Posts Tagged 'Twitter'

Humanos iguais, direito e justiça

Art.1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos:

“Todos os seres humanos nascem livres e iguais  em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para  com os outros em espírito de fraternidade”

e5r3qlq4vhd10122012163511

Apesar de não ser do conhecimento de todos, o que aliás deveria ser, afinal pertence a cada ser vivente deste planeta, os direitos humanos ou coletivos são aqueles adquiridos em decorrência do resultado de uma longa história e que foram debatidos ao longo dos séculos por filósofos e juristas. São direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, sexo, idade, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição. Os direitos humanos incluem o direito à vida, à liberdade de opinião e de expressão, o direito ao trabalho e à educação, entre e muitos outros. Todos merecem estes direitos, sem discriminação e em igualdade e liberdade.

Entre suas principais características estão o respeito pela dignidade e o valor de cada pessoa. Eles são universais, o que quer dizer que são aplicados de forma igual e sem discriminação; são inalienáveis e ninguém pode ser privado de seus direitos, mas podem ser limitados em situações específicas. São também indivisíveis, interrelacionados e interdependentes, já que é insuficiente respeitar alguns direitos humanos e outros não. Na prática, a violação de um direito vai afetar o respeito por muitos outros.

Durante a idade moderna, os racionalistas dos séculos XVII e XVIII, reformularam as teorias do direito natural. Para os racionalistas, todos os homens são por natureza livres e têm certos direitos inatos de que não podem ser despojados quando entram em sociedade. Foi esta corrente de pensamento que acabou por inspirar o atual sistema internacional de proteção dos direitos do homem e da mulher.

A evolução destas correntes veio a dar frutos pela primeira vez na Inglaterra e depois nos Estados Unidos. A Carta Magna de 1215 deu garantias contra a arbitrariedade da Coroa, e influenciou diversos documentos, como por exemplo, o Acto habeas corpus (1679), que foi a primeira tentativa para impedir as detenções ilegais. A Declaração Americana da Independência datada em 4 de Julho de 1776 onde constava os direitos naturais do ser humano que o poder político deve respeitar. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, também proclamada na França em 1789, e as reivindicações ao longo dos séculos XIV e XV em prol das liberdades, alargou o campo dos direitos humanos e definiu os direitos econômicos e sociais, políticos e culturais.

Mas o momento mais importante, na história dos Direitos do Homem, é durante 1945-1948. Em 1945, algumas nações tomaram consciência das tragédias e atrocidades vividas durante a 2ª Guerra Mundial, o que os levou a criar a Organização das Nações Unidas. Foi através da Carta das Nações Unidas, assinada a 20 de Junho de 1945, que os povos exprimiram a sua determinação. A criação da ONU simboliza a necessidade de um mundo de tolerância, de paz, de solidariedade entre as nações, que faça avançar o progresso social e econômico de todos os povos. Através da sua existência foi possível viabilizar um fórum ideal para o desenvolvimento sustentável e solidário e a adoção dos instrumentos internacionais de direitos humanos.

Os principais objetivos das Nações Unidas, passam por manter a paz, a segurança internacional, desenvolver relações amigáveis entre as nações e realizar a cooperação internacional. Ela também tem como intuito resolver problemas internacionais de cunho econômico, social, intelectual e humanitário, desenvolver e encorajar o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais sem qualquer tipo de distinção.

Assim, em 10 de dezembro de 1948, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Logo este dia constitui uma importante data comemorativa, pois é um dia para que o mundo possa relembrar que a garantia efetiva dos direitos humanos requer vigilância contínua e participação coletiva. Sem dúvidas, trata-se de uma data para reivindicarmos ações concretas de todos para o cumprimento dos compromissos assumidos com a garantia dos direitos civis, políticos, sociais e ambientais.

