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Descoberta traz avanços no controle da asma

A asma é uma doença inflamatória crônica que ataca o sistema respiratório, resultando na obstrução ou, até mesmo, na interrupção do fluxo de ar. A grande maioria das pessoas com o mal pode controlá-lo com o uso de anti-inflamatórios e broncodilatadores, geralmente ministrados com a conhecida bombinha de ar. No entanto, uma porcentagem pequena desses indivíduos, cerca de 5%, não alcança um benefício expressivo com o tratamento, mesmo quando aplicado regularmente. Esse grupo é aquele diagnosticado com a forma mais grave da doença e passa por crises diárias de falta de ar, que, em alguns casos, podem levar à morte. Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) se debruçaram por mais de 10 anos em casos clínicos da doença para desvendar as causas da ineficácia das atuais e mais avançadas terapias nesses pacientes para chegar a uma possível alternativa de tratamento.

Asma

O extenso trabalho de pesquisa clínica, realizado pelas equipes do pneumologista Rafael Stelmach e da patologista Thais Mauad, da Faculdade de Medicina da USP, mostra que a estrutura de todo o sistema respiratório dessas pessoas se encontra alterada. As vias aéreas, os alvéolos pulmonares e as bolsas microscópicas, que compõem o sistema respiratório, são mais enrijecidas e espessas que o normal. Essas alterações seriam consequência de inflamações persistentes, ocorridas provavelmente ainda na infância.

Thais Mauad estuda, desde 1998, amostras de tecido pulmonar extraídas de pacientes que faleceram por decorrência da asma. No início, pouco era conhecido sobre quais compartimentos pulmonares eram afetados ao ponto de levar o doente à morte — imaginava-se que era uma doença das grandes vias aéreas. As longas análises, contudo, mostraram que o mal se estende até as pequenas vias aéreas e revelaram um remodelamento pulmonar. Esse processo é responsável por alterar algumas proteínas que estão no pulmão e formam o arcabouço pulmonar. “Normalmente, dentro de uma via aérea, você tem uma composição de fibras elásticas responsáveis por trazer o pulmão ao estágio inicial após a expiração. Conseguimos mostrar que existe uma ruptura dessas fibras no paciente com asma”, descreve Mauad. Esses foram os primeiros achados de sua equipe.

Músculos

Ela relata que foi descoberta ainda uma soma de fatores estruturais que levam alguns pacientes a ter o tipo grave do mal. “Eles têm alterações estruturais importantes, e uma das principais, que tem sido foco de estudos nossos e de pessoas fora do Brasil, está no músculo que envolve a via aérea pulmonar”, detalha. Para chegar a esse ponto da pesquisa, Mauad uniu-se a Rafael Stelmach, que, em 2006, já começava seu estudo clínico. A equipe do pneumologista realizou uma coleta de dados por cerca de três anos e contou, ao final da avaliação clínica, com 55 voluntários que tinham como característica principal a dificuldade de controlar crises com a medicação tradicional. Ele também analisou detalhes importantes desses pacientes, como o tempo de doença, o grau de alergia, a capacidade respiratória e o nível de inflamação no sistema respiratório.

A hipótese de Stelmach era de que se fosse o usado o melhor tratamento em seu nível mais intenso, dois terços dos pacientes graves conseguiriam manter a doença sobre controle. A surpresa foi encontrar o resultado exatamente oposto. “Na verdade aconteceu o contrário. Um terço ficou controlado e os dois terços não. Houve uma inversão da hipótese. E um controle borderline, isto é, muito próximo do não controle”, relata Stelmach. Ele comparou então as características coletadas inicialmente e encontraram uma diferença pouco expressiva entre os dois grupos. De 30% a 35% dos pacientes que não haviam melhorado continuavam a apresentar uma capacidade respiratória muito inferior à de quem havia reagido à terapia como o esperado.

