigos no domingo de Páscoa quando sentiu-se mal.

“Parecia que o estômago estava pesado.”

Como no domingo anterior havia sentido algo parecido, pediu ao cunhado para levá-lo ao pronto-socorro e descobriu que estava infartando. “Se tivesse esperado mais um pouco, o pior poderia ter acontecido”, relata, já com um stent no peito.

Nem mesmo o médico Hans Mandred Voll, 64, percebeu que o mal-estar que sentiu em janeiro era sinal de algo mais grave. “Não tinha sudorese nem qualquer sintoma clássico. Até tomei um antiácido, mas a dor não passou”, conta. Dormiu, acordou e foi trabalhar sentindo dor, mas, por insistência de um colega, consultou-se com um cardiologista e descobriu que tinha infartado.

Segundo o cardiologista do InCor (Instituto do Coração) Sergio Timerman, um dos casos mais incomuns que já atendeu foi o de uma paciente que se queixava de “dor no dente”. “Ele já tinha ido ao dentista, que não constatou nada. A dor, na verdade, era no maxilar”, conta.

O fisiatra João Amadera, do Spine Center do HCor (Hospital do Coração), afirma que não é incomum encaminhar pacientes com fortes dores nas costas para médicos de outras especialidades. Isso porque eles sentem dores irradiadas, reflexo de outras originadas em outras partes do corpo, como no coração.

A dor cardiológica tem a característica de uma dor de aperto, que piora com o esforço e pode causar náuseas, mal-estar e falta de ar. “A dor só da coluna não está associada com falta de ar e mal-estar”, diz. Uma outra característica que pode ajudar na diferenciação das duas dores, segundo Amadera, é que a dor cardiológica é mais alta, com reflexos nos ombros e no queixo.

Para esclarecer a população sobre os principais sintomas do infarto e lidar com emergências cardiovasculares, a SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) prepara uma campanha para ser lançada em breve. Um encarte será distribuído em locais como metrôs e shoppings.

Mas, afirma Antonio Carlos Carvalho, coordenador do Comitê de Emergências Cardiovasculares e Ressuscitação da SBC, não é preciso entrar em pânico com qualquer manifestação de dor.

A dor de infarto, segundo César Jardim, cardiologista do HCor (Hospital do Coração), costuma durar 20 minutos e pode vir acompanhada de mal-estar, palidez e dificuldade para respirar.

GRUPOS DE RISCO

O principal diferencial, contudo, é que os tais sintomas atípicos são mais comuns em três grupos: diabéticos, mulheres e idosos. Neles, diz Jardim, os sinais de dor persistentes devem ser olhados com mais atenção.

“O quadro clássico de dor no peito que irradia para o braço esquerdo é muito comum até os 60 anos, mas 50% dos idosos, das mulheres e dos diabéticos apresentam os sintomas menos comuns. Isso faz com que a pessoa leve mais tempo pra pensar que tem algum problema e procurar ajuda, que nesses momentos deve ser urgente.”

César Jardim lembra que pacientes com um ou mais fatores de risco (histórico familiar, obesidade, tabagismo, sedentarismo, colesterol e pressão alta) também devem ficar mais atentos a qualquer dor anormal e visitar um médico regularmente.

“O ideal é não esperar sentir dor para procurar atendimento. No cenário perfeito, todos deveriam procurar saber se têm fatores de risco e se cuidar para prevenir algo mais grave.”

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.folha.uol.com.br/

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Diabetes ou Depressão?

Campanha-DIABETES-2014

Vírus da pólio é encontrado em amostra de esgoto em Campinas, diz OMS

O vírus da poliomielite foi encontrado em uma amostra de esgoto em Campinas, no interior do Estado de São Paulo, mas até o momento não foi registrado nenhum caso da doença em humanos, informou nesta segunda-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS).

An Indonesian child receives polio drops during a mass polio vaccination in Jakarta

O Ministério da Saúde descartou a possibilidade de disseminação da doença e classificou o episódio como um “achado eventual”.

O vírus da pólio que foi identificado em amostras coletadas em março no Aeroporto Internacional de Viracopos é similar a uma cepa recentemente isolada de um caso na Guiné Equatorial, na África Ocidental, segundo a OMS.

O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, disse que foi o governo brasileiro que notificou a OMS sobre o vírus, encontrado durante um exame de rotina realizado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) no esgoto do aeroporto.

Barbosa reforçou que o vírus é semelhante ao encontrado na Guiné Equatorial e que provavelmente veio de lá.

“A Cesteb repetiu os mesmos exames em abril e todas as amostras foram negativas, inclusive as de Viracopos, o que confirma que se tratou de algo eventual, provavelmente um viajante, não sabemos se um passageiro ou tripulante”, disse o secretário.