Parabenizamos todos atores e atrizes da humanidade caminhante de Deus da criação e sempre da evolução dos direitos humanos. Parabenizamos militantes de centros de direitos humanos do MNDH, comissões de justiça e paz, comitês de anistia, anistia internacional, comissões parlamentares de direitos humanos, comissões de direitos humanos da ONU e OEA e comissões da verdade, justiça. Tortura nunca mais. História, memória, justiça, verdade, democracia e liberdade, paz e cidadania.

Neste 10 de dezembro, busquemos uma reflexão sobre o papel a ser exercido pelos governos a nível federal, estadual e municipal, pela família e por cada pessoa no avanço e na efetivação das garantias consolidadas pela Declaração dos Direitos Humanos. Essa é uma oportunidade para fazermos um balanço do que os governos já concretizaram em benefício do seu povo e quais serão os próximos desafios. Um chamado para que os países do mundo refundem o compromisso social de, por meio da educação, promover o respeito a todos os direitos fundamentais. Todo dia é dia dos direitos humanos.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.dm.com.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Como a Internet está mudando a amizade

Qual é a primeira coisa que você faz quando entra na internet? Checa seu e-mail, dá uma olhadinha no Twitter, confere as atualizações dos seus contatos no Orkut ou no Facebook? Há diversos estudos comprovando que interagir com outras pessoas, principalmente com amigos, é o que mais fazemos na internet. Só o Facebook já tem mais de 1,19 bilhão de usuários, que juntos passam mais de 700 bilhões de minutos por mês conectados ao site – que chegou a superar o Google em número de acessos diários.

1313987193051_f

A internet é a ferramenta mais poderosa já inventada no que diz respeito à amizade. E está transformando nossas relações: tornou muito mais fácil manter contato com os amigos e conhecer gente nova. Mas será que as amizades online não fazem com que as pessoas acabem se isolando e tenham menos amigos offline, “de verdade”? Essa tese, geralmente citada nos debates sobre o assunto, foi criada em 1995 pelo sociólogo americano Robert Putnam. E provavelmente está errada. Uma pesquisa feita pela Universidade de Toronto constatou que a internet faz você ter mais amigos – dentro e fora da rede. Durante a década passada, período de surgimento e ascensão dos sites de rede social, o número médio de amizades das pessoas cresceu. E os chamados heavy users, que passam mais tempo na internet, foram os que ganharam mais amigos no mundo real – 38% mais. Já quem não usava a internet ampliou suas amizades em apenas 4,6%. 

Então as pessoas começam a se adicionar no Facebook e no final todo mundo vira amigo? Não é bem assim. A internet raramente cria amizades do zero – na maior parte dos casos, ela funciona como potencializadora de relações que já haviam se insinuado na vida real. Um estudo feito pela Universidade de Michigan constatou que o 20 maior uso do Facebook, depois de interagir com amigos, é olhar os perfis de pessoas de gente que acabamos de conhecer. Se você gostar do perfil, adiciona aquela pessoa, e está formado um vínculo. As redes sociais têm o poder de transformar os chamados elos latentes (pessoas que frequentam o mesmo ambiente social que você, mas não são suas amigas) em elos fracos – uma forma superficial de amizade. Pois é. Por mais que existam exceções a qualquer regra, todos os estudos apontam que amizades geradas com a ajuda da internet são mais fracas, sim, do que aquelas que nascem e crescem fora dela. 

Isso não é inteiramente ruim. Os seus amigos do peito geralmente são parecidos com você: pertencem ao mesmo mundo e gostam das mesmas coisas. Os elos fracos não. Eles transitam por grupos diferentes do seu, e por isso podem lhe apresentar coisas e pessoas novas e ampliar seus horizontes – gerando uma renovação de ideias que faz bem a todos os relacionamentos, inclusive às amizades antigas. Os sites sociais como Orkut e Facebook tornam mais fácil fazer, manter e gerenciar amigos. Mas também influem no desenvolvimento das relações – pois as possibilidades de interagir com outras pessoas são limitadas pelas ferramentas que os sites oferecem. “Você entra nas redes sociais e faz o que elas querem que você faça: escrever uma mensagem, mandar um link, cutucar”, diz o físico e especialista em redes Augusto de Franco, que já escreveu mais de 20 livros sobre o tema. O problema, por assim dizer, é que a maioria das redes na internet é simétrica: se você quiser ter acesso às informações de uma pessoa ou mesmo falar reservadamente com ela, é obrigado a pedir a amizade dela, que tem de aceitar. Como é meio grosseiro dizer “não” a alguém que você conhece, mesmo que só de vista, todo mundo acabava adicionando todo mundo. E isso vai levando à banalização do conceito de amizade. “As pessoas a quem você está conectado não são necessariamente suas amigas de verdade”, diz o sociólogo Nicholas Christakis, da Universidade Harvard. É verdade. Mas, com a chegada de sites como o Twitter, a coisa ficou diferente. 