Com esse resultado, a equipe de pesquisadores partiu para uma outra fase do estudo: descobrir as causas para a ausência desse controle. Foi feita uma série de exames e a biópsia dos brônquios de todos os participantes, realizada por Mauad. “Aqueles que possuem mais músculo na via aérea são os que têm a doença mais grave, no sentido de que terem muita dificuldade de retornar ao estado de relaxamento dos músculos para a respiração”, explica a pesquisadora.

Esse fator corresponde a 30% dos pacientes identificados antes e caracterizados por uma obstrução fixa. “Foi encontrado que os músculos, os canais que conduzem o ar dentro dos pulmões, estão mais espessados, engrossados. Mostrando um componente de um músculo mais doente”, acrescenta Stelmach. Posteriormente, os cientistas observaram que esse grupo também tem algumas proteínas de enrijecimento, como o colágeno. “Há um endurecimento real na maior parcela desses pacientes que tem a obstrução.”

Futuro

A descoberta pode ajudar no desenvolvimento de uma terapia alternativa que possa atender a esses pacientes. Segundo Stelmach, já existem algumas possibilidades nessa direção. Medicamentos usados hoje para outras condições pulmonares podem tratar no futuro os indivíduos com a asma acompanhada de enrijecimento muscular. Atualmente, apenas o omalizumabe trata o tipo grave da doença, mas sem distinção da estrutura pulmonar. “Pacientes que são fumantes têm uma grande destruição do pulmão e um endurecimento importante dos brônquios, inclusive com características de músculos mais enrijecidos. Eles têm um tratamento exclusivo, voltado para doença pulmonar obstrutiva crônica, que une a bronquite e a enfisema. Pode haver uma expansão disso aos asmáticos graves no futuro”, acredita o pneumologista.

Outra opção mais moderna para solucionar o problema seria com o uso de um endoscópio pulmonar, instrumento que chega aos brônquios mais “musculosos” e emite vibrações de calor. Com isso, ele derrete um pouco do tecido, por meio de um processo chamado de termoplastia brônquica. “Para esses pacientes específicos com asma grave e um espessamento do tecido muscular podemos pensar em algumas soluções mais específicas. É um caminho para o tratamento moderno, mas ainda temos dúvidas, por estarmos em investigação.”

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O papel do Exercício na Doença de Parkinson

As últimas duas décadas foram de um grande crescimento  nas pesquisas e no interesse clínico em relação à prática de exercícios como tratamento para problemas de mobilidade em pessoas com Doença de Parkinson. Os estudos mostraram que os exercícios físicos podem reverter ou minimizar o declínio físico no processo do envelhecimento, e essas conclusões podem ser estendidas para indivíduos com doenças neurológicas, principalmente a Doença de Parkinson.

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Os exercícios tem o potencial de ajudar tanto nos problemas motores (como marcha, equilíbrio e força), não-motores (depressão, apatia, fadiga e constipação intestinal) bem como nas complicações secundárias da imobilidade (doença cardiovascular e osteoporose).

A prática regular de atividade física pode ser preventiva para indivíduos sem o diagnóstico da doença e também pode atrasar o aparecimento dos sintomas parkinsonianos naqueles indivíduos com o diagnóstico. Hoje se sabe que a associação dos exercícios físicos com os medicamentos é melhor do que apenas o tratamento medicamentoso isolado.

E quais exercícios podem ser realizados?

  • Exercícios para melhora da marcha e do equilíbrio: Mais da metade dos indivíduos com doença de Parkinson vão evoluir com quedas recorrentes no ano. Alguns fatores como congelamento da marcha, fraqueza muscular e dificuldade no equilíbrio podem ser causadores de quedas. Nesse sentido, treino de marcha, de equilíbrio e fortalecimento muscular tem mostrado impacto positivo.

Estudos mostraram que pacientes que realizaram reabilitação com fortalecimento muscular associado a treino de equilíbrio tiveram maior benefício quando comparados com aqueles que fizeram apenas exercícios de equilíbrio.