“O vírus só foi detectado no esgoto… Até o momento nenhum caso de paralisia por pólio foi registrado”, informou a OMS em comunicado.

A pólio ataca o sistema nervoso e pode causar paralisia irreversível em questão de horas. Não há cura para a doença, que pode ser evitada com vacinação.

 

A última campanha nacional de imunização contra a doença no Brasil foi realizada há um ano, e a cobertura no Estado de São Paulo superou 95 por cento, assinalou a OMS, acrescentado: “A elevada imunidade parece ter evitado a transmissão.”

A agência da ONU disse que o risco de o vírus da pólio encontrado no Brasil se espalhar internacionalmente é “muito baixo”, e da Guiné Equatorial é “alto”.

Barbosa, do Ministério da Saúde, destaca que, além de o caso ter sido eventual, a cobertura, por vacina, no país, contra a doença é de cerca de 99 por cento.

A pólio é considerada erradicada do Brasil desde 1989 e o continente americano foi declarado livre de pólio em 1991, de acordo com a OMS, que mantém uma campanha mundial para erradicar a doença.

 

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://br.reuters.com/

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Descoberta traz avanços no controle da asma

A asma é uma doença inflamatória crônica que ataca o sistema respiratório, resultando na obstrução ou, até mesmo, na interrupção do fluxo de ar. A grande maioria das pessoas com o mal pode controlá-lo com o uso de anti-inflamatórios e broncodilatadores, geralmente ministrados com a conhecida bombinha de ar. No entanto, uma porcentagem pequena desses indivíduos, cerca de 5%, não alcança um benefício expressivo com o tratamento, mesmo quando aplicado regularmente. Esse grupo é aquele diagnosticado com a forma mais grave da doença e passa por crises diárias de falta de ar, que, em alguns casos, podem levar à morte. Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) se debruçaram por mais de 10 anos em casos clínicos da doença para desvendar as causas da ineficácia das atuais e mais avançadas terapias nesses pacientes para chegar a uma possível alternativa de tratamento.

Asma

O extenso trabalho de pesquisa clínica, realizado pelas equipes do pneumologista Rafael Stelmach e da patologista Thais Mauad, da Faculdade de Medicina da USP, mostra que a estrutura de todo o sistema respiratório dessas pessoas se encontra alterada. As vias aéreas, os alvéolos pulmonares e as bolsas microscópicas, que compõem o sistema respiratório, são mais enrijecidas e espessas que o normal. Essas alterações seriam consequência de inflamações persistentes, ocorridas provavelmente ainda na infância.

Thais Mauad estuda, desde 1998, amostras de tecido pulmonar extraídas de pacientes que faleceram por decorrência da asma. No início, pouco era conhecido sobre quais compartimentos pulmonares eram afetados ao ponto de levar o doente à morte — imaginava-se que era uma doença das grandes vias aéreas. As longas análises, contudo, mostraram que o mal se estende até as pequenas vias aéreas e revelaram um remodelamento pulmonar. Esse processo é responsável por alterar algumas proteínas que estão no pulmão e formam o arcabouço pulmonar. “Normalmente, dentro de uma via aérea, você tem uma composição de fibras elásticas responsáveis por trazer o pulmão ao estágio inicial após a expiração. Conseguimos mostrar que existe uma ruptura dessas fibras no paciente com asma”, descreve Mauad. Esses foram os primeiros achados de sua equipe.

Músculos

Ela relata que foi descoberta ainda uma soma de fatores estruturais que levam alguns pacientes a ter o tipo grave do mal. “Eles têm alterações estruturais importantes, e uma das principais, que tem sido foco de estudos nossos e de pessoas fora do Brasil, está no músculo que envolve a via aérea pulmonar”, detalha. Para chegar a esse ponto da pesquisa, Mauad uniu-se a Rafael Stelmach, que, em 2006, já começava seu estudo clínico. A equipe do pneumologista realizou uma coleta de dados por cerca de três anos e contou, ao final da avaliação clínica, com 55 voluntários que tinham como característica principal a dificuldade de controlar crises com a medicação tradicional. Ele também analisou detalhes importantes desses pacientes, como o tempo de doença, o grau de alergia, a capacidade respiratória e o nível de inflamação no sistema respiratório.