Amizade assimétrica

No Twitter, eu posso te seguir sem que você tenha de autorizar isso, ou me seguir de volta. É uma rede social completamente assimétrica. E isso faz com que as redes de “seguidores” e “seguidos” de alguém possam se comunicar de maneira muito mais fluida. Ao estudar, com um time de pesquisadores, a sua própria rede no Twitter, Christakis percebeu que seu grupo de amigos tinha começado a se comunicar entre si independentemente da mediação dele. Pessoas cujo único ponto em comum era o próprio Christakis acabaram ficando amigas entre si. “As redes sociais estão ficando maiores e mais diversificadas”, diz o sociólogo e pesquisador de redes Barry Wellman, da Universidade de Toronto. 

É o seguinte. Eu posso me interessar pelo que você tem a dizer e começar a te seguir. Nós não nos conhecemos. Mas você saberá quando eu o retuitar ou mencionar seu nome no site, e poderá falar comigo. Meus seguidores também podem se interessar pelos seus tuítes e começar a seguir você. Os seus seguidores podem ter curiosidade sobre mim e entrar na conversa que estamos tendo. Em suma: nós continuaremos não nos conhecendo, mas as pessoas que estão à nossa volta estabelecem vários níveis de interação – e podem até mesmo virar amigas entre si. 

Mas boa parte dos cientistas ainda acha que, mesmo estando em contato com qualquer pessoa mais facilmente e a todo o momento, a distância continuará prejudicando as amizades. “A internet faz com que você consiga desacelerar o processo, mas não salva as relações”, acredita o antropólogo Robin Dunbar. “No fim das contas, ainda precisamos estar próximos das pessoas de vez em quando.” É verdade. A maioria dos especialistas em relacionamento humano acredita que a proximidade física é essencial para sentirmos os efeitos benéficos das amizades profundas. Só que o cérebro pode estar começando a mudar de opinião. 

Um estudo que está sendo realizado na Universidade da Califórnia começou a desvendar o efeito que as redes sociais produzem no organismo. Mais precisamente, o que acontece com os níveis de ocitocina quando usamos o Twitter, por exemplo. É há um efeito. Os primeiros resultados mostraram que tuitar estimula a liberação desse hormônio, e consequentemente diminui os níveis de hormônios como cortisol e ACTH, associados ao estresse. 

Isso significa que o cérebro pode ter desenvolvido uma nova maneira de interpretar as conversas no Twitter. “O cérebro entende a conexão eletrônica como se fosse um contato presencial”, diz Paul Zak. Isso seria uma adaptação evolutiva ao uso da internet. “O sistema de ocitocina está sempre se ajustando ao ambiente em você está”, diz. “Pode ser que, de tanto interagir em redes sociais, as pessoas estejam se tornando mais sintonizadas para a amizade. E aí elas acabam fazendo mais amigos, inclusive presencialmente.” Ou seja: além de mudar as amizades, a internet também pode acabar modificando o próprio cérebro humano. Mas ainda é cedo para dizer se acabaremos nos tornando seres hiperssociais, com cérebros capazes de acomodar um número maior de amigos. O próprio Paul Zak diz que não é possível desconsiderar a importância do contato físico – um dos mais importantes estimulantes da liberação de ocitocina no organismo. “No máximo, vamos ter mais possibilidades de manter relações íntimas a distância por mais tempo”, diz. Outros, como Robin Dunbar, acham que a tecnologia ainda pode nos surpreender, e romper a última barreira da amizade online: “O Skype e outros serviços do tipo não são bons o suficiente, porque não nos permitem tocar um no outro em realidade virtual. Ainda.” 