A dificuldade da marcha é considerada um dos fatores mais incapacitantes da doença. Dessa forma, o treino de marcha na esteira tem trazido bons resultados, pois favorecem um padrão de marcha mais estável e dinâmico. O treinamento na esteira pode ser realizado em associação com a fisioterapia, aumentando a velocidade e melhorando o ritmo da marcha, bem como a qualidade de vida dos indivíduos com doença de Parkinson.

  • Exercícios para melhora da força e da flexibilidade: indivíduos com doença de Parkinson apresentam com frequência fraqueza nas pernas, que pode levar à dificuldade na marcha, instabilidade postural e risco aumentado de quedas. Treinamento para melhorar o fortalecimento da musculatura dos membros inferiores resulta em aumento da força muscular e, consequentemente, a marcha e a capacidade para mudar de posição, como passar de sentado para de pé e andar, também apresentam melhora.

Indivíduos com doença de Parkinson apresentam flexibilidade reduzida, principalmente do tronco e pescoço, adotando uma postura fletida. Com isso o equilíbrio pode ser prejudicado, assim como a realização de atividades do dia-a-dia que necessitem de tal mobilidade. Para melhorar a flexibilidade estão indicados exercícios específicos para aumento da mobilidade do tronco, relaxamento da musculatura e treinamento postural, trazendo bons resultados para o desempenho físico.

  • Exercícios para melhora do condicionamento aeróbico: pessoas com doença de Parkinson apresentam função cardiopulmonar reduzida. Exercícios aeróbicos, por meio de caminhada ou treinamento na esteira, mostraram benefício na marcha e na qualidade de vida. E com qual frequência esses exercícios devem ser realizados?

Não existe uma regra padrão, pois a indicação da atividade e de sua frequência varia de pessoa para pessoa. Porém, com base nos diversos estudos já realizados, é recomendado que treinamento aeróbico seja feito pelo menos 5 vezes por semana com duração de 30 minutos se intensidade moderada, ou pelo menos 3 vezes por semana com duração de 20 minutos se a intensidade do exercício for elevada.

fortalecimento muscular e exercícios para flexibilidade devem ser realizados pelo menos 2 vezes por semana, com a realização de 8 a 10 exercícios para aumento da força e pelo menos 10 minutos de técnicas de alongamento cada vez.

Em relação ao treinamento para equilíbrio, esse deve ser ajustado em relação às queixas do indivíduo e ao estágio da doença de Parkinson no qual se encontra.

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Mitos e Verdades sobre a Terceira Idade

Não adianta negar, todo mundo vai envelhecer. O processo, que começa perto dos 30 anos com a queda da capacidade pulmonar e cardíaca máxima e com a diminuição na produção de colágeno, é inevitável. Saiba mais sobre os mitos e verdades que acontecem com o corpo quando você alcança a casa dos 60.  

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Quando ficamos velhos, ficamos mais esquecidos
Mito. “Quando falamos de envelhecimento, temos alterações em todos os sistemas orgânicos. Do ponto de vista neurológico, existem modificações sim, porém, nem sempre elas comprometem a função cerebral do indivíduo”, explica Roberto Dischinger Miranda, geriatra e cardiologista do Instituto Longevità, de São Paulo. Algumas mudanças no estilo de vida fazem com que o idoso fique menos atento ou participativo. As pessoas mais jovens estão mais ligadas aos fatos que acontecem ao seu redor. À medida que a pessoa fica mais tranquila, tende a diminuir o poder de assimilação dos fatos. “A nossa memória está relacionada à atenção. Pelo próprio estilo de vida que levamos, implica em menor registro, menor foco de memória. Nem sempre lapsos de memória sinalizam doença”, explica o médico. Para evitar que eles apareçam, invista em atividades prazerosas para evitar que o cérebro fique acomodado. Aprender uma nova língua, um instrumento musical ou até mesmo usar o computador pode ser uma ótima maneira de estimular o funcionamento cerebral.