A hipótese de Stelmach era de que se fosse o usado o melhor tratamento em seu nível mais intenso, dois terços dos pacientes graves conseguiriam manter a doença sobre controle. A surpresa foi encontrar o resultado exatamente oposto. “Na verdade aconteceu o contrário. Um terço ficou controlado e os dois terços não. Houve uma inversão da hipótese. E um controle borderline, isto é, muito próximo do não controle”, relata Stelmach. Ele comparou então as características coletadas inicialmente e encontraram uma diferença pouco expressiva entre os dois grupos. De 30% a 35% dos pacientes que não haviam melhorado continuavam a apresentar uma capacidade respiratória muito inferior à de quem havia reagido à terapia como o esperado.

Com esse resultado, a equipe de pesquisadores partiu para uma outra fase do estudo: descobrir as causas para a ausência desse controle. Foi feita uma série de exames e a biópsia dos brônquios de todos os participantes, realizada por Mauad. “Aqueles que possuem mais músculo na via aérea são os que têm a doença mais grave, no sentido de que terem muita dificuldade de retornar ao estado de relaxamento dos músculos para a respiração”, explica a pesquisadora.

Esse fator corresponde a 30% dos pacientes identificados antes e caracterizados por uma obstrução fixa. “Foi encontrado que os músculos, os canais que conduzem o ar dentro dos pulmões, estão mais espessados, engrossados. Mostrando um componente de um músculo mais doente”, acrescenta Stelmach. Posteriormente, os cientistas observaram que esse grupo também tem algumas proteínas de enrijecimento, como o colágeno. “Há um endurecimento real na maior parcela desses pacientes que tem a obstrução.”

Futuro

A descoberta pode ajudar no desenvolvimento de uma terapia alternativa que possa atender a esses pacientes. Segundo Stelmach, já existem algumas possibilidades nessa direção. Medicamentos usados hoje para outras condições pulmonares podem tratar no futuro os indivíduos com a asma acompanhada de enrijecimento muscular. Atualmente, apenas o omalizumabe trata o tipo grave da doença, mas sem distinção da estrutura pulmonar. “Pacientes que são fumantes têm uma grande destruição do pulmão e um endurecimento importante dos brônquios, inclusive com características de músculos mais enrijecidos. Eles têm um tratamento exclusivo, voltado para doença pulmonar obstrutiva crônica, que une a bronquite e a enfisema. Pode haver uma expansão disso aos asmáticos graves no futuro”, acredita o pneumologista.

Outra opção mais moderna para solucionar o problema seria com o uso de um endoscópio pulmonar, instrumento que chega aos brônquios mais “musculosos” e emite vibrações de calor. Com isso, ele derrete um pouco do tecido, por meio de um processo chamado de termoplastia brônquica. “Para esses pacientes específicos com asma grave e um espessamento do tecido muscular podemos pensar em algumas soluções mais específicas. É um caminho para o tratamento moderno, mas ainda temos dúvidas, por estarmos em investigação.”

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Dia Mundial do Doador de Sangue: apenas 1,7% da população brasileira é doadora

30 minutos é o tempo médio que uma pessoa gasta para doar 450 ml de sangue e ajudar a salvar a vida de outras três – entre vítimas de acidentes, mães com complicações durante o parto ou a gravidez, crianças anêmicas e pacientes com câncer.

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Doar sangue não dói, é rápido, não afeta a saúde e faz uma grande diferença aos pacientes que necessitam de transfusão – no Brasil, a cada dois minutos uma pessoa precisa de sangue. Ainda assim, uma das maiores dificuldades da área da saúde é encontrar pessoas dispostas a doar sangue para suprir a demanda diária dos hospitais pelo tecido.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, são coletadas 107 milhões de bolsas de sangue – sendo que cerca de 50% dessas doações acontecem em países de alta renda, onde vive apenas 15% da população mundial. O número é vergonhoso, se levarmos em conta que o mundo possui bilhões de habitantes e que cada pessoa maior de 18 anos poderia doar sangue, no mínimo, uma vez por ano.

Brasil tem grande contribuição nessa situação: por aqui, apenas 1,7% da população é doadora, de acordo com o Ministério da Saúde (MS). Para a OMS, o recomendável é que, pelo menos, 5% dos habitantes de um país doem sangue. Ou seja, estamos bem mal na fita.

Para reverter essa situação, o melhor caminho, de acordo com a ONU, é investir em educação e infraestrutura e transformar a doação de sangue em uma questão prioritária das políticas nacionais de saúde.

Dia do Doador de Sangue é comemorado mundialmente em 14/06, há 10 anos.

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A importância da imunização antes da Copa do Mundo de Futebol 2014

A Copa do Mundo de Futebol no Brasil começa hoje, dia 12 de junho, e se estende pelo período entre o outono e o inverno, época em que há mais poluição devido a menor concentração de ar. Este cenário contribui para a propagação de vírus e bactérias. A imunização é fundamental todos os anos, mas especialmente agora, devido ao grande fluxo migratório temporário interno e a vinda de torcedores do exterior.