AMIZADE PÓS-MODERNA
A internet e as redes sociais se baseiam em dois tipos de relação:

Amizade simétrica
É recíproca: se eu quiser ter você como amigo e acessar o seu perfil, você precisa autorizar o pedido e se tornar meu amigo também. 
Pró: Privacidade. Você decide quem terá acesso às suas informações.
Contra: Reduz a possibilidade de conhecer gente nova.
Exemplos: Facebook / Orkut / Flickr / Linkedin / Last.fm

Amizade assimétrica

Não é recíproca: eu posso adicionar ou seguir você sem precisar pedir permissão (e posso inclusive fazer isso sem que você saiba).
Pró: Torna muito mais fácil a formação de laços e comunidades. 
Contra: Mais difícil de virar amizade íntima, pois a interação é pública.
Exemplos: Twitter / Buzz / Tumblr / Blip.fm

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://super.abril.com.br/

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Cérebro só consegue administrar 150 amigos em redes sociais

O cérebro humano é capaz de administrar um máximo de 150 amigos nas redes de relacionamento disponíveis na internet, como os sites Facebook e Orkut, revelou uma pesquisa realizada na Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha.

Amigos-nas-Redes-Sociais

Segundo Robin Dunbar, professor de antropologia evolucionária na entidade, este número é praticamente o mesmo que se via antes da existência desses sites.

Nos anos 90, o cientista desenvolveu uma teoria batizada de “Número de Dunbar”, que estabelece que o tamanho do neocortex humano – a parte do cérebro usada para o pensamento consciente e a linguagem – limita a capacidade de administrar círculos sociais a até 150 amigos, independente do grau de sociabilidade do indivíduo.

Sua experiência se baseou na observação de agrupamentos sociais em várias sociedades – de vilarejos do neolítico a ambientes de escritório contemporâneos.

Segundo Dunbar, sua definição de “amigo” é aquela pessoa com a qual outra pessoa se preocupa e com quem mantém contato pelo menos uma vez por ano.

Homens e mulheres

Ao se questionar se o “efeito Facebook” teria aumentado o tamanho dos círculos sociais, ele percebeu que não.

“É interessante ver que uma pessoa pode ter 1,5 mil amigos, mas quando você olha o tráfego nesses sites, percebe que aquela pessoa mantém o mesmo círculo íntimo de cerca de 150 pessoas que observamos no mundo real”, afirmou Dunbar, em entrevista ao jornalThe Times.

“As pessoas se orgulham de ter centenas de amigos, mas a verdade é que seus círculos são iguais aos dos outros.”

Ainda segundo Dunbar, o comportamento de homens e mulheres em relação às amizades é diferente.

“Elas são melhores em manter as amizades apenas conversando com os amigos. Os homens precisam fazer alguma coisa juntos para se manterem em contato”, explicou.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site:  http://www.bbc.co.uk/

 

Visite nosso site: http://www.vivamelhoronline.com.br

Dia dos Direitos Humanos

O Dia dos Direitos Humanos, lembrado na segunda-feira, 10 de dezembro, apresenta uma oportunidade, a cada ano, de celebrar os direitos humanos, destacar um tema específico e promover o pleno respeito a todos os direitos humanos, por todos, em todos os lugares.

uniao-nopatio

Em 2012, o foco é sobre os direitos de todas as pessoas: mulheres, jovens, minorias, pessoas com deficiência, povos indígenas, os mais vulneráveis em nível social e marginalizados, a fim de fazer ouvir a sua voz na vida pública e para que ela seja incluída no processo de decisão política.