Quando ficamos mais velhos precisamos nos exercitar menos
Verdade. As alterações no organismo próprias do envelhecimento começam aos 30 anos e com elas vem a diminuição das capacidades pulmonar e cardíaca máximas. A repercussão dessas mudanças na vida cotidiana é pequena, porém, a queda de desempenho pode ser facilmente sentida durante os exercícios físicos. “Os exercícios devem ter uma intensidade diferente daquele praticado quando a pessoa era jovem. Mas, em qualquer idade, a atividade física é importante. E a performance ao se exercitar dependerá de cada um, é uma capacidade individual”, comenta o geriatra.

As dores são inevitáveis, principalmente as causadas pela artrite
Mito. Osteoartrose é uma das doenças mais comuns no envelhecimento e provoca dor. “Apesar das dores ocasionadas pela degeneração da cartilagem serem consideras comuns, não podemos considerá-las normais. O paciente deve ir ao médico para fazer um tratamento, fisioterapia e controlar o peso”, explica o médico.

O desejo sexual diminui com a idade
Verdade. Segundo Roberto Dischinger Miranda, o desejo sexual tende a diminuir com a idade, por ser próprio do envelhecimento humano. Nas mulheres, a menopausa faz com que a lubrificação diminua, o que causa dores durante a penetração. No homem, é comum a disfunção erétil. Porém, muitas vezes isso não impede a vida sexual do casal. É importante que os dois estejam bem com a prática, seja uma vez ao dia ou uma vez ao mês.

Acima de 60 anos devo procurar um geriatra
Mito. O geriatra é nada menos que um médico generalista com especialização em doenças mais comuns da terceira idade. Como o processo de envelhecimento começa quando somos jovens, é possível ir ao geriatra para acompanhar o avanço da idade, de maneira preventiva. “Não há nada que impeça a pessoa de envelhecer, o importante é manter a capacidade funcional, motora, física e mental”, explica o médico.

Pessoas com mais de 60 anos sentem menos sede
Mito. A estrutura fisiológica em si não causa essa alteração. “Muitas vezes, o que acontece é que o idoso perde bastante água por um quadro de incontinência urinária ou devido aos remédios diuréticos. Com isso, eles tendem a diminuir a ingestão de água – conscientemente ou não”, diz a nutricionista especializada em gerontologia Maristela Strufaldi. O quadro pode levar à desidratação, tontura, problemas intestinais e prejudicar a pele. “Por mais que o corpo não exija, deve-se tomar a mesma quantidade de água que antes”, defende Maristela.

Os idosos sentem menos sono
Mito. Algumas teorias defendem que o que acontece na verdade é uma mudança na arquitetura do sono. “Muitas vezes, o idoso tem a sensação de que dorme menos ou de que não dormiu bem. Mas nem sempre isso é real”, comenta Miranda. Quando a atividade do corpo é menor durante o dia, é natural que as horas de sono diminuam. Porém, nem sempre é preciso tratar com medicamentos. Primeiramente, é preciso investigar as causas dessa mudança e, se possível, tratá-las.

O paladar muda com a chegada da idade
Verdade. Assim como os outros músculos, as papilas gustativas, que ficam na língua, tendem a atrofiar. Isso influencia na percepção do paladar. “Para compensar essa perda, os idosos tendem a buscar alimentos ora muito doces, ora muito salgados”, elucida Maristela.

Os músculos desaparecem com o passar do tempo
Verdade. Segundo a nutricionista, a queda funcional do corpo faz com que aumente a quantidade de gordura, diminua a quantidade de massa magra e ocasione a queda no colágeno. O quadro, normal com o envelhecimento, acontece devido à morte celular e à atrofia muscular. O problema pode ser levemente corrigido com atividade física e alimentação balanceada.