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O quanto antes nos imunizarmos, mais protegidos estaremos contra os vírus e bactérias responsáveis por transmitir diversas enfermidades. Por isso, atualize a carteirinha de vacinação do seu filho, mas não se esqueça da sua. A prevenção ainda é a melhor forma de combate às doenças, sobretudo as sazonais. Todo adulto deve procurar seu médico ou uma clínica de imunizações, visando proteger-se contra uma série de doenças, colaborando para a não proliferação delas para outras pessoas. E atenção redobrada com as crianças.

Como disse, a realização da Copa do Mundo entre o outono e o inverno, e a pior qualidade do ar neste período, são fatores que contribuem para a propagação de vírus e bactérias. Para evitar o frio, as pessoas se reúnem em locais fechados e menos arejados. E, devido aos jogos, muitos se reunirão em locais públicos, que abrigarão torcedores brasileiros e estrangeiros, podendo favorecer a transmissão de diversas enfermidades. No caso dos turistas internacionais, eles podem trazer diversas doenças, como vírus e bactérias aos quais nós não estamos imunes. E vice-versa.

As doenças mais importantes que necessitam de imunização são o sarampo, a coqueluche, a meningite, a catapora e a febre amarela. Uma das que mais preocupam é o Sarampo. Apesar de estar praticamente erradicado no Brasil, em alguns países da Europa ele ainda persiste. Até por uma questão de “cultura”, pois muitos estrangeiros não têm o hábito de se vacinar.

As crianças são sempre as mais suscetíveis, pois a imunidade dos baixinhos é menor. Por isso, é importante reforçar a necessidade de vacinação no adulto como prevenção à criança, uma vez que o germe nele incubado pode atingir os pequenos. As vacinas hoje disponibilizadas são acelulares (Vacina Tríplice Acelular) e não causam reações sérias, um dos motivos que afastou o público adulto das clínicas no passado.

Procure o melhor local de vacinação (Clínicas privadas e UBS) para você e seus filhos.

Planeje o quanto antes a sua imunização e de sua família. Afinal, a Copa passa, mas algumas doenças podem ter consequências para o resto da vida. Adultos e crianças saudáveis: esse é o jogo que tem que ser vencido!

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Brasileiros têm o desafio de manter vacinas em dia, diz especialista

O Brasil tem um dos melhores programas de imunização do mundo, mas a população ainda não tem o costume de manter o calendário de vacinação atualizado. A avaliação é da presidente da Comissão de Revisão de Calendários da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Isabella Ballalai, às vésperas do Dia Nacional da Imunização, comemorado ontem, segunda-feira (9).

Vacinação

“O brasileiro costuma se preocupar com a doença apenas quando ela assusta. É justamente o caso da gripe, banalizada, apesar de causar, segundo a Organização Mundial da Saúde, entre 250 mil e 500 mil mortes ao ano”, comparou.

Brasileiros devem manter calendário de vacinação atualizado, diz Sociedade Brasileira de Imunizações.

Os calendários de vacinação para todas as faixas etárias podem ser consultados no site da associação, com indicações sobre disponibilidade das vacina em postos de saúde ou somente em clínicas privadas.

Além de manter as vacinas em dia, a SBIm ressalta a importância de projetos educativos e da vacinação nas escolas para o aumento do número de imunizados.

Isabella cita a vacinação contra o HPV (Papiloma Vírus Humano), por exemplo, que, de acordo com o Ministério da Saúde, superou a meta de 80% do público-alvo. Segundo a médica da SBIm, o sucesso da campanha da primeira dose deve-se principalmente à forte presença de agentes de saúde nas escolas das redes pública e privada orientando e conscientizando os adolescentes a se vacinarem.

“Quando você facilita o acesso e orienta esse adolescente, ele adere à vacinação. Outros países, como a Inglaterra e a Austrália já fazem a vacinação do adolescente não só para o HPV, como também da hepatite B, entre outras”, explicou a médica ao defender a adoção dessa política pelo Brasil.

O êxito da campanha, porém, pode não se repetir caso a segunda e a terceira dose da vacina contra o HPV não sejam aplicadas também nas escolas. “Em países como os Estados Unidos, onde a vacina é oferecida apenas em postos de saúde, a cobertura fica em 30% a 40% [do público-alvo] e em países que oferecem a vacina nas escolas, a cobertura fica em 85% e 90%”, comparou. A segunda dose deve ser aplicada seis meses após a primeira; e a terceira, cinco anos depois da primeira dose.