Estes direitos humanos , os direitos à liberdade de opinião e de expressão, de reunião pacífica e de associação, e de participar no governo (artigos 19, 20 e 21 da Declaração Universal dos Direitos Humanos) – têm estado no centro das mudanças históricas no mundo árabe nos últimos dois anos, em que milhões foram às ruas para exigir mudanças.

Para Navi Pillay, alta comissária da ONU para os direitos humanos, todos os cidadãos devem ter o direito e a oportunidade de participar na gestão dos assuntos públicos, diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos

Em outras partes do mundo, as pessoas fizeram suas vozes serem ouvidas por meio do movimento global Occupy (Ocupar, em inglês), que protestou contra a desigualdade econômica, política e social.

Mensagens de autoridades

“Grupos da sociedade civil vibrantes estão entre as chaves para o bem-estar e o funcionamento de qualquer nação, e as Nações Unidas deploram medidas tomadas para reprimi-los. Por isso, neste Dia de Direitos Humanos, as Nações Unidas estão destacando o direito de participar e os direitos associados que tornam possível a liberdade de expressão e de opinião, bem como de reunião e associação pacíficas”, destacou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, em mensagem especial sobre a data.

Para Navi Pillay, alta comissária da ONU para os direitos humanos, todos os cidadãos devem ter o direito e a oportunidade de participar na gestão dos assuntos públicos, diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos. “Toda pessoa tem o direito de votar e de ser votada, e de ter acesso ao serviço público, bem como à liberdade de expressão, reunião e associação. (…) Esses direitos deveriam se aplicar a todos. (…) Infelizmente, muitas pessoas não os têm”, observou.

Campanha da ONU

Compartilhe seus pensamentos sobre o direito de participar na vida pública e no processo de tomada de decisões políticas, usando a hashtag #VoiceCount no Twitter – o perfil oficial da ONU no Brasil (@ONUBrasil) irá retuitar mensagens selecionadas.

Faça parte de uma série de quatro “Google+ Hangouts”, entre 22 de novembro e 10 de dezembro, para se envolver com altos funcionários da ONU e destacados especialistas sobre os direitos das minorias, pessoas com deficiência, o impacto do negócio sobre os direitos humanos, entre outros temas. (Saiba como participar embit.ly/Tg0nUT)

Você também pode enviar as suas perguntas usando a hashtag #AskRights. Questões selecionadas serão respondidas pela Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, em um dos Hangouts no Google+.

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://www.ibahia.com/

Redes Sociais Ajudam a Aumentar Número de Doadores de Sangue

O Ministério da Saúde quer aumentar o número de doadores regulares de sangue no país dos atuais 2% da população para 3%, patamar recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para isso, a ideia é aproveitar as ferramentas das redes sociais para cadastrar potenciais doadores e direcionar essas pessoas aos hemocentros mais próximos. De acordo com o ministro Alexandre Padilha, o banco virtual criado pelo ministério no Facebook, em novembro de 2011, já conta com mais de 7 mil doadores voluntários e o objetivo é dobrar esse número, alcançando 15 mil até o fim do ano.

‘Vamos conectar esse banco virtual com cada hemocentro do país, que poderá fazer uma busca ativa dos doadores cadastrados. Quando seus estoques estiverem reduzindo, o hemocentro pode mandar mensagem aos doadores para que eles venham doar sangue naquela cidade, naquele estado’, explicou Padilha hoje (16), no Rio de Janeiro, após doar sangue no Instituto Estadual de Hematologia (Hemorio). O ato marcou o Dia Mundial do Doador Voluntário.

O ministro destacou que o Brasil conta com 36 polos de hemocentros e mais de 300 hemocentros públicos. Ele também ressaltou que os meses de junho e julho são considerados os mais críticos em relação aos estoques de sangue, quando são registradas reduções de até 25% nas doações. ‘São meses de férias, de inverno e de chuva em várias regiões. Nossas campanhas em locais abertos também ficam comprometidas’, explicou. Padilha acrescentou que o procedimento é totalmente seguro tanto para os doadores quanto para quem recebe sangue.

O secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, que acompanhou o ministro na ação de hoje, enfatizou que as doações servem não só para suprir as necessidades em casos de acidentes, mas também para abastecer hospitais da rede pública e contratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

‘As pessoas costumam associar a necessidade de doação apenas à ocorrência de acidentes, mas há também pacientes que fazem tratamento de câncer e de outras doenças em que há necessidade de transfusão o tempo todo. Então, é fundamental que essa doação ocorra os 365 dias do ano’, disse.

O consultor de empresas André Luiz Ribeiro, de 37 anos, esteve hoje no Hemorio para doar sangue pela décima vez. Segundo ele, o ato deveria ser rotina para todos os brasileiros. ‘É dever de todo o cidadão a partir do momento que ele tem condições físicas para isso. Não precisamos esperar que haja esse tipo de campanha, mas todo mundo deveria fazer isso sempre que puder. É uma forma de ajudar o próximo’, ressaltou.

O Ministério da Saúde investiu, no ano passado, R$ 380 milhões na rede de sangue e hemoderivados no país. Para este ano, está previsto investimento no valor de R$ 580 milhões.

Edição: Talita Cavalcante

Informações parciais. Confira o texto na íntegra, acessando o site: http://noticias.br.msn.com/

Fim de papo?

É só clicar nas imagens abaixo para conferir essa super matéria da Revista Vida Simples, afinal, como fica o bom e velho diálogo em tempos de twitter, facebooks e sms? A resposta nas páginas abaixo.

Twittando no trabalho: O Twitter pode ser uma ferramenta poderosa para enriquecer a carreira

viva-04
No mundo da moda da internet, que já teve sucessos como Orkut e fracassos como o Second Life, o Twitter é a estrela da vez. A ferramenta virou febre. O site TwitterCounter registrava no fim de maio cerca de 2,6 milhões de contas ativas no mundo. A grande marca do Twitter é o poder de oferecer diversas possibilidades de uso em uma mídia que, à primeira vista, é extremamente limitada — você tem uma frase de 140 caracteres para transmitir sua ideia. Como a calça jeans, cada um usa o Twitter do jeito que quiser. Muita gente apenas responde à pergunta sugerida pelo site: “O que você está fazendo?”. Desse uso, saem coisas esdrúxulas como “Fui comprar pão” ou “Estou no banheiro”. Mas há outras formas de tirar proveito do Twitter, entre elas a aplicação profissional. É deste tipo de uso que trata esta reportagem. No mundo lá fora, há uma porção de gente usando a ferramenta para compartilhar conhecimento, comunicar ideias, fazer contatos profissionais, contratar pessoas, ficar mais sabido, atender clientes e vender produtos — de camisetas a apartamentos. “O Twitter e tecnologias afins têm valor porque ajudam as pessoas a trocar informação rapidamente e a melhorar o desempenho dos negócios”, diz Silvio Meira, ou slrm, como o cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar) é conhecido no Twitter. No site há uma série de atividades que podem impulsionar sua carreira a partir de uma pequena frase.

twitter

7 dicas para usar o Twitter profissionalmente e se destacar

1.Para começar, você terá de fazer uma escolha entre usar profissionalmente ou socialmente, como se fosse o Orkut. Se você pretende falar de trabalho, não escreva bobagens. Uma sugestão da jornalista e blogueira Sam Shiraishi (samegui) é criar um perfil profissional e sério e outro para falar bobagens, de preferência com pseudônimo.

2.Você terá de definir uma estratégia para usar o Twitter. Uma coisa importante é escolher quem você segue e como. Entre os twitteiros, há um debate sobre essa questão. Alguns defendem que você siga todo mundo que te segue. Um dos defensores dessa visão é o americano Guy Kawasaki (GuyKawasaki), que é seguido por 119 000 pessoas e segue outras 120 000. Se seu objetivo é networking, vá nessa. O publicitário Carlos Henrique Vilela (chmkt), de 28 anos, gerente de marketing da agência de turismo Multitur, de Belo Horizonte, Minas Gerais, segue mais de 10 000 pessoas e é seguido por um número semelhante. “Já consegui fazer contatos interessantes”, diz Carlos. O problema desse jeito de usar: você terá muita dificuldade para acompanhar o que milhares de pessoas publicam.