Existem doenças consideradas normais na 3ª idade (diabetes, hipertensão)
Mito. Tudo que é considerado doença não pode ser chamado de normal. Pressão alta, diabetes, catarata são comuns, porém, jamais devem ser consideradas normais, uma vez que comprometem a vida do indivíduo. “O ideal é envelhecer com saúde e bem-estar”, completa o geriatra.

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Dúvidas sobre Atividade Física? Vamos Solucionar!

A maioria das pessoas tem dúvidas em relação a alguma atividade física ou a questões relacionadas aos esportes

Na verdade são muitas as dúvidas que geram questionamentos e podem confundir principalmente os iniciantes. Tentando resolver algumas destas dúvidas, respondemos abaixo, algumas questões que têm sido feitas com regularidade..

1. Que erros posso cometer ao fazer caminhadas?

Embora caminhar seja um movimento natural ao ser humano, você poderá apresentar alguns problemas como lesões se fizer caminhada de forma errada. Veja abaixo alguns destes erros:

  • Não caminhe com caneleiras achando que irá melhorar a sua performance. A carga não ajuda em nada e pode sobrecarregar as articulações causando sérias lesões. Neste caso você conseguirá resultados satisfatórios se usar velocidade, subidas e descidas para melhorar o seu condicionamento.
  • Olhe para frente. Evite caminhar de cabeça baixa. É lógico que você deve prestar atenção no caminho como em buracos no chão etc…Mas tente manter uma boa postura, olhando para frente para evitar lesões na região cervical.
  • Não é preciso dar passadas muito largas para não forçar os joelhos e o quadril. Mantenha uma passada confortável.
  • Evite cruzar os braços à frente do corpo, mantê-los parados ou movimentá-los demais. Os braços têm um movimento em 90 graus para frente e para trás, ajudando no equilíbrio do corpo.
  • Fazer alongamentos apenas antes ou depois da caminhada. Os alongamentos são essenciais e devem ser feitos antes (preparando a musculatura e as articulações) e depois (relaxando a musculatura) da caminhada.
  • Não use qualquer calçado para caminhar. O correto é usar um tênis apropriado para caminhadas com sistema de amortecedor, seja a caminhada curta ou longa, na rua ou na areia etc…
  • Use roupas adequadas que promovam a ventilação necessária.
  •  Evite carregar peso como sacolas ou bolsas enquanto caminha. Reserve um tempinho apenas para as caminhada.
  •  Não caminhe de qualquer jeito. Monte um programa de caminhadas de forma que você possa ter melhoras no seu condicionamento físico com este exercício.

2. O que é melhor tomar durante a prática esportiva?

É muito importante fazer um trabalho com nutricionista durante

toda a vida e principalmente aquelas pessoas que praticam atividades físicas e precisam repor as energias gastas.

Quanto à questão acima, a água é a melhor opção para repor os líquidos perdidos durante a atividade física, além de ser suficiente para transportar os nutrientes para os músculos. Embora os isotônicos reponham os sais minerais, só são recomendados para quem malha muito e necessita de isotônicos. Por isso é tão importante fazer uma avaliação com uma nutricionista.

3. Por que sentimos dor quando iniciamos as atividades físicas?

Principalmente os iniciantes sentem dor porque todo exercício exige uma adaptação do organismo ao exercício, já que este não estava acostumado com a atividade física. Essas adaptações acontecem no sistema metabólico, cardiovascular, endócrino, neuro muscular,

etc…

No sistema muscular, ocorre principalmente por rupturas musculares bem pequenas e beneficias, acúmulo de ácido lático etc… Esta dor tende a desaparecer com o treinamento que deve ser progressivo

de acordo com a sua condição física. Esta dor acontece mais depois da atividade do que durante a atividade, aliás, se você sentir dor durante o exercício comunique ao professor para que ele verifique

se você está fazendo o exercício de forma e postura correta ou se você não está se excedendo nos exercícios.

Por: Valéria Alvin Igayara de Souza
CREF 7075/ GSP – Especialista

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