A exemplo da vacinação contra o HPV nas escolas,  Isabella Ballalai defende que o mesmo seja feito para evitar a meningite meningocócica. Segundo ela, a imunização nas escolas poderia reduzir significativamente a circulação da doença, visto que os adolescentes estão entre as faixas etárias em que a infecção é mais recorrente.

“A incidência meningocócica é maior no primeiro ano de vida, mas se vacinarmos também os adolescentes, como faz a Inglaterra, diminuiremos a circulação e haverá uma queda importantíssima da doença. É o que chamamos de proteção coletiva”, explicou.

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Dia da Imunização

Em 09 de junho comemora-se o dia da Imunização para conscientizar a importância da vacinação para a prevenção de doença s e venenos.

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O termo “vacina” é derivado do latim materia vaccinia (substância que vem da vaca) Esse nome deve-se à primeira vacina contra a varíola, criada pelo médico inglês Edward Jenner, ao perceber que após contrair a varíola bovina, as pessoas ficavam imunes a varíola humana.

Porém, foram 20 anos de pesquisas. Em 1796, o Dr. Edward Jenner vacinou com êxito um menino, injetando a secreção das fístulas de uma vaca com varíola nele. Algumas semanas depois, inseriu na criança a varíola humana e este não adoeceu.

Ressaltamos que a comunidade médica resistiu inicialmente, entretanto, a vacina passou a ser mundialmente utilizada.

O QUE É IMUNIZAR?

IMUNIZAR é fazer um ser humano ou um animal ficar imune a uma moléstia infecciosa, tornando o organismo capaz de reagir a agentes como as doenças e os venenos. É um conjunto de métodos terapêuticos destinados a conceder resistência ao organismo.

FORMAS DE IMUNIZAÇÃO

A imunidade pode ser natural ou adquirida: A imunidade natural compreende mecanismos inespecíficos de defesa de pele, Ph, e a imunidade conferida pela mãe através da via transplacentária e pelo leite materno ao recém-nascido.

A imunidade adquirida pode ser espontânea, após um processo infeccioso, ou induzida de maneira ativa ou passiva:

Passiva: administração de anticorpos previamente formados (imunoglobulinas) ou soros hiperimunes. Útil em pacientes com defeito na formação de anticorpos ou imunodeprimidos;

Ativa: uso de microorganismos vivos atenuados, mortos e componentes inativados de microorganismos.

O MEIO para a imunização é a vacina. A vacina é uma substância não reagente que é feita do vírus da doença (morto ou inoculado) que é injetado no corpo humano ou do animal. O processo é o seguinte: ao receber a vacina, o corpo não reconhece que o vírus está morto e fabrica substâncias para combatê-lo.

Assim sendo, quando o organismo estiver vulnerável ao contágio da doença, será defendido pelos anticorpos da vacina.

Em 40 anos de existência, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde tornou o Brasil um dos países que oferece o maior número de vacinas à população. Atualmente, o SUS disponibiliza todos os anos mais de 300 milhões de doses para a prevenção e tratamento de doenças. Ao todo, são 25 tipos de vacinas oferecidas na rede pública de saúde.

A coordenadora do Programa de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues, destaca que o calendário nacional de vacinação beneficia toda a família. “Nós temos um calendário disponível para o adolescente, para o adulto, para o idoso, além da criança que já é rotineiramente vacinada. Então é importante que todas as pessoas procurem entrar no site do Ministério, conhecer esse calendário de vacinação identificar se ela tem alguma vacina que está desatualizada ou que ela nunca tenha tomado ou que ela começou a tomar e não completou o esquema e deixar sempre essa vacinação atualizada porque é dessa forma que a pessoa vai estar se prevenindo contra as doenças que estão incluídas no calendário nacional de vacinação”, explica Carla.

A estudante Joana Bittencourt, de 34 anos, é um exemplo de pessoa que mantém a vacinação em dia. “Sempre estou me cuidando e sempre estou tomando as vacinas regularmente, não deixo nada pendente. A minha carteira de vacinação está tudo certinho porque eu sempre tomei cuidado. Sempre que tem uma campanha de vacinação, alguma coisa, eu procuro verificar se eu posso tomar ou não. Tomei a tríplice viral, tomei a antitetânica, já tomei contra a febre amarela, tomei as doses contra hepatite. Então, eu sempre estou tomando esse cuidado para não deixar de me imunizar”, conta a estudante.

As ações de vacinação contribuíram para manter a erradicação do ciclo urbano da febre amarela e da varíola no Brasil. Além disso, há 22 anos não se tem registro da paralisia infantil e há dez anos o sarampo não é notificado no país.

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