3.Você pode optar por seguir só quem realmente interessa profissionalmente, nem que sejam apenas dez perfis. O professor Silvio Meira adota uma regra simples, em uma só pergunta de 56 caracteres: “Quem são as pessoas que agregam mais valor à minha vida?”. Isso quer dizer selecionar e restringir assuntos e pessoas. Ao fazer isso, você filtra quem realmente publica coisas relevantes para o seu trabalho. Informações que, ao ler, você sente que inspiram, motivam ou lançam um olhar diferente sobre o assunto.

4.Procure também focar um pouco os assuntos que você publica (ou twitta). Esse uso especializado ajuda a fazer de você uma referência em determinado assunto, algo que pode ser positivo para sua carreira no mundo real. “Esse parece ser o uso mais bacana”, diz Edney Souza (interney), sócio da Pólvora!, consultoria de comunicação em mídias digitais e dono do blog Inter- Ney, um dos mais populares do Brasil. Uma dica importante é criar um perfil com um nome que complementa os assuntos que você cobre. Isso vai facilitar a associação entre o seu nome e o assunto.

5.Para ganhar destaque profissional na internet, o Twitter é uma ferramenta fabulosa. O desafio é ser uma fonte de conteúdo relevante para os outros twitteiros. Tente twittar e retwittar coisas interessantes. Conforme você é citado, aparece mais vezes nos resultados de busca. “Acho interessante porque o Twitter dá relevância em buscas no Google a custo zero”, diz Romeo Busarello (busarello), de 43 anos, diretor de marketing da Tecnisa e professor da ESPM, de São Paulo. Se você for relevante, as pessoas vão te seguir. Se você só publicar chatice, seus seguidores vão embora.

6.Se você está começando a publicar, fique antenado. No início, publique menos e leia mais. Sinta quem divulga as informações mais interessantes. “Procure seguir as fontes primárias, as fontes das pessoas que você segue”, sugere Edney. Na hora de retwittar, dê crédito.

7.Tenha um blog como apoio e use o Twitter para encaminhar pessoas para sua página pessoal. Assim, você terá mais espaço para desenvolver suas opiniões, sem o limite de 140 caracteres. Há programas como o TwitThis (twitthis.com) que twittam automaticamente os títulos dos posts do seu blog. Outra finalidade do Twitter é gerar tráfego. Muitas empresas já entenderam esse mecanismo e usam o Twitter para levar pessoas a seus sites. A loja virtual Camiseteria.com(camiseteria) usa essa técnica. No site, são os consumidores que elegem as estampas das camisas que serão vendidas. Toda vez que há uma nova eleição, Fábio Seixas (fseixas), de 32 anos, sócio da empresa que tem sede no Rio de Janeiro, mobiliza sua comunidade de seguidores no perfil da Camiseteria. Isso cria um ambiente de proximidade do consumidor com a marca.

Lute pelo Twitter na sua empresa. Muitas companhias ainda não sacaram o potencial da ferramenta e bloqueiam o uso corporativo, alegando que o Twitter representa um risco para os sistemas de TI ou que as mídias sociais prejudicam a produtividade. “O maior inimigo dessas ferramentas dentro das empresas é o departamento de TI”, diz Silvio Meira, do Cesar. Como profissional, sua missão é mostrar as oportunidades que as mídias sociais trazem para o negócio. Clique aqui para ler na íntegra essa matéria.

Fonte: Revista Você SA # 132 (Ed. Abril)
Foto: reprodução


Enter your email address to follow this blog and receive notifications of new posts by email.

Junte-se a 772 outros assinantes

Calendário

dezembro 2025
S T Q Q S S D
1234567
891011121314
15161718192021
22232425262728
293031  

Arquivos

Estatísticas do Blog

  • 1.074.158 hits

Crie um site como este com o WordPress.com
Comece